Atividade física é fundamental para tratamento da dor na coluna e prevenção de incapacidades
O "Global Burden of Disease Study" (O Estudo Global do Fardo das Doenças) concluiu que as condições musculoesqueléticas são as principais causas de incapacidade, bem como o segundo a provocar mais fardo às pessoas, perdendo apenas para o câncer. Nesse sentido, diversas evidências demonstram que a atividade física adequada é fundamental para um tratamento eficaz e prevenção de incapacidades, tais como dores nas costas.
A maioria dos profissionais de saúde não possui conhecimentos dos estudos e continuam prescrevendo ou orientando pacientes a fazerem repouso, se afastarem do trabalho e até mesmo de suas atividades de vida diárias. Devemos incentivar o paciente com dor a realizar um tratamento adequado, e a se movimentar cada vez mais, dentro de suas capacidades físicas, buscando sempre a evolução progressiva de exercícios e cargas.
Alguns pontos merecem uma reflexão, pois é preciso descobrir qual a melhor modalidade, a frequência semanal, duração do treino e intensidade. Com um trabalho de um profissional que se importa com estes detalhes e estimula o paciente a progredir, a dor irá diminuir e ele ficará cada vez mais feliz e satisfeito. Precisamos estimular e motivá-lo, jamais assustá-lo pois isso poderá gerar cinesiofobia (medo do movimento) e catastrofismo.
A hérnia de disco, abaulamento discal, artrose facetária, degeneração discal, instabilidade lombar, estão entre as doenças mais comuns relacionadas às condições musculoesqueléticas dos brasileiros.
Profissionais deveriam se preocupar mais com as pessoas que vivem com dor e incapacidade. Alguns profissionais não conhecem estes estudos e consequentemente acreditam que tudo está sendo feito de maneira correta. Notamos diariamente nos nossos consultórios pacientes cansados de tratamentos com diversos tipos de medicamentos, indicações cirúrgicas desnecessárias e sessões de fisioterapia que não geram alívio algum de dor. Experimentam diversas técnicas e não obtém resposta. Poucos seguem a linha de trabalho de ouvir, analisar o histórico de vida, acalmar e principalmente motivar o paciente a pratica de atividade física. A dor e a incapacidade se combatem com tratamento correto e exercícios.
É preciso avaliar sempre cada caso com muito cuidado. É fundamental prescrever exercícios conforme a incapacidade e a dor e estimular o paciente a realizar os movimentos com segurança para alívio desses desconfortos.
A maioria dos profissionais de saúde não possui conhecimentos dos estudos e continuam prescrevendo ou orientando pacientes a fazerem repouso, se afastarem do trabalho e até mesmo de suas atividades de vida diárias. Devemos incentivar o paciente com dor a realizar um tratamento adequado, e a se movimentar cada vez mais, dentro de suas capacidades físicas, buscando sempre a evolução progressiva de exercícios e cargas.
Alguns pontos merecem uma reflexão, pois é preciso descobrir qual a melhor modalidade, a frequência semanal, duração do treino e intensidade. Com um trabalho de um profissional que se importa com estes detalhes e estimula o paciente a progredir, a dor irá diminuir e ele ficará cada vez mais feliz e satisfeito. Precisamos estimular e motivá-lo, jamais assustá-lo pois isso poderá gerar cinesiofobia (medo do movimento) e catastrofismo.
A hérnia de disco, abaulamento discal, artrose facetária, degeneração discal, instabilidade lombar, estão entre as doenças mais comuns relacionadas às condições musculoesqueléticas dos brasileiros.
Profissionais deveriam se preocupar mais com as pessoas que vivem com dor e incapacidade. Alguns profissionais não conhecem estes estudos e consequentemente acreditam que tudo está sendo feito de maneira correta. Notamos diariamente nos nossos consultórios pacientes cansados de tratamentos com diversos tipos de medicamentos, indicações cirúrgicas desnecessárias e sessões de fisioterapia que não geram alívio algum de dor. Experimentam diversas técnicas e não obtém resposta. Poucos seguem a linha de trabalho de ouvir, analisar o histórico de vida, acalmar e principalmente motivar o paciente a pratica de atividade física. A dor e a incapacidade se combatem com tratamento correto e exercícios.
É preciso avaliar sempre cada caso com muito cuidado. É fundamental prescrever exercícios conforme a incapacidade e a dor e estimular o paciente a realizar os movimentos com segurança para alívio desses desconfortos.
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