sexta-feira, 30 de outubro de 2020

Mitos e verdades sobre a Musculação

 

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As dúvidas sobre a musculação assombram até as veternas das academias e podem impedir que a atleta tenha um bom desenvolvimento nos treinos. A musculação é cheia de mitos e histórias que podem confundir na hora de se exercitar.

Treinar braço e músculos superiores alarga as costas 

Mito. Treinar braço, não alarga a estrutura das costas. O exercício tende a desenvolver a musculatura da região e causa a impressão que as costas estão maiores. Entretanto, não é possível “alargar” as costas, no sentido da estrutura corporal. O tamanho desta parte do corpo é uma questão genética e não causa dos resultados dos treinos. 

Parar com os treinos deixa a pele flácida 

Mito. Na realidade, quando a pessoa para de treinar, tem uma perda de tônus muscular e não tem nada relacionado à consitência da pele. 

Alongamento evita lesões 

Depende. O alongamento antes e depois do treino não evita lesões, mas o alongamento feito regularmente melhora a flexibilidade, que consequentemente, aumenta amplitude do movimento, mobilidade articular e assim o risco de se lesionar. 

 Qualquer treino deixa a mulher marombada 

Mito. Quando as mulheres iniciam sua rotina na academia, a pergunta mais frequente que elas fazem é se vão ficar marombadas. Segundo o professor, isso não acontece por uma questão hormonal. Na realidade, as possibilidades de ficar masculinizada são baixas porque as mulheres têm níveis de testosterona muito baixos. 

Proteína depois de malhar ajuda no ganho de massa muscular 

Verdade. A proteína tem muitas funções fisiológicas, uma delas voltadas ao exercício é a reparação muscular (síntese protéica), ajudando no aumento de massa muscular. 

Musculação causa problema na coluna 

Depende. Se os treinos forem realizados sem acompanhamento, a musculação pode sim prejudicar os discos vertebrais e causar sérias lesões. Porém, se feitos de forma adequada, com o auxílio de um profissional, os treinos podem ajudar na postura. 

Mulher grávida não pode fazer musculação 

Mito. Em alguns casos específicos, a mulher precisa da liberação do seu médico. Mas atualmente, a maioria dos especialistas recomenda os exercícios, porque sabem o quão é importante o fortalecimento de músculos específicos, que auxiliam no trabalho de parto e, principalmente, no pós parto, no retorno as atividades e peso corporal normal. 

Musculação emagrece 

Depende. Para reduzir a gordura corporal (emagrecimento), as principais estratégias são exercícios aeróbios (corrida, caminhada, bike) e controle na ingestão alimentar. A musculação auxilia em fortalecer, preparar os ligamentos e tendões para melhorar a qualidade do aeróbio e o aumento de massa magra que em repouso aumenta o gasto calórico. 

Musculação altera o crescimento dos adolescentes 

Mito. Evidencias cientificas mostram que a musculação feita de maneira adequada é benéfica para adolescentes. Musculação dá varizes Depende. Existem pessoas que já possuem um histórico familiar do quadro (fator genético). Também existem indivíduos que têm má circulação sanguínea. Nestes dois casos, se houver um grande esforço nos treinos, pode sim aumentar as chances de aumentar as varizes. Porém, as pessoas que estão foram destes riscos, têm probabilidades mínimas de desenvolver varizes no corpo. 

 Musculação em excesso aumenta a aparição de estrias

 Depende. Musculação, bem orientada e aliada a uma boa dieta, não aumenta a chance de estrias. Infelizmente, o uso de anabolizantes trás inúmeros prejuízos a saúde. Dentre os malefícios, estão o aumento exagerado e rápido do músculo, que dessa forma, impede de a pele acompanhar o crescimento, o que ocasiona o aparecimento de varizes

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quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Exercícios Funcionais para o Quadril




Os exercícios funcionais para quadril é um grande aliado tanto para a mobilidade, tanto para o fortalecimento da região. Por isso, pessoas que realizam este treinamento possuem maior desempenho nas atividades diárias. Portanto, o treinador tem a obrigação de saber de que maneira os padrões de movimento se relacionam entre si e de como planejar um treinamento que mire, de forma certeira, o objetivo de seus alunos.

Realizando os exercícios de funcional para quadril, o aluno coopera também para o ganho de condicionamento físico, o que também auxilia para o desempenho desportivo.

Fora esses, existem outros benefícios de se praticar treinamento funcional para quadril como:

  • Desenvolve a performance ocupacional
  • Aprimora as atividades cotidianas diárias
  • Tonifica a musculatura da região
  • Melhora a flexibilidade, coordenação motora, agilidade e equilíbrio
  • Melhora a postura
  • Auxilia para o emagrecimento
  • Treina a propriocepção assim auxiliando para o aumento da consciência corporal
  • E uma aula dinâmica, o que motiva sua pratica
  • Previne de lesões da região

Quando você trabalha o treinamento funcional para quadril com o seu aluno, é importante que você tenha em mente os objetivos dele, para que assim, ele possa conquistar os resultados com eficácia.

6 exercícios de exercicios funcionais para o quadril

Agachamento simples

Em pé, mantenha as pernas afastadas alinhadas à largura dos ombros e os braços esticados para frente. Faça o agachamento flexionando os joelhos, jogando e empurrando o quadril para baixo e o bumbum para trás. Mantenha o peso do corpo no calcanhar e repita o agachamento 15 vezes. Se preferir, pode fazer o movimento com elástico para dificultar.

Avanço

Em pé, jogue a perna direita para frente. Desça seu joelho em direção ao chão mantendo a perna da frente flexionada a 90 graus e retorna à posição de origem. Repita o movimento com a perna esquerda. O exercício deve ser feito com o abdômen contraído e ao projetar a perna para trás, o joelho deverá ser virado para baixo. Não se esqueça de manter os braços na lateral do corpo ou com as mãos na cintura. Repita 15 vezes o movimento.

Agachamento com abdução alternada

De pé, mantenha as pernas afastadas e alinhadas à largura dos ombros com os braços para frente. Faça o agachamento flexionando os joelhos, jogando e empurrando o quadril para baixo e o bumbum para trás. Ao subir, faça um movimento de abdução com uma de suas pernas, elevando-a para o lado e retorne à posição inicial. Repita o agachamento e faça com a outra perna. Se preferir, pode fazer o movimento com elástico para dificultar. Repita 15 vezes o movimento com cada perna.

Elevação pélvica com chute alternado

Deitado no solo, com as palmas das mãos no chão, joelhos flexionados e com uma de seus pernas estendida para cima, de forma que a ponta do pé esteja voltada para o teto, eleve seu quadril e retorne à posição inicial. Repita o movimento com a outra perna na sequência. Para dificultar o exercício, faça o movimento com elástico. Faça 15 repetições com cada perna.

Extensão de quadril

De pé, apoiando as mãos em uma parede, deixe uma das pernas fixa no chão e jogue a outra para trás. Retorne à posição de início e repita o movimento com a outra perna. Para dificultar o movimento utilize um elástico. Faça 15 repetições com cada perna.

Pliometria de membro inferior bipodal no banco

Posição Inicial: posicionar em frente ao banco, mantendo uma flexão de tronco de 30º, do quadril de 40º e joelhos de 50º, com as mãos paralelas ao tronco.

Posição Final: saltar com os pés juntos ao mesmo tempo sobre o banco e aterrissando com os pés juntos sobre o banco.

É preciso muito conhecimento para se especializar em tratamento para o quadril, usando exercícios físicos como ferramenta. O Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril traz vários assuntos para te dar o know how sufiente para atender alunos e pacientes com segurança. Não deixe de conhecer! Clique aqui e saiba como participar da Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril

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Fortalecimento de Quadril na Corrida




A corrida de rua é considerada um dos esportes mais democráticos que existem, já que, para praticá-la, basta correr. Além de qualquer um conseguir praticar a atividade, é preciso apenas um par de tênis (ou nem isso) e uma roupa confortável e a pessoa já está pronta para encarar o asfalto. Não é necessário um espaço específico, como uma quadra, nem mesmo um parceiro, adversário ou time. Ou seja, em teoria, pode ser praticada sozinho. Já na prática, para as corredoras de rua, a realidade funciona de uma maneira diferente.

Para que a prática seja potencializada, é preciso fazer um bom fortalecimento muscular de algumas estrutra. Dentre essas estruturas, está o quadril. Ele tem a função de sustentação e locomoção do corpo.

Sua formação é complexa e composta por ossos, cartilagens, ligamentos, músculos, tendões e bursas — bolsas de líquido que têm a função de diminuir o atrito entre as articulações durante o movimento. Por ter a pelve um pouco mais larga que a dos homens, as corredoras estão mais propensas a ter uma lesão nessa região, pois esse diâmetro maior gera uma fricção mais intensa entre os tecidos e os ossos.

Nesse post, a fisioterapeuta Andreza Maroneze ensina a fazer uma sequência de exercícios de alongamento e fortalecimento que vão ajudar a prevenir lesões no quadril.

Série de fortalecimento para o quadril 

Dicas de exercícios para realizar de duas a três vezes por semana

1) PONTE

Deite de barriga para cima com os braços esticados e joelhos dobrados. Contraia o abdome e eleve o quadril, mantendo-o suspenso por 10 segundos, e retorne. Repita a sequência três vezes.

2) PERDIGUEIRO

Inicie o movimento em quatro apoios, tocando as duas mãos e os dois joelhos no solo. Retire uma das mãos do chão, esticando o braço à frente e a perna oposta para trás. Mantenha membros suspensos por 10 segundos e retorne. Repita três vezes.

3) PRANCHA VENTRAL

Deite de barriga para baixo, com os cotovelos e antebraços posicionados no chão na largura dos ombros e pernas estendidas com a ponta do pé apoiada no solo. Contraia o abdome e eleve o tronco com o corpo alinhado e paralelo ao chão. Mantenha suspenso por 10 segundos e retorne. Repita o exercício três vezes.

4) PRANCHA LATERAL

Deite de lado com o cotovelo dobrado, posicionado abaixo do ombro, e pernas esticadas. Contraia o abdome, eleve o tronco com o corpo alinhado, mantenha suspenso por 10 segundos e retorne. Repita três vezes. 

5) OSTRA

Deite de lado com quadril flexionado, pés unidos e com coluna e calcanhares apoiados em uma parede. Contraia o abdome, afaste os joelhos com os calcanhares unidos e retorne. Realize três séries de dez repetições.

6) CAMINHADA LATERAL COM ELÁSTICO

Inicie em pé com uma faixa elástica ao redor dos joelhos e pernas semiflexionadas. Contraia o abdome e caminhe para o lado unindo as pernas. Dê dez passos e retorne. Repita três vezes. 

7) AFUNDO

Inicie o exercício em pé, com os pés afastados na largura dos ombros e mãos na cintura. Dê um passo à frente com a coluna alinhada e flexione o joelho, evitando que ele ultrapasse a ponta do pé. Retorne à posição inicial. Realize três séries de cinco repetições.

Para Treinadores de Corrida

O fortalecimento do quadril é importante para evitar lesões na corrida, principalmente em mulheres. a gente sabe que é preciso muito conhecimento para se especializar em tratamento para o quadril, usando exercícios físicos como ferramenta. O Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril traz vários assuntos para te dar o know how sufiente para atender alunos e pacientes com segurança. Não deixe de conhecer! Clique aqui e saiba como participar da Programa de Certificação Completa de Excelência em Quadril

Até a próxima!


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4 fatos que você precisa saber sobre alongamento na corrida

A importância do exercício físico: conheça 9 provas de seu valor!


É difícil ir a um parque sem ver pelo menos uma pessoa praticando a corrida. O esporte virou mania e a alternativa preferida de quem quer exercita-se pelas ruas da cidade. A modalidade é democrática; os resultados, eficientes e para começar só é preciso vontade e um bom par de tênis.

Com a crescimento da área, é normal o número de pesquisas sobre o assunto crescerem e ir desmistificando mitos. Se antes tinha-se a certeza da ideia de que o alongamento serve como ótimo aquecimento para as práticas esportivas, hoje não é bem assim.

Muitos profissionais da saúde e da área esportiva se baseiam em pesquisas para orientar seus pacientes e alunos. Porém, muitas questões ainda não foram respondidas ou apresentam resultados controversos e, com o avanço das pesquisas, algo completamente diferente pode ser publicado amanhã.

Vamos então a 4 fatos que as pesquisas trazem e que podem causar confusão na hora da prática:

• Alongar antes de correr não previne lesões e o alongamento após a corrida pode prejudicar a recuperação muscular;

• O melhor momento para fazer alongamentos é em um dia separado do treino de corrida;

• O aquecimento antes da corrida diminui o risco de lesões. Ele aumenta a frequência
cardiorrespiratória, a irrigação sanguínea para os músculos e lubrifica as articulações, preparando o corpo para a atividade física;

• O aquecimento deve ser feito através de uma atividade que aumente a frequência cardiorrespiratória, como a caminhada, o trote leve ou pequenos saltos.

Esses quatro fatos não são verdades incontestáveis. Eles podem ser contestados por pesquisas que estão em andamento. Porém, é importante sempre observar todos os aspectos de um assunto que envolve a corrida. Todos!

Até a próxima! 

Publicado em 25/10/16 e revisado em 29/10/20

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quarta-feira, 28 de outubro de 2020

Benefícios da atividade física na luta contra o câncer

O que faz da imunoterapia uma das principais armas contra o câncer

Há estudos que mostram a evidência de que a atividade física ameniza consequências da doença e da terapia contra o câncer.

Uma revisão internacional de 34 estudos reuniu dados de 4 366 indivíduos com tumores. Seu resultado é categórico: não importa o tipo da doença, tirar o corpo da cama combate a indisposição.

A atividade física libera neurotransmissores que trazem prazer e bem-estar. A malhação ainda freia a degeneração muscular, uma repercussão comum após o diagnóstico que atrapalha tarefas cotidianas e intensifica a canseira.

O brasileiro Daniel Galvão, codiretor do Instituto de Pesquisa em Medicina do Exercício da Universidade Edith Cowan, na Austrália, concentrou-se no potencial de treinos supervisionados com práticas aeróbicas e de flexibilidade e força em 57 homens com câncer de próstata avançado – a doença havia invadido os ossos. Mesmo nesse cenário grave, os participantes expressaram uma melhora nas funções físicas sem desenvolver complicações.

"O estudo tem um enorme impacto, porque indivíduos com metástases ósseas até então eram excluídos de programas de exercício", raciocina Galvão. Está aí um erro comum: imaginar que o câncer pede cama.

Mais benefícios da atividade física contra o câncer

Sono: a sensação de relaxamento após o esforço físico facilita o adormecer e melhora a qualidade do sono.

Disposição: sacudir a poeira é uma das principais maneiras de afastar a fadiga típica da quimioterapia.

Peso: ao contrário do que se pensa, vítimas do câncer podem engordar. E o exercício queima calorias.

Dor: os incômodos são aplacados com as substâncias analgésicas liberadas pelo esporte. 

Como o exercício ajuda o tratamento em si

Resistir aos solavancos do tratamento é primordial para finalizá-lo. E aqui a malhação ofereceria vantagens. Embora faltem pesquisas, o bom senso sugere que, se essa prática atenua reações adversas, ajudaria a pessoa a aguentar a estratégia desenhada pelo médico.

Um indício de que o argumento bate com a realidade vem de um trabalho da Universidade de Alberta, no Canadá. Divulgado em 2007, ele reuniu 242 mulheres com câncer de mama submetidas à químio. Resultado: 78% das que foram orientadas a fazer musculação seguiram o plano original do doutor sem grandes intercorrências, ante 66% das que ficaram paradas.

Tais dados justificariam a menor taxa de mortalidade associada aos enfermos que suam a camisa após o diagnóstico. Em um levantamento de 2015 publicado no British Journal of Sports Medicine, os mais ativos apresentavam um risco 22% menor de morrer por causa do tumor.

Só considere que, talvez, dados como esse decorram do fato de que os sujeitos com cânceres mais agressivos se mexem menos – não seria o esporte que afasta a doença, e sim o contrário. De qualquer forma, também existe a teoria de que os exercícios gastam parte da energia que abasteceria o tumor. Fora isso, em experiências no laboratório, o esforço físico estimula o suicídio de células cancerosas e faz o sistema imune reconhecê-las melhor.

A atividade física ainda rechaça transtornos que abreviam a longevidade do pessoal que venceu o câncer. Exemplo: vários dos fármacos empregados lesam o coração. Quem recebeu quimioterapia na infância às vezes desenvolve insuficiência cardíaca já aos 30 ou 40 anos. Mas o treinamento parece remodelar o órgão e manter seu funcionamento.

Na Universidade do Sul da Califórnia, nos Estados Unidos, pesquisadores recrutaram 100 voluntárias que haviam se tratado recentemente contra o câncer nos seios e colocaram metade para realizar exercícios. Depois de quatro meses, eles perceberam que a turma do agito exibiu quedas em colesterol, pressão e outros marcadores da síndrome metabólica. "Sobreviventes do tumor de mama com essa condição têm maiores índices de mortalidade. Logo, erradicá-la aumentaria a sobrevida", diz a fisiologista Christina Dieli-Conwright, autora da investigação.

Os exercícios físicos na prática

As recomendações para pacientes com câncer estão sendo revistas. Hoje, as diretrizes gerais se assemelham às voltadas ao restante da população – ou seja, pedem para incluir modalidades aeróbicas, musculação e alongamentos por ao menos 150 minutos na semana.

Confira alguns dos benefícios da prática regular de exercícios durante o tratamento oncológico:

  • Manter ou melhorar sua capacidade física.
  • Melhorar o equilíbrio, diminuindo o risco de quedas e fraturas ósseas.
  • Evitar a atrofia muscular.
  • Diminuir o risco de doença cardíaca.
  • Diminuir o risco de osteoporose.
  • Melhorar a circulação sanguínea.
  • Tornar o paciente independente para suas atividades cotidianas.
  • Melhorar a autoestima.
  • Diminuir o risco de ansiedade e depressão.
  • Diminuir as náuseas.
  • Melhorar o humor e o relacionamento social.
  • Evitar a fadiga.
  • Ajudar a controlar o peso.
  • Melhorar a qualidade de vida.

 

No entanto, há particularidades de acordo com o tipo de tumor, o estágio da doença e as características da pessoa. Durante o tratamento, devemos focar na segurança, cobrar supervisão e reforçar que não é a hora de apertar o passo.

Veja, a seguir, táticas para se manter ativo em meio à luta contra o câncer:

O calendário: veja como se sente após uma sessão do tratamento e se exercite nos dias em que os sintomas abrandarem.

A expectativa: concentre-se mais nos benefícios da atividade contra o tumor e menos – bem menos – no desempenho.

Os cuidados: se a doença se espalha para o fêmur, por exemplo, é bom não sobrecarregar a perna. Respeite as limitações impostas pelo médico.

A supervisão: o ideal é programar os treinos junto a educadores físicos e outros profissionais com experiência em oncologia.

Publicada em 23;05/18 e revisada em 28/10/20

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sexta-feira, 23 de outubro de 2020

10 dicas para melhorar rendimento na musculação


Musculação: dicas e treino para fazer em casa | Growth Blog

A musculação é uma das principais atividades oferecidas pelas academias e por isso, claro, tem muitos adeptos.

Nem sempre os resultados acontecem no ritmo que os praticantes esperam. Pode-se ter algum erro de execução, em hábitos na alimentação ou na própria série de exercícios.

Olha aí 10 dicas para tentar melhorar os resultados na musculação:

1 - Faça o aquecimento corretamente

No momento do aquecimento, há uma melhora da flexibilidade e aumenta a síntese de proteínas, além de ajudar a prevenir lesões.
Dica: 10 minutos de aquecimento geral e, depois, aquecimento localizado com algumas repetições com o peso extra leve.

2- Conheça seu corpo e seus objetivos

A avaliação física é importante para conheceros seus objetivoxs e 'aonde' você pode chegar. É interessante também consultar um nutricionista com o intuito de analisar sua rotina nutricional, responsável por mais de 50% dos seus ganhos em relação à massa muscular.
Alimente-se corretamente, treine, e usufrua dos resultados. Treine de forma segura, eficaz e acima de tudo, mantenha-se natural.

3 - Supere seus limites

Existem várias plataformas de treinamento. Sugiro a progressão de cargas, na literatura chamada de treinamento em pirâmide. Assim, você inicia uma série com menos carga e mais repetição e vai aumentando a carga e reduzindo a repetição.

4 - Variedade de exercícios é importante

Embora seu programa de treino deva ter como base exercícios clássicos para ganho de massa muscular, as variações de ângulo e posição corporal podem ser alteradas para atingir os músculos de maneira diferente e, finalmente, confundir o grupo muscular alvo.  Embora realizando o mesmo exercício, as pequenas variações poderão produzir resultados diferentes.

5 - Adote o treino invertido

É uma técnica muito simples que faz a musculatura sair da rotina programada, gera uma espécie de confusão muscular. A partir da planilha de treinamento, editada pelo treinador, após criar cronograma dos exercícios e atividades a serem desenvolvidas, basta inverter completamente o seu programa de treino.
Comece pelo último exercício e termine com o primeiro.

6 - Preste atenção no intervalo de descanso

Esse é o principal fator que irá decidir se os seus treinos irão ser completados com intensidade máxima. Descansar um máximo de 60 a 90 segundos entre as séries é o que irá reduzir o seu volume de treino e aumentar a sua intensidade. Faça exercícios de alongamento durante o período de repouso, para relaxar e promover o fluxo sanguíneo para o músculo. Em vez de aproveitar o intervalo entre as séries para conversar, faça abdominais. Eu aproveito cada minuto do meu treino. Inclusive os intervalos.

7 – (Re)cicle cada período de treinamento

O segredo para ter ganhos sustentáveis é alternar períodos de aumento progressivo de sobrecarga com períodos de cargas mais leves para recuperação. A cada três sessões de treino, ou a cada semana, dê uma maneirada na carga e no volume.

8 – Programe-se -

Após meses treinando no limite, é interessante um período curto para recuperar a tensão nos tendões, ligamentos, articulações, músculos e sistema nervoso. Isso faz com que você volte com mais disposição e condições para superar ainda mais seus limites, sem riscos de lesões, evitando o overtraining.

9 – Foco no resultado

Seus ganhos dependem do esforço e de uma série de outros fatores. Genética, raça, alimentação, suplementação, disponibilidade de tempo para o treino, qualidade dos equipamentos e dos profissionais que o acompanham, anos dedicados à atividade física, novos estímulos a cada 12 meses são apenas algumas das variáveis que alteram os resultados.

10 – Se estagnar, mude!

Mudanças básicas nos protocolos de treinamentos, nas dietas e no descanso são ideais para que a estagnação deixe de acontecer, e o processo de evolução do corpo ocorra. Mas ainda assim, se estas mudanças não ocorrerem, algumas técnicas podem ser utilizadas para darmos um choque no corpo:
- reduza os intervalos entre os exercícios
- aumente a carga na última série
- troque a ordem de execução dos exercícios
- combine exercícios de grupos musculares diferentes
- faça treinos mais compactos permitindo que você insira mais carga

Bons treinos!
 
Publicado em 08/11/17 e revisado em 23/10/20
 
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quinta-feira, 22 de outubro de 2020

Lesões no pé mais frequentes nos corredores



Pilates e Corrida: Um Guia Completo para Corredores - Blog Pilates - O  maior blog de Pilates do Brasil
 
Você, corredor ou treinador de corredor, já fez a pergunta do título deste post muitas vezes. Mas já sabe quais são as lesões mais frequentes nos corredores?

É sabido que o movimentos dos pés para a corrida é bem diferente do movimento para caminhada. Entre elas, está o tempo que o pé toca o solo: na corrida é de 0.2 s enquanto que no passo normal é de 0.6 s. Essa diminuição do tempo de apoio do pé no chão é uma característica forte da corrida e motivo pelo qual a corrida se transforma numa sucessão de saltos, inclusive com o pé não tocando no chão.

As diferenças registradas entre a corrida e a caminhada resultam na maior possibilidade do corredor sofrer uma lesão no pé ou no calcanhar. Mais abaixo, farei uma descrição das lesões mais habituais e em que partes dos pés as lesões tendem a aparecer.

As três partes do pé que são afetadas durante a corrida são o talo, o tornozelo e o dorso/antepé. Quando damos uma pisada, nosso peso recai sobre o talo e o tornozelo, que são encarregados de absorver o impacto contra o solo para impulsionar rapidamente para extremidade inferior para fazer a passada. O modo que absorvemos esse impacto influirá na estabilidade e na boa progressão da marcha/corrida.

A primeira fase da pisada, com o objetivo de evitar lesões, é fundamental uma boa elasticidade e força do sistema talo-plantar.  As patologias das lesões mais frequentes nessa região são as fascites plantar e tendinopatia de aquiles.

A segunda fase, apoiamos a planta do pé para que o corpo vá adiante. Durante a corrida, as forças exercidas pelo pé no solo chegam a triplicar o peso corporal. Por isso, as articulações que amortecem e estabilizam são mais importantes nesta fase que as articulações de movimento. Uma alteração nessas articulações como artrose, por exemplo, implica numa má adaptação a um terreno irregular que vai trazer uma sensação de instabilidade e dor na planta do pé.

Para finalizar as fases da pisada, quando o pé sai do solo com o dedos sendo a ultima estrutura a tocá-lo, no momento que o nosso corpo avança com a outra perna. Essa fase dependerá da mobilidade, estabilidade e potencia das articulações metatarso-falangianas desde o primeiro ao quinto dedo. As patologias mais frequentes que essa fase pode produzir é na planta do pé, neuroma de morton e metatarsalgias.

Os benefícios físicos e psicológicos da corrida são comprovados cientificamente. Os pés dos corredores devem estar bem cuidados, hidratados e é recomendado massagem com cremes especiais que favorecem e melhoram a circulação. O movimento do pé e do tornozelo favorece o equilíbrio das articulações, estimulando a circulação local e venosa, evitando edemas e acúmulos de líquidos na região inferior do corpo. 

O contato do pé do corredor com o solo estimula a propriocepção, o equilíbrio e a capacidade de adaptar a terrenos irregulares. Geralmente, os corredores tem estruturas inferiores fortes, potentes e estáveis.

É importante sempre lembrar que qualquer sintoma de dor nessa região, é necessário procurar um especialista médico.

Até a próxima! 

Publicada em 17/03/17 e revisado em 22/10/20


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segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Licenças para trabalhar com o Futebol




O futebol é o esporte mais praticado no Brasil e é claro que é uma importante área de atuação da Educação Física.

Na graduação você aprende os fundamentos do esporte e também matérias relacionadas à fisiologia e anatomia. Isso é bem importante. Porque além de saber táticas e técnicas, um bom técnico deve conhecer bem como um corpo funciona, para pedir exatamente o necessário. Claro, nos grandes clubes existe toda uma equipe preparada para essa parte e que te auxiliará. Mas algo me diz que se você fosse um técnico (ou técnica), não começaria dirigindo a seleção brasileira.

Lembrando que para competições oficiais da CBF é indispensável ter a graduação.

Pós-Graduação

Não é algo exigido, mas se quiser pode ter também. Inclusive já existem cursos destinados única e exclusivamente para aperfeiçoamento nessa área, como é o curso "metodologia da aprendizagem e treinamento do futebol e do futsal".

Licenças

A CBF disponibiliza cursos para capacitação profissional de quem deseja ir além nessa dura e árdua profissão. Claro que é necessário que você já tenha se formado, esse é um dos requisitos básicos. Além disso, o seu currículo será analisado para ver a possibilidade de ingressar em cada uma das capacitações. Ao todo, são 4 licenças: Licença A, B, C e PRO. Veja o que cada uma habilita abaixo:

Licença C

Essa licença é para quem tá afim de aprender mais e se capacitar a ser um técnico de futebol para crianças e adolescentes. Aqui você vai aprender a como estimular o desenvolvimento infantil e como ensinar o futeba pra rapaziada – e meninada também.

Licença B

Com a licença C em mãos, você pode agora partir para a B. Aqui você poderá se habilitar a treinar equipes da categoria de base. Então o nível de exigência vai ser um pouco maior. Inclusive aqui serão mais horas de curso e matérias voltadas exclusivamente ao treinamento de categorias de base,

Licença A

Agora que você já sabe treinar bem um time de base, chegou a tua hora de brilhar com a gente láááá nos times profissionais. Com a licença, ser um treinador de futebol vai ficar ainda mais possível se o seu objetivo for os grandes holofotes. Matérias como treinamento de alta performance, psicologia, montagem de elenco e até um módulo especial para saber como lidar com a imprensa.

Licença PRO

Qualificar o profissional que atua ou deseja atuar no futebol na condição de treinador em equipes profissionais, para uma prática competente e atualizada cientificamente alicerçada em bases de natureza ética e científica.

Pré-Requisitos
Durante o processo de inscrição, o aluno convidado deverá enviar os seguintes documentos:

Ensino Médio Completo e Diploma de curso da Licença A

Para resumir

A Licença C serve para Escolas de Futebol, enquanto a B é para categorias de Base. Já a A é para técnicos das categorias profissionais, finalmente a PRO é apenas para convidados!

Em qualquer país da América, os preços médios somados de todos os níveis ficam em torno de 40 a 50 mil reais, pensando também nas despesas de deslocação e talvez estadia. O gasto pode diminuir, caso o indivíduo não queira fazer todas as fases.

Cada candidato a treinador tem seu currículo avaliado para ver se cumprem os requisitos mínimos para adentrar no respectivo nível.

Técnicos como Felipão, Luxemburgo, Abel Braga, Joel Santana, por terem mais de 60 anos e acumularem minimamente 50 pontos durante o ofício já recebem a Licença Honorário, sem precisar de maiores certificações.

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sexta-feira, 16 de outubro de 2020

Saiba mais sobre os Esportes de Invasão



Os esportes podem ser classificados levando-se em consideração diversos critérios, como a quantidade de competidores, a relação com os companheiros de equipe, a interação com o adversário, o ambiente, o desempenho comparado e os objetivos táticos da ação. Os chamados esportes de invasão ou territoriais são aqueles nos quais os competidores entram no setor defendido pelo adversário, objetivando atingir a meta contrária para pontuar, além de se preocupar em proteger simultaneamente a sua própria meta.

Os esportes possuem, em sua estrutura interna, forte orientação para o rendimento e competição exacerbada, além de uma perspectiva de justiça baseada em uma igualdade formal que é aplicada de acordo com regras e certa seletividade em relação a quem pode vivenciá-lo. Ao apresentarmos esse conteúdo, reproduzindo sua estrutura inspirada pelo rendimento, desconsiderando as particularidades do âmbito escolar e o que buscamos construir nesse meio, corremos o risco de fomentar um tipo de educação mecânica, que não questiona valores da estrutura social.

Portanto, é importante considerar qual a relação que o esporte irá ter com a educação física escolar. Por exemplo, a partir de uma abordagem pedagógica crítica, o tratamento dado ao esporte sugere que o ensino das técnicas/habilidades motoras aconteçam não para estimular o rendimento máximo de estudantes em aulas ou a competição exacerbada e, por consequência, a exclusão daqueles que não obtiveram determinado desempenho. Pelo contrário, "propõe sim, o ensino de destrezas motoras esportivas dotadas de novos sentidos, subordinadas a novos objetivos/fins, a serem construídos junto com um novo sentido para o próprio esporte.

O ensino dos esportes pode ser dividido em três vertentes: os saberes procedimentais que se baseiam na ação corporal; os saberes conceituais construídos a respeito de dados e conceitos relativos à prática corporal sistematizada e ainda há a dimensão atitudinal em relação ao ensino do esporte, na qual é mais dependente da construção do ambiente pelo professor que aborda aspectos éticos e morais em relação ao conteúdo. Manteremos esse esquema para estruturar o conteúdo e trataremos nesse plano, especificamente, dos esportes coletivos de invasão.

Um movimento corporal nunca é originado somente por impulsos anatômicos, bioquímicos e fisiológicos; o movimento é uma forma de expressão do sujeito mediado pelo seu psiquismo em um contexto que dá sentido a esse movimento. Existem diversas teorias que tendem a explicar os mecanismos que envolvem o processo de programação, execução e controle de uma ação motora, ou seja, o processamento da informação no âmbito do comportamento motor. Dentre as diferentes teorias, existem três mecanismos geralmente comuns: mecanismos de percepção, mecanismo de decisão e mecanismo de execução.

O mecanismo de percepção é responsável pela captura de informações do meio que chegam ao sujeito. Nesse sentido, é possível organizar, classificar e transmitir ao mecanismo de decisão informações decodificadas do ambiente e de sua natureza. A percepção é importante também para a formação da memória, armazenando informações que podem ser utilizadas em situações similares futuras.

A tomada de decisão consiste em um plano de ação que será formado pelo indivíduo baseado nas informações obtidas e compreendidas do meio e articuladas a um objetivo. Relacionada ao esporte, o plano de ação difere muito quando comparados esportes com e sem interação com o adversário. Em esportes sem interação com o adversário, o plano de ação é construído antes da competição em si e é seguido pelo atleta da maneira mais fiel possível. Já em esportes com interação, o plano de ação muda constantemente devido à interferência do adversário. Sendo assim, os esportes com interação, exigem uma complexidade cognitiva maior do entendimento da situação para melhor adequação das tomadas de decisão.

O mecanismo de execução consiste em colocar em prática o plano de ação anteriormente definido, essa execução depende do ato do movimento para garantir a realização da tarefa motora. Dois aspectos afetam diretamente a execução da tarefa motora: a coordenação (classificada em graus de dificuldade através de aspectos como: número de grupos musculares implicados, a estrutura do movimento, a velocidade de execução requerida e a precisão requerida na execução) e as capacidades mistas (coordenativas-condicionais), classificadas como maior dificuldade quando exigem esforços máximos ou próximos de máximo. Portanto, baseado nos mecanismos de processamento de informação, conclui-se que nos esportes coletivos, os jogadores devem realizar tarefas como antecipar a ação motora do adversário e do companheiro de equipe para organizar suas ações e buscar atingir um objetivo. Por isso, no ensino desses esportes, é de extrema importância que o(a) professor(a) utilize métodos de aprendizagem nos quais os alunos interajam entre si como adversários, vivenciando a realidade do jogo, transcendendo o ensino de técnicas isoladas, como se resolvessem os problemas de contexto de jogo.

Como metodologia de ensino, os esportes coletivos foram situados nessa categoria por possuírem as mesmas invariantes em sua estrutura. Essas invariantes são seis: uma bola (ou implemento similar), um espaço de jogo, parceiros com os quais se joga, adversários, um alvo a atacar (e, de forma complementar, um alvo a defender) e regras específicas.

Por terem a mesma estrutura lógica, o processo pedagógico de ensino pode ser facilitado através das seis regras de ação da lógica interna dos esportes coletivos. Dessas seis regras, três são para o ataque: conservação individual e coletiva da posse de bola; progressão em direção ao alvo adversário e finalização da jogada, visando à obtenção do ponto. E três para a defesa: recuperação da bola; impedir o avanço da equipe em direção ao alvo que defende e proteção deste alvo, visando impedir a finalização da equipe adversária.

Por fim, para facilitar a compreensão e análise estrutural dos esportes coletivos, Daolio (2000) sugeriu um modelo pendular que segue abaixo:

Através desse modelo, é possível observar que os princípios operacionais (ataque e defesa) são menos móveis, traduzindo a característica comum aos esportes coletivos. Já as regras de ação possuem um pouco mais de mobilidade (estando de acordo com cada modalidade) e, por fim, os gestos técnicos são os mais particulares de cada modalidade em si. Essa ilustração indica o caminho facilitado para o processo de ensino e aprendizagem.

Lembrando que, para a disputa de esportes de invasão, existem duas equipes que possuem uma meta a ser defendida e a meta do adversário, para ser invadida e atacada a fim de computar pontos. A transição de ataque para defesa acontece a todo momento. A manutenção da posse de bola é de suma importância para a eficiência do ataque e, nesse momento, a defesa deve se posicionar da maneira mais adequada para retomar a posse da bola e passar a atacar. As metas a serem defendidas e/ou atacadas estão sempre posicionadas nas linhas de fundo dos campos ou quadras retangulares, características desses esportes. Exemplo: basquetebol, corfebol, floorball, frisbee, futebol, futsal, futebol americano, handebol, hóquei na grama, lacrosse, polo aquático, rúgbi, etc.

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quinta-feira, 8 de outubro de 2020

Saiba mais sobre o Funcional Kids



Treinamento funcional são exercícios para tornar as funções corporais mais hábeis, como equilíbrio, flexibilidade, potência, coordenação motora, agilidade e força.

O seu objetivo é tornar o corpo capaz de exercer os movimentos com a melhor competência possível, bem como fortalecer o core que é a região central do nosso corpo. Os músculos do core são responsáveis pela força que mantém a estabilidade da coluna lombar e a flexibilidade.

O treinamento funcional não trabalha apenas músculos isolados, os movimentos exercidos no funcional permitem que todos os grupos musculares sejam trabalhados de forma integral. São exercícios feitos com os movimentos naturais do corpo como agachar, pular, correr, girar, empurrar, entre outros.

Brincar continua sendo coisa de criança. Mas nos tempos atuais, a brincadeira virou negócio e os pequenos aprendem muito mais do que pular, correr, se equilibrar, desenvolver coordenação motora. Entre uma atividade física e outra, a criançada desenvolve a socialização. 

São exercícios funcionais porque a criança precisa se movimentar. A cidade é carente de espaços assim é por conta do avanço tecnológico, a criança não sabe mais brincar, a atividade física pode começar em casa com os afazeres normais como subir e descer escada, pular corda, andar de bicicleta, jogar bola, isso é o que mais funciona em todos os aspectos.

Problemas de comportamento são comuns entre os alunos recebidos no Funcional kids. Porém, com o tempo e a disciplina da atividade física, a criança vai melhorando em vários aspectos. A criançada acaba acompanhando as orientações dos professores e não fazem feio, levam os treinos a sério. Saúde e diversão que fazem a alegria de pais e filhos.

Se você é profissional e quer ter mais ideias e eficiência para trabalhar com essa população, conheça o Ebook "Funcional Kids. Este E-book é um passo a passo para elaborar treinos funcionais kids, porem serve para adultos, com enfase em circuitos funcionais! Clique aqui!
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Aspectos para a prescrição de exercícios para Idosos




A promoção de exercício físico representa assim, uma prioridade ao nível da saúde pública, sendo necessário intervir em várias frentes: individual, familiar, cuidados de saúde, comunitária e governamental. Ao nível dos cuidados de saúde, os médicos de família desempenham um papel importante na promoção da saúde e na prevenção da doença, e portanto têm nas suas mãos a possibilidade de dar o seu contributo na resolução deste problema tão atual – a inatividade física.

No processo de envelhecimento, temos duas distinções: a senescência, que seria o "somatório de alterações orgânicas, funcionais e psicológicas do envelhecimento normal" e a senilidade, "afecções que frequentemente acometem a pessoa idosa". Os exercícios nos dois casos vêm como atividades que podem prevenir a ocorrência do aumento de alterações funcionais e estruturais do envelhecimento normal, como perda da mobilidade articular, diminuição da força, mas também nas condições patológicas como a obesidade, hipertensão, diabetes, dentre outras. Além disso, oferecem benefícios sociais relevantes como o aumento das relações sociais, diminuindo o risco de depressão, ansiedade, tristeza pela solidão e também proporcionando a manutenção da autoestima e bem-estar.

Prescrição do Exercício para Idosos baseado em Evidências Científicas.

São inúmeros os motivos pelos quais idosos não praticam exercícios físicos regulares, mesmo esses sendo um dos elementos decisivos para a melhora da aptidão física, bem-estar e da aquisição e manutenção da saúde.  Um dos aspectos mais importantes no aconselhamento de exercício físico é a discussão de estratégias para ultrapassar as barreiras mencionadas pelo indivíduo para alcançar a próxima fase no ciclo de motivação. As barreiras para a prática de exercício físico devem ser categorizadas como demográficas, socioculturais ou ambientais ou podem estar relacionadas com o próprio exercício físico. Tem sido demonstrado que a idade está inversamente correlacionada com os níveis de exercício físico e que os homens tendem a ser mais ativos que as mulheres. Também há evidência que a percepção das barreiras varia de acordo com a idade, a classe social e o nível socioeconômico.

O tipo de exercício físico, em qualquer idade e com qualquer problema de saúde, deve, sempre que não haja contraindicações, ter em consideração a motivação e as preferências dos indivíduos e ter objetivos bem delineados. Quando a pessoa a quem foi prescrito exercício físico realiza uma atividade que lhe dá prazer, há um maior empenho da sua parte, o que influencia positivamente a adesão ao plano de exercício físico proposto.

O ato da prescrição de exercício físico deve conter os seguintes itens: tipo, frequência, duração, intensidade, regularidade, progressão e personalização. Contrariando, assim, o que se faz habitualmente na prática clínica, onde apenas se aborda o tema de uma forma leve, realizando-se um aconselhamento mínimo sem regras

O tipo de exercício físico, em qualquer idade e com qualquer problema de saúde, deve, sempre que não haja contraindicações, ter em consideração a motivação e as preferências dos indivíduos e ter objetivos bem delineados. Quando a pessoa a quem foi prescrito exercício físico realiza uma atividade que lhe dá prazer, há um maior empenho da sua parte, o que influencia positivamente a adesão ao plano de exercício físico proposto. De salientar que o exercício aeróbio, fundamental em qualquer idade, é o tipo de exercício mais importante para manter e melhorar a resistência cardio-respiratória.

O número de dias por semana nos quais se deve realizar o exercício físico negociado não é indiferente. A frequência está intimamente relacionada com a intensidade e com a duração, portanto a indicação do número de vezes por semana que se deve praticar exercício físico deverá ter em consideração estes dois fatores. A frequência das sessões depende ainda da idade, dos problemas de saúde, da motivação e da disponibilidade individual de cada indivíduo.

A intensidade é provavelmente o parâmetro mais importante mas também o mais complicado. Quando se decide a intensidade do exercício físico, deve ter-se em consideração os níveis mais adequados a cada pessoa, para que a atividade seja realizada com segurança.

O Brasil passa pelo processo de transição demográfica, um dos principais fatores que influenciam na proporção de pessoas idosas na sociedade. O envelhecimento é um processo complexo e multifatorial, portanto, um melhor entendimento deste pode auxiliar na compreensão de estratégias para melhorar a qualidade de vida da população.

Para quem é profissional, não pode deixar de conhecer o Curso Prescrição do Exercício para Idosos baseado em Evidências Científicas. Clique aqui e saiba mais sobre como se aperfeiçoar nesse assunto! 
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Treinador online de Corrida funciona?



Bem, após decidir ter um treinador online, é importante saber escolher quem será ele. Para isso, faça a si mesmo algumas perguntas, como: qual é o seu objetivo? Qual é a sua vibe? Qual é a sua motivação? Quero correr uma maratona sub-3h? Quero correr uma ultramaratona? Quero correr uma ultratrail? Quero só correr?

Escolhido o seu objetivo como corredor e o perfil da equipe que deseja fazer parte é hora de conhecer "in loco" o treinador.

Diferente do que boa parte dos corredores acreditam, montar um programa de treino coerente tecnicamente é o mais simples dos trabalhos de um treinador.

A dificuldade está em ajustar os treinos semanalmente através dos feedbacks fornecidos e a partir dele tentar encontrar o melhor treino possível ao atleta naquele momento sem deixar cair a motivação.

Iniciado o treinamento, você deve ter um pouco de paciência, pois cada corredor tem sua característica. Nem todos evoluirão rápido. Se não se adaptar tenha uma conversa franca e parta para outra opção. São necessários muita conversa e feedbacks entre as partes e, claro, treinar com afinco completa o pacote.

Todo ciclo de treinamento para ser eficiente precisa ser individual e ajustado constantemente.

Com as tecnologias disponíveis hoje em dia, os treinadores online tem acesso a informações tão específicas que, muitos treinadores olímpicos há poucos anos atrás nem sonhava em ter no treinamento presencial. Informações como cadência da passada, tempo de flutuação ou deslocamento vertical podem estar disponíveis praticamente em tempo real.

Atualmente, muitas assessorias permitem que você treine por 15 a 30 dias de graça, um tipo de "test drive". Acredito ser essa a melhor forma de decidir entre treinador A ou B e se a forma de treinamento online pode ser uma boa opção para o aluno

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terça-feira, 6 de outubro de 2020

6 exercícios de preparação física para o Futebol



 O futebol é um esporte anaeróbico bastante complexo por conta da preparação física. Para ser bem-sucedido com a bola nos pés, você precisa ter velocidade na corrida e agilidade, além de combinar características de força, resistência, flexibilidade, habilidades de chute, salto e arremesso Por isso, a parte física é importante para o bom desempenho no jogo de futebol.

Abaixo, colocamos 6 exercícios que podem ser feitos para que essa prepração física seja melhorada.

Mini Cones de Agilidade

Coloque espalhados pelo campo oito cones, um ao lado do outro, paralelos e em pares, com uma distância mínima de três passos largos entre eles. Corra em volta de cada um, fazendo o movimento de zigue-zague. Faça de três a quatro séries com 30 repetições, indo e voltando.

Escada de agilidade

Pode ser praticado como se fosse uma amarelinha ou como deslocamento linear (de dentro para fora). Faça seis séries com 10 repetições.

Barreira de salto

Colocar as barreiras de salto uma em frente da outra. Salte entre elas, com as duas pernas juntas, com ou sem intervalo. Faça de duas a três séries com 10 repetições.

Paraquedas de corrida

Especificamente para treinamento de aceleração e ganho da durabilidade da velocidade final máxima, faça dez tiros de 100 metros amarrado ao acessório.

Abdominal com rolo

Ajoelhe sobre um colchonete e segure o rolo com as duas mãos. Contraia o abdômen e role para frente até que seus joelhos se afastarem do chão e o corpo fique paralelo ao solo. Mantenha a posição por três segundos antes de voltar lentamente à posição inicial. Lembre-se de usar a força do abdômen para fazer o movimento para trás e não os quadris. Os tornozelos não devem chegar perto dos quadris quando você estiver executando o movimento. Volte à posição inicial dobrando os joelhos e realize três séries com 20 repetições.

Corda Naval

Em pé, com os joelhos, quadris e tronco semiflexionados, segure as extremidades da corda com os cotovelos flexionados a 90º e as mãos bem fechadas e com os polegares voltados para cima. Inicie o movimento ondulando a corda, levando as mãos para cima, na altura dos ombros, e para baixo, na altura da cintura, de forma alternada e sucessivamente. Aumente a velocidade e a amplitude de movimento como forma de progressão. Outra variação do exercício é combinar o movimento com saltos. Ainda na posição de semiflexão de joelhos, quadris e tronco, alterne os saltos com os movimentos de onda. Faça o movimento pelo tempo que conseguir.

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quinta-feira, 1 de outubro de 2020

Não coma nada novo antes de uma prova de Corrida



Assim como o ritmo e a evolução dos treinos, a alimentação ideal é uma das dicas para correr mais que também pode variar para cada atleta de corrida. Mas se alimentar de forma saudável e balanceada é essencial para manter o bom desempenho no esporte. Os alimentos presentes no cardápio do corredor devem proporcionar energia e conter proteínas.

Durante a manhã, o consumo de queijos magros, pães integrais, leite e frutas é a melhor opção para quem treina. O carboidrato é um dos nutrientes indispensáveis para o bom desempenho do corredor, já que proporciona a energia necessária para o esporte de alto gasto calórico. Investir em carboidratos complexos, como batata doce, macarrão e arroz integrais, milho e outros grãos pode fazer toda a diferença na evolução dos treinos. Antes de seguir qualquer dieta, consulte um nutricionista.

A maioria dos corredores sabe bem que não é sugerido experimentar nada novo no dia antes de uma prova ou treino importante.

Os hábitos alimentares acostumam nosso organismo a um tipo de dieta e o risco de indigestão aumenta ainda mais se você resolve experimentar um suplemento ou alimento novo. A exceção é óbvia: se você estiver com muita fome e não tiver outra opção, coma.

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Dieta da proteína traz aumento de massa magra?




A dieta da proteína é baseada em uma restrição alimentar e nutricional, focando em uma maior ingestão no grupo das proteínas (carnes e leguminosas, principalmente), reduzindo e/ou até eliminando carboidratos em alguns casos. Algumas delas também podem ter diferentes fases, onde são excluídos e reintroduzidos alguns tipos de alimentos.

A maioria das pessoas associa há muito tempo a proteína ao ganho de massa muscular. E está correta. Exercícios baseados na força provocam a quebra de proteína no tecido muscular. E, para os músculos ficarem mais fortes, as proteínas precisam ser reconstruídas. A leucina, um tipo de aminoácido, desempenha um papel particularmente importante nesse processo, desencadeando a síntese proteica.

Para um ganho de massa magra, ou seja, hipertrofia muscular, é importante ter o consumo adequado de todos os grupos alimentares. As proteínas junto aos carboidratos colaboram para um melhor resultado, visto que contribuem para recuperação muscular, para a melhora do desempenho físico no próximo treino e síntese de massa magra. Como a dieta da proteína é baseada em uma restrição alimentar e nutricional, focando em uma maior ingestão no grupo das proteínas e reduzindo e/ou até eliminando carboidratos em alguns casos, acaba não sendo uma boa opção para quem procura uma hipertrofia muscular. No entanto, para o ganho de massa magra de forma eficaz e saudável, é fundamental o acompanhamento junto a um nutricionista.

A definição da melhor proporção de ingestão proteica ainda é desconhecida e se tratando de praticantes regulares de exercícios, atletas amadores e de elite é preciso cuidado para não negligenciar a utilização de carboidratos. É preciso avaliar a fase e o tipo de treinamento e o período de competição. 

O carboidrato é fonte de energia básica para atividades do dia a dia e na prática esportiva, o consumo adequado é fundamental para manter os níveis de glicose sanguínea, os estoques de glicogênio muscular e hepático durante o exercício, a reposição das reservas de glicogênio na fase de recuperação e manutenção do sistema imune.
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Dicas para a prática dos Exercícios de Kegel




Os exercícios de kegel são um tipo específico de exercícios que ajuda a fortalecer os músculos da região pélvica, sendo muito importantes para combater a incontinência urinária, além de aumentar a circulação de sangue no local.

6 passos para fazer corretamente

Para fazer os exercícios de Kegel deve-se seguir os seguintes passos:

  1. Esvaziar a bexiga;
  2. Identificar o músculo pubococcígeo, que pode ser feita ao interromper o jato de xixi, por exemplo;
  3. Voltar a contrair o músculo pubococcígeo depois de urinar para se certificar que sabe contrair o músculo corretamente;
  4. Realizar 10 contrações seguidas do músculo, evitando acionar outro músculo;
  5. Relaxar por alguns instantes;
  6. Retomar o exercício, fazendo pelo menos 10 séries de 10 contrações todos os dias.
Os exercícios de Kegel servem para combater a perda involuntária de urina, tanto no homem quanto na mulher, porque tonificam e fortalecem o músculo chamado Pubococcígeo, localizado no assoalho pélvico. Além disso, os exercícios de Kegel ajudam a melhorar o prazer no contato íntimo, pois aumentam a circulação sanguínea na região.

Dicas

  • Você pode praticar os exercícios rápidos e demorados a qualquer momento e ninguém vai saber o que você está fazendo. Algumas mulheres conseguem incorporar facilmente os exercícios em sua rotina enquanto dirigem, leem, assistem TV, falam no telefone ou estão sentadas em frente ao computador.
  • Tente não prender a respiração, contrair as nádegas, coxas ou a barriga durante os exercícios.
  • Quando ficar mais confiante com os exercícios, você perceberá que irá conseguir fazê-los enquanto está em pé. O importante é continuar praticando ao longo do dia; você pode praticar enquanto lava roupas, espera em uma fila ou mesmo sentada em sua mesa de trabalho, durante os comerciais na televisão ou quando você pára num sinal vermelho.
  • Procure aliar os exercícios com uma alimentação saudável.
  • Imagine que seus pulmões estão em uníssono com sua pelve, relaxe o períneo ao inspirar e contraia ao expirar.
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