Exercício e Saúde- Doenças Coronarianas
A inatividade física e um fator de risco significativo para a doença coronariana, mesmo quando existem outros fatores de risco associados. Em conjunto, os estudos sugerem que a inatividade em si duplica o risco de doença coronariana, um efeito similar em magnitude ao do tabagismo ou da pressão alta ou do colesterol.
COMO O EXERCÍCIO PREVINE A DOENÇA CORONARIANA?
As pessoas fisicamente treinadas apresentam outros fatores sob um bom controle. Além disso, o coração é o maior e mais forte, com um aumento do suprimento de sangue e de oxigênio e com as artérias coronarianas que podem expandir-se melhor e são mais largas e menos rígidas na velhice.
QUAL A QUANTIDADE NECESSÁRIA DE EXERCÍCIO PARA DIMINUIR O RISCO DE DOENÇA CARDÍACA?
Aproximadamente 30 minutos de atividade física de intensidade moderada por dia é suficiente, com maior diminuição do risco quando são realizadas quantidades maiores de exercícios mais rigorosos.
SE EU APRESENTAR ARTEROSCLEROSE, O EXERCÍCIO PODE CURÁ-LA?
Estudos demonstraram que uma terapia medicamentosa intensa e/ou uma alteração no estilo de vida ( incluindo o exercício como um dos vários componentes ), acarretando melhorias acentuadas nos lipídeos sanguíneos, geralmente resultam numa maior regressão ou menor progressão da placa do que entre os "cuidados usuais" de controle.
SE EU TIVER UMA DOENÇA CORONARIANA, O EXERCÍCIO PODE CURÁ-LA?
Sim, especialmente quando combinado com outras alterações no estilo de vida, como o abandono do tabagismo, controle de peso e uma dieta melhor. Quando todos os estudos são avaliados em conjunto, as mortalidades total e por doença cardiovascular apresentam uma redução cardíaca (nas quais os exercícios são um componente chave) comparados àqueles não participantes.
EXISTE ALGUM RISCO DE MORRER DE ATAQUE CARDIACO DURANTE O EXERCICIO?
Sim, existe um pequeno risco. No entanto, a maioria das pessoas com mais de 30 anos de idade que sofre ataque cardíaco durante ou após a prática de um exercício vigoroso apresenta um alto risco de doença coronariana e então se exercita arduamente para seu nível de aptidão física, desencadeando o ataque cardíaco final. Para as pessoas mais jovens, usualmente as causas são defeitos congênitos vasculares ou cardíacos. Se um indivíduo apresenta um baixo risco para doença cardíaca, não apresenta nenhum sintoma e se exercita moderadamente, o risco é extremamente baixo e, de maneira geral, o risco de doença cardíaca deve diminuir em consequência do programa de exercício regular.
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