segunda-feira, 29 de junho de 2020

Como iniciar Exercícios Físicos para Obesos




A obesidade por ser um tema muito discutido no decorrer dos anos, seu índice aumenta cada vez mais na população do mundo. A obesidade está associada a uma série de doenças que comprometem a qualidade e a duração de vida. É sabido que um estilo de vida fisicamente inativo é um fator de risco para o ganho de peso, além disso, indivíduos obesos são em geral muitos sedentários, não praticando nenhuma atividade física

Para ocorrer um emagrecimento eficiente, não basta só aderir um programa de atividade física. Quando se dá o início do programa de exercício, é muito importante que se faça um exame para verificar parâmetros de risco cardiovasculares, importante que se faça uma avaliação física para definir aptidão física e os limites de trabalho a serem, usados na prescrição dos treinos, com estes dados um profissional da área pode prescrever um treinamento para seu aluno.

A interação entre o exercício Aeróbico e o exercício físico de alta intensidade intervalado, junto com restrição calórica orientada, seguida de avaliação periódica, é a melhor maneira de atingir o objetivo de emagrecimento saudável.

Quando visamos o emagrecimento, qualquer treinamento aeróbio, dever ser levados em conta fatores com freqüência, intensidade, duração, a forma especifica do exercício e, principalmente, o custo energético total do programa de Atividade Física. Quando uma pessoa consegue reduzir expressivamente seu peso corporal, esta redução normalmente e acompanhada de uma queda no metabolismo de repouso. Ainda sobre o exercício de alta intensidade intervalado, Gentil (2011) destaca que ao analisar os processos fisiológicos dos diversos tipos de treino e seus resultados práticos, é possível concluir, que treinos intensos especialmente intervalados produzem alterações mais positivas para pessoas que desejam reduzir quantidade de gordura corporal.

Dicas de exercícios físicos para obesos

Fazer atividades em casa ao invés de programas estruturados em locais especiais.
Contato profissional frequente por telefone ou visita domiciliar.
Suporte social, particularmente da família.
Exercício de intensidade baixa a moderada.
Acumular atividade física durante o dia ao invés de fazer atividade de forma contínua.

Muitas vezes, a prática de exercícios físicos é difícil e desmotivante para um indivíduo obeso, principalmente porque o excesso de peso reduz a eficiência mecânica e a amplitude de movimentos, causando desconforto, dores e certa resistência psicológica. Por conta dessa situação, o programa de exercícios deve ser planejado em cima das condições atuais da pessoa.

Antes de terminar esse post, preciso falar que professor Paulo Gentil resolveu abrir o jogo e colocar em evidência tudo que aprendeu em todos os anos de estudo e experiência profissional que possui. Ele compilou seu conhecimento numa Master Certification Paulo Gentil com debate de assuntos como emagrecimento, obesidade, hipertrofia e exercícios para mulheres, crianças e idosos. Bem completo. Clique aqui e saiba mais!

Referência

GENTIL, Paulo. Emagrecimento: quebrando mitos e mudando paradigmas. Rio de Janeiro: Sprint, 2ª edição, 2011.
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quarta-feira, 17 de junho de 2020

Características físicas do Handebol




O handebol como toda modalidade esportiva coletiva requer uma adequada preparação para a sua prática, no entanto, para uma preparação adequada faz-se necessário o conhecimento dos tipos de esforço e do trabalho realizado durante uma partida. Um esporte com duração de 60 minutos poderia nos levar a pensar que somente uma preparação aeróbia seria necessária ao bom rendimento esportivo.
 
 
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O jogo de Handebol se desenrola em um espaço considerável. A quadra mede 40 x 20 metros (m), sendo o espaço de jogo então de 800 m2. O tempo oficial de jogo também é considerável, sendo de 60 minutos com um período de intervalo de 10 minutos.

Caracterizado pelo confronto entre duas equipes, há o predomínio de um constante atacar e defender, que leva a indagar como é possível a todos os atletas se ocuparem de tantas tarefas, seja ela defensiva ou ofensiva e, também, quais as condições para se tornarem competitivos

Na realização de modalidades esportivas coletivas em que há a manipulação de bola, além do deslocamento necessário e que geralmente inclui corridas, os atletas executam outras atividades que também requerem energia, tais como as mudanças de direção, as desacelerações, os saltos, os arremessos, as acelerações, as interceptações, as paradas bruscas, etc.

Por se tratar de uma modalidade esportiva com características intermitentes, o treinamento intervalado deveria fazer parte da programação de treinamento, fazendo também referência aos sistemas de transferência de energia que deveriam ser trabalhados. O metabolismo anaeróbio é tão importante para o jogador de handebol quanto para o velocista, no entanto uma boa capacidade aeróbia se faz importante para uma recuperação rápida e permitir um bem desempenho durante toda a partida.

No entanto, nos deparamos com um outro "problema" que fica para ser discutido em outra oportunidade: a avaliação. Em modalidades esportivas coletivas, as avaliações de desempenho esportivo deveriam ser realizadas por meio de testes com protocolos intermitentes.


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terça-feira, 16 de junho de 2020

Cuidados em Academias com o COVID 19




A pandemia do coronavírus reflete em diversas atividades cotidianas. Nas academias de ginástica não é diferente. O cenário é outro nos horários comuns de pico. A frequência diminuiu e, em muitas cidades do Brasil, os estabelecimentos já até fecharam as portas. Nas unidades que ainda permanecem em funcionamento, a higienização constante dos espaços e aparelhos, a redução da capacidade em aulas coletivas, a disponibilização de dispensers de álcool em gel em áreas compartilhadas e a criação de aplicativos para a prática de exercícios físicos em casa são algumas medidas que demonstram o momento de cautela no setor. 

Ao mesmo tempo em que a melhora do condicionamento físico ajuda a minimizar a chance de contaminação, as academias geralmente são espaços com aglomeração de pessoas, onde o contato humano acaba sendo inevitável, uma situação que pode facilitar a disseminação do coronavírus. Vestiário, catraca, elevador, corrimão, equipamentos de musculação de uso coletivo. Há muito a ser observado. Mas é apropriado reforçar que o coronavírus não se espalha através do suor.

Academias são ambientes fechados e há compartilhamento de equipamentos, como os de musculação, das aulas ou até mesmo esteiras e bicicletas ergométricas ou de spinning. Por isso, é essencial que as pessoas adotem cuidados, válidos para qualquer vírus, na verdade, como o da gripe. Vale, inclusive, avaliar e reduzir o volume dos exercícios durante a semana, ou alternar com alguns ao ar livre. Porém, a interrupção das atividades deve acontecer apenas se houver sintomas.

Para concluir,  as academias são espaços que envolvem aglomeração, secreções respiratórias e das mais diversas, dispersão de aerossóis pelas atividades aeróbicas intensas… Tudo isso em salas com pouca ou nenhuma ventilação, que se tornam impossíveis de controlar. Definitivamente, no momento atual, isso não vale o esforço. Melhor ficar (e se exercitar) em casa.
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12 dicas para volta a academia após paralisação do Covid-19




Plataformas digitais já oferecem apps de bem estar, com vídeo aulas, dicas de meditação ou treinos, por exemplo. Entre as alternativas para adotar em casa, ou em ambientes ao ar livre, estão: flexão de braços, abdominal, agachamento e salto, polichinelo, pular corda, para citar apenas alguns.

Porém, e ainda assim há a necessidade de voltar a acdemia, que estão sendo reabertas em todo o país, siga essas 12 dicas para preservar sua saúde e diminuir o risco de contágio do Covid-19

Dicas gerais:

  1. Observe como está a limpeza da academia nas áreas dedicadas às atividades, mas também em espaços como banheiros e vestiários. Atente ainda para a ventilação. Caso o ambiente seja completamente fechado, verifique as condições dos aparelhos de ar condicionado, converse com o responsável pela academia. Da mesma forma que você adota cuidados com a limpeza do seu lar, o estabelecimento também precisa garantir que a higienização é adequada;
  2. Use álcool gel e lenços de papel para limpar os aparelhos compartilháveis. A lógica é sempre higienizá-los antes e depois de usá-los, mesmo que a academia conte com profissionais para tanto. Esse cuidado é fundamental não só para quem faz musculação, mas também para alunos de ginástica, dança, yoga, pilates ou de spinning, por exemplo;
  3. Ao escolher o álcool gel, opte por aqueles com concentração de 70%, que têm ação antimicrobiana contra vírus, bactérias e fungos, incluindo o Covid-19, comprovada cientificamente e pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Não acredite em fake news que indicam que o produto não é eficaz, porque ele é, ou que afirmam que o vinagre funciona, pois não funciona;
  4. Caso não tenha álcool gel e lenço de papel para higienizar os aparelhos, evite tocar o rosto, especialmente mucosas de boca, nariz e olhos, e recorra à água e sabão para manter as mãos limpas sempre que possível. Cuidado apenas para não criar o pânico de querer lavá-las a todo momento;
  5. Mesmo que use álcool gel 70% ou água e sabão, procure não tocar o rosto durante a prática de exercícios, para evitar transmissão do vírus pelas mucosas. Às vezes, esse gesto é quase involuntário, mas é importante se policiar;
  6. Não compartilhe objetos para uso pessoal. Além de jamais compartilhar itens como garrafas de água, não se deve partilhar, por exemplo, toalhinhas para o rosto;
  7. Mantenha-se hidratado. As células e órgãos linfoides, envolvidos na defesa do organismo, se fortalecem se a pessoa faz uma ingestão adequada de líquidos, além de uma dieta equilibrada;
  8. Lembre-se de que máscaras são indicadas apenas para pessoas que apresentam sintomas como tosse por medida de precaução. Ao usá-las, indivíduos não infectados não se protegem do contato com o vírus;
  9. Não se preocupe em usar luvas de musculação com os dedos fechados para evitar tocar nas superfícies dos aparelhos. Esses artigos evitam apenas lesões na pele, sem proteger do contato com o vírus;
  10. Jamais se esqueça da etiqueta respiratória ao tossir ou espirrar: cubra sempre com o braço ou um lenço de papel, que deve ser descartado depois de utilizado. Nessas horas, não use as mãos, pois terão contato com aparelhos e outras superfícies, ajudando na disseminação de vírus;
  11. Embora não haja a recomendação de parar de frequentar a academia, avalie seu estado de saúde. Se apresenta alguma doença crônica, converse com o seu médico para esclarecer dúvidas e ter orientações mais segmentadas para o seu caso.
  12. Caso apresente sintomas, não vá à academia.
As academias, principalmente as que possuem elevado número de alunos, devem adotar medidas para reduzir significativamente a aglomeração de alunos/clientes, mantendo 1 metro de distância de um aparelho para o outro e limitando o número de alunos para que não ultrapasse mais que 1 aluno a cada 2 m² nos exercícios livres. Atividades ao ar livre podem ser uma opção

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segunda-feira, 8 de junho de 2020

Maratonistas têm baixo risco de parada cardíaca

 


Se você é um corredor de longa distância saudável, suas chances de morrer de parada cardíaca súbita durante uma corrida são extremamente baixas, indica um novo estudo.

Na última década, um em cada 259 mil corredores que participaram de uma maratona (42 km) ou meia-maratona (21 km) dos Estados Unidos morreu, descobriram os pesquisadores. E a maioria que entrou em colapso tinha uma doença oculta no coração . 

Os resultados devem tranquilizar aqueles que praticam a modalidade - e muitos o fazem, são mais de 450 mil que completam uma corrida dessas por ano nos Estados Unidos, de acordo com David Watt, diretor-executivo da American Running Association.

O estudo teve início em 2000, liderado por Aaron Baggish, diretor do Programa de Desempenho Cardiovascular no Massachusetts General Hospital, em Boston. Os pesquisadores analisaram paradas cardíacas sofridas entre competidores de maratonas ou meia-maratonas até 2010.

De quase 11 milhões de corredores de longa distância dos EUA, 59 tiveram parada cardíaca, ou seja, de repente o coração parou de bater. Quarenta ocorreram em maratonas e a idade média dos corredores era de 42 anos. Os homens estavam em risco significativamente maior do que as mulheres.

Quarenta e duas das paradas cardíacas (71%) foram fatais, mostrou o estudo, publicado na edição de 12 de janeiro do New England Journal of Medicine. A idade média dos que morreram foi de 39 anos, comparado a 49 anos dos sobreviventes.

Para o estudo, estatísticas anuais sobre a participação em corridas, fornecidas pela associação comercial de corridas dos EUA, entraram em um banco de dados. Pesquisadores identificaram casos de parada cardíaca por meio de uma combinação de métodos, incluindo mecanismos de busca públicos e contato com diretores de provas.

Eles entrevistaram corredores que sobreviveram a uma parada cardíaca, ou parentes próximos, e olharam os registros médicos e dados de autópsia. Estas informações estavam disponíveis para 31 dos 59 corredores afetados.

Uma condição chamada cardiomiopatia hipertrófica foi a causa definida ou provável da morte de 15 corredores, disseram os pesquisadores. Essa é a causa mais comum de morte súbita cardíaca em atletas jovens.

Cardiomiopatia hipertrófica é uma doença na qual uma porção do miocárdio (músculo do coração) está hipertrofiada sem nenhuma causa aparente. Ela normalmente decorrente de uma anomalia genética, explicou Kirk Garratt, diretor clínico do setor de pesquisa de cardiologia intervencionista no Hospital Lenox Hill, em Nova York.

Nove dos que morreram de cardiomiopatia hipertrófica tinham problemas cardíacos adicionais, tais como doença arterial coronariana obstrutiva, doenças congênitas e miocardite, uma inflamação do músculo cardíaco.

"Um achado interessante: a prevalência de doença arterial coronária foi baixa", disse Garratt.

Um corredor morreu de insolação e outro de hiponatremia, que pode ocorrer quando uma pessoa bebe muito líquido, diminuindo a concentração de sódio. Outros dois, presume-se, morreram de arritmia (ritmo anormal do coração).

Um fator chave para a sobrevivência foi a ressuscitação cardiopulmonar (RCP) feita por espectadores da corrida, disse Baggish, cardiologista da tradicional Maratona de Boston.

"Estamos, pela primeira vez, oferecendo treinamento em RCP para corredores que vêm a Boston este ano para a nossa maratona", disse Baggish.

Desfibrilação rápida também é crucial, disse o co-autor do estudo, William Roberts, professor de medicina familiar na Universidade de Minnesota e diretor médico da Maratona Twin Cities. Nessa corrida "você tem um desfibrilador a cada milha ", disse.

A cada ano novas corridas surgem, especialmente meia-maratonas, disse Watt. E atraem um tipo diferente de corredor.

"O corredor de hoje é mais velho, mais lento, comprometido com mais eventos e provavelmente não tão atlético", disse ele.

Alguns são corredores inexperientes ou que defendem causas sociais através do esporte e chegam à corrida para ajudar instituições de caridade ou perder peso.

No estudo, os homens tinham uma taxa de parada cardíaca de 0,16 por 100 mil corredores, quase o dobro das mulheres, mas ainda extremamente pequena. Garratt teve algumas reservas quanto à metodologia do estudo.

Roberts reconheceu que seus dados não levaram em conta a preparação para a maratona. "Como podemos saber quantas pessoas nós perdemos com menor [treinamento] em corridas?", questionou.

Ele disse que com o condicionamento adequado, corrida de longa distância "é segura se você ouvir seu corpo, se não tentar prosseguir com dor no peito ou falta de ar ou se você não ignorar fatores como o colesterol muito alto."

Todos os corredores, sejam eles jovens ou mais velhos, devem ter uma conversa com seus médicos sobre a intenção de correr e deve haver uma avaliação muito clara de fatores de risco.

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segunda-feira, 1 de junho de 2020

Treinamento de Voleibol na Pandemia




O Voleibol requer condicionamento físico específico que influencia extremamente o rendimento do jogador. Por essa e outras razões requer planejamento, compromisso para com o alcance das metas e, sobretudo, bastante disciplina. Quer dos treinadores quer dos atletas.

A Pandemia do Covid-19 veio para mudar a forma de se preparar fisicamente dos atletas. Com os centros de treinamento, academias e clubes fechados, manter a forma com exercícios em casa tem sido a alternativa adotada pela maioria. Mas, no caso dos atletas de modalidades coletivas ou de esportes de duplas, a situação torna-se um pouco mais complicada, pois manter a forma é só uma parte da equação. Para ter sucesso, nesses casos, é preciso o trabalho em grupo, o que não pode ser realizado no momento.

Atletas, técnicos e fisioterapeutas tentam adaptar sua rotina por telemedicina, mas com certeza não é o mesmo rendimento.

O lado técnico está comprometido pois ficar sem treinar com a bola faz com que o o atleta perca um pouco do feeling, aquela sensação de tocar a bola  que é muito importante no treino do dia a dia.

A propriocepção que é desenvolvida pelos diversos posicionamentos na hora do treino em equipe é diminuída. Por isso, o atleta tende a ficar mais lento e com a agilidade e os movimentos de reflexos comprometidos. A área neural é muito estimulada o tempo todo em parceria com a física. Com pouco treino físico não há evolução neural para vencer os próprios limites.

Neste momento de pandemia e perda de condicionamento físico, potência e até agilidade, a genética vai ajudar a manter os feelings naturais de cada um. Focar nos pontos fortes do atleta é importante, sua capacidade diferenciada natural pode ser melhor com pouco treino e isso é preservado e melhorado com pouco esforço, pois está no DNA individual.

É momento de pensar no seu melhor individual para surgir uma nova equipe com suas habilidades naturais e a partir daí o técnico fazer seu planejando com o material humano que ele tiver naquele momento! Não é um trabalho fácil para o treinador físico.




Este curso vai proporcionar a você ter total conhecimento: Técnicas, procedimentos, metodologia, oportunidades, criatividade relacionados aos fundamentos do voleibol como saque, toque, manchete, levantamento, ataque, defesa e bloqueio.Aprenderá como montar treinos para suas equipes sendo elas escolares, de comunidade e clubes. Clique aqui e saiba mais!
 
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