Importância das brincadeiras na Educação Infantil
Muito embora só recentemente é que a Educação Infantil tenha se tornado direito das crianças, o atendimento a essa faixa etária em instituições variadas, como: pré-escola, jardim de infância, creches e outros, já existe no Brasil há um século. Durante muito tempo, tem se discutido sobre como as crianças aprendem, como se dá à compreensão do processo que leva a criança a construir conhecimentos, e o que elas são capazes de aprender, brincar e cuidar.
Percebe-se que os educadores da atualidade precisam utilizar-se do lúdico na educação infantil, ao diferenciar o trabalho da brincadeira a humanidade observou a importância da criança que brinca. Começando a ser investigados pelos pesquisadores que consideram a ação lúdica como metacomunicação, a possibilidade da criança compreender o pensamento e linguagem do outro.
Tornando-se questões centrais para os profissionais da área com a introdução da brincadeira no contexto infantil, mas para que se faça a abordagem no desenvolvimento da criança, é importante explicar, a priori, como se dá o desenvolvimento na proposta “froebeliana” que influencia a educação infantil de todos os países. Esta influencia resume o modo pelo qual cada país interpreta sua realidade cultural. Embora Froebel definisse o brincar como ação livre e espontânea da criança, um suporte para o ensino, permitindo a variação do brincar ora como atividade livre ora orientada. Entende que é destino da criança "viver de acordo com sua natureza, tratada corretamente, e deixada livre, para que use todo seu poder. (...) A criança precisa aprender cedo como encontrar por si mesmo o centro de todos os seus poderes e membros, para agarrar e pegar com suas próprias mãos, andar com seus próprios pés, encontrar e observar com seus próprios olhos" (Froebel, 1912c, p.21).
É preciso relembrar as funções da escola, entre elas está a proposta da preparação da criança para o convívio do grupo e em sociedade. Despontando-se inteligentes, curiosas, ativas, solidárias, criativas, integrada no meio em que vive, que dialoga e participa da construção de seu caminho, ao mesmo tempo, ávida por afeto, brincar, correr, sorrir, chorar, viver e por sonhar.
Para as crianças, o brincar e o jogar são modos de aprender e se desenvolver. Não importa que não saibam disso, ao fazer essas atividades, elas vivem experiências fundamentais. Dai porque se interessam em repeti-las e representá-las até criarem ou aceitarem regras que possibilitem compartilhar com colegas e brincar e jogar em espaços e tempos combinados.
Por fim, brincar é uma necessidade do ser humano, quando brinca ele pode aprender de uma maneira mais profunda, podendo relacionar pensamentos, criar e recriar seu tempo e espaço adaptando-se melhor as modificações na vida real. No momento da brincadeira a criança pode pensar livremente, pode ousar imaginar, não tendo medo de errar, fazendo de um pedaço de madeira o que quiser. Temos muito que aprender sobre a condução dos trabalhos com os pequeninos.
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