segunda-feira, 30 de julho de 2018

Treinamento Funcional não está dando resultado? Leia!



O Treinamento Funcional é tudo de bom. Seus exercícios são completos, trabalham padrões de movimento funcionais e ainda trazem diversos benefícios para o aluno. Mas, com tudo, você acha que o treinamento não está dando resultado?

Tenha paciência, e sobretudo, perseverança. É preciso saber esperar pelo momento certo em que seu corpo irá "pedir" pelos exercícios. Mas, antes de isso acontecer, ele irá passar por um processo de adaptação.

Este processo de adaptação costuma ser mais lento no caso de pessoas sedentárias. Se este é seu caso, não desista. O começo é sempre mais difícil, mas depois que você começar a notar os benefícios, verá que o Funcional é a melhor coisa. E reforçando: Evite faltar às aulas.

Seja consciente: Se o seu objetivo no Treinamento Funcional é o emagrecimento, busque se recordar do período de tempo que você ficou sem se exercitar e quanto tempo levou para você atingir os quilinhos extras.

Por mais que o Treino Funcional seja famoso e procurado por conta da sua eficácia e resultados rápidos, tenha consciência que é impossível perder todos estes quilos extras em apenas um mês. É claro que você irá perder peso, mas trata-se de um processo lento (dependendo da sua meta) que requer não só a prática dos exercícios funcionais, mas também de uma reeducação alimentar.

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quinta-feira, 26 de julho de 2018

Bungee – um salto para os estúdios de Pilates

 

Imagine saltar, dançar, eliminar calorias, ganhar forca e resistência simplesmente preso por um elástico? Imaginou?

Você ainda vai ouvir falar sobre o Bungee, Bungee Workout, Neobungee? Essa e a mais nova tendência da área fitness e adaptada a recursos em estúdios de pilates.

Esse esporte se originou de rituais ancestrais, de pessoas que saltavam de lugares altos com apenas um elástico preso. O bungee original desenvolvido em academias foi criado por Joe S. em Bangkok, na Tailândia. No Brasil foi desenvolvida por Maria Eduarda Rangel e Amanda Braz como metodologia de treinamento para estúdios de pilates. "As pessoas amam. É uma nova experiência, um treino de verdade. Elas adoram sentir a dor muscular e suar muito durante a aula. Mas, mais do que tudo, elas sentem que vêm para brincar e não para fazer um exercício chato", conta Joey S.

No Bungee temos um acessório chamado Cadeirinha que e onde fixamos a região da cintura e das pernas e nos permite diversos movimentos de saltos coreografados, abrangendo um grande numero de exercícios de contrações concêntricas e excêntricas em saltos assistidos e resistidos. Existem tamanhos correspondentes dos elásticos de acordo com o peso corporal do cliente, podendo ser fixado em posições distintas, como parede ou fixação no teto. Isso ainda nos proporciona uma opção de exercícios. O acessório diminui o impacto nas articulações, podendo ser um opção para alunos que tem problemas nos membros inferiores e buscam o emagrecimento.

Podendo ser usado por todas as pessoas, ate para reabilitação, as restrições são para gestantes pela posição fixada da cadeirinha, clientes com dores crônicas, artrite, labirintite, processos inflamatórios em nível agudo e condições pós-operatórios. Sempre aconselhável usar o nosso bom senso como profissional da área e ver se analisar se nosso cliente esta apto para tal atividade ,se ela encaixa no objetivo dele, se ele gosta da atividade. Essa modalidade pode ser incluída em aulas de pilates e neopilates (artes circenses). Pode ser praticado ao ar livre e em aulas em academias com diversos elásticos também, por crianças, adultos e grupos especiais.

Os benefícios vêm muito mais além do que uma atividade inovadora, o Bungee pode ser utilizado em treinamentos de alta intensidade favorecendo o emagrecimento e ganho do condicionamento cardiorrespiratório, podendo melhorar o desempenho de atletas profissionais e amadores, a habilidade do salto vertical e muito importante em esportes. O uso do Bungee também permite uma gama de exercícios que desenvolvem a resistência física, flexibilidade, forca, agilidade, equilíbrio. Sendo utilizado em treinos de alta intensidade obtemos a melhora dos níveis de pressão arterial, níveis de colesterol, manutenção da massa magra e consequentemente a melhora da nossa saúde cardiovascular. E uma aposta muito grande para quem quer emagrecer, mas isso vai depender do tipo de treino e intensidade. Quanto à perda calórica, tudo depende de como cada pessoa realiza o treino. "Eu tenho um cliente na Espanha que usou um relógio inteligente durante uma aula de Bungee e notou que correu 7 km.", relembra Joey S.

Fui a pioneira na atividade na cidade de Rio das Ostras – RJ, onde também iniciei com as aulas de Neopilates (pilates+circo+funcional). Agora estou desenvolvendo esse projeto no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro. Mesmo sendo uma cidade grande, observei que existem poucos locais com o método ainda.

Se você gosta de novos desafios, essa e uma excelente ferramenta para manutenção de qualidade de vida e saúde. Além de ser um poderoso ícone de chamariz para seu espaço. Caso você deseje apenas empreender na área, busque sempre métodos inovadores e atividades que chamem a atenção de novos clientes e parceiros. O Bungee não e uma moda, ele veio para ficar. Procure sempre um estúdio ou profissional que tenha o curso de formação e seja atento ao tipo de treinamento dele. Mostre as suas dificuldades e com certeza você ira superar os seus medos.

Esse e o meu desafio para você, leitor. Experimente diversas formas de treinamentos, há atividades para todos os gostos. Salte, relaxe, sorria e seja feliz, afinal esse e sempre o nosso maior objetivo.

Se você já vivenciou uma experiência com o Bungee, já praticou alguma aula, deixem os seus comentários abaixo. Conte para a gente


Prof° Daniella Silva Ramos

Educadora Física - Especialista em Biomecânica e Fisiologia do Exercício.
Instrutora de Pilates, Neopilates, Treinamento Funcional, Acroyoga e Neobungee
Personal, Empreendedora

CREF: 027165-G/RJ -

Contato:
Tel: (21) 96527-1625  / Facebook: Dani Ramos / Instagram: @profdaniellaramos / Twitter: @Pilatesdaniella / Youtube: profdaniellaramos

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quarta-feira, 18 de julho de 2018

O Brincar leva ao Desenvolvimento Infantil



O jogo enquanto ferramenta de aprendizagem vai se desenvolver de forma positiva, se o educador souber trabalhar adequadamente com ele. É sabido que muitos vêem este tipo de atividade como atividade de disputa, onde há perdedores e ganhadores e uma grande parte dos docentes dissemina este conceito errôneo que se tem desta atividade. Quando se trabalha o corpo, a ludicidade e o jogo, desenvolvemos diversas potencialidades como a criatividade, o prazer, a interação entre as pessoas, a cooperação, entre outras.
Há vários tipos de brincadeiras, e todas têm sua importância. Ao fantasiar — entrar no mundo de faz de conta — os pequenos desenvolvem a criatividade e as diferentes maneiras de expressão. Existem vários tipos de brincadeiras, cada uma delas tem uma importância e cumpre um papel no desenvolvimento infantil.
Por exemplo, quando a criança joga com um brinquedo organizado e com regras, como um quebra-cabeça, ela aprende a enfrentar desafios, se concentrar e montar estratégias. Já nas brincadeiras ao ar livre, elas aprendem a explorar o ambiente e conhecer os limites espaciais e de seu próprio corpo.
Além das funções específicas no desenvolvimento, as atividades lúdicas ajudam no desenvolvimento global: físico, motor, emocional, intelectual e cognitivo. Ao apresentarem desafios e conflitos que precisam ser solucionados, essas brincadeiras ensinam as crianças a pensarem!
Engana-se quem pensa que esse tipo de atividade só deve ser desenvolvida na escola. É aconselhável que, em casa, os pais promovam:
  • Ações continuadas e sistemáticas de mudanças de hábito: não adianta dizer para a criança que é importante brincar com os amigos e com a família, quando os pais passam todo tempo livre navegando na internet ou na frente do televisor.
  • Experiências lúdicas que fortaleçam os laços: é interessante, por exemplo, investir em brinquedos que precisam pintados ou montados. Mais do que isso, é importante que os pais participem desse momento de confecção do brinquedo.
  • Atividades que aprimorem os conhecimentos: ir a museus, exposições e peças de teatro podem e devem ser atividades constantes na vida dos pequenos.
O desenvolvimento da criança e seu consequente aprendizado ocorrem quando esta participa ativamente: seja discutindo as regras do jogo, seja propondo soluções para resolvê-los. É de extrema importância que o professor também participe e que proponha desafios em busca de uma solução e de uma participação coletiva. O papel do educador neste caso será de mediador e este não delimitará mais a função de cada e nem como se deve jogar.

"A criança é um ser em criação. Cada ato é para ela uma ocasião de explorar e de tomar posse de si mesma, ou, para melhor dizer, a cada extensão a ampliação de si mesma. E esta operação, executa-a com veemência, com fé: um jogo contínuo. A importância decorre de conquista em conquista, uma vibração incessante".

Maria Montessori

O Curso Online de Atividades Lúdicas proporciona ao aluno uma oportunidade única para entender, de maneira interativa, a atividade lúdica e a forma que ela pode contribuir para o desenvolvimento infantil.
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Plano de Aula para Voleibol na Escola + 5 atividades recreativas



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Apresente à turma as regras e proponha a realização de partidas em quadra reduzida, para que os alunos treinem os fundamentos do vôlei, como o saque, o toque, a manchete e a cortada, em pequenos grupos
Dentre todos os esportes trabalhados na escola, o voleibol não é só mais um esporte, ele apresenta consideráveis vantagens, pois através dele podemos melhorar as relações sociais em geral entre os alunos e desenvolver várias capacidades físicas dos alunos, como: coordenação motora e viso-motora, velocidade e agilidade.
Objetivos
– Conhecer os principais fundamentos e regras do voleibol.
– Praticar atividades relacionadas a esta modalidade esportiva.
Conteúdos
– Voleibol.
– Origem e evolução da modalidade.
– Regras e fundamentos do vôlei.
Anos
6º e 7º anos.
Tempo estimado
Uma aula.
Materiais necessários
Bolas de iniciação esportiva e/ou de vôlei, rede, corda elástica.
Flexibilização
Para alunos com deficiência física (sem mobilidade nos membros inferiores)
Para incluir os alunos cadeirantes na prática esportiva, proponha uma partida de vôlei sentado com toda a turma, que pode ser feita em cadeiras com rodinhas. Explore e valorize os fundamentos executados com os membros superiores, como os toques e manchetes. Não se esqueça de preparar o espaço da quadra para esta atividade: a altura da rede é inferior à modalidade convencional, tem 1,15 metros de altura do piso em sua parte superior no masculino e 1,05 metros para o feminino.
Desenvolvimento
Comece lançando uma pergunta para a turma: o que os alunos conhecem a respeito do vôlei? Eles costumam praticar este esporte fora da escola? Estabelecer uma conversa inicial com os alunos a respeito da modalidade é fundamental para compreender o que eles já sabem. Aproveite este momento para contar à turma mais sobre a origem e a evolução do voleibol e exponha algumas das regras da modalidade.
Em seguida, leve os alunos à quadra da escola e proponha uma atividade de aquecimento, a "rodinha". Divida a turma em grupos de quatro alunos e organize pequenas rodas, para que cada aluno participe da atividade tocando a bola várias vezes. Utilize bolas de iniciação esportiva, mais leves e macias. O objetivo do jogo é tocar a bola entre os integrantes da roda utilizando os fundamentos do voleibol (toque e manchete), mantendo-a em jogo com maior número de toques possível. É permitido usar os pés para alcançar uma bola distante, e a bola poderá tocar o piso apenas uma vez a cada toque de um aluno. Se a bola tocar o piso por duas vezes consecutivas, a contagem será reiniciada pelo grupo. No final desta etapa, pergunte a cada grupo qual foi o máximo de toques que conseguiram dar na bola. Para finalizar o aquecimento, aumente a complexidade e diga que agora a bola não poderá tocar o piso nem por uma vez. Se isto acontecer, a contagem será reiniciada pelo grupo.
Depois da atividade de aquecimento, sugira um alongamento e explique à turma a importância de alongar-se antes e depois da prática de exercícios físicos. Você, professor, é quem vai conduzir esta atividade. Priorize uma sequência de exercícios para os membros superiores, mais exigidos em uma partida de vôlei de quadra. Dê atenção especial aos dedos, às palmas das mãos, antebraços, braços e ombros, mas não esqueça dos membros inferiores, já que o vôlei também requer deslocamentos e saltos.
Com os alunos devidamente alongados, proponha uma situação de jogo. Divida a quadra em duas metades no sentido de seu comprimento com uma corda elástica amarrada às traves de futsal, de modo que a corda passe e fique apoiada sobre a rede de vôlei (ou seja, a quadra vai ficar dividida em quatro partes). Proponha um jogo de vôlei dinâmico, em quadra reduzida e, também, com número reduzido de jogadores por equipe. Trabalhe, a princípio, com bolas de iniciação esportiva, orientando o bom posicionamento para a recepção, o toque e a manchete.
Para uma turma de 32 alunos, por exemplo, é interessante trabalhar com o jogo 4×4. Assim, metade da turma estará jogando enquanto os quatro quartetos que aguardam no fundo das quadras devem permanecer atentos para entrar em quadra a qualquer momento. Funciona da seguinte forma: a equipe que pontuar permanece em quadra e um novo quarteto (que aguardava no fundo da quadra, do lado oposto) entra no jogo para enfrentá-la. E assim sucessivamente, até que todas as equipes participem.
Nesta etapa, oriente os alunos na prática dos fundamentos do vôlei – os deslocamentos, as paradas bruscas, os saltos, a agilidade, os movimentos de recepção e de levantamento de bola e o ataque (os toques, as manchetes, os saques e as cortadas).
Após a partida, organize um alongamento em grupo, conduzido por um ou dois alunos, sob a sua orientação. Para finalizar, converse com a turma e verifique quais foram os pontos positivos e negativos das atividades e peça que enumerem as situações de jogo e os fundamentos que precisam ser aprimorados em aulas futuras.
Avaliação
Observe a participação dos alunos ao longo das atividades de conversa, alongamento, aquecimento e durante a partida. É importante que, ao final da aula, a turma saiba contar mais sobre a história do vôlei, reconheça as regras da modalidade e saiba executar alguns de seus fundamentos – o saque, as manchetes, o toque e as cortadas, por exemplo.
O bonus deste post são 5 atividades recreativas de Voleibol. Se você quiser mais atividades, conheça o TOP 100 Voleibol

Rede Humana

Atividade: Minivoleibol
Conteúdo: Voleibol Adaptado – Passes: manchete e toque
Material: Bolas de voleibol

- Organização: Separe a turma em três grupos iguais, sendo que dois deles participam do jogo, tendo o 3o grupo entre eles, com os braços estendidos acima da cabeça, como se fosse a rede de voleibol.

- Desenvolvimento: Os dois grupos que se confrontam passam a bola através de manchete ou toque por cima da rede humana até que a bola seja interceptada por algum componente da rede. O grupo que perde a posse da bola passa à função de rede humana e assim sucessivamente.

Pode-se contar um ponto para o grupo toda vez que ele ganhar a posse de bola e aquele que somar mais pontos será o vencedor.

- Socialização da atividade: O professor incentiva os estudantes a se expressarem e registrarem em seu caderno os sentimentos em relação ao jogo coletivo, a sua respiração, aos seus batimentos cardíacos, à solidariedade e à cooperação para com os colegas, às facilidades e às dificuldades encontradas na atividade proposta.

Faça uma abordagem das recriações sociais do jogo para possibilitar a participação de muitos, para poder jogar em lugares diversos e para tornar o jogo mais emocionante.



Vôlei Guiado

Recursos: 1 bola de voleibol, rede de voleibol ou elástico ou cordão, pedaços de tecido (dois metros quadrados) e lenços.

Formação: dois grupos

Organização: os grupos formarão quartetos, sendo que dois participantes terão os olhos vendados. Cada quarteto com um pedaço de tecido. Os participantes de olhos vendados deverão estar em pontas opostas do tecido.

Desenvolvimento: O jogo seguirá a dinâmica do voleibol, sendo a bola lançada com o tecido. A bola poderá dar um toque no chão.

Nota: Juntos, monitores e participantes poderão incluir critérios para a dinâmica em dupla com os olhos vendados de um participante, para outras modalidades.





Voleibol Divertido

Objetivo do jogo: jogar voleibol, modificando as regras para que se torne um jogo Cooperativo.

Propósito: este jogo permite o exercício da visão sistêmica, do voleibol, da cooperação e da alegria.

Recursos: uma corda elástica ou uma corda feita com tiras de tecido colorido e uma bola que poderá ser de voleibol ou outra mais leve, dependendo do grupo.

Número de Participantes: seis jogadores de cada lado da rede, podendo este número ser ampliado de acordo com os objetivos do facilitador.

Duração: indefinida, enquanto os jogadores estiverem se divertindo e/ou enquanto o facilitador verificar ser importante continuar.

Descrição: o facilitador e um auxiliar, ou mesmo dois auxiliares seguram uma corda atravessada na quadra e os times se colocam um de cada lado da corda.

Seu objetivo agora, é não deixar a bola cair no chão. É um jogo de voleibol, respeitando-se as regras do jogo, os dois times juntos devem atingir os 25 pontos (como no voleibol infinito).

Ao mesmo tempo em que os participantes jogam, o facilitador e o auxiliar devem movimentar-se pela quadra afim de que a quadra se modifique a cada instante, ou seja, os jogadores além de se movimentarem pelo jogo, agora precisam estar atentos ás mudanças físicas que a quadra vai sofrendo á medida que a corda vai sendo movimentada.

Dicas: pode-se aumentar a pontuação, fazendo com que a meta seja maior a cada jogo. Pode-se ainda, modificar as regras do voleibol, colocando-se regras do tipo, todos tem que tocar na bola, meninos e meninas tem que tocar na bola alternadamente, ou outras regras que permitam a participação de todos.



Voleibol com Balões

Recursos: quadra ou pátio (manter a área livre), balões, rede de voleibol ou elástico ou cordão, aparelho de som.

Formação: dois grupos

Organização: solicitar ao grupo que se posicionem, cada um em uma área de jogo, separados pela rede. Cada participante de posse de um balão deverá enchê-lo.

Desenvolvimento: com o início da música, todos os participantes deverão passar o balão para o campo adversário, devolvendo os que passarem para o seu campo. A cada interrupção da música o monitor efetuará a contagem. No momento da interrupção o grupo que tiver menos balões em seu campo marca ponto.

Nota: O monitor deverá ir construindo as regras junto com os alunos, no momento em que forem ocorrendo as infrações.




Volençol

Conteúdo: Voleibol – cooperação e trabalho coletivo
Material: Lençóis e bola de voleibol ou outra bola disponível

- Organização: Amarre um elástico, cordinha ou rede a aproximadamente 1,80 cm de altura, de forma a dividir o espaço em dois lados iguais. Aproveite a ocasião para esclarecer sobre a altura oficial da rede de voleibol, que na categoria feminina possui 2,24m de altura e no masculino 2,43m. Separe a turma em 4 grupos, sendo que dois grupos ficarão em quadra e outros dois ficarão na reserva, para entrar em seguida. A escolha dos dois grupos iniciantes poderá ser feita pela sorte ou utilizando alguma dinâmica, da forma como você professor, achar melhor.

Os grupos da reserva podem observar o comportamento dos colegas e dialogar sobre as melhores maneiras de se organizarem neste jogo.

- Desenvolvimento: Cada um dos grupos deverá segurar o lençol estendido, com a participação de todos os integrantes do grupo. A bola será lançada pelo grupo iniciante, através da organização coletiva, no intuito de arremessar a bola para o outro lado da quadra, como se fosse um saque. O grupo do outro lado deverá receber a bola com o lençol, sem deixá-la cair no chão, como acontece no voleibol. Se conseguirem receber a bola com o lençol, devem lançá-la de volta sempre por cima da rede ou corda, visando fazer com que a bola toque o chão do lado oposto. Qualquer um dos dois grupos que não conseguir receber a bola e deixar com que a mesma toque seu lado da quadra, trocará de lugar com o grupo da reserva, e assim sucessivamente, os grupos irão trocando de lugar. Aqueles que forem conseguindo cooperar com os colegas e trabalhar em equipe para atingir o objetivo do jogo vão permanecendo em quadra.

- Socialização: Ao final da brincadeira, convide os estudantes para avaliar coletivamente o jogo realizado, direcionando as perguntas.

- Em algum momento vocês sentiram dificuldades nessa prática? Por quê?
- Houve a presença dos princípios éticos, como por exemplo: companheirismo, solidariedade e respeito?
- Qual grupo permaneceu mais tempo em quadra? Por quê?
- Outras.
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segunda-feira, 16 de julho de 2018

O que você vai estudar na Educação Física?

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O curso superior de Educação Física tem duração média de 4 anos e inclui, em seu currículo, matérias nas áreas de Biológicas como Anatomia, Fisiologia e Ortopedia, além de Estatística, Administração, Economia e Desenvolvimento Motor. Além do estágio obrigatório, algumas escolas exigem o TCC (Trabalho de Conclusão de Curso).

Ao final do curso, o bacharel em Educação Física está habilitado para trabalhar em clubes, academias, centros esportivos, empresas, planos de saúde, hotéis, condomínios e qualquer espaço de realização de atividades físicas.
Para lecionar nos ensinos fundamental e básico, entretanto, é necessário o diploma de licenciatura em Educação Física.

A formação em Educação Física apresenta duas áreas distintas de habilitação: a licenciatura e o bacharelado.  Você encontrará, em ambas, matérias de ciências biológicas e outras mais específicas de cada uma das áreas. Você estudará anatomia, fisiologia, treinamento desportivo, reabilitação neuromuscular e cardiovascular, gestão e empreendedorismo, psicologia do esporte, esportes de aventura, pedagogia, entre outras disciplinas, dependendo da habilitação escolhida.

A diferença é simples: a licenciatura forma professores que atuarão nas escolas de educação infantil, do ensino fundamental e médio. Por isso, esses alunos terão na grade curricular disciplinas ligadas ao processo pedagógico.

Já o bacharelado qualifica o profissional para atuar em diferentes áreas da atividade física e esportiva, sempre com o objetivo de promover um estilo de vida fisicamente ativo e saudável.

Áreas de atuação do profissional de Educação Física

O profissional de Educação Física pode trabalhar com:

• Condicionamento físico
Auxiliando na realização de exercícios individuais como personal trainer, ou em clubes, academias de ginástica ou empresas para melhorar a saúde física das pessoas.

• Performance
Orientando atletas e equipes esportivas nos treinos e preparação para competição, de forma individual ou como parte de equipes multidisciplinares compostas por médicos, psicólogos e fisioterapeutas, entre outros profissionais.

• Ensino
Dando aulas nos ensinos fundamental e médio (desde que tenha licenciatura em Educação Física)

• Recreação
Coordenando atividades recreativas a hóspedes em hoteis e navios, ou associados de spas, clubes e condomínios

• Grupos especiais
Instruindo e acompanhando gestantes, idosos, adultos e crianças deficientes, cardíacos e doentes

• Terceiro setor
Desenvolvendo e implantando projetos sociais através do esporte

• Turismo ecológico
Coordenando atividades ao ar livre, como rapel, escalada, trekking, montanhismo, exploração de cavernas, entre outras

A atualização dos estudos na Educação Física pode ser através de Cursos Online, Ebooks, Apostilas de Atividades, Artigos Científicos...
Tem mais dúvidas que não apresentamos aqui? Compartilhe conosco para abrir novas discussões.

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segunda-feira, 9 de julho de 2018

A atividade física e a quimioterapia

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Estava lendo coisas sobre atividade física para pacientes que estão passando por processo de quimioterapia. E não são poucas as técnicas alternativas e tratamentos paliativos que buscam, de alguma forma, aliviar a dor e os efeitos colaterais da quimioterapia em pacientes com câncer.

A combinação de exercícios aeróbios e musculação pode elever a qualidade de vida e ajudar a superar o coquetel de sentimentos que a doença provoca, especialmente em mulheres com câncer de mama. O câncer de mama, hoje, é altamente curável. O processo exige tratamentos, mas a maior dificuldade das mulheres é lidar com a mastectomia e com os danos à saúde mental provocados pela retirada da mama. Perder a imagem corporal é consequência imediata e quase inevitável para a maioria das pacientes. Raiva, depressão e desânimo são sintomas recorrentes. Dentro deste cenário, o papel da musculação e do exercício aeróbio é resgatar a autoestima e o humor.

Durante a atividade física, o organismo libera beta endorfinas, enzimas que provocam a sensação de bem-estar, e citocina,substância que ajuda a combater processos inflamatórios. São essas reações fisiológicas do corpo, estimuladas pelo exercício, que contribuem para a qualidade de vida dos pacientes e melhoram a forma como eles encaram a doença.

O exercício aeróbio além de estimular a perda de calorias e ajudar no controle de peso, fundamental no tratamento da doença, oferece equilíbrio psicológico durante o processo. Reduz a ansiedade e trabalha o sentimento de raiva em relação ao problema.

A quimioterapia tende a provocar um déficit de massa óssea e muscular. O trabalho com carga e peso é, na visão do professor, preventivo. A musculação diminui o risco de fraturas por queda, melhora o equilíbrio e a força, o que se reflete diretamente na qualidade de vida dos pacientes.

Atividade física depois do câncer reduz a presença dessas substâncias, diminuindo, assim, o estímulo sobre a célula tumoral. O resultado é objetivo: a chance de desenvolver um novo tumor tende a ser menor.

Publicado em 24/4/15 e revisado em 09/07/18


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Dicas para aliviar dor após maratonas ou corridas longas

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Após qualquer atividade física o corpo começa se recuperar do estresse em que os músculos foram submetidos durante os exercícios. As atividades realizadas nas 48 horas depois do exercício físico pode fazer valer a pena todo o seu esforço na academia. Beber água, alongar-se e fazer uma massagem fazem parte da lista de prioridades que toda atleta deve cumprir após o exercício.
Para hidratar o corpo é recomendado dois litros de água diário e 500 ml por hora de atividade física. O ideal é ingerir água antes, durante e depois a atividade. Já o alongamento é essencial e deve ser feito antes e depois da atividade. Manter esse hábito é fundamental para preparar os músculos para o exercício e recuperá-los depois.
Massagens para Relaxar
As massagens são indispensáveis para relaxar o corpo após o treino. Confira a lista de massagens que podem ser feitas para aliviar a dor depois da atividade física:
1- Massagem Desportiva 
A massagem desportiva é recomendada para atletas ou pessoas que praticam exercícios físicos com frequência. Essa massagem pode ser feita antes até mesmo  da atividade para prevenir lesões musculares e depois também para reduzir a tensão no pós-treino.
Esse tipo de procedimento pode ser realizado duas vezes na semana. 
Como é feita?
A massagem é feita com vigor e com movimentos rápidos para recuperar os músculos e aumentar a circulação de sangue na musculatura. 
2- Massagem Terapêutica  
A massagem terapêutica é caracterizada com técnicas manuais para equilibrar o corpo.  A técnica desta massagem estimula o relaxamento e a regulação do sistema neuro-muscular.
Essa técnica de massagem pode atender várias situações como forma de tratamento na medicina alternativa. Se o atleta estiver sofrendo com fortes dores musculares, ou na articulações, uma boa massagem pode ser extremamente eficaz no tratamento destas disfunções, ou destas restrições musculares.  
Como é feita?
A técnica de massagem é feita com creme e consiste na aplicação de pressão com os dedos em pontos específicos do corpo para tirar os nódulos de tensão, também é feito o deslizamento nas costas e pernas para também proporcionar o relaxamento. O massagista pode tratar problemas nos músculos e ligamentos e tendões. 
3- Reflexologia
A reflexologia visa estimular por meio de pressão, as zonas reflexas localizadas nas mãos e nos pés. A massagem é indicada para aliviar tensões, ativar a circulação e aumentar a vitalidade do corpo.
Como é feita?
A técnica faz pressões em pontos dos pés para refletir os órgãos internos e promovem uma sensação de relaxamento. 
4 - Shiatsu
O Shiatsu tem como base a medicina tradicional orientam e tem como sua principal função promover o bem-estar por meio de pontos vitais do corpo. A técnica é feita com as mãos e dedos e ajuda a reequilibrar as energias. 
Como é feita a massagem?
O terapeuta aplica a pressão com os seus polegares, dedos e palmas das mãos em áreas específicas do corpo, definidas durante a anamnese com o cliente para conhecer a sua história clínica e onde está com a dor. 
5- Massagem relaxante
A massagem relaxante tem a função de equilibrar o corpo e a mente. A técnica é mais suave e utiliza movimentos leves deslizantes no corpo com o auxílio de óleos aromáticos para relaxar. Ela pode ser feita para aliviar o estresse, além disso, a massagem reduz a tensão muscular.
Como é feita?
A massagem relaxante é aplicada com óleos ou cremes associados à aromaterapia, promovendo um bem estar e sensação de conforto e tranquilidade. 


Consulte o profissional para saber qual é o tipo de terapia mais adequada para que você se recupere ais rápido.

Acesse: www.fisioquality.com.br

Publicado em 03/11/15 e revisado em 09/07/2018
 
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Menos conversa na academia, mais ação

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Muita gente pode não enteder o porquê de se respeitar todos aqueles segundos de intervalo na musculação. às vezes, no corre corre do dia a dia, pode-se achar perda de tempo. Mas não é! 
Embora seja um aspecto do treino de musculação pouco observado e avaliado nas academias, a pausa (intervalo de descanso) que os praticantes fazem entre uma série de exercícios e outra n musculação é importante.  A maioria dos indivíduos que praticam musculação não controla muito bem essa pausa. Muitos fazem uma série e depois ficam conversando com amigos, nem se dão conta de que já se passaram três, quatro, cinco minutos até o início da próxima série… E será que faz diferença o tempo de pausa?

Vários estudos dizem que sim. Em consequência ao tempo de recuperação, há maior ou menor liberação dois importantes hormônios durante o treino: o GH (hormônio do crescimento) e a Testosterona. O GH exerce um efeito mais potente na queima da gordura, enquanto a testosterona atua principalmente no aumento da massa muscular. Em outras palavras, dependendo da duração da pausa, você pode estimular mais o ganho de massa muscular ou da queima de gordura.

Um estudo recente investigou a liberação de GH em homens já experientes em treino de musculação para diferentes tipos de pausa entre as séries: 60, 90 ou 120 segundos. Para resumir, a pausa de 60 segundos foi a mais impactante para a liberação de GH, mais do que triplicando a sua concentração até 30 minutos após o treino. Já a pausa de 120 segundos foi a que mais estimulou a liberação de testosterona. E a pausa de 90 segundos? Apresentou boa liberação de GH (porém inferior a de 60 segundos) e testosterona (menos do que a de 120 segundos) e mostrou ser um intervalo intermediário para quem busca ganho de massa muscular e emagrecimento.

Então, é importante prestar atenção nessa pausa, principalmente se há objetivos a serem cumprido. Esse exemplo acima é apenas uma variável que demonstra o quanto essa etapa do treinamento. Portanto, menos conversa é mais resultado!

Publicado em 12/05/15 e revisado em 09/07/2018
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Cuidados para o Asmástico ao praticar exercícios

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Asma é uma doença respiratória crônica causada por inflamação nos brônquios, que se desenvolve em pessoas predispostas e expostas a diversos fatores ambientais, como pólen, ácaros, stress, fumaça de cigarro, poluição, gripes, resfriados, mudanças bruscas de temperatura, entre outras.

Asma, por definição, é uma "respiração difícil". Tecnicamente, a asma é a dificuldade de aerar os pulmões causada por uma diminuição do calibre das vias aéreas superiores, dificultando a inspiração, condição que produz aquele chiado característico da doença.

Essa "respiração difícil" tem diferentes causas, o que a torna comum a muitas doenças, o que sempre a obriga a se fazer acompanhada de um sobrenom?: cardíaca, catarral, alérgica, induzida pelo esporte... Induzida pelo esporte?!

Pois é! A asma pode ser induzida pela atividade física e tornar-se um problema de saúde com interferência direta no desempenho do atleta, como as demais que provocam essa respiração difícil.
Sua causa precisa ainda é incerta e objeto de pesquisa. A explicação que conta com maior número de adeptos entre os pesquisadores é de que o espasmo (contração) dos músculos lisos (involuntários) que causa a dificuldade na respiração, somado ao chiado característico da asma (induzida pelo esforço) vem da desidratação e inflamação dessas vias, em consequência de exercício de alta intensidade e de tempo prolongado.

A essa condição somam-se fatores ambientais, como temperatura, umidade e poluição atmosférica, partículas e substâncias causadoras de alergias, pó e pelos de animais, entre outros, e, claro, a genética que dita a vida de cada um de nós.

Estudos mostram que os atletas de alto rendimento também são mais sujeitos à infecção de vias aéreas superiores, atribuída à baixa imunidade, reflexo de treinamento em alta intensidade por tempo prolongado, sem a devida recuperação.

Bom, isso significa que "a atividade física vai me derrubar e jogar na cama doente? Que o melhor é nem sair dela?" Não, claro que não! A atividade física moderada aumenta a resposta imunológica protetora - o que diminui o risco de gripe e resfriado se comparado ao dos sedentários.

Mas e se a asma for alérgica, a mais comum delas? O que podemos fazer para esses indivíduos, muitos dependentes de remédios broncodilatadores, as famosas bombinhas? Devemos restringir sua atividade a ponto de torná-lo sedentário? Mais uma vez a resposta é não!

 Esses portadores de asma, pelo contrário, devem ser estimulados a praticar exercícios físicos regulares, como todos na população. É evidente que com cuidados especiais como evitar exercícios ao ar livre nos dias frios, úmidos e com alto índice de poluentes no ar, sem jamais interromperem a medicação sem a indicação do seu médico assistente. Devem adaptar a atividade às condições limitantes impostas pela doença, pelo ambiente e algumas vezes pela medicação.

O treinamento respeitará a intensidade adequada para cada praticante, sempre na faixa moderada. Manter-se hidratado adequadamente, não só durante o treino, é fundamental.

A abordagem principal no programa de treinamento para esses praticantes são os exercícios aeróbios, caminhada, corrida, bicicleta e seus derivados, devem ser praticados 3 a 5 vezes por semana, em intensidade moderada, por tempo que se inicia com 20 minutos e pode progredir até 60 minutos. Intervalos de 10 minutos acontecem sempre que sintoma de dispnéia (falta de ar) ocorrer, podendo até interromper a atividade dependendo da intensidade da crise.

A certeza de que o programa de treino aeróbico associado ao tratamento medicamentoso será um sucesso, impõe trabalho adicional de resistência muscular localizada. Trabalhando grandes grupos musculares 3 vezes por semana cria-se condições de resposta do aparelho locomotor à demanda circulatória adaptada, gerada pelo treinamento aeróbio regular, que exigirá estímulos crescentes.
Completando o programa de treinamento, exercícios de flexibilidade e alongamento garantem amplitude normal de movimentos e distribuição uniforme da carga por toda a superfície da articulação. Devem ser estáticos, ao gosto do praticante e repetidos por 3 vezes na semana.

Claro que você notou que não falamos da natação. Estaria ela indicada? Sim! Excelente exercício aeróbio e tem também a qualidade de auxiliar no ritmo respiratório. Lembramos que o tratamento da água é feito com produtos químicos que podem desencadear crises de asma (alergia) e que as piscinas devem ter temperatura da água e do ambiente controlados. Lembre-se que o exercício não dispensa uso de medicamentos pelos asmáticos, mas pode ser um poderoso aliado no sucesso do tratamento.
E, antes de culpar seu animal de estimação, lembre-se que o exercício em excesso pode ser o causador do chiado que você sente no peito. Lembre-se também de manter suas visitas ao médico sempre atualizadas.

Fonte: Minha Vida

Publicado em 15/04/15 e revisado em 09/07/18
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