terça-feira, 25 de outubro de 2022

Estátistica de jogo no Basquete




A estatística de jogo é utilizada mundialmente e existem critérios que definem previamente cada um desses indicadores para garantir a objetividade das observações e da quantificação. Esses mesmos critérios são utilizados em torneios internacionais (Jogos Olímpicos e Campeonatos Mundiais) como também em torneio nacionais e regionais (exemplo: Liga Nacional e Campeonato Paulista) tanto para o masculino, quanto para o feminino.

    Técnicos de basquetebol reconhecem que um jogador não pode ser avaliado simplesmente em função do número de pontos que ele faz. Os aspectos que demonstram a habilidade de um jogador vão muito além da sua pontuação, e nada mais eficiente do que as informações estatísticas para dar um melhor panorama da atuação do jogador. Ela é capaz de mostrar o volume de jogo do jogador, em função do volume de sua equipe, mostra o aproveitamento dos arremessos, a sua eficácia nos rebotes, enfim, enquadra o jogador em contexto maior.

    A análise quantitativa do jogo de basquetebol é um processo fundamental na explicação de fatores que influenciam no êxito esportivo. A avaliação do desempenho através dos indicadores de jogo, constitui um método válido, fidedigno e objetivo, tanto do ponto de vista do jogador, quanto da própria equipe (Sampaio, 1998).

    Os indicadores de jogo são um conjunto referencial das principais ações técnico-táticas do jogo. Podem ser representados pelas situações ou ocorrências possíveis de serem observadas e quantificadas em situação de jogo. Por exemplo: um arremesso certo, uma bola recuperada, uma falta, entre outras.

    Normalmente, os indicadores observados e analisados em um jogo são: tempo de jogo, quantidade de arremessos tentados (3 pts, 2 pts e lances-livres), quantidade de arremessos convertidos (3 pts, 2 pts e lances-livres), rebotes de defesa e de ataque, assistências, bloqueios de arremessos (tocos), bolas recuperadas, bolas perdidas e faltas.

    A análise conjunta dos indicadores de jogo é responsável por fornecer subsídios importantes aos técnicos e atletas para que possam estabelecer estratégias adequadas de treinamento e também para os jogos, objetivando a melhora do desempenho individual e coletivo.

    Pode-se também considerar a importância da estatística de jogo para os meio de informação que divulgam os resultados e os utilizam para embasar as análises e comentários técnicos e táticos do jogo.

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segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Atividades para Educação Física na Educação Infantil



A Educação Física é de grande importância para o desenvolvimento físico, psicológico, emocional, intelectual e social da criança, principalmente nos primeiros anos escolares. É nesta disciplina que eles podem descobrir seus limites, se expressar, interagir e colocar em prática a criatividade. Pensando nos profissionais que irão trabalhar nessa área, separamos três tipos de atividades que podem ser aplicadas na Educação Física ainda na educação infantil.

Diferentes profissionais podem atuar num mesmo currículo com as crianças pequenas, desde que assumam a ideia de formação solidária. Ou seja, uns e outros compartilham experiências que têm como fim a qualidade do trabalho desenvolvido. A troca constante dos saberes deve prevalecer sobre as atitudes corporativas que colocam a disputa pelo campo de trabalho acima das necessidades e interesses das crianças

Na Educação Fìsica da Educação Infantil podemos ter como atividades

– Aquecimento

Esta é a primeira etapa que deve acontecer na aula. Apesar de ser muitas vezes esquecido, o aquecimento é de extrema importância, pois prepara o corpo para os próximos exercícios e atividades. Ele traz benefícios para o organismo como aumento da capacidade respiratória e aceleração do metabolismo. Além disso, a falta do aquecimento pode provocar lesões.

– Recreação

Uma das formas de se trabalhar na educação infantil é com atividades recreativas. Através das brincadeiras, o professor pode normas e regras para jogos em equipe, além de trabalhar o conceito de cooperação. Se relacionando em atividades como esta, as crianças trabalham ainda o movimento e a criatividade.

– Jogos

Neste tipo de atividade podemos citar dois modelos, os jogos competitivos e os jogos cooperativos e ambos trazer ensinamentos para as crianças. Nos jogos competitivos, os alunos aprendem a lidar com vitórias e derrotas. Já nos jogos cooperativos, é trabalhado sobre a parceria e o respeito às diferenças, visto que um jogador precisa ajudar o outro.

A Educação Física em si é de extrema importância para o desenvolvimento das crianças. Assim como as demais disciplinas, ela tem grande valor na formação do aluno em diferentes aspectos. E peça fundamental para a instrução dos jovens e crianças, é o professor.

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terça-feira, 18 de outubro de 2022

Ginástica Laboral para profssionais de Educação Física



A ginástica laboral no trabalho é um mercado dentro da Educação Física. São exercícios que duram entre 10 a 15 minutos, que é tempo suficiente para melhorar a qualidade de vida do colaborador e a saúde. Ela se baseia em  exercícios que usam técnicas de correção de postura, alongamento e respiração, o que previnem doenças ocupacionais e outros tipos de lesões no corpo

Para atuar no crescente mercado de trabalho oferecido prática de Ginástica Laboral, é fundamental que o Profissional de Educação Física tenha sólidos conhecimentos nas áreas de fisiologia do exercício, ergonomia, técnicas de relaxamento, alongamento, segurança do trabalho, medicina ocupacional, massagem e dinâmicas de recreação e lazer. Ele também precisa de visão empresarial e conhecimentos da área administrativa.

A falta de informação e qualificação do profissional na área administrativa tem dificultado e muito a gestão dos negócios em Educação Física, tendo em vista que são muitas as necessidades a suprir quando se assume um contrato.

O profissional de Educação Física pode atuar nas Empresas como pessoa física ou jurídica, com o trabalho do Profissional especializado em Ginástica Laboral diferindo do trabalho realizado em academias, clubes e escolas. Em ambos os casos o profissional deve ser habilitado, mas para atuar na área empresarial é necessário ter visão de negócio. Saber elaborar custos, prever despesas fixas, folha de pagamento, despesas administrativas, jurídicas e calcular a margem de lucro. A falta de análise nestes quesitos pode inviabilizar a prestação do serviço.

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quarta-feira, 12 de outubro de 2022

Biomecânica da corrida




Como a corrida trata-se de uma modalidade acessível, adaptável e barata, muitas pessoas optam por praticá-la no dia a dia. Contudo, é extremamente possível desenvolver algumas lesões por ser considerado um esporte aparentemente simples.

Alguns fatores ajudaram a transformar a corrida num esporte extremamente popular. O primeiro deles é a praticidade e o custo-benefício. Ao contrário de outras modalidades que exigem entrar numa academia e comprar equipamentos caros, para correr só é necessário um bom par de tênis.

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Sabendo disso, muita gente optou por correr alguns quilômetros diários ao invés de praticar outras atividades. Mas se não tiverem uma boa orientação poderão sofrer de patologias e lesões, especialmente no quadril, joelho e tornozelo.

Antes de qualquer coisa, é interessante entendermos um pouco melhor como o corpo se comporta durante a corrida. Conseguimos essas informações ao estudar mais profundamente a biomecânica.

Apesar do que muita gente imagina, a corrida na verdade é uma atividade bastante complexa. Mostraremos a seguir quantas articulações, musculaturas e estruturas estão envolvidas. Qualquer pequeno desequilíbrio numa dessas importantes partes pode ser a origem de lesões em corredores.

Fases da corrida

A corrida é composta por strides, que é um ciclo repetido toda vez que o pé toca o solo. Durante esse stride o corredor passa pelas seguintes fases:

  • Foot Strike: contato inicial com o solo;
  • Mid Support: apoio do membro inferior com o solo;
  • Toe-off: desprendimento da base;
  • Swing: oscilação do membro inferior fora do solo;
  • Deceleration: período de desaceleração.

Ao passar por esse ciclo, os membros inferiores são forçados a suportar todo o peso do corpo, gerando o risco de sobrecarga nas articulações. O período mais crítico para o membro é o de apoio unipodal, quando uma perna está no ar e a outra faz toda a sustentação.

Se o corpo estiver equilibrado, com musculaturas de base fortalecida, esse ciclo não trará malefícios. Mas quem disse que todos nossos alunos têm um corpo perfeito? Pelo contrário, praticamente todo mundo apresenta compensações.

Apesar de durarem poucos segundos, alterações nas fases da marcha podem levar a patologias e lesões graves. Especialmente num esporte onde os ciclos se repetem centenas de vezes.

Outro fator a ser observado é o movimento do tronco durante a corrida. Muitos profissionais esquecem que a movimentação não está restrita aos membros inferiores.

Na marcha em ritmo normal, o tronco é estendido na fase de contato inicial. Nisso a corrida é bastante diferente, já que o tronco sofre uma flexão nessa primeira fase. Isso gera uma ativação de musculaturas eretoras da coluna ao mesmo tempo em que extensores de quadril, tornozelo e joelho se ativam.

Ao avaliar a quantidade de musculaturas ativadas enquanto alguém corre, articulações envolvidas e movimentos, percebemos como ela realmente é complexa.

Fatores biomecânicos que influenciam nas lesões

Devido a essa ação complexa de diversas musculaturas, podemos perceber como é fácil alguém se lesionar correndo. Alguns fatores são importantes nas lesões em corredores, confira os principais deles abaixo.

Tamanho do stride

O tamanho da passada que damos tanto ao andar quanto ao correr é decorrente da individualidade biológica. Então ninguém dá passadas idênticas e não existe um tamanho correto.

Porém, quem dá strides muito largos precisa tomar cuidado. Nesse tipo de passada o calcanhar chega ao chão antes do joelho, mantendo essa articulação estendida. A aterrissagem que acontece no overstride gera um impacto muito forte que chega até o joelho.

Além disso, a desaceleração súbita é prejudicial para tornozelos e outras articulações envolvidas na atividade.

Aterrissagem

Muitos corredores ficam bastante focados na maneira como aterrissam no solo. Essa é outra característica individual, mas que pode levar a danos caso possua um problema exagerado.

Ao levar primeiro o calcanhar no chão o impacto é transmitido ao joelho. Já quando o atleta aterrissa com a ponta do pé, ele joga o impacto no tornozelo. O ideal é encontrar uma posição média, entre esses dois extremos, para evitar lesões em corredores.

Tensão de músculos não relacionados

Durante a corrida um grande número de musculaturas está ativado, principalmente as de membros inferiores e do Core. Isso não é errado, pelo contrário, ativar bem músculos importantes na corrida é ótimo para uma maior eficiência.

Temos problemas quando o aluno tenciona algo não relacionado ao ato de correr. Alguém que mantém ombros e pescoços ativados, por exemplo, está gastando energia desnecessária e piorando seu movimento.

Como prevenir lesões em corredores?

Podemos agora partir para a prevenção de lesões em corredores. Pronto para começar a fazer isso?

Avaliação de gestos específicos

Sempre começamos com uma boa avaliação. Mas essa deverá ser um pouquinho diferente daquela que você realizaria com um aluno não atleta.

O nosso foco na prevenção de lesões em corredores será em gestos específicos da modalidade. Isso quer dizer que você precisa ver seu aluno correr.

Aspectos como a passada, a curvatura do joelho durante a corrida e inclinação do tronco serão essenciais para você.


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terça-feira, 11 de outubro de 2022

Benefícios do Futebol para Crianças

 

O futebol é uma linguagem universal de milhões de crianças no mundo. O jogo não é um privilégio, mas um direito fundamental das crianças, de acordo com a Convenção dos Direitos da Criança.

O futebol é o esporte mais popular do mundo. Em muitos lugares do mundo, especialmente na América do Sul e Europa, o futebol é muito mais que um jogo. É um estilo de vida.

Cada vez mais meninos se inscrevem em escolas de futebol, seduzidos em se converterem em uma grande estrela do futebol mundial. As meninas também estão conquistando espaços dentro desse esporte. Muitas delas talvez mirando em Marta, brasileira eleita mais uma vez a melhor do mundo. A dedicação é cada vez maior.

Na etapa de crescimento, as crianças desenvolvem condições ideais para treinar a habilidade. A partir dos 5 anos de idade, a maioria das crianças está preparada para dar seus primeiros passos no futebol. Adaptam-se aos movimentos e podem apresentar melhor coordenação. Bem controlado e com uma adequada preparação, este esporte pode contribuir com grandes benefícios:

-  Aumentar a potência muscular das pernas. Melhora a capacidade cardiovascular.
-  Estimula a velocidade de reação, a coordenação motora, e a visão periférica.
-  Contribui com aumento da densidade óssea femural.
-  Aumenta a potência do salto.
-  Aumento dos níveis de testosterona, o que fará com que se forme mais tecido muscular.
-  Oxigena o sangue.

Além disso, o futebol socializa as crianças, e lhes insere no gratificante trabalho em equipe. Alguns psicólogos afirmam que o futebol é uma boa ferramenta para afastar os mais jovens das tentações das drogas, da violência e do álcool.

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