Treino regenerativo na prática da corrida
O treino de baixa intensidade – que tem como finalidade o descanso do metabolismo – coloca o praticante em movimento dentro de uma zona confortável. Por isso, o ideal é intercalar o regenerativo às corridas longas e os treinos de tiro.
Adquirir continuidade em sua performance sem prejudicar o funcionamento de seu organismo é um dos grandes desafios. Para isso. profissionais de Educação Física sugerem que o corredor faça até uma hora de treino regenerativo, como, por exemplo, caminhada, corrida leve e confortável, bicicleta ou natação até 500 mts no dia seguinte após o treino principal. Mesmo se ele correr apenas três vezes por semana deve intercalar a atividade regenerativa nos dias posteriores aos de força.
Esse tipo de treinamento, geralmente, é um dos que mais se aproximam a um padrão de vida saudável. Se o treinamento regenerativo for aliado a uma boa alimentação, a hábitos saudáveis e a corridas fortes, ele irá promover o aumento da circulação sanguínea, eliminar resíduos de treinos anteriores e, em até seis meses, o atleta terá significativas mudanças cardiovasculares, como aumento do fôlego e velocidade mais forte, além de mudanças psíquicas e maior disposição.
O treino regenerativo, que consiste em corrida, caminhada ou outras atividades de baixa intensidade, tem a função de fazer a recuperação muscular, das fibras e do sistema cardiovascular, pois ativa a circulação e leva oxigênio para grupos musculares que auxiliam também na remoção do ácido lático, substrato liberado na corrente sanguínea em decorrência de um esforço intenso durante o exercício, ou seja, acima do seu limiar anaeróbico. Quando ele é liberado pode causar dores agudas nas pernas depois atividades de forte intensidade.
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