O basquetebol em cadeira de rodas e sua possibilidade quanto à inserção social: uma revisão integrativa
Introdução
O basquetebol em cadeira de rodas é um dos esportes mais difundidos para pessoas com deficiência física. Ele é de grande importância para inclusão social desses indivíduos e tem um papel importante na melhora de capacidades motoras e de qualidade de vida (Costa & Tonello, 2009). O basquetebol em cadeira de rodas foi o primeiro esporte adaptado do Brasil, teve seu início a partir da década de 50 com Sérgio Del Grande que após um período de reabilitação nos Estados Unidos, retornou ao Brasil trazendo sua experiência com o esporte (Lago & Amorim, 2008). A prática de atividade física e/ou esportiva por portadores de algum tipo de deficiência, sendo esta visual, auditiva, mental ou física, pode proporcionar dentre todos os benefícios da prática regular de atividade física, a oportunidade de testar seus limites e potencialidades, prevenir as enfermidades secundárias à sua deficiência e promover a integração social do indivíduo (Melo & Lopez, 2002). Portanto o esporte adaptado, como o basquete em cadeira de rodas possibilita do ponto de vista psicológico e social a vivências de esportes, o aumento da tolerância à frustração, o aumento do contato social e a diminuição de distúrbios psicológicos (Medola et al., 2010).
Historicamente pessoas portadoras de deficiência sofreram e sofrem para alcançar um lugar junto à sociedade, não só no que se diz respeito à acessibilidade física, o direito de ir e vir mas também com o preconceito e de fato a inserção social digna a todo cidadão. Segundo Godoy et al. (2000), hoje inúmeras pessoas estão lutando por seus direitos e pela inclusão social assim como pessoas com deficiência que não tem acesso aos direitos de todos como cultura, educação, trabalho, lazer, entre outros. Hoje em dia já demos um grande passo na luta da inclusão social de deficientes, conseguindo garantir alguns direitos através das leis pouco a pouco conquistadas, mas este não é e está longe de ser o fim da luta dos direitos e da aceitação, ainda existe muito preconceito para com estas pessoas e para se chegar à verdadeira inclusão social é necessário que a sociedade mude sua postura. É papel fundamental do deficiente se atentar para se expressar e se apresentar a sociedade, de forma que esta entenda que existem outras pessoas diferentes e que integram a mesma sociedade, de que precisam uns dos outros e que é papel da sociedade compreender e aceitar a diferença e assim "adaptar" uma sociedade de espaço físico e social comum a todos (Godoy et al. 2000).
Portanto, este estudo tem a intenção de indicar as contribuições do basquetebol em cadeira de rodas para praticantes com deficiência física.
Materiais e métodos
Este estudo trata-se de uma revisão integrativa, por meio de análises de pesquisas relevantes a fim de dar suporte e oferecer meios para definir e resolver não somente os problemas já conhecidos, como também, apontar lacunas do conhecimento que necessitam serem preenchidas com a produção de novas pesquisas, por meio de um levantamento de dados pesquisados na literatura com o objetivo de eleger estudos tradicionais e relevantes para a discussão do tema levantado encontrados em bibliotecas virtuais e base de dados como Scientific Electronic Library online (SciELO), Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e Bireme (Benefield, 2003; Polit e Beck, 2006). Para iniciar a busca dos artigos, foram acessados os sites e realizado a busca, por meio do cruzamento dos descritores selecionados: basquetebol, cadeira de rodas, inclusão social. Sendo considerados somente os artigos que possuíam esse descritor no seu resumo ou abstract. A análise dos dados foi baseada onde verificamos concordâncias e divergências sobre cada item da análise. Posterior à identificação das ideias definidas de cada autor, foi realizado uma avaliação critica da literatura e os resultados foram apresentados textualmente e com as devidas considerações que a temática possibilitou.
A deficiência física
O 14,5% da população brasileira apresenta algum tipo de deficiência (IBGE, 2008). Isso pode ser considerado uma parcela significativa da população. Há séculos os deficientes sofrem na luta por um espaço digno na sociedade. Na pré-história já se tinha relatos nos desenhos, de deficientes físicos ao se notar membros amputados. Há séculos esta parcela da população sofreu com descriminações, o que gerou a morte de várias pessoas que tinham alguma incapacidade física. Com o passar dos anos a evolução do homem como ser racial e a luta de grandes figuras com alguma deficiência prevaleceu, mas infelizmente hoje pouco ainda é conhecido e respeitado (Silva, 1986). A declaração dos direitos das pessoas deficientes, aprovada pela assembleia geral da ONU em 9 de dezembro de 1975, especifica em seu artigo 1º que o termo "pessoa deficiente" refere-se a qualquer pessoa incapaz de assegurar a si mesma, total ou parcialmente as necessidades de uma vida individual ou social normal em decorrência de suas capacidades físicas ou mentais (Pedrinelli, 1994; Cidade e Freitas, 2002). O termo "portador de deficiência" é o mais utilizado e também foi aceito pela ONU, utilizado para designar pessoa que apresenta em comparação com a maioria, diferenças físicas, sensoriais ou intelectuais por fatores inatos ou adquiridos e permanentes que lhe de dificuldade de integrar o meio físico e social Brasil (1994). Os indivíduos classificados como deficientes físicos apresentam deficiências que os limita. Essas deficiências podem ser congênitas ou adquiridas como resultados de um acidente ou lesão. Incluídos nesta classificação estão os indivíduos com alterações neurológicas, musculares e orgânicas que afetam as atividades motoras. A deficiência refere-se à alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos do corpo humano, acarretando o comprometimento da função física (Adams et al. 1985; Amiralian et al. 2000). Godoy (2001) define a deficiência como todo e qualquer comprometimento que afeta a integridade de um indivíduo resultando dificuldades a essa pessoa como movimentação, coordenação psicomotora, fala, compreensão, entre outras que geram dificuldades ou impossibilidades que para outras pessoas seriam comuns. Podemos identificar a deficiência física como todo comprometimento psicomotor de uma pessoa em relação a um indivíduo dito comum.
Basquetebol em cadeira de rodas
O basquetebol surge nos Estados Unidos como prática alternativa no inverno, já que na época não existiam esporte para ser praticados em quadras e espaços fechados. Segundo as informações do caderno técnico-didático; basquetebol de 1980, o basquete foi criado por volta do ano de 1891 em Springfield, Massachusetts, Estados Unidos por James Naismith, professor de educação física canadense da YMCA (Associação Cristã de Moços) (Brasil, 1980). James então pendurou cestos de colher pêssego nas extremidades da quadra, quais serviriam de meta, Villas Boas (2008) coloca que Naismith teria pedido ao zelador do ginásio duas caixas, mas como não havia encontrado trouxe-lhe dois cestos de colher pêssego quais foram pendurados a 3,05 metros qual deu origem ao nome bola ao cesto em inglês "basket-ball". No inicio era tudo de improviso, a cada ponto já que o cesto era fechado, paralisava-se o jogo para se retirar a bola, quando Naismith retira o fundo do cesto e assim o esporte evolui aos poucos, as regras vão tomando forma, por ser um esporte de contato e em um espaço limitado Naismith também se preocupou com as lesão que poderiam ocorrer então criou regras anti-contato físico qual hoje o basquete é conhecido por suas regras absolutas que impedem o mínimo contato físico entre atletas, mesmo assim o jogo tomou grandes proporções e adeptos pelo mundo todo e hoje está entre os esportes mais populares e mais praticados no mundo todo (Medalha, 1975). O basquetebol em cadeira de rodas tem sua origem histórica nos Estados Unidos por volta de 1945 por veteranos da II Guerra Mundial sendo seu primeiro registro de 6 de dezembro de 1946. Na mesma época o basquete foi usado pelo Dr. Guttmann como prática terapêutica no Hospital Stoke Mandeville na Inglaterra, onde até hoje são realizados eventos adaptados (Winnick, 2004, p. 17). Segundo Sampaio et al. (2001) o doutor Guttman introduziu os esportes para deficientes como terapia de lesados medulares, qual em 1948 teve-se as primeiras competições oficiais, Jogos de Stoke Mandeville para Paralisados que contavam com o arco e flecha e o polo em cadeira de rodas. No Brasil não foi diferente, esta prática chegou como técnica de reabilitação e tratamento por Sérgio Del Grande e Robson Sampaio, após a experiência em um programa de reabilitação nos Estados Unidos. Segundo Lago (2008) e Vale (2009) o grande precursor do esporte no país foi Sérgio Del Grande que em 1951 sofreu um acidente em uma partida de futebol que o deixou paraplégico e seus médicos indicaram um tratamento de reabilitação nos Estados Unidos. Algum tempo depois Sérgio voltou de lá com uma cadeira de rodas própria a prática do esporte e fundou o Clube dos Paraplégicos de São Paulo.
Aspectos técnicos para a prática do esporte
É pouca a diferença entre o basquetebol convencional e o basquete em cadeira de rodas (BCR). Dentre as principais diferenças ou talvez a única seja na condução de bola, já que um atleta do BCR não provém do auxílio das pernas para a competição e estão o tempo todo sentados em uma cadeira de rodas esta se torna parte de seu corpo, aqui as rodas representam as pernas dos jogadores e delimitam os limites de quadra e a condução de bola caracterizada por uma andada no basquete convencional ou seja dois passos consecutivos com a posse de bola, no basquete em cadeira de rodas este se caracteriza por duas "remadas", ou melhor dizendo mais de duas propulsões no aro de propulsão da roda da cadeira com a posse da bola (Teixeira e Ribeiro 2006, p. 25). A regra Art. 25 Andada (três impulsos) das regras oficiais pela Confederação Brasileira de Basquetebol em Cadeira de Rodas de 2008, o atleta está sujeito a ser penalizado por violação as regras quando: o número de impulsos segurando a bola não ultrapassar dois, e qualquer movimento de pivô será limitado a dois impulsos consecutivos sem driblar a bola.
Cadeira de rodas
Não necessariamente as cadeiras devem ser feitas sobre medida a cada jogador, entretanto, quando possível, quando fabricada leva-se em consideração a limitação física e as características de cada atleta quanto ao jogo de basquete. A cadeira carece de alguns requisitos, a fim de preservar a segurança e igualdade na competição. A cadeira necessita ter de 3 a 4 rodas, onde duas rodas são grandes e localizadas na parte traseira da cadeira e uma ou duas pequenas na parte da frontal (Vale, 2009, p. 17). Dentre os inúmeros requisitos que uma cadeira apropriada para a prática deve-se respeitar as normas e a altura do acento que não deve exceder 53 cm. Para o apoio e equilíbrio é permitido rodinhas na parte dianteira e traseira sendo que sejam de 3 a 4 rodinhas auxiliares, duas na parte da frente da cadeira e uma ou duas na parte de trás. Também não é permitido nenhum sistema de condução como, freios e marchas, apoios e suportes não deverão estar projetados a linha limite do atleta entre o tronco e as pernas (Teixeira e Ribeiro, 2006).
Classificação funcional
Para que haja igualdade e que todos possam participar, no basquetebol em cadeira de rodas, não diferente da maioria dos esportes adaptados coletivos, há um sistema de classificação denominado classificação funcional. Quando falamos em esporte para pessoas com deficiência físicas, a classificação funcional é um procedimento importante para a competição se tornar mais justa e equilibrada. O sistema de Classificação Funcional utilizado pelo basquetebol em cadeira de rodas foi criado para melhorar as condições de movimento do atleta dando oportunidade para aqueles que possuam um grande comprometimento na mobilidade (Teixeira e Ribeiro 2006, p. 17). A classificação funcional determina uma numeração uma classificação a cada atleta para que um atleta com menos mobilidade devido lesão mais grave possa ter espaço entre atletas que não tenham tanto impedimento de suas capacidades motoras. A pontuação de cada atleta varia de 1.0, 1.5, 2.0, 2.5, 3.0, 3.5, 4.0 e 4.5 pontos, onde os pontos 1.0 são atletas que geralmente tem uma lesão de alto gral, com o equilíbrio de tronco e os seus membros superiores comprometidos. Já o ponto 4.5 são os atletas que apresentam uma lesão de menor gral (Vale, 2009, p. 19). Segundo Teixeira e Ribeiro (2006) os principais fatores que determinam uma classificação inicial dos atletas são as funções de tronco, membros superiores e inferiores e mãos, qual também podem ser facilmente analisados pelo tipo de deficiência que o atleta apresenta, mas não é só esta primeira avaliação que poderá obter a nota final do atleta o mesmo também estará comprometido a avaliações da sua funcionalidade em situação de jogo que poderá finalizar sua avaliação por parte do classificador.
Acessibilidade e inserção social
Para buscar seu espaço o portador de deficiência tem que provar a suas próprias limitações, enfrentando no seu dia-dia o mundo físico e os outros indivíduos. O mundo físico, criado pelo homem, para o homem que se diz "normal", com o ambiente e suas barreiras. Os outros indivíduos com os seus costumes, valores e atitudes, desconhecem ou desvalorizam a pessoa portadora de deficiência do convívio e benefícios que a sociedade oferece (Cidade e Freitas, 2002, p. 17). O Brasil tem 24,5 milhões de pessoas com necessidades especiais e uma das melhores legislações do mundo para atendê-los, porém apenas no papel. Na prática, pouco se avança para dar condições de cidadania a essa parcela da população (Carmo, 2004). Acessível pode significar tudo que está ao alcance de fácil acesso, que pode ser alcançado explorado. Na área da Deficiência, este termo era limitado ao ambiente e eliminação de barreiras arquitetônicas (Vale, 2009, p. 25) É então com o propósito de proporcionar a maior acessibilidade ao desenvolvimento psicomotor, ao lazer dentre outros direitos reservados a todas as pessoas assim como os deficientes, que a educação física adaptada a partir de esportes adaptados como o basquete em cadeira de rodas tenta proporcionar o acesso de portadores de algum tipo de deficiência os direitos básicos de um cidadão (Winnick, 2004, p. 6). Para Godoy (2000) o mundo está mudando, com a evolução da sociedade o movimento de inclusão é chegado o momento da sociedade se preparar para aceitar as diferenças e constituir um mundo melhor, mais igualitário onde todos consigam lidar com a diversidade humana. Tendo a sociedade inclusiva o dever de oferecer oportunidades iguais a todos, uma sociedade livre democrática onde todos os seres possam ser autônomos, mas para que isso se dê é preciso de uma palavra que resuma o esforço de todos por um mundo melhor, que nada mais é que o esforço coletivo. Mello e Lopez (2002) já evidenciam um possível melhora psíquica e física a partir de esportes adaptados, melhora na autoestima, conhecimento de potencialidades, socialização entre grupos, motivação dentre inúmeros benefícios para com os deficientes e seus desafios perante uma sociedade. Assim podemo-nos identificar inúmeros motivos e melhorias que podem auxiliá-los na inclusão. Segundo Teixeira e Ribeiro (2006) os benefícios alcançados pelo aluno com deficiência com a prática de exercícios físicos desenvolvem benefícios múltiplos em nível motor, cognitivo e afetivo como: velocidade, agilidade, força, equilíbrio, coordenação, ritmo, flexibilidade, capacidades cardiorrespiratórias, raciocínio, atenção, aumento da concentração, sociabilização, controle da ansiedade e autoestima, além de estimular a autonomia e independência. Lago (2008) apresenta que para algumas crianças a cadeira de rodas atenta-se a uma velha companheira, para outras a sensação é de igualdade. Borella (2007) relata em sua pesquisa que os sujeitos realmente se sentiram mais incluídos perante a sociedade, a partir do esporte se tornaram mais conhecidos na cidade e com isso passaram a ter mais espaço em sua cidade. Em um estudo realizado por Lago (2008), quatro entrevistadas, meninas amputadas entre 12 e 15 anos, ou seja, entrando na faze da adolescência a partir do esporte conseguiram reerguer a sua autoestima e passaram a se assegurar como pessoas sem o uso de próteses. Em uma fase onde a importância da aparência a meninas é tão relevante o fato de se aceitar como pessoas é uma vitória para sua aceitação própria e da sociedade. Então podemos identificar no basquetebol em cadeira de rodas uma possibilidade para a reintegração de deficientes físicos a sociedade, já que este se trata de um esporte adaptado para portadores de deficiência física. Uma vez que inclusão significa aceitar tanto nossas como a diferença alheia, deficientes físicos podem com o auxílio da prática do basquete inúmeras possibilidades que elevem sua autoestima e ainda provoque a sociedade a que ele se inclui uma nova visão sobre as diferenças (Vale, 2009, p. 41).
Conclusão
Não só o basquetebol em cadeira de rodas, mas os esportes adaptados podem possibilitar inúmeros desenvolvimentos positivos nos aspectos motor e social. Devemos lembrar que o seu surgimento e desenvolvimento foi como técnica terapêutica onde até hoje se é praticado o esporte, com inúmeros adeptos e vem crescendo a cada ano. Com o desenvolvimento do basquetebol em cadeira de rodas os deficientes físicos podem se sentir menos excluídos podem desenvolver habilidades motoras que para muitos não seria possível, se sociabilizar e enfrentar barreiras. Desta forma, a luta por um espaço na sociedade, o portador de deficiência física poderá encontrar no basquetebol em cadeira de rodas um apoio, um incentivo na busca por acessibilidade, de maneira que o esporte o acrescente como ser físico e social auxiliando-o não só no desenvolvimento de suas potencialidades físicas e psíquicas más na reinserção social.
Bibliografia
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