quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Principal função do carboidrato no exercício


 


Carboidratos, lipídios e proteínas são macronutrientes presentes nos alimentos para o fornecimento de calorias/energia. A energia é utilizada para as funções vitais do organismo: respiração, circulação, síntese proteica, renovação celular e trabalho físico. Nesse texto, falaremos dos carboidratos.

Os carboidratos estão presentes em nossa dieta, sendo o principal item na mesa em muitas culturas. Alimentos ricos em açúcares são chamados de energéticos. Alguns carboidratos possuem a função energética, sendo armazenado como amido nas plantas e como glicogênio nos animais.

São digeridos e transformados em glicose, gerando energia para nosso corpo e o que sobra é armazenado em forma de glicogênio ou estocada como gordura no tecido adiposo. Chamamos de carboidratos simples aqueles que quando ingeridos são absorvidos rapidamente, provocando um pico glicêmico no sangue. Porém, parte é usada como energia e a outra estocada como gordura. Rapidamente este pico cai e o efeito é a fome aparecendo mais rapidamente entre os intervalos das refeições. É o exemplo de doces, mel, farinha branca, etc. Já os carboidratos complexos possuem baixo índice glicêmico, são absorvidos mais lentamente no nosso organismo, gerando saciedade por mais tempo. É o caso dos cereais integrais, batata doce, mandioca, inhame, etc.

Os carboidratos são considerados as principais fontes alimentares responsáveis pela produção de energia, além de preservar a massa muscular através do fornecimento de energia aos músculos, facilitar o metabolismo das gorduras e garantir o bom funcionamento do sistema nervoso central. Fornecem combustível para o cérebro, a medula, os nervos periféricos e células vermelhas para o sangue. Estão presentes nos pães, biscoitos, hortaliças, legumes, batata, aipim, inhame, cereais (arroz, farinha, aveia, macarrão), frutas e leguminosas (feijão, lentilha e grão de bico). Cada um grama fornece 4 Kcal às células do corpo.

- Componentes de 50 a 60 % da dieta, os carboidratos fornecem energia (cérebro é um órgão totalmente dependente de glicose) e melhoram a recuperação muscular pós atividade. Cada 1g fornece 4 Kcal às células do corpo. Estão presentes nos pães, hortaliças A (folhas)/B (legumes) e C (batata, aipim, inhame), cereais, macarrão, frutas, leguminosas.

Os carboidratos servem de matéria-prima para a produção do glicogênio muscular, que é a primeira e a principal fonte de energia utilizada durante o exercício, sendo a redução dos estoques deste nutriente o fator determinante da fadiga muscular. Também são essenciais após a atividade física, para repor os estoques de glicogênio gastos no exercício, beneficiando assim a recuperação muscular e preparando o músculo para atividades subsequentes.

No exercício

Após a atividade física, o objetivo da ingestão de carboidratos é repor os estoques de glicogênio. Alimentos como batatas, massas, aveia e bebidas esportivas são boas fontes de carboidratos para a síntese de glicogênio muscular, sendo extremamente eficazes nas refeições que sucedem até as 6 primeiras horas após finalização do exercício, principalmente na primeira e segunda hora, consideradas o momento em que o corpo se encontra mais receptivo à absorção e armazenamento de energia. Durante dias consecutivos de competição, ou de treinamento intenso, recomenda-se que os atletas consumam carboidratos entre 15 a 30 minutos após o exercício com porções adicionais a cada 2-3h.

Para finalizar, cada vez mais a população tem se preocupado com a qualidade e não só com a quantidade dos alimentos ingeridos. A alimentação equilibrada, aliás, deve ser variada, colorida e ter proporções adequadas de carboidratos, proteínas e lipídios, distribuídos entre quatro a seis refeições diárias.

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segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Exercícios Físicos para Hipertensos




A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma doença de alta prevalência que atinge cerca de 5 a 20% da população adulta, podendo chegar a 50% nas pessoas idosas.

Ações de promoção da saúde relacionadas com mudanças de estilo devida representam a possibilidade de prevenção mais efetiva da ocorrência de eventos cardiovasculares.

A HAS pode ser tratada de duas formas basicamente: através de medicamentos que promovem o controle da pressão arterial e pela prática de exercícios físicos que vão auxiliar na estabilização da PA, assim como promover alterações cardiovasculares, endócrinas e metabólicas. Essas adaptações podem ser percebidas através do exercício físico por promover estímulos neurais que atuam sobre o sistema cardiovascular positivamente através das vias ligadas ao músculo cardíaco, repercutindo em fatores hemodinâmicos como, PA, frequência cardíaca (FC) e resistência periférica (RP), que aumenta força e a capacidade de ejeção cardíaca e a distribuição do fluxo sanguíneo e assim, maximiza a disponibilidade e o uso de nutrientes pela musculatura esquelética. Por isso é preciso incentivar medidas preventivas a adolescentes para que a atividade visa atenuar os fatores de risco.

O exercício físico realizado na redução ou manutenção da PA pode ser de dois tipos: aeróbico ou resistido. O exercício aeróbico é a atividade de um músculo de forma rítmica e com tempo prolongado à custa do metabolismo aeróbico, como na caminhada, corrida, natação. O exercício resistido refere-se aos movimentos dos músculos contra uma força aplicada ou carga externa, que resulta no fortalecimento dos músculos, através do aumento da força e resistência muscular. Podem ser realizados em máquinas de musculação, com pesos livres, faixas elásticas ou com o peso do próprio corpo.

O exercício físico realizado regularmente provoca importantes adaptações autonômicas e hemodinâmicas que vão influenciar o sistema cardiovascular, com o objetivo de manter a homeostasia celular diante do incremento das demandas metabólicas. Há aumento no débito cardíaco, redistribuição no fluxo sanguíneo e elevação da perfusão circulatória para os músculos em atividade. A PAS aumenta diretamente na proporção do aumento do débito cardíaco. A PAD reflete a eficiência do mecanismo vasodilatador local dos músculos em atividade, que é tanto maior quanto maior for a densidade capilar

A contra indicação para a prática do exercício pode ser de forma relativa, onde abrange os hipertensos com PAS>160 mmHg ou uma PAD > 100 mmHg, e a contraindicação absoluta, que abrange hipertensos PAS > 250 mmHg. Porém a liberação plena da prática de atividade deve partir do médico, com comprovação de exame médico e teste ergométrico.

A sobrecarga cardiovascular aguda observada com um exercício intensivo de resistência poderia ser prejudicial para os indivíduos com doenças cardíaca e vascular, particularmente aqueles destreinados nessa intensidade de exercício. Para esses indivíduos, a forma mais rítmica do exercício moderado impõe menos sobrecarga e proporciona maiores benefícios relacionados à saúde  Os exercícios físicos são benéficos ao paciente hipertenso por proporcionar impacto sobre os níveis de repouso da pressão arterial, fazendo com que obtenha um maior controle da mesma. O aumento da capacidade aeróbica está associado inversamente ao acúmulo de gordura e riscos cardiovasculares.

A Hipertensão é seis vezes mais frequente em indivíduos de meia-idade e idosos, se comparados aos jovens, contudo, alguns jovens e até crianças podem apresentar quadros da mesma, caso sofram de alguma cardiopatia ou algum problema hereditário.

Manter bons hábitos alimentares, evitar o uso de álcool, o sedentarismo, e prezar por uma vida mais tranquila, com o mínimo possível de estresse, são hábitos preventivos contra a hipertensão arterial sistêmica.

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sábado, 19 de dezembro de 2020

Treinamento Funcional fortalece toda região abdominal




Quem gosta de passar horas durante a semana com exercícios abdominais? Quase ninguém, não é verdade? No treinamento funcional, você consegue treinar toda a sua musculatura abdominal de maneira intensa, sem precisar focar especificamente nesta região.

Principais benefícios do treinamento funcional

  • Aumenta a força muscular;
  • Melhora o equilíbrio estático e dinâmico;
  • Desenvolve condicionamento, resistência e agilidade;
  • Desenvolve a percepção dos movimentos;
  • Acelera o metabolismo e queima gordura;
  • Correção da má postura e desequilíbrios musculares;
  • Aumento da estabilidade da região core (saúde da coluna vertebral);
  • Alivia o estresse;
  • Melhora as estruturas afetadas por lesão no processo de reabilitação.
O principal objetivo do treino funcional é trabalhar o chamado core, o centro de gravidade do corpo, que abrange os músculos do abdômen, quadril e lombar, sendo responsável pela estabilização da coluna. Dessa forma, o diferencial desse método é usar essa musculatura em todas as atividades.

Como a maioria dos exercícios exige estabilização da parte central do seu corpo, o praticante é obrigado a se adaptar para conseguir lidar com todo o estímulo que é oferecido durante a atividade.

O resultado? Mudanças no abdômen dentro de poucas semanas, o que não só é excelente para a estética como é fundamental para a saúde e para as tarefas diárias.

O treinamento isolado proporciona resultados em termos de ganho de massa muscular e força, pois admite, em sua forma de treinamento, que ocorra fadiga muscular; contudo a metodologia do treinamento funcional aproxima-se mais dos movimentos reais, ou seja, dos movimentos realizados de forma habitual e que abrangem a conexão entre os movimentos. Deste modo, esse aspecto atende ao princípio da especificidade, um dos mais importantes princípios do treinamento.
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sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Síndrome da banda iliotibial na Corrida


Descubra as cinco lesões mais comuns entre os corredores 

A síndrome da banda iliotibial também é encontrada em esportes como o ciclismo ou aqueles que exigem movimentos repetitivos de flexão e extensão do joelho. Ela é caracterizada por dor na região lateral do joelho, e pode acontecer durante ou após a prática de esportes. Isso acontece pelo grande atrito que existe entre o trato iliotibial (região lateral do joelho) com a região lateral do fêmur. Esse atrito gera um processo inflamatório e, consequentemente, dor na região. Cada passo dado durante a corrida leva a uma pequena flexão e extensão do joelho, portanto, a cada movimento a banda iliotibial "raspa" na região lateral do fêmur.

A dor começa a se manifestar durante o treino e torna-se mais presente, ao longo do tempo, nas atividades diárias, como subir e descer escadas. Se não for tratada, pode levar os atletas a parar a atividade esportiva.

A síndrome da banda iliotibial pode se manifestar após a mudança do treinamento, com o uso de um calçado inadequado e/ou simplesmente com o fato de correr em solos irregulares. Esses fatores quando associados ao encurtamento da banda iliotibial, desalinhamento do joelho, rotação da tíbia (osso da perna) ou alterações no tipo de pisada, pode levar a processos inflamatórios e consequente afastamento do esporte.

No caso de surgir dor após uma corrida, pode-se aplicar uma compressa fria ou gelo no joelho, principalmente quando ele está inchado e vermelho, já que ajuda a diminuir a dor e a inflamação.

Coloque gelo no local da dor, durante 20 minutos, pelo menos duas vezes ao dia, e alongue e fortaleça os músculos posteriores e laterais (abdutores) da coxa. Para aliviar o desconforto, use um rolo de espuma. Deite com a lateral da coxa sobre ele e role, massageando do quadril até o joelho.

Uma vez diagnosticada a lesão, através de uma ressonância magnética ou por exames feitos por um médico especializado, o tratamento se torna necessário, sempre respeitando a individualidade de cada pessoa. Medicamentos também podem ser administrados, mas sempre com orientação médica. Já a fisioterapia é um primeiro e indispensável passo para diminuir o quadro de dor e o déficit do atleta, realizado na avaliação da fisioterapia.

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segunda-feira, 7 de dezembro de 2020

Papel defensivo e ofensivo do goleiro no Handebol




O goleiro no Handebol é a última defesa da equipe; em um esporte com placares elásticos, qualquer defesa pode alterar o ritmo de um jogo, levando uma equipe à vitória ou à derrota.

O goleiro é de grande importância dentro das partidas de Handebol, em ações tanto defensivas como ofensivas. 

 

Defensivamente, além de conter os arremessos dos adversários, ele também consegue organizar o posicionamento de sua defesa.

Além do caráter defensivo, podemos atribuir ao goleiro outras funções relevantes, entre elas uma grande responsabilidade na orientação tática de sua equipe, pois o seu posicionamento em quadra lhe oferece visão privilegiada podendo de forma segura orientar seus companheiros tanto nas atitudes defensivas como também nas práticas ofensivas, sendo ele muitas vezes utilizado como capitão da equipe por apresentar grande liderança. Ainda podemos creditar ao goleiro grande importância nas ações ofensivas, considerado por muitos treinadores como o primeiro atacante, isto quando ele inicia os contra-ataques, dando ritmo inicial ao jogo. Podendo ser também o último atacante, quando sua equipe está inferiorizada numericamente ou marcada sob pressão, assim atuando fora da área, é um eficiente apoiador do seu ataque

Ofensivamente, o goleiro de handebol deve buscar recuperar a posse de bola, realizar uma rápida reposição da bola, fazer os lançamentos de contra-ataque e também participar no ataque como jogador de linha, apoiando a equipe na saída de bola e gerando, assim,superioridade numérica no ataque. Portanto, o goleiro tem efetiva participação durante todo o jogo.

Por isso, para cumprir suas funções com qualidade, os goleiros devem ter suas capacidades físicas,cognitivas e motoras bem desenvolvidas.

O goleiro deve ficar concentrado durante todo o jogo, e não somente nos momentos em que seu time está na defesa; ter boa capacidade visual, para conseguir fazer a previsão das jogadas e reagir de forma antecipada ao adversário; ter alto nível de inteligência fluida, para responder a estímulos novos; e um baixo tempo de reação.

Para finalizar, vou te indicar um ótimo material para otimizar treinamento para goleiros de Handebol. É o curso Treinamento para formação do Goleiro de Handebol explicativo e mais 25 vídeos de treinamentos específicos para formação do goleiro de handebol. Clique aqui e saiba mais!

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sexta-feira, 4 de dezembro de 2020

Alongamentos na Ginástica Laboral




A ginástica laboral é uma prática preventiva, que faz uso de exercícios de alongamento, fortalecimento, equilíbrio, coordenação e integração entre os participantes, visando melhorar as condições músculo esqueléticas e posturais dos trabalhadores durante a execução da sua atividade ocupacional. Estas aulas atuam como um momento de quebra de ritmo e rotina, com objetivos além de físicos, como a geração de um ambiente agradável e amistoso às relações sadias de trabalho, reduzindo o presenteísmo e melhorando a qualidade de vida na empresa.

A incidência de Lesões por Esforços Repetitivos (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort) em trabalhadores brasileiros cresceu entre 2007 e 2016. O aumento no número de casos nesse período foi de 184%, de acordo com o Ministério da Saúde. Como consequência, ocorreu uma maior procura por profissionais de fisioterapia laboral nas empresas.

Todas as situações de esforço estático ou isométrico, tem como conseqüência primária a fadiga muscular, onde ocorre dor no segmento afetado devido ao acúmulo do ácido lático, essa fadiga pode ainda acarretar em aparecimento de tremores que podem contribuir para a ocorrência de erros na execução das atividades.

Esses fatores fisiológicos sobre o corpo, são os que mais contribuem para as DORT's, por esta razão exercícios de alongamentos direcionados durante 15 minutos realizados duas vezes para cada turno se tornam grandes aliados ao combate das doenças mais comuns do trabalho, pelo fato de melhorar a nutrição e oxigenação dos tecidos, reposicionar as estruturas do corpo, sair da monotonia, tirar o foco do estresse momentaneamente, diminui a exaustão causada pelo estresse e pelo trabalho contínuo, diminui o sedentarismo e estimula a procura por atividades físicas, melhora a atenção no trabalho, diminui o nível de acidentes melhorando o estado geral.

O alongamento é uma prática realizada com o objetivo de manter ou melhorar a flexibilidade corporal, principalmente a flexibilidade muscular. Quanto mais alongado for seu músculo, maior será o nível de flexibilidade, melhorando o seu movimento corporal para as atividades no trabalho tendo um gasto de energia menor, proporcionando maior agilidade e elasticidade para prevenir lesões no ambiente de trabalho.

Gradativamente os trabalhadores que são assíduos às aulas de Ginástica Laboral estarão propensos a executar movimentos com maior amplitude, aumentando dessa forma seus limites de segurança e bem estar. A posição do alongamento estático no programa de Ginástica Laboral favorece os seguintes aspectos:

  • Permanência: a permanência por um determinado período durante o exercício facilita sua execução, tanto para o praticante, que possui maior dificuldade, quanto para o profissional, que pode corrigir a postura do grupo;
  • Controle do Movimento: Os participantes podem adquirir um maior controle do movimento, inclusive nos exercícios que exigem algum tipo de equilíbrio;
  • Maior concentração: a posição do alongamento estático permite ao praticante desenvolver maior concentração no movimento que está realizando, coordenar a respiração para proporcionar maior relaxamento muscular e obter, maior amplitude do movimento;
  • Local de Execução: outra vantagem do alongamento estático é que pode ser realizado em qualquer local e requer pouco espaço para execução).

Alongar o corpo no ambiente de trabalho ajuda a melhorar a aptidão física contribuindo com o aumento da mobilidade articular, alívio no cansaço, diminuição da tensão e encurtamento muscular.

A luta pela prevenção e tratamento das afecções do trabalho deve ser continua, dinâmica e perseverante, pois é fato que as posturas mudam a forma de trabalho propriamente dito, diferente do trabalhos descrito, mudam o tempo todo, o ser humano cai na rotina e o interesse se transforma. Não é possível fazer o mesmo trabalho sempre e achar que ele será a salvação dos problemas.

Para finalizar, há vários materiais para o profissional trabalhar com Ginástica Laboral e potencializar os seus efeitos. Eu gosto muito desse Curso online de Ginástica Laboral porque o conteúdo é direcionado para a prática profissional. Clique aqui e saiba mais!
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segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Musculação pode ser feito com Cross?



O cross training é constantemente lembrado por ser uma modalidade de treino bem intensa, com alto gasto calórico que associa diversos movimentos e exercícios para melhorar as capacidades físicas de seus praticantes

Já os exercícios resistidos, conhecidos como musculação, são eficientes para melhorar a força de músculos e tendões e seguros para pessoas com limitações musculo esqueléticas, porque a sobrecargas pode ser controladas (posição, exercícios, séries, amplitudes, cargas e esforço).



Com a ajuda dos exercícios realizados na musculação, pode-se fortalecer musculaturas acessórias e estabilizadoras que irão melhorar seu rendimento e desempenho no Cross Training

Se você busca hipertrofia e estética, é interessante realizar treinos de musculação que enfatizem essas musculaturas acessórias e estabilizados para facilitar o trabalho no Cross, porque o objetivo do cross training não é hipertrofiar partes do corpo, mas sim potencializar as principais capacidades físicas.

Até a próxima!
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Musculação é saúde!




A musculação, conhecida como a atividade que mais promove o aumento de força e massa muscular, contribui muito para reduzir diversos fatores de risco para a saúde cardiovascular. As doenças que afetam a saúde do coração, como o diabetes, a obesidade e a hipertensão, estão diretamente relacionadas à qualidade de vida das pessoas. 

É importante saber que o exercício de musculação exibe um efeito benéfico, principalmente sobre o percentual de gordura corporal e os níveis de colesterol e triglicérides. Na obesidade ou no diabetes, os fatores de risco para a saúde do coração, como o aumento de peso e a presença de açúcar no sangue, são utilizados como fonte de energia a ser gasto durante a atividade física na manutenção da massa muscular adquirida, diminuindo assim o agravamento dessas doenças.

Além de proteger o coração, enrijecer os músculos e aumentar o condicionamento físico, os exercícios também colaboram para o controle do colesterol. Enquanto diminuem os níveis de LDL – o colesterol ruim – os exercícios ajudam a elevar o HDL , o colesterol bom. essa alteração nos índices de colesterol provocada pela atividade física ocorre porque, durante o exercício, a circulação sanguínea é aumentada, ativando o fluxo de sangue nas veias e artérias. Isso evita que as gorduras – os triglicérides e o LDL – se instalem e se acumulem nas paredes das artérias.

Não há um exercício melhor que o outro, tudo depende de quem vai praticar. A melhor escolha é sempre por uma atividade física que proporcione prazer. Porém,  o acompanhamento de um professor de Educação Física é recomendado para orientar quanto à intensidade, descanso e alimentação para garantir a segurança da musculação direcionada para melhora da saúde.

Quanto mais intensa foi a musculação, maior é o trabalho do coração, garantindo maior condicionamento cardíaco e respiratório. Assim, há regulação da pressão arterial e, consequentemente, diminuição dos riscos de doenças cardíacas, como a aterosclerose, por exemplo.

A musculação é hoje em dia uma das modalidades de atividade física mais praticada pela população em geral, crianças, jovens, adultos e também os idosos. Tanto homens quanto mulheres estão inseridos em programas de treinamento com fins preventivos, com a intenção de melhorar o desempenho esportivo, e principalmente, com fins estéticos.
 
Doenças que podem ser tratadas/cuidadas/prevenidas com Musculação

Tendinite

Há quem pense que ao ter tendinite os exercícios devem ser interrompidos por completo; mas especialistas e estudos têm apontado o contrário.

Utilizar a musculação para alongar e trabalhar os tendões, de forma monitorada por profissionais especializados e com cargas leves, pode ser bastante benéfico para quem está em processo de recuperação da tendinite.

Bursite

Enquanto a tendinite corresponde a inflamações nos tendões, a bursite diz respeito a inflamações nas bolsas de líquidos das articulações - e que geralmente estão entre os tendões. Ela ocorre, sobretudo, nos ombros, quadril, cotovelos, joelhos, calcanhares e dedões dos pés.

Com orientação profissional, os sintomas da bursite (como dor nas articulações, maior sensibilidade, rigidez e inchaço) podem ser amenizadas com a musculação. Neste caso, o treino irá fortalecer os músculos próximos da área afetada, aliviando as dores.

Lesões musculares

As lesões musculares apresentam diferentes sintomas de acordo com o grau da lesão acometida. Contudo, os pacientes costumam ter dores, dificuldade para se locomover e edema. As lesões vão desde estiramento muscular a distensão, contusão e rupturas.

Os exercícios de musculação, após liberação médica, podem auxiliar no controle da dor, reduzir espasmos musculares, auxiliar na regeneração do músculo afetado, recuperar a flexibilidade, minimizar o risco de novas lesões e preparar o paciente para o retorno a atividades habituais e esportes.

Sobrepeso e obesidade

É comum que exercícios aeróbicos sejam recomendados para pessoas com sobrepeso e obesidade a fim de reduzir peso, como a corrida, caminhada e dança. E associar atividades do tipo com a musculação trazem benefícios ainda maiores a estes públicos. Afinal, fortalecer os músculos permite com que os treinos aeróbicos sejam mais fáceis de serem realizados, o que ajuda o corpo a consumir mais calorias.

Osteoporose

Para quem sofre de osteoporose, a musculação ajuda a fortalecer os ossos, amenizando os sintomas da doença e melhorando o condicionamento físico. Entretanto, é extremamente necessário nestes casos o acompanhamento constante de profissionais de educação física, como personal trainers, para que não haja riscos de fraturas devido ao excesso de exercícios ou de carga.

Diabetes

Como a musculação exige contrações musculares repetitivas, há um maior estímulo dos componentes internos das células. Por sua vez, esses componentes, quando estimulados, permitem com que as proteínas carreguem a glicose de modo mais fácil. Portanto, a musculação pode ser uma grande aliada a quem tem diabetes - controlando o nível de açúcar no sangue e reduzindo a dependência de insulina.

Pressão alta (Hipertensão)

Quem sofre de hipertensão tem vasos sanguíneos mais resistentes, o que exige que o coração trabalhe em dobro para levar o sangue a todo organismo. Desta forma, a musculação, ao trabalhar com pesos, ajuda neste transporte e ameniza a sobrecarga ao coração. Assim, aumenta ainda o nível de nutrientes, hormônios e oxigênio nos tecidos do corpo, deixando a pessoa mais saudável.

Artrose

A artrose costuma enfraquecer e até mesmo reduzir os músculos, comprometendo as articulações. Por isso, a musculação pode ser uma aliada para recuperar as regiões com artrose, garantindo menos dores aos pacientes.

Artrite

Quem sofre de artrite reumatoide precisa preservar a articulação afetada - e é aí que a musculação atua como uma forte aliada. A musculação pode reduzir a dificuldade de locomoção, por exemplo, que é uma das consequências da doença.

Concluindo...

É importante sempre respeitar os limites da lesão ou doença em questão.Isso porque a musculação pode auxiliar na prevenção e reabilitação de doenças, mas ela por si só não é suficiente. Se há dúvidas sobre a ação da Musculação nesses casos, procure um professor de Educação Física de confiança!



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terça-feira, 24 de novembro de 2020

Benefícios da Dança na Escola




Dançar é uma das maneiras mais divertidas e adequadas para ensinar, na prática, todo o potencial de expressão do corpo humano. Enquanto mexem o tronco, as pernas e os braços, os alunos aprendem sobre o desenvolvimento físico. Introduzir a dança na escola equivale a um tipo de alfabetização. É um ótimo recurso para desenvolver uma linguagem diferente da fala e da escrita, aumentar a sociabilidade do grupo e quebrar a timidez.

Para despertar nos alunos o interesse pela dança, é preciso levar em consideração o repertório artístico que eles têm, deixar bem claro que homem também dança e, claro, convidar a turma toda para participar.

Os benefícios são inúmeros, principalmente para as crianças e adolescentes, os quais estão em desenvolvimento. A dança perpassa pela vida pessoal, física e psíquica de cada um(a).

Promove Socialização

Nas aulas de dança, o aluno passa a entender que, por ser uma atividade em grupo, é preciso que haja uma partilha de experiências, já que a coreografia só sairá de acordo com o esperado se o trabalho for feito em equipe.

Devido a isso, é preciso ter empatia com as outras crianças e adolescentes que estão em volta, pois eles também têm suas limitações e estão aprendendo. Assim, há grande chance de construir relações respeitosas, saudáveis e afetivas.

Acompanhamento profissional

Uma orientação profissional das crianças e adolescentes é essencial nessa fase de descobrimento. Contudo, é importante que o profissional respeite e saiba lidar com as restrições de cada indivíduo e faixa etária. Na dança, cada um(a) tem a chance de conhecer até onde consegue ir, isto é, qual o limite do seu corpo.

Estimula a autoestima e a autoconfiança

A autoestima e autoconfiança serão alcançadas quando o seu(sua) filho(a) alcançar certa dependência. Isso será possível a partir do momento em que ele(a) tiver noção do espaço que ocupa e passar a movimentar o seu próprio corpo de acordo com as atividades e coreografias que estão sendo propostas.

Dessa forma, ele(a) se sentirá até mais livre e estimulado(a) a desenvolver mais suas relações pessoais, porque estará seguro(a) de si.

Prática de atividade física

Se você tem um(uma) filho(a) que não gosta de praticar atividades físicas, a dança pode ser uma boa opção. Por se tratar de uma arte, torna-se uma forma lúdica de esporte, que aguça tanto o lado físico quanto o psíquico.

Também, por se tratar de esporte, pode auxiliar na aceleração do metabolismo, no melhoramento do condicionamento físico, no fortalecimento da musculatura, além de trabalhar a flexibilidade, a postura e a consciência corporal.

É, portanto, uma grande oportunidade de manter as crianças e adolescentes ativos.

Ajuda no processo de aprendizagem

Há várias maneiras, para além da convencional, de aprender e ensinar.

Trabalhar com a dança vai além de ensinar técnicas e gestos aos alunos. Trabalhar com a dança permite ensinar de maneira divertida todo o potencial e expressão do corpo. Trabalhar com a dança é um ótimo recurso pedagógico para desenvolver uma linguagem diferente da fala e da escrita.

Por meio da dança, é possível desenvolver e aprender muito com os sentidos e competências do corpo:

tátil: sentir os movimentos e seus benefícios para seu corpo;
visual: ver os movimentos e transformá-los em atos;
auditivo: ouvir a música e dominar o seu ritmo;
afetivo: emoções e sentimentos transpostos na coreografia;
cognitivo: raciocínio, ritmo, coordenação;
motor: esquema corporal.

Dessa forma, o que é aprendido com a dança também pode ser utilizado em outros contextos da vida, o que é essencial para o conhecimento desse novo mundo que está sendo explorado.

Ajuda a manter a saúde mental

Já que as aulas de dança são desenvolvidas de maneira lúdica, elas ajudam a expressar sentimentos e pensamentos. Assim, tem-se a chance de conhecer suas necessidades, curiosidades, anseios e motivações.

É muito importante que o professor tenha conhecimento dos diversos significados que essa prática proporciona às crianças, ajudando-as a terem a percepção adequada de seus recursos corporais, possibilidades e também de suas limitações, dando-lhes condições de se expressarem com liberdade.

Colabora para a formação do indivíduo

Além de tudo isso, a dança, como manifestação artística, trabalha para transformar o mundo em um lugar melhor, uma vez que os seres humanos se tornam mais aptos para viverem em grupo.

Assim, além da formação de pessoas mais empáticas e mais respeitosas, colabora para a redução do estresse e da ansiedade.

Concluindo...

A dança na escola quando aplicada com metodologia adequada e, principalmente com consciência pedagógica, possibilita ao educando uma formação corporal global, ampliando suas capacidades de interação social e afetiva, desenvolvendo as capacidades motoras e cognitivas. Quando realizada de forma lúdica e não competitiva, a dança escolar passa a ser agente de formação e transformação, possibilitando oportunidades de humanização e integração entre todos os alunos, aumentando assim a auto-estima colocando em prática o sentido de uma educação voltada para a inclusão.

Para finalizar, vou indicar esse guia Ginástica para Treinamento Físico ´para trabalhar em academias ou ao ar livre.  São treinamentos físicos que tem o objetivo de melhorar as questões estéticas e físicas dos praticantes com duração de 45 a 60 minutos, com combinações de movimentos Aeróbicos e Musculares no ritmo da música. Clique aqui e saiba mais!
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quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Tipos de Análise Cinesiológica




A Cinesiologia é o estudo de várias disciplinas que englobam o movimento do corpo humano. Seu objetivo é analisar as forças que agem sobre o corpo humano e manipular tais forças em procedimentos de tratamento de modo que o desempenho humano possa ser melhorado e que uma lesão adicional possa ser prevenida. Existem duas formas: pura e aplicada. A cinesiologia pura procura entender o movimento humano, a fim de analisar os problemas e chegar a tratamentos, enquanto a cinesiologia aplicada é um método específico para o tratamento desses problemas.

A análise e a avaliação do desempenho humano é o aspecto fundamental da Cinesiologia. Ela permite ao estudante desenvolver e testar novas teorias, e, ao profissional que atua na prática, selecionar ou desenhar movimentos efetivos e condições ambientais afins, com o objetivo de estabelecer critérios específicos de desempenho. Os profissionais (educadores físicos, fisioterapeutas, médicos) que se valem dos aspectos da Análise Cinesiológica necessitam de um conhecimento amplo das técnicas analíticas, como um aspecto fundamental para estabelecer decisões profissionais específicas.

A Análise Cinesiológica pode ser empregada de duas formas distinta:, dedutiva ou indutiva.

A Análise Cinesiológica Dedutiva inicia com um movimento humano específico ou uma situação de desempenho, identifica suas características e, finalmente, avalia esse movimento em relação ao critério escolhido.Podemos apresentar um exemplo ao referenciar uma situação onde o professor de educação física, o fisioterapeuta e o médico podem analisar um gesto desportivo ou um exercício físico e avaliá-los, com respeito à reabilitação ortopédica, correção da postura, desenvolvimento da potência, desenvolvimento da aptidão física e possibilidades de traumatismo.Da mesma maneira, podem estes profissionais ( professor de educação física , fisioterapeuta ou médico) vir a avaliar uma composição corporal, um simples movimento articular, todo um regime ocupacional ou um dispositivo para a realização de exercício citado como "mágico".

A Análise Cinesiológica Dedutiva, sob a característica estrutural e funcional, poderá permitir uma resposta à questão que remete ao fato de "como é este ou aquele movimento realizado e quais seus efeitos sobre o organismo?". Este mesmo tipo de análise sob a característica mecânica responderá à pergunta "como é, exatamente, este movimento realizado mecanicamente (no alto rendimento ou por iniciantes, etc.)?".

A Análise Cinesiológica Indutiva inicia com um desempenho desejado como, por exemplo, uma boa postura, um aumento de potência, a conservação do gasto de energia, a capacidade para manusear um equipamento técnico ou desportivo, desde que ocorra uma situação onde haja critérios de desempenho por objetivos.A sequência lógica seria de impor ao analista a estruturação de algum exercício, gesto desportivo ou outra situação que irá demandar certo desempenho, assim, haverá uma função de analisar e avaliar os meios propostos para realização da tarefa no intento de conseguir detectar a melhor forma e o principal objetivo que o levou à eficácia da ação, assim como uma estruturação de critérios e suas respostas oportunizadas.

A Análise Cinesiológica Indutiva deve ser realizada na intenção de responder questões de "como podem ser organizados e respondidos os objetivos específicos de cada etapa realizada?"

Esses objetivos podem atingir uma complexidade maior conforme o momento em que são trabalhados, assim como, a sua inserção nas diversas áreas acompanhados na mesma proporção. Exemplificando esta situação, podemos ponderar que um técnico desportivo poderá questionar "o que é preciso fazer para que o bloqueador alcance seu maior desempenho no salto vertical milésimos de segundos antes que o atacante da equipe contrária golpeie a bola?", ou ainda um médico ou fisioterapeuta podem, com frequência, perguntar especificamente "o que é possível para este paciente?"

As análises indutivas são resolvidas com uma maior facilidade à medida que se varia o ambiente ou a tarefa do que quando se modifica as qualidades de desempenho do atleta, como é o caso da análise cinesiológica dedutiva. tanto a Análise Cinesiológica Dedutiva como a Indutiva requerem:

Um conhecimento apurado dos princípios e fatores cinesiológicos;

1. A consideração de cada pessoa, de um modo individual, e as 2. circunstâncias envolvidas no caso;Um alcance profissional e teórico criativo.

Do grego kinesis (movimento), Cinesiologia é a ciência que estuda o movimento. Em Cinesiologia humana é estudado os músculos e articulações, pois é através da contração dos músculos e das estruturas articulares que o movimento humano acontece. Para profissionais, o estudo da Cinesiologia é importante para melhorar e guiar uma aula ou plano de treino. Conhecer o papel de cada músculo contribui para se conseguir equilíbrio muscular e evitar lesões em atletas e estabilizar alunos com limitações.

Para finalizar, se você saber mais sobre esse assunto, tem o Curso de Cinesiologia  oferece ao profissional de Educação Física e Fisioterapia conhecimentos sobre a origem da cinesiologia, Planos e eixos, articulações, músculos, análise cinesiológica e muito mais. Clique aqui e saiba mais!

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terça-feira, 17 de novembro de 2020

Objetivos da Psicologia no Esporte




O esporte é uma atividade através da qual, se experimentam e se conhecem as emoções com intensidade, portanto os processos emocionais podem prejudicar ou ajudar a ação esportiva, implicando não só na preparação física e psicológica dos atletas, mas também em suas relações humanas e sociais.

O Psicólogo do Esporte tem como objetivo compreender e lidar com os fatores psíquicos que interferem nas ações do exercício físico e no esporte.  É uma área da psicologia que visa promover a saúde, a comunicação, as relações interpessoais, a liderança e a melhora do desempenho esportivo.

Uma de suas características fundamentais é o foco na qualidade de vida das pessoas. É importante ressaltar: o psicólogo do esporte não faz tratamento psicoterápico ou psicologia clínica no esporte.

Nos últimos anos foi possível notar que grandes potências mundiais do cenário esportivo vêm recorrendo à preparação mental, seja em modalidades como: vôlei, futebol, tênis. Isso nos mostra o reconhecimento e a importância da área.

A Psicologia do Esporte tem como objetivo auxiliar técnicos e atletas a entender e solucionar suas dificuldades psicológicas e sociais, sendo uma tarefa específica do psicólogo do esporte, é ajudar emocionalmente os atletas nas fases de insegurança, treinamento e autoconhecimento, a fim de que eles possam encontrar rapidamente a sua segurança e autoconfiança, de tal forma que possam realizar suas possibilidades máximas de rendimento na competição.

A meta do psicólogo esportivo é compreender como os fatores psicológicos influenciam o desempenho físico. Para alcançar esse objetivo, ele precisa disponibilizar um tempo adequado de atendimento por paciente e uma duração suficiente do tratamento. Por isso, observe a duração do atendimento como um critério de escolha.

O ambiente esportivo é muito competitivo. Por isso, otimizar a performance para alcançar as metas no esporte é uma necessidade constante. Nesse sentido, a psicologia esportiva exerce um papel diferencial, pois impacta no resultado da preparação física, técnica e tática dos atletas.

Para concluir

Associe a neurociência aos seus treinos e aumente o desempenho esportivo de seus alunos. Conheça as evidências científicas mais recentes sobre neurociência, psicologia, esporte e comportamento e aprenda a superar os limites dos seus alunos de maneira simples e prática. Compreenda o quão é importante manter corpo e mente alinhados para elevar suas aulas a um novo patamar e surpreender seus alunos! Conheça o curso Neurociência e Desempenho Esportivo. Clique aqui e saiba mais

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segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Psicomotricidade no desenvolvimento infantil




Do nascimento até os três primeiros anos de vida, a criança vive a sua fase de maior desenvolvimento cerebral. É neste período que ela inicia um processo de distinção entre si própria e o outro. A partir de interações sociais e de estímulos do meio externo, começa a explorar suas capacidades corporais e a estabelecer relações entre seus movimentos e as sensações que experimenta. 

O movimento é uma forma de expressar, de se comunicar e se relacionar com o outro. Através de atividades lúdicas, baseadas na psicomotricidade, a criança é conduzida a um desenvolvimento harmônico.  A psicomotricidade estuda o homem em sua totalidade, pela interação do movimento do seu corpo com o mundo externo e interno (maturação, aquisições cognitivas e afetivas). Baseia-se em conhecimentos da psicologia, biologia, sociologia, entre outros, produzindo um saber que une o movimento, o intelecto e o afeto. 

O desenvolvimento motor evolui de forma sequencial com o controle da cabeça, a aquisição do rolar, do sentar, bem como do ortostatismo e a marcha, sendo resultados de aprendizado e das habilidades adquiridas.

A psicomotricidade é como um canal que ajuda a criança a se expressar e acredita que esse aspecto é fundamental para seu equilíbrio emocional. Suas atividades facilitam a aquisição do esquema corporal, pela tomada de consciência da criança sobre seu próprio corpo. Ajuda também a afirmar sua lateralidade, controle postural, equilíbrio, coordenação, localização no tempo e espaço. Além disso, estimula a percepção e discriminação dos objetos, bem como a exploração dos diferentes usos que podem ser dados a eles.

Para quem gosta de inovar nas atividades e nos desafios para os pequenos, foi criado esse material, com 40 atividades para serem desenvolvidas com crianças do ensino infantil. Para Pais e/ou Professores de Educação Física. É só clicar aqui e saber mais!

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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

10 exercícios para Fortalecimento do Quadril na Academia



O exercício funcional é a reprodução sistemática de movimentos que possuem alguma função para determinada modalidade esportiva ou tarefa diária do ser humano. Portanto, a capacidade funcional é a habilidade para realizar as atividades simples do cotidiano com eficiência, autonomia e independência. Assim, o treinamento funcional entra como uma ferramenta para alcançar esses objetivos.

No treino funcional, as máquinas são deixadas de lado, deixando de trabalhar os músculos de forma isolada e com movimentos mecânicos, exigindo que todas as partes do corpo trabalhem conjuntamente.

Podemos utilizar circuito num treino de funcional, dependendo do objetivo da aula, conciliando exercícios cardiorrespiratórios, de força, equilíbrio, tornando-o mais dinâmico e motivador, podendo ser realizado individualmente ou em grupo, desde que este grupo possua características próximas.

Exercícios de Treinamento Funcional para quadril

Agora que você entendeu a importância de se praticar exercício funcional para quadril, confira agora alguns exercícios que você pode aplicar durante as aulas:

1- Descida dos joelhos ao solo

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Posição Inicial: decúbito dorsal com os joelhos flexionados a 90º, braços em abdução de 60º com a palma da mão para baixo.

Posição Final: realizar a descida dos joelhos juntos para o lado direito, retornar à posição inicial e realizar a descida dos joelhos para o lado esquerdo.

2- Encontro de joelhos

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Posição Inicial: decúbito dorsal, abdução de quadril de 30º / 40º, com os joelhos flexionados a 90º, braços em abdução de 60º com a palma da mão para baixo.

Posição Final: realizar a aproximação entre os joelhos até ser encostados.

3- Avanço com apoio e anteriorização do quadril

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Posição Inicial: posição de afundo, apoiar o dorso do pé que está atrás no espaldar.

Posição Final: realizar uma anteriorização do quadril sem permitir que o calcanhar desencoste do solo.

4- Avanço sem apoio com anteriorização do quadril

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Posição Inicial: posição de afundo sem apoio do pé que está atrás.

Posição Final: realizar anteriorização do quadril na posição (Neutra, 45º e 90º), de abdução do quadril da perna que está à frente.

5- Sentado como criança

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Posição Inicial: sentar colocando uma perna para trás próximo ao glúteo e outra perna flexionada anteriormente.

Posição Final: realizar uma flexão do tronco levando as mãos ao solo na posição Neutra, Rotação (E) e Rotação (D)), encostando o tronco na coxa da perna.

6- Sentado em W

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Posição Inicial: manter uma abdução de 30º do quadril com as mãos apoiadas anteriormente.

Posição Final: descer o quadril ao solo entre os tornozelos e aproximar o tronco ao solo.

7- Agachamento com toco no calcâneo

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Posição Inicial: colocar os calcanhares sobre os tocos.

Posição Final: realizar o agachamento sobre os tocos com os braços para frente, ou apoiados na cintura.

8- Ponte na Fitball

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Posição Inicial: em decúbito dorsal, flexão de 90º dos quadris e joelhos com os pés sobre a Fit Ball. As mãos apoiadas ao lado do tronco.

Posição Final: elevar o quadril do solo, contraindo os glúteos e manter o pé sobre a Fit Ball.

9- Agachamento com Kentebell Bipodal

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Posição Inicial: em pé, base de apoios afastados entre 40 cm, segurar com as mãos Kettlebell ao peito.

Posição Final: agachar-se lentamente e manter o peso do Kettlebell distante do tronco, realizar uma flexão do ombro de 90º, extensão do cotovelo durante a descida e retornar o peso ao peito quando ficar em pé.

10- Saltar livre no afundo

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Posição Inicial: manter em posição de afundo com uma perna com do quadril e joelho de 90º, a outra perna com joelho em flexão de 90º sem encostar no solo e apoio em ponta do pé.

Posição Final: realizar o salto e aterrissar na mesma posição inicial com os pés juntos ao mesmo tempo.

É preciso muito conhecimento para se especializar em tratamento para o quadril, usando exercícios físicos como ferramenta. O Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril traz vários assuntos para te dar o know how sufiente para atender alunos e pacientes com segurança. Não deixe de conhecer! Clique aqui e saiba como participar da Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril

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sexta-feira, 6 de novembro de 2020

Treino em Circuito Funcional



Os exercícios do treinamento funcional normalmente são realizados em circuitos, o que estimula a melhora cardiorrespiratória, além de promover maior resistência física. Para que a pessoa sinta benefícios do treinamento funcional, é importante que seja feito sob orientação de um profissional de educação física, pois assim é possível que seja construído um circuito de acordo com os objetivos da pessoa.

As aulas podem ou não utilizar acessórios. Os exercícios, embora não utilizem necessariamente aparelhos de musculação, são mais complexos do que treinos de musculação, não são raras às vezes em que é executado de forma errada, por isso a supervisão de um profissional é importante.

Os tipos de exercidos são apoios, abdominal, prancha, corrida, pular corda, agachamento unilateral, levantamento, desenvolvimento de ombros, elevação lateral para ombros e deslocamento entre cones, com ou sem acessórios, e muitos outros.

É importante entender que o circuito deve ser definido de acordo com seus objetivos, assim como qualquer treino funcional. Nossos alunos geralmente o percebem como uma forma de perder peso ou se exercitar de uma maneira mais dinâmica, mas nós sabemos que vai além disso.

O ideal é que a grande parte dos exercícios deve ser feitos de pé e movimentando várias articulações ao mesmo tempo. Com atenção principalmente no desenvolvimento dos grupos estabilizador do quadril, da coluna e do ombro.

Para que haja um maior gasto calórico, o treinamento precisa ser executado em circuito, quando cada exercício deve durar de 30 a 60 segundos, passando em seguida para o próximo exercício.

Ao terminar um ciclo de circuito, descansar por um ou dois minutos e realizar o próximo ciclo de circuito. Para potencializar os resultados, você pode fazer abdominais nesse intervalo de um a dois minutos, ou seja, no intervalo de cada circuito realize uma série de abdominais.

Os movimentos funcionais continuam sendo a base do exercício e devemos tomar muito cuidado na escolha, como veremos mais à frente. Podemos escolher movimentos que auxiliem a melhorar as habilidades funcional do aluno, como:

  • Resistência cardiovascular
  • Força Muscular
  • Resistência Muscular
  • Flexibilidade
  • Coordenação motora
  • Equilíbrio

Quem trabalha com aula completamente em formato de circuito precisa lembrar que ele não deve ser tão específico. Devemos contemplar exercícios que trabalham todos, ou quase todos, os fatores mencionados acima.

Os exercícios funcionais podem ser realizados em qualquer espaço e são rápidos, podendo os circuitos variarem de 20 a 40 minutos de acordo com o tamanho e quantidade de séries a serem realizadas. É importante que a prática dos exercícios funcionais seja acompanhada por um profissional de educação física para que os exercícios sejam realizados da forma correta e intensa para ter benefícios.

Para finalizar, muitos profissionais sentem dificuldades em variar seus treinamentos. O guia "Treinamento Funcional 200 Exercícios - Aprenda Montar Seu Treino"  foi elaborado com 200 exercícios de Treinamento Funcional que são excelentes fontes para acadêmicos de Educação Física, Personal Trainer e Preparadores Físicos e atletas. Clique aqui e saiba mais!


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Benefícios dos Treinos Funcionais




Exercícios funcionais estão em alta nas academias, sendo muito procurados por quem deseja trabalhar e desenvolver funções como equilíbrio, força, flexibilidade e coordenação motora. Este tipo de modalidade – chamada de treinamento funcional – é muito benéfica para ter domínio sobre o corpo e prevenir possíveis problemas na coluna.

O treinamento funcional é bastante focado no chamado core, o centro de força do corpo, a partir do cinturão de musculatura abdominal, o que facilita a prevenção de problemas na coluna. Outros benefícios:

●        Estabilização: o treino funcional usa a instabilização para estimular alguns sentidos em nosso corpo, como a propriocepção e capacidade de reação. Isto ajuda o praticante a recuperar sua estabilidade;

●        Desenvolvimento dos padrões de movimentos primários: no treino funcional são usados recorrentemente sete movimentos: agachar, avançar, abaixar, puxar, empurrar, girar e levantar, ou seja, movimentos considerados primários para a sobrevivência do homem;

●        Desenvolvimento dos fundamentos de movimentos básicos: no treinamento também são praticadas algumas habilidades locomotoras (andar, correr e saltar), habilidades de estabilidade (torcer, balançar, equilibrar), habilidades de manipulação (arremessar, chutar, agarrar) e consciência de movimento;

●        Desenvolvimento da consciência corporal: com o treino funcional você tem mais consciência de como o seu corpo funciona e quais são os seus limites;

●        Desenvolvimento das habilidades biomotoras fundamentais: desenvolva algumas habilidades, como força, equilíbrio, velocidade, resistência, coordenação e flexibilidade;

●        Aprimoramento da postura corporal;

●        Perda e manutenção de peso;

●        Tonificação, força e definição muscular;

●        Melhora da flexibilidade;

●        Otimização da coordenação motora e equilíbrio;

●         Condicionamento cardiorrespiratório, além do emagrecimento.

Essa modalidade pode ser praticada tanto por uma pessoa sedentária quanto por uma pessoa de alto nível, tanto pela criança quanto pelo idoso e, também, tanto por pessoas totalmente saudáveis quanta pessoas com patologias.

Isso porque o treinamento funcional é usado para melhorar a função da mente para algo que se necessita praticar, seja uma atividade diária ou uma preparação numa atividade de alto rendimento para a vida diária

Para finalizar, muitos profissionais sentem dificuldades em variar seus treinamentos. O guia "Treinamento Funcional 200 Exercícios - Aprenda Montar Seu Treino"  foi elaborado com 200 exercícios de Treinamento Funcional que são excelentes fontes para acadêmicos de Educação Física, Personal Trainer e Preparadores Físicos e atletas. Clique aqui e saiba mais!
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quinta-feira, 5 de novembro de 2020

Benefícios do Mat Pilates com acessórios




Método Pilates, que tem se tornado popular devido os variados benefícios que a sua prática proporciona. Benefícios esses como a melhora na postura, alívio de dores, fortalecimento e tonificação muscular, melhora da flexibilidade. Além dos benefícios para o equilíbrio, coordenação motora e para a consciência e percepção do movimento, dentre outros.

O MAT Pilates é uma versão do Método em que os movimentos são feitos apenas no chão, valendo-se do peso do próprio corpo e da força da gravidade. Apesar de não utilizar os equipamentos adotados no Studio Pilates, o MAT Pilates pode se valer do uso de acessórios diversos.

Cada um tem um objetivo diferente em sua utilização, mas em geral, eles servem para: dar variação dos exercícios; aplicação de diferentes movimentos; aumento do desafio; diminuição do grau de dificuldade; adaptação para aqueles que não conseguem realizar o movimento na versão completa; e ativação de diferentes músculos.

A realização do MAT Pilates com acessórios traz muitos benefícios para o aluno praticante.Aliás, a relação de benefícios dessa forma de treino é muito extensa. Os principais efeitos que ele oferece são:

  • Desenvolvimento progressivo da consciência corporal;
  • Melhoria da postura devido à grande exigência da manutenção do alinhamento corporal;
  • Amento na qualidade da respiração;
  • Tonificação muscular;
  • Aperfeiçoamento da coordenação e do equilíbrio.

Já que muitos movimentos são feitos em pé, sentados, em quadrupedai ou deitados, trabalha constantemente a força e o trabalho do Power House, promove a melhoria da mobilidade articular, aumento da flexibilidade, ajuda a fortalecer grupos musculares específicos.

Devemos sempre tomar cuidado para que não se descaracterize cada sessão e que o aluno e ou paciente não fique em dúvida se está ou não praticando Pilates.

Dominar a avaliação no Pilates vai trazer uma maior eficiência no planejamento do trabalho do profissional.

Um guia que traz o passo a passo de uma boa avaliação no Pilates, tanto no solo (mat pilates), quanto nos aparelhos. Com ele, você vai aprender a saber o nível de capacidade do aluno, descobrir suas dificuldades e o que precisa trabalhar para chegar ao objetivo mais rápido e entregar o melhor resultado possível. Clique aqui e saiba mais


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quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Avaliação Física na Fisiologia do Exercício




A fisiologia do exercício é a área ligada ao treinamento físico que estuda todos os mecanismos relacionados ao desempenho do corpo humano durante a atividade física. Além de ser responsável pela análise dos dados coletados durante os mais diversos processos de avaliação de desempenho, a fisiologia do exercício é capaz de direcionar estas informações a fim de potencializar o treinamento realizado ou até mesmo auxiliar de forma decisiva no planejamento a curto, médio e longo prazo do praticante de exercícios físicos, tendo ele objetivos competitivos ou não.

A avaliação realizado pelo Fisiologista do Exercício Clínico tem como destaques:

  • Anamnese e Risco Cardíaco
  • Antropometria (Dimensões corporais e avaliação da simetria bilateral)
  • Composição Corporal (Gordura, Massa Muscular, Massa Óssea e Peso Residual)
  • Proporção entre gordura e músculo no corpo
  • Projeção da Taxa Metabólica de Repouso
  • Determinação da Zona Ideal de Esforço (FC repouso; FC de reserva; FC de treino)
  • Avaliação Postural (Identificação primária de possíveis desvios posturais)
  • Avaliação Neuromuscular (RML de abdome; RML de braços; Força Muscular; Força de Preensão Palmar)
  • Avaliação da Flexibilidade (Avaliação de possíveis áreas do corpo com encurtamento muscular)
  • Avaliação de possíveis riscos de lesões
  • FITNESS SCORE (Descubra se sua aptidão física está acima ou abaixo da média da população em geral)

A prescrição de exercícios é realizada a partir dos resultados individuais da avaliação física, com destaque para programas de exercícios para:

  • Emagrecimento e controle do peso corporal
  • Auxílio ao tratamento das cardiopatias, hipertensão, diabetes, osteoporose, distúrbios da tireóide, doenças pulmonares, dentre outros;
  • Programas específicos para idosos;
  • Preparação física para concursos públicos;
  • Preparação física de atletas amadores e profissionais.
A Avaliação é o 1º Passo para trazer resultados reais para seus alunos ou pacientes. Com o combo de 10 cursos de Avaliação,  você irá dominar por completo essa primeira etapa e nunca mais vai sentir medo na hora de avaliar alguém! Clique aqui e saiba mais!

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terça-feira, 3 de novembro de 2020

Importância do jogo condicionado no Futebol




Os jogos condicionados com finalização se objetivam em desenvolver situações específicas dos desportos Futsal e Futebol. Criam-se alternativas onde a finalidade é repetir as ações criadas nas partidas por diversas vezes. Neste modelo o aluno/atleta executa e aprende os objetivos fundamentais do jogo, mas também, pratica o desporto e as suas relações, como: ataque, defesa, fundamentos técnicos, regras, funções, posições entre outros. 


Este método pretende estimular nos alunos/atletas à inteligência tática, técnica individual, noção de regras, autonomia, responsabilidade, poder de decisão, resolução dos problemas, criatividade e inclusão de uma forma dinâmica, motivadora e criativa.

Desta maneira o aluno/atleta se faz importante para equipe, pois se torna peça integrante do todo. O jogo condicionado com finalização permite ao aluno/atleta a criatividade que é a verdadeira arte num desporto. O mesmo estimula os jogadores a participar, pois se treina os gestos motores jogando, com pressão de um adversário, próximo da situação real que acontece dentro de uma partida.

estas práticas são fundamentais para o desenvolvimento dos jogadores, caracterizando-as como atividades competitivas, envolvendo regras aceitas pelo grupo, permeadas pela tensão e prazer, onde a fantasia se mistura à realidade.

Os tipos de jogos condicionados são: técnicos, recreativos, táticos de ataque, táticos de defesa, com vantagem e desvantagem numérica e para funções específicas.

Ametodologia centrada em jogos condicionados, faz com que o aprendizado aconteça através do jogo para situações particulares, este é decomposto em unidades funcionais, sendo sistemático e de complexidade crescente, onde os princípios dos jogos regulam as atividades. Como consequência para o autor, as técnicas surgem em função das táticas, de forma orientada e provocada, existe ênfase na inteligência tática com uma correta interpretação e aplicação dos princípios do jogo, favorecendo a viabilização da técnica e da criatividade nas ações do jogo.

O jogo é reduzido a formas simplificadas do jogo formal, para então, serem trabalhados de formas parceladas, procurando preservar a especificidade do jogo, utilizando-se das situações problemas. O jogo deve manter as características estruturais e funcionais, preservando a autenticidade do desporto. O jogo condicionado é importante porque esse método permite ao aluno a criatividade que é a verdadeira arte num jogo.

Ao contrário do que muitas pessoas possam pensar, apesar de ser uma atividade lúdica, a situação de jogo é extremamente séria, envolvendo o iniciante como um todo. 
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sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Mitos e verdades sobre a Musculação

 

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As dúvidas sobre a musculação assombram até as veternas das academias e podem impedir que a atleta tenha um bom desenvolvimento nos treinos. A musculação é cheia de mitos e histórias que podem confundir na hora de se exercitar.

Treinar braço e músculos superiores alarga as costas 

Mito. Treinar braço, não alarga a estrutura das costas. O exercício tende a desenvolver a musculatura da região e causa a impressão que as costas estão maiores. Entretanto, não é possível “alargar” as costas, no sentido da estrutura corporal. O tamanho desta parte do corpo é uma questão genética e não causa dos resultados dos treinos. 

Parar com os treinos deixa a pele flácida 

Mito. Na realidade, quando a pessoa para de treinar, tem uma perda de tônus muscular e não tem nada relacionado à consitência da pele. 

Alongamento evita lesões 

Depende. O alongamento antes e depois do treino não evita lesões, mas o alongamento feito regularmente melhora a flexibilidade, que consequentemente, aumenta amplitude do movimento, mobilidade articular e assim o risco de se lesionar. 

 Qualquer treino deixa a mulher marombada 

Mito. Quando as mulheres iniciam sua rotina na academia, a pergunta mais frequente que elas fazem é se vão ficar marombadas. Segundo o professor, isso não acontece por uma questão hormonal. Na realidade, as possibilidades de ficar masculinizada são baixas porque as mulheres têm níveis de testosterona muito baixos. 

Proteína depois de malhar ajuda no ganho de massa muscular 

Verdade. A proteína tem muitas funções fisiológicas, uma delas voltadas ao exercício é a reparação muscular (síntese protéica), ajudando no aumento de massa muscular. 

Musculação causa problema na coluna 

Depende. Se os treinos forem realizados sem acompanhamento, a musculação pode sim prejudicar os discos vertebrais e causar sérias lesões. Porém, se feitos de forma adequada, com o auxílio de um profissional, os treinos podem ajudar na postura. 

Mulher grávida não pode fazer musculação 

Mito. Em alguns casos específicos, a mulher precisa da liberação do seu médico. Mas atualmente, a maioria dos especialistas recomenda os exercícios, porque sabem o quão é importante o fortalecimento de músculos específicos, que auxiliam no trabalho de parto e, principalmente, no pós parto, no retorno as atividades e peso corporal normal. 

Musculação emagrece 

Depende. Para reduzir a gordura corporal (emagrecimento), as principais estratégias são exercícios aeróbios (corrida, caminhada, bike) e controle na ingestão alimentar. A musculação auxilia em fortalecer, preparar os ligamentos e tendões para melhorar a qualidade do aeróbio e o aumento de massa magra que em repouso aumenta o gasto calórico. 

Musculação altera o crescimento dos adolescentes 

Mito. Evidencias cientificas mostram que a musculação feita de maneira adequada é benéfica para adolescentes. Musculação dá varizes Depende. Existem pessoas que já possuem um histórico familiar do quadro (fator genético). Também existem indivíduos que têm má circulação sanguínea. Nestes dois casos, se houver um grande esforço nos treinos, pode sim aumentar as chances de aumentar as varizes. Porém, as pessoas que estão foram destes riscos, têm probabilidades mínimas de desenvolver varizes no corpo. 

 Musculação em excesso aumenta a aparição de estrias

 Depende. Musculação, bem orientada e aliada a uma boa dieta, não aumenta a chance de estrias. Infelizmente, o uso de anabolizantes trás inúmeros prejuízos a saúde. Dentre os malefícios, estão o aumento exagerado e rápido do músculo, que dessa forma, impede de a pele acompanhar o crescimento, o que ocasiona o aparecimento de varizes

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quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Exercícios Funcionais para o Quadril




Os exercícios funcionais para quadril é um grande aliado tanto para a mobilidade, tanto para o fortalecimento da região. Por isso, pessoas que realizam este treinamento possuem maior desempenho nas atividades diárias. Portanto, o treinador tem a obrigação de saber de que maneira os padrões de movimento se relacionam entre si e de como planejar um treinamento que mire, de forma certeira, o objetivo de seus alunos.

Realizando os exercícios de funcional para quadril, o aluno coopera também para o ganho de condicionamento físico, o que também auxilia para o desempenho desportivo.

Fora esses, existem outros benefícios de se praticar treinamento funcional para quadril como:

  • Desenvolve a performance ocupacional
  • Aprimora as atividades cotidianas diárias
  • Tonifica a musculatura da região
  • Melhora a flexibilidade, coordenação motora, agilidade e equilíbrio
  • Melhora a postura
  • Auxilia para o emagrecimento
  • Treina a propriocepção assim auxiliando para o aumento da consciência corporal
  • E uma aula dinâmica, o que motiva sua pratica
  • Previne de lesões da região

Quando você trabalha o treinamento funcional para quadril com o seu aluno, é importante que você tenha em mente os objetivos dele, para que assim, ele possa conquistar os resultados com eficácia.

6 exercícios de exercicios funcionais para o quadril

Agachamento simples

Em pé, mantenha as pernas afastadas alinhadas à largura dos ombros e os braços esticados para frente. Faça o agachamento flexionando os joelhos, jogando e empurrando o quadril para baixo e o bumbum para trás. Mantenha o peso do corpo no calcanhar e repita o agachamento 15 vezes. Se preferir, pode fazer o movimento com elástico para dificultar.

Avanço

Em pé, jogue a perna direita para frente. Desça seu joelho em direção ao chão mantendo a perna da frente flexionada a 90 graus e retorna à posição de origem. Repita o movimento com a perna esquerda. O exercício deve ser feito com o abdômen contraído e ao projetar a perna para trás, o joelho deverá ser virado para baixo. Não se esqueça de manter os braços na lateral do corpo ou com as mãos na cintura. Repita 15 vezes o movimento.

Agachamento com abdução alternada

De pé, mantenha as pernas afastadas e alinhadas à largura dos ombros com os braços para frente. Faça o agachamento flexionando os joelhos, jogando e empurrando o quadril para baixo e o bumbum para trás. Ao subir, faça um movimento de abdução com uma de suas pernas, elevando-a para o lado e retorne à posição inicial. Repita o agachamento e faça com a outra perna. Se preferir, pode fazer o movimento com elástico para dificultar. Repita 15 vezes o movimento com cada perna.

Elevação pélvica com chute alternado

Deitado no solo, com as palmas das mãos no chão, joelhos flexionados e com uma de seus pernas estendida para cima, de forma que a ponta do pé esteja voltada para o teto, eleve seu quadril e retorne à posição inicial. Repita o movimento com a outra perna na sequência. Para dificultar o exercício, faça o movimento com elástico. Faça 15 repetições com cada perna.

Extensão de quadril

De pé, apoiando as mãos em uma parede, deixe uma das pernas fixa no chão e jogue a outra para trás. Retorne à posição de início e repita o movimento com a outra perna. Para dificultar o movimento utilize um elástico. Faça 15 repetições com cada perna.

Pliometria de membro inferior bipodal no banco

Posição Inicial: posicionar em frente ao banco, mantendo uma flexão de tronco de 30º, do quadril de 40º e joelhos de 50º, com as mãos paralelas ao tronco.

Posição Final: saltar com os pés juntos ao mesmo tempo sobre o banco e aterrissando com os pés juntos sobre o banco.

É preciso muito conhecimento para se especializar em tratamento para o quadril, usando exercícios físicos como ferramenta. O Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril traz vários assuntos para te dar o know how sufiente para atender alunos e pacientes com segurança. Não deixe de conhecer! Clique aqui e saiba como participar da Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril

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Fortalecimento de Quadril na Corrida




A corrida de rua é considerada um dos esportes mais democráticos que existem, já que, para praticá-la, basta correr. Além de qualquer um conseguir praticar a atividade, é preciso apenas um par de tênis (ou nem isso) e uma roupa confortável e a pessoa já está pronta para encarar o asfalto. Não é necessário um espaço específico, como uma quadra, nem mesmo um parceiro, adversário ou time. Ou seja, em teoria, pode ser praticada sozinho. Já na prática, para as corredoras de rua, a realidade funciona de uma maneira diferente.

Para que a prática seja potencializada, é preciso fazer um bom fortalecimento muscular de algumas estrutra. Dentre essas estruturas, está o quadril. Ele tem a função de sustentação e locomoção do corpo.

Sua formação é complexa e composta por ossos, cartilagens, ligamentos, músculos, tendões e bursas — bolsas de líquido que têm a função de diminuir o atrito entre as articulações durante o movimento. Por ter a pelve um pouco mais larga que a dos homens, as corredoras estão mais propensas a ter uma lesão nessa região, pois esse diâmetro maior gera uma fricção mais intensa entre os tecidos e os ossos.

Nesse post, a fisioterapeuta Andreza Maroneze ensina a fazer uma sequência de exercícios de alongamento e fortalecimento que vão ajudar a prevenir lesões no quadril.

Série de fortalecimento para o quadril 

Dicas de exercícios para realizar de duas a três vezes por semana

1) PONTE

Deite de barriga para cima com os braços esticados e joelhos dobrados. Contraia o abdome e eleve o quadril, mantendo-o suspenso por 10 segundos, e retorne. Repita a sequência três vezes.

2) PERDIGUEIRO

Inicie o movimento em quatro apoios, tocando as duas mãos e os dois joelhos no solo. Retire uma das mãos do chão, esticando o braço à frente e a perna oposta para trás. Mantenha membros suspensos por 10 segundos e retorne. Repita três vezes.

3) PRANCHA VENTRAL

Deite de barriga para baixo, com os cotovelos e antebraços posicionados no chão na largura dos ombros e pernas estendidas com a ponta do pé apoiada no solo. Contraia o abdome e eleve o tronco com o corpo alinhado e paralelo ao chão. Mantenha suspenso por 10 segundos e retorne. Repita o exercício três vezes.

4) PRANCHA LATERAL

Deite de lado com o cotovelo dobrado, posicionado abaixo do ombro, e pernas esticadas. Contraia o abdome, eleve o tronco com o corpo alinhado, mantenha suspenso por 10 segundos e retorne. Repita três vezes. 

5) OSTRA

Deite de lado com quadril flexionado, pés unidos e com coluna e calcanhares apoiados em uma parede. Contraia o abdome, afaste os joelhos com os calcanhares unidos e retorne. Realize três séries de dez repetições.

6) CAMINHADA LATERAL COM ELÁSTICO

Inicie em pé com uma faixa elástica ao redor dos joelhos e pernas semiflexionadas. Contraia o abdome e caminhe para o lado unindo as pernas. Dê dez passos e retorne. Repita três vezes. 

7) AFUNDO

Inicie o exercício em pé, com os pés afastados na largura dos ombros e mãos na cintura. Dê um passo à frente com a coluna alinhada e flexione o joelho, evitando que ele ultrapasse a ponta do pé. Retorne à posição inicial. Realize três séries de cinco repetições.

Para Treinadores de Corrida

O fortalecimento do quadril é importante para evitar lesões na corrida, principalmente em mulheres. a gente sabe que é preciso muito conhecimento para se especializar em tratamento para o quadril, usando exercícios físicos como ferramenta. O Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril traz vários assuntos para te dar o know how sufiente para atender alunos e pacientes com segurança. Não deixe de conhecer! Clique aqui e saiba como participar da Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril

Até a próxima!


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