Atletas, técnicos e fisioterapeutas tentam adaptar sua rotina por telemedicina, mas com certeza não é o mesmo rendimento.
O lado técnico está comprometido pois ficar sem treinar com a bola faz com que o o atleta perca um pouco do feeling, aquela sensação de tocar a bola que é muito importante no treino do dia a dia.
A propriocepção que é desenvolvida pelos diversos posicionamentos na hora do treino em equipe é diminuída. Por isso, o atleta tende a ficar mais lento e com a agilidade e os movimentos de reflexos comprometidos. A área neural é muito estimulada o tempo todo em parceria com a física. Com pouco treino físico não há evolução neural para vencer os próprios limites.
Neste momento de pandemia e perda de condicionamento físico, potência e até agilidade, a genética vai ajudar a manter os feelings naturais de cada um. Focar nos pontos fortes do atleta é importante, sua capacidade diferenciada natural pode ser melhor com pouco treino e isso é preservado e melhorado com pouco esforço, pois está no DNA individual.
É momento de pensar no seu melhor individual para surgir uma nova equipe com suas habilidades naturais e a partir daí o técnico fazer seu planejando com o material humano que ele tiver naquele momento! Não é um trabalho fácil para o treinador físico.
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