Saiba tudo sobre lesão no hálux em corredores
Com o esforço repetitivo da corrida, muitas estruturas corporais podem sofrer lesões que darão trabalho ao praticante de se recuperar. Uma dessas estruturas são os pés. Nos pés, o tornozelo, o peito do pé ou os dedos podem ser atingidos. Porém a lesão no hálux, no dedão, incomoda muito. Embora possa ter outras causas, o esforço causado na região é um fator que pode determinar a lesão.
Há, ainda, a possibilidade de inflamações de tendões e ossos (metatarsalgia, gota, artrite e até sesamoidite – ossos sesamoides conectados só a tendões ou músculos), nervos pinçados ou irritados (neuroma) ou desvio ósseo (joanetes ou hálux valgo). Trata-se de uma região complexa dos pés. Por isso, exames mais sofisticados que radiografias (ressonância magnética ou cintilografia óssea) são usados para diferenciar fraturas de inflamações, bem como casos de formações ósseas (sesamoide bipartido).
*Impactos repetidos na base do dedão do pé contra superfícies duras
*Forte choque ou queda de objeto pesado na região do dedão
*Uso de tênis inadequado para corrida
*Treino excessivo de largada, arranques, tiros e saltos
*Artrites ou outras degenerações ósseas, musculares e tendinosas
Corredores exigem demais das articulações do hálux, em pisos muito duros e treinos excessivos. Os ossos do dedão (falanges) sofrem com os choques e os movimentos repetidos a ponto de irritar tendões e músculos, causar infecções e sofrerem trauma (até mesmo fraturas).
Com isso, uma série de estruturas – o primeiro metatarso, a falange proximal do hálux, os ossos sesamoides, os tendões (flexores, extensores, abdutores e adutores), a placa plantar, os ligamentos colaterais, a cápsula e a cartilagem articular – pode ser lesionada. Em todos os casos, sentem-se dores por toda a região atingida.
Veja alguns sintomas:
*Dores progressivas do caminhar ao correr e também descalço
*Dor ao palpar a região de ligação do dedão com o pé
*Dificuldade em esticar ou dobrar o dedão do pé
*Dor ao pousar a frente do pé na passada da corrida
*Instabilidade ou falseio para permanecer na ponta dos pés
*Dor ao calçar ou descalçar tênis, e ao subir escadas
*Inchaço e vermelhido na região de articulação de dedão
Tratamentos básicos imediatos (urgentes em caso de ferimentos expostos) aceleram o retorno ao esporte, mas se esses cuidados não forem suficientes, serão necessários diagnósticos mais precisos. Veja algumas dicas:
*Aplicar compressas de gelo no início dos sintomas até o fim das dores
*Anti-inflamatórios e analgésicos – sempre sob prescrição médica
*Reduzir drasticamente a atividade, ou até mesmo imobilizar o dedão
*Evitar apoiar todo o peso do corpo sobre o pé durante a recuperação
*Em descanso, mater o pé com o dedo lesionado elevado
*Usar calçado de solado rígido e palmilha para reduzir impacto e movimento
*Òrtese, ataduras ou até gesso para imobilizar e alinhar o dedão
PREVENÇÃO
*Usar tênis corretos para seu tipo de pisada e amortecimento
*Observar numeração dos pés: nem apertados, nem largos demais
*Escalonar cargas progressivas de treinos em terrenos muito duros
*Evitar choques constantes do dedão contra o solo e tropeções
*Consultar um médico logo no início dos sintomas
RETORNO À CORRIDA
*Somente com a cura diagnosticada, para evitar danos permanentes
*Depois de recuperar a força e o movimento em arco do dedão lesionado
*Quando não sentir mais dores ao:
*Pisar ou massagear abaixo do dedão
*Movimentar completamente ou usar força total do dedão lesionado
*Trotar e correr, sempre sem mancar
*Pular com ambas as pernas, ou só com o pé lesionado
*Evoluir em velocidade e ângulos, fazendo curvas bruscas
*Dor ao palpar a região de ligação do dedão com o pé
*Dificuldade em esticar ou dobrar o dedão do pé
*Dor ao pousar a frente do pé na passada da corrida
*Instabilidade ou falseio para permanecer na ponta dos pés
*Dor ao calçar ou descalçar tênis, e ao subir escadas
*Inchaço e vermelhido na região de articulação de dedão
Tratamentos básicos imediatos (urgentes em caso de ferimentos expostos) aceleram o retorno ao esporte, mas se esses cuidados não forem suficientes, serão necessários diagnósticos mais precisos. Veja algumas dicas:
*Aplicar compressas de gelo no início dos sintomas até o fim das dores
*Anti-inflamatórios e analgésicos – sempre sob prescrição médica
*Reduzir drasticamente a atividade, ou até mesmo imobilizar o dedão
*Evitar apoiar todo o peso do corpo sobre o pé durante a recuperação
*Em descanso, mater o pé com o dedo lesionado elevado
*Usar calçado de solado rígido e palmilha para reduzir impacto e movimento
*Òrtese, ataduras ou até gesso para imobilizar e alinhar o dedão
PREVENÇÃO
*Usar tênis corretos para seu tipo de pisada e amortecimento
*Observar numeração dos pés: nem apertados, nem largos demais
*Escalonar cargas progressivas de treinos em terrenos muito duros
*Evitar choques constantes do dedão contra o solo e tropeções
*Consultar um médico logo no início dos sintomas
RETORNO À CORRIDA
*Somente com a cura diagnosticada, para evitar danos permanentes
*Depois de recuperar a força e o movimento em arco do dedão lesionado
*Quando não sentir mais dores ao:
*Pisar ou massagear abaixo do dedão
*Movimentar completamente ou usar força total do dedão lesionado
*Trotar e correr, sempre sem mancar
*Pular com ambas as pernas, ou só com o pé lesionado
*Evoluir em velocidade e ângulos, fazendo curvas bruscas
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