Artigo: Atividade física como ferramenta de promoção e manutenção da saúde física e mental de adolescentes
Introdução
A prática de atividades físicas tem sido um fator importante para a prevenção de doenças e uma melhor qualidade de vida, manutenção da saúde seja ela física ou mental (ALVES et al., 2005; MATIAS et al., 2010). Nesse sentido, Seabra et al. (2008) afirma que a epidemia atual de inatividade física e sedentarismo tem afetado especialmente a faixa etária que compreende os adolescentes, tornando-se um problema de saúde pública da sociedade atual. O sedentarismo entre os adolescentes é elevado tanto em países ricos quanto nos menos desenvolvidos, o que é acompanhado pela redução dos índices de aptidão física dessa com o passar dos anos em algumas populações (HALLAL et al., 2006).
Esses dados apontam para uma perigosa estatística futura de adultos sedentários, ao passo que o sedentarismo pode ser precursor e agravar problemas cardiovasculares, câncer, diabetes, hipertensão arterial, além de aspectos relacionados à saúde mental. Reforçando assim, a importância da atividade física na adolescência (PITANGA e LESSA, 2005).
A adolescência é um tempo de descobertas, que se caracteriza por profundas e abrangentes mudanças nos aspectos físicos e psicológicos (LIRA e DIMENSTEIN, 2004). Trata-se de um período de emoções intensas, pois nessa fase do desenvolvimento as pessoas começam a entrar em harmonia com a própria sexualidade, a necessidade de auto-afirmação, dentre outras situações que desviam a atenção dos adolescentes e diminuindo o nível da prática de atividade física (PIRES et al., 2004).
Baseando nessa problemática que envolve a prática de atividade física na adolescência, o objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão de literatura sobre os níveis de atividade física na adolescência, apresentando os benefícios físicos e mentais relacionadas à prática de atividade física.
Fatores associados à prática de atividade física na adolescência
Segundo Sallis (2000), a redução dos níveis de atividade física é um fenômeno evidente na literatura epidemiológica durante a adolescência. Para o Pra o autor, a redução ocorre, geralmente entre os 13 e os 18 anos, tanto para homens quanto para mulheres.
Estudos norte americanos mostram que 54% dos adultos não praticam atividade física regularmente e mais da metade dos adolescentes têm vida sedentária, sendo que a maior parcela é do sexo feminino (ALVES et al., 2005).
Ainda nessa problemática, Alves et al. (2005) verificaram se a pratica de esportes na adolescência exerceu influência na freqüência de atividade física e lazer na vida adulta. Entre os adultos investigados, apenas 22,5% eram praticantes de atividade física e lazer, no entanto, 94,1% destes adultos ativos foram atletas na adolescência. Neste caso, a prática sistemática de atividade física ou esporte contribuiu para uma vida adulta ativa.
Como a atividade física na adolescência é fator importante para um adulto ativo, é necessário buscar iniciativas que estimulem os adolescentes para a prática levando em consideração a preferência dos adolescentes para determinada atividade física. Tal informação será preponderante para fomentar o esporte e a atividade física nessa faixa etária da população (AZEVEDO JUNIOR, ARAÚJO e PEREIRA, 2006).
Muitos são os problemas que os adolescentes podem enfrentar nessa fase da vida, gravidez, tabagismo, uso de bebidas alcoólicas, obesidade, depressão e grande tempo livre dedicado a televisão, computador e jogos eletrônicos (GODINHO et al. 2000; MALCON, MENEZES e CHATKIN 2003; GOMES et al. 2002; PECHANSKY, SZOBOT E SCLVOLETTO 2004; PINHO e PETROSKI 1999; BAHLS 2002; SILVA e MALINA 2003).
O nível de atividade física e o tempo despendido em frente à televisão têm sido, em muitos casos, associados com a ocorrência de sobrepeso/obesidade. Essa relação foi investigada com uma amostra de adolescentes e o sobrepeso/obesidade foi encontrado em 8,7% da amostra. Observou-se também que o sobrepeso ocorreu em indivíduos que assistem televisão mais de três horas/dia. A partir desse valor a prevalência aumenta proporcionalmente ao acréscimo no número de horas de TV (SILVA e MALINA, 2003).
Outra ocorrência freqüente entre os adolescentes é o tabagismo, sendo mais um problema que pode causar transtornos a vida dos adolescentes. Horta et al. (2001), verificaram um elevado índice de tabagismo entre adolescentes, na amostra estudada, 11,1% eram fumantes regulares, 6,8% eram ex-fumantes e 82,1% nunca haviam fumado regularmente. Alguns fatores fizeram com que os adolescentes iniciassem no hábito de fumar, dentre eles estão: não estar estudando, reprovação escolar, pais separados e associação com o consumo de bebida alcoólica.
Guedes et al. (2005) reforça a necessidade de uma intervenção com prática regular de atividade física para diminuição do tabagismo na adolescência pois, a tendência de aumento do risco de pressão arterial elevada e de lipídios pode aumentar duas vezes em fumantes quando comparados com não-fumantes.
Segundo Seabra et al. (2008), o nível socioeconômico tem sido uma variável que pode influenciar sobre a quantidade de atividade física dos adolescentes. Seabra et al. (2008) e Viana, Andrade e Matias (2010) ainda afirmam que essa relação não está bem clara, pois os resultados dos estudos divergem e muitas vezes a instrumentação utilizada, para fazer a avaliação, pode estar confundido os pesquisadores.
Os estudos são divergentes quanto à prática de atividade física na adolescência no Brasil, como podemos ver nos estudos: Silva e Malina (2003) encontraram uma prevalência de sedentarismo de 94% entre as meninas e 85% entre os meninos, indo contra aos estudos de Reis e Petroski (2005) e de Viana e Andrade (2010). No primeiro, foi encontrado 65,1% de meninos ativos e 47,6% de meninas ativas, já no segundo, 67,6% dos adolescentes praticavam algum tipo de atividade física com regularidade.
Apesar dos estudos atuais mostrarem dados relativamente melhores para o nível de atividade física, a proporção de adolescentes sedentários ainda é muito alta (VIANA, ANDRADE e MATIAS 2010; SILVA et al., 2008; SOUZA E DUARTE, 2005; VASQUES e LOPES, 2009).
Uma maior atenção deve ser dada para as meninas em relação à prática de atividade física pois, quando comparadas aos meninos, elas tiveram um nível significativamente baixo de atividade física e, conseqüentemente, maior nível de sedentarismo (MATIAS et al., 2009; MATIAS et al.,2010; VIANA e ANDRADE, 2010; VIANA, ANDRADE e MATIAS, 2010).
Benefícios da atividade física na adolescência
Os benefícios da prática de atividade física para todas as idades já são conhecidos e bem documentados cientificamente. Apesar de todos conhecerem a importância da atividade física como promoção de saúde ainda há uma alta prevalência de sedentarismo em todas as idades. Entretanto, em adolescentes os estudos representativos são escassos e os resultados não são convergentes (TASSITANO et al., 2007).
Observando o benefício da atividade física no combate da obesidade, Sabia, Santos e Ribeiro (2004) compararam o efeito do exercício físico aeróbio contínuo e exercício anaeróbio intermitente associado a uma orientação alimentar sobre as medidas bioquímicas e a capacidade física de adolescentes obesos. Os resultados foram satisfatórios para os pesquisadores, pois com um programa de treinamento e alimentação controlada conseguiram diminuir significantemente as medidas antropométricas nos dois tipos de exercício e mantendo também em números satisfatórios na avaliação bioquímica. Corroborando com o estudo anterior, Pinho e Petroski (1999) encontraram diminuição da taxa de adiposidade corporal em adolescentes devido à prática de atividade física.
Adolescentes com atividade física regular demonstram melhor qualidade do sono, enquanto os adolescentes menos ativos possuem um sono ruim e com baixa eficiência, conseqüentemente, estes podem ter menor disposição ao longo do dia (MELLO e TUFIK, 2004). Corroborando com o estudo anterior, também foi encontrado que adolescentes mais ativos fisicamente tendem a ter melhores indicadores de estilo de vida que os sedentários, como atividade física regular, nutrição com qualidade, controlar o estresse, manter relacionamentos positivos e manter comportamentos preventivos (ROLIM et al., 2007; MATIAS et al., 2009).
A atividade física também pode realizar um fator de melhora na auto-estima do adolescente, ela gera um sentimento de auto-aceitação de seus corpos e uma sensação de bem-estar com o seu "eu" físico, melhorando também sua competência esportiva e aptidão física (ZAMBONATO, 2008).
De acordo com Matias et al. (2009), mesmo evidenciando que a relação não é tão clara, encontraram em uma amostra representativa de adolescentes que a atividade física aumenta a percepção de auto-eficácia.
O estudo de Matias et al. (2010) vem confirmar os benefícios da atividade física na melhora na saúde mental. Nesta pesquisa com adolescentes, as meninas que mais praticavam atividade física se mostraram mais satisfeitas com o seu corpo, no entanto nos meninos essa relação foi inversa, conseqüentemente os meninos se mostraram mais ativos e mais satisfeitos com seu corpo.
Nessa mesma linha de raciocínio dos aspectos psicológicos, Viana, Andrade e Matias (2010) observaram que os adolescentes mais motivados intrinsecamente têm maior nível de atividade física quando comparados com os motivados extrinsecamente e os desmotivados.
Quanto à adoção de melhor estilo de vida, um estudo de Valois et al., (1996) envolvendo 4800 adolescentes americanos, mostrou que níveis mais altos de atividade física relacionavam-se a menor uso de maconha e cigarro, tratando das melhora psicossociais da atividade física nesta faixa etária.
Considerações finais
A presente pesquisa evidencia que há uma grande parcela dos adolescentes que não pratica e não pretende começar praticar atividade física. Evidencia-se uma preocupação com as meninas devido à grande diferença de atividade física e sedentarismo, quando comparadas com os meninos.
Inúmeros são os benefícios que a atividade física proporciona aos adolescentes, tanto na saúde física, quanto na mental. Entre elas estão o combate a obesidade, melhora nas valências físicas, aumento na qualidade do sono, melhora a auto-estima, diminuição no tabagismo, melhora a percepção de auto-eficácia, controle do estresse, melhora na qualidade da nutrição, além da melhora dos estilos de vida em geral.
Sugere-se aos profissionais de educação física que utilizem a prática de atividade física com ferramenta de promoção e manutenção da saúde física e mental dos adolescentes.
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Autores:
Rodrigo Batalha Silva*
Thiago Sousa Matias**
Maick da Silveira Viana***
Ricardo Brandt***
Alexandro Andrade****
(Brasil)
*Bacharel em Educação Física. Universidade do Estado de Santa Catarina, UDESC
**Mestre em Ciências do Movimento Humano pela Universidade
do Estado de Santa Catarina - UDESC, Professor do Departamento
de Educação Física da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC
***Doutorando em Ciências do Movimento Humano pela Universidade
do Estado de Santa Catarina - UDESC
****Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano
Universidade do Estado de Santa Catarina – UDESC
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