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Além de proteger o coração, enrijecer os músculos e aumentar o condicionamento físico, os exercícios também colaboram para o controle do colesterol. Enquanto diminuem os níveis de LDL – o colesterol ruim – os exercícios ajudam a elevar o HDL , o colesterol bom. essa alteração nos índices de colesterol provocada pela atividade física ocorre porque, durante o exercício, a circulação sanguínea é aumentada, ativando o fluxo de sangue nas veias e artérias. Isso evita que as gorduras – os triglicérides e o LDL – se instalem e se acumulem nas paredes das artérias.
Não há um exercício melhor que o outro, tudo depende de quem vai praticar. A melhor escolha é sempre por uma atividade física que proporcione prazer. Porém, o acompanhamento de um professor de Educação Física é recomendado para orientar quanto à intensidade, descanso e alimentação para garantir a segurança da musculação direcionada para melhora da saúde.
Quanto mais intensa foi a musculação, maior é o trabalho do coração, garantindo maior condicionamento cardíaco e respiratório. Assim, há regulação da pressão arterial e, consequentemente, diminuição dos riscos de doenças cardíacas, como a aterosclerose, por exemplo.
Há quem pense que ao ter tendinite os exercícios devem ser interrompidos por completo; mas especialistas e estudos têm apontado o contrário.
Utilizar a musculação para alongar e trabalhar os tendões, de forma monitorada por profissionais especializados e com cargas leves, pode ser bastante benéfico para quem está em processo de recuperação da tendinite.
Enquanto a tendinite corresponde a inflamações nos tendões, a bursite diz respeito a inflamações nas bolsas de líquidos das articulações - e que geralmente estão entre os tendões. Ela ocorre, sobretudo, nos ombros, quadril, cotovelos, joelhos, calcanhares e dedões dos pés.
Com orientação profissional, os sintomas da bursite (como dor nas articulações, maior sensibilidade, rigidez e inchaço) podem ser amenizadas com a musculação. Neste caso, o treino irá fortalecer os músculos próximos da área afetada, aliviando as dores.
As lesões musculares apresentam diferentes sintomas de acordo com o grau da lesão acometida. Contudo, os pacientes costumam ter dores, dificuldade para se locomover e edema. As lesões vão desde estiramento muscular a distensão, contusão e rupturas.
Os exercícios de musculação, após liberação médica, podem auxiliar no controle da dor, reduzir espasmos musculares, auxiliar na regeneração do músculo afetado, recuperar a flexibilidade, minimizar o risco de novas lesões e preparar o paciente para o retorno a atividades habituais e esportes.
Para quem sofre de osteoporose, a musculação ajuda a fortalecer os ossos, amenizando os sintomas da doença e melhorando o condicionamento físico. Entretanto, é extremamente necessário nestes casos o acompanhamento constante de profissionais de educação física, como personal trainers, para que não haja riscos de fraturas devido ao excesso de exercícios ou de carga.
Como a musculação exige contrações musculares repetitivas, há um maior estímulo dos componentes internos das células. Por sua vez, esses componentes, quando estimulados, permitem com que as proteínas carreguem a glicose de modo mais fácil. Portanto, a musculação pode ser uma grande aliada a quem tem diabetes - controlando o nível de açúcar no sangue e reduzindo a dependência de insulina.
Quem sofre de hipertensão tem vasos sanguíneos mais resistentes, o que exige que o coração trabalhe em dobro para levar o sangue a todo organismo. Desta forma, a musculação, ao trabalhar com pesos, ajuda neste transporte e ameniza a sobrecarga ao coração. Assim, aumenta ainda o nível de nutrientes, hormônios e oxigênio nos tecidos do corpo, deixando a pessoa mais saudável.
A artrose costuma enfraquecer e até mesmo reduzir os músculos, comprometendo as articulações. Por isso, a musculação pode ser uma aliada para recuperar as regiões com artrose, garantindo menos dores aos pacientes.
Quem sofre de artrite reumatoide precisa preservar a articulação afetada - e é aí que a musculação atua como uma forte aliada. A musculação pode reduzir a dificuldade de locomoção, por exemplo, que é uma das consequências da doença.
Concluindo...
É importante sempre respeitar os limites da lesão ou doença em
questão.Isso porque a musculação pode auxiliar na prevenção
e reabilitação de doenças, mas ela por si só não é suficiente. Se há dúvidas sobre a ação da Musculação nesses casos, procure um professor de Educação Física de confiança!
A meta do psicólogo esportivo é compreender como os fatores psicológicos influenciam o desempenho físico. Para alcançar esse objetivo, ele precisa disponibilizar um tempo adequado de atendimento por paciente e uma duração suficiente do tratamento. Por isso, observe a duração do atendimento como um critério de escolha.
O ambiente esportivo é muito competitivo. Por isso, otimizar a performance para alcançar as metas no esporte é uma necessidade constante. Nesse sentido, a psicologia esportiva exerce um papel diferencial, pois impacta no resultado da preparação física, técnica e tática dos atletas.
Para concluir
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O desenvolvimento motor evolui de forma sequencial com o controle da cabeça, a aquisição do rolar, do sentar, bem como do ortostatismo e a marcha, sendo resultados de aprendizado e das habilidades adquiridas.
A psicomotricidade é como um canal que ajuda a criança a se expressar e acredita que esse aspecto é fundamental para seu equilíbrio emocional. Suas atividades facilitam a aquisição do esquema corporal, pela tomada de consciência da criança sobre seu próprio corpo. Ajuda também a afirmar sua lateralidade, controle postural, equilíbrio, coordenação, localização no tempo e espaço. Além disso, estimula a percepção e discriminação dos objetos, bem como a exploração dos diferentes usos que podem ser dados a eles.
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O exercício funcional é a reprodução sistemática de movimentos que possuem alguma função para determinada modalidade esportiva ou tarefa diária do ser humano. Portanto, a capacidade funcional é a habilidade para realizar as atividades simples do cotidiano com eficiência, autonomia e independência. Assim, o treinamento funcional entra como uma ferramenta para alcançar esses objetivos.
No treino funcional, as máquinas são deixadas de lado, deixando de trabalhar os músculos de forma isolada e com movimentos mecânicos, exigindo que todas as partes do corpo trabalhem conjuntamente.
Podemos utilizar circuito num treino de funcional, dependendo do objetivo da aula, conciliando exercícios cardiorrespiratórios, de força, equilíbrio, tornando-o mais dinâmico e motivador, podendo ser realizado individualmente ou em grupo, desde que este grupo possua características próximas.
Agora que você entendeu a importância de se praticar exercício funcional para quadril, confira agora alguns exercícios que você pode aplicar durante as aulas:
Posição Inicial: decúbito dorsal com os joelhos flexionados a 90º, braços em abdução de 60º com a palma da mão para baixo.
Posição Final: realizar a descida dos joelhos juntos para o lado direito, retornar à posição inicial e realizar a descida dos joelhos para o lado esquerdo.
Posição Inicial: decúbito dorsal, abdução de quadril de 30º / 40º, com os joelhos flexionados a 90º, braços em abdução de 60º com a palma da mão para baixo.
Posição Final: realizar a aproximação entre os joelhos até ser encostados.
Posição Inicial: posição de afundo, apoiar o dorso do pé que está atrás no espaldar.
Posição Final: realizar uma anteriorização do quadril sem permitir que o calcanhar desencoste do solo.
Posição Inicial: posição de afundo sem apoio do pé que está atrás.
Posição Final: realizar anteriorização do quadril na posição (Neutra, 45º e 90º), de abdução do quadril da perna que está à frente.
Posição Inicial: sentar colocando uma perna para trás próximo ao glúteo e outra perna flexionada anteriormente.
Posição Final: realizar uma flexão do tronco levando as mãos ao solo na posição Neutra, Rotação (E) e Rotação (D)), encostando o tronco na coxa da perna.
Posição Inicial: manter uma abdução de 30º do quadril com as mãos apoiadas anteriormente.
Posição Final: descer o quadril ao solo entre os tornozelos e aproximar o tronco ao solo.
Posição Inicial: colocar os calcanhares sobre os tocos.
Posição Final: realizar o agachamento sobre os tocos com os braços para frente, ou apoiados na cintura.
Posição Inicial: em decúbito dorsal, flexão de 90º dos quadris e joelhos com os pés sobre a Fit Ball. As mãos apoiadas ao lado do tronco.
Posição Final: elevar o quadril do solo, contraindo os glúteos e manter o pé sobre a Fit Ball.
Posição Inicial: em pé, base de apoios afastados entre 40 cm, segurar com as mãos Kettlebell ao peito.
Posição Final: agachar-se lentamente e manter o peso do Kettlebell distante do tronco, realizar uma flexão do ombro de 90º, extensão do cotovelo durante a descida e retornar o peso ao peito quando ficar em pé.
Posição Inicial: manter em posição de afundo com uma perna com do quadril e joelho de 90º, a outra perna com joelho em flexão de 90º sem encostar no solo e apoio em ponta do pé.
Posição Final: realizar o salto e aterrissar na mesma posição inicial com os pés juntos ao mesmo tempo.
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As aulas podem ou não utilizar acessórios. Os exercícios, embora não utilizem necessariamente aparelhos de musculação, são mais complexos do que treinos de musculação, não são raras às vezes em que é executado de forma errada, por isso a supervisão de um profissional é importante.
Os tipos de exercidos são apoios, abdominal, prancha, corrida, pular corda, agachamento unilateral, levantamento, desenvolvimento de ombros, elevação lateral para ombros e deslocamento entre cones, com ou sem acessórios, e muitos outros.
É importante entender que o circuito deve ser definido de acordo com seus objetivos, assim como qualquer treino funcional. Nossos alunos geralmente o percebem como uma forma de perder peso ou se exercitar de uma maneira mais dinâmica, mas nós sabemos que vai além disso.
O ideal é que a grande parte dos exercícios deve ser feitos de pé e movimentando várias articulações ao mesmo tempo. Com atenção principalmente no desenvolvimento dos grupos estabilizador do quadril, da coluna e do ombro.
Para que haja um maior gasto calórico, o treinamento precisa ser executado em circuito, quando cada exercício deve durar de 30 a 60 segundos, passando em seguida para o próximo exercício.
Ao terminar um ciclo de circuito, descansar por um ou dois minutos e realizar o próximo ciclo de circuito. Para potencializar os resultados, você pode fazer abdominais nesse intervalo de um a dois minutos, ou seja, no intervalo de cada circuito realize uma série de abdominais.
Os movimentos funcionais continuam sendo a base do exercício e devemos tomar muito cuidado na escolha, como veremos mais à frente. Podemos escolher movimentos que auxiliem a melhorar as habilidades funcional do aluno, como:
Quem trabalha com aula completamente em formato de circuito precisa lembrar que ele não deve ser tão específico. Devemos contemplar exercícios que trabalham todos, ou quase todos, os fatores mencionados acima.
Os exercícios funcionais podem ser realizados em qualquer espaço e são rápidos, podendo os circuitos variarem de 20 a 40 minutos de acordo com o tamanho e quantidade de séries a serem realizadas. É importante que a prática dos exercícios funcionais seja acompanhada por um profissional de educação física para que os exercícios sejam realizados da forma correta e intensa para ter benefícios.
Para finalizar, muitos profissionais sentem dificuldades em variar seus treinamentos. O guia "Treinamento Funcional 200 Exercícios - Aprenda Montar Seu Treino" foi elaborado com 200 exercícios de Treinamento Funcional que são excelentes fontes para acadêmicos de Educação Física, Personal Trainer e Preparadores Físicos e atletas. Clique aqui e saiba mais!
● Estabilização: o treino funcional usa a instabilização para estimular alguns sentidos em nosso corpo, como a propriocepção e capacidade de reação. Isto ajuda o praticante a recuperar sua estabilidade;
● Desenvolvimento dos padrões de movimentos primários: no treino funcional são usados recorrentemente sete movimentos: agachar, avançar, abaixar, puxar, empurrar, girar e levantar, ou seja, movimentos considerados primários para a sobrevivência do homem;
● Desenvolvimento dos fundamentos de movimentos básicos: no treinamento também são praticadas algumas habilidades locomotoras (andar, correr e saltar), habilidades de estabilidade (torcer, balançar, equilibrar), habilidades de manipulação (arremessar, chutar, agarrar) e consciência de movimento;
● Desenvolvimento da consciência corporal: com o treino funcional você tem mais consciência de como o seu corpo funciona e quais são os seus limites;
● Desenvolvimento das habilidades biomotoras fundamentais: desenvolva algumas habilidades, como força, equilíbrio, velocidade, resistência, coordenação e flexibilidade;
● Aprimoramento da postura corporal;
● Perda e manutenção de peso;
● Tonificação, força e definição muscular;
● Melhora da flexibilidade;
● Otimização da coordenação motora e equilíbrio;
● Condicionamento cardiorrespiratório, além do emagrecimento.
Essa modalidade pode ser praticada tanto por uma pessoa sedentária quanto por uma pessoa de alto nível, tanto pela criança quanto pelo idoso e, também, tanto por pessoas totalmente saudáveis quanta pessoas com patologias.
Isso porque o treinamento funcional é usado para melhorar a função da mente para algo que se necessita praticar, seja uma atividade diária ou uma preparação numa atividade de alto rendimento para a vida diária
O MAT Pilates é uma versão do Método em que os movimentos são feitos apenas no chão, valendo-se do peso do próprio corpo e da força da gravidade. Apesar de não utilizar os equipamentos adotados no Studio Pilates, o MAT Pilates pode se valer do uso de acessórios diversos.
Cada um tem um objetivo diferente em sua utilização, mas em geral, eles servem para: dar variação dos exercícios; aplicação de diferentes movimentos; aumento do desafio; diminuição do grau de dificuldade; adaptação para aqueles que não conseguem realizar o movimento na versão completa; e ativação de diferentes músculos.
A realização do MAT Pilates com acessórios traz muitos benefícios para o aluno praticante.Aliás, a relação de benefícios dessa forma de treino é muito extensa. Os principais efeitos que ele oferece são:
Já que muitos movimentos são feitos em pé, sentados, em quadrupedai ou deitados, trabalha constantemente a força e o trabalho do Power House, promove a melhoria da mobilidade articular, aumento da flexibilidade, ajuda a fortalecer grupos musculares específicos.
Devemos sempre tomar cuidado para que não se descaracterize cada sessão e que o aluno e ou paciente não fique em dúvida se está ou não praticando Pilates.
A avaliação realizado pelo Fisiologista do Exercício Clínico tem como destaques:
A prescrição de exercícios é realizada a partir dos resultados individuais da avaliação física, com destaque para programas de exercícios para: