quarta-feira, 21 de março de 2018

Biomecânica é uma grande aliada no treino de musculação

Os conhecimentos em biomecânica, ou seja, noções de física (mecânica) aplicadas no funcionamento do corpo humano, são inclusive bastante úteis para criar treinamentos que sejam benéficos ao corpo e que consigam trabalhar suas estruturas de forma mais apropriada a alcançar os objetivos desejados sem correr riscos de criar lesões.
A biomecânica se refere a ciência da ação física da vida, ou seja, da forma como tal movimento ocorre. Podemos entender a biomecânica como capaz de estudar o movimento em seus mínimos detalhes (externos, não fisiológicos), tornando seu grau de precisão extremamente alto e complexo.
Na hora de prescrever um treinamento de musculação, o profissional de Educação Física deve prestar atenção que os biomateriais preservados são considerados por sobrecarga, assim, a ordem dos exercícios faz pouca diferença, sendo o ponto crucial o conjunto de movimentos selecionados para cada aluno. O conjunto pode ter maior ou menor carga e, se o cara for bem treinado, suporta bem; mas se ele estiver mal treinado ou lesionado, pode ser fatal e a preservação do tecido biológico vai depender da escolha biomecânica do exercício.
Muitas vezes, as modificações na forma de se realizar um exercício podem proporcionar trabalhos singulares, como a utilização de calços para melhorar a amplitude do agachamento de indivíduos com os membros inferiores alongados. Da mesma forma, é bastante peculiar a correção que a biomecânica permite de movimentos inadequados, o que é interessante não só para se trabalhar o músculo de maneira eficaz, mas principalmente para prevenir lesões, entre outros.
biomecânica pode auxiliar em necessidades bastantes específicas. A escolha do treino de musculação variam conforme o sexo, a idade e, principalmente, as características de cada indivíduo. As pessoas já não estão mais no ápice da saúde quando procuram as atividades físicas atualmente, elas têm limitações e, com os conhecimentos em biomecânica, o treinador pode escolher os exercícios que vão colocar carga de acordo com as características individuais daquele aluno, sem riscos de lesões.
A biomecânica é uma aliada importante do treinamento de quaisquer modalidades, mas especificamente da musculação, permite observar as generalizações e particularidades necessárias para atender as necessidades individuais de cada pessoa. Dessa forma, torna-se fundamental uma boa orientação a fim de fazê-lo capaz de superar seus limites de maneira eficaz e principalmente segura, fugindo do risco de possíveis acidentes, lesões e problemas crônicos.
Há um curso sobre Biomecânica aplicada ao Treinamento de Força que ajuda o profissional a entender os diversos aspectos para potencializar o treinamento do aluno. Clique aqui e conheça!
Espero que você tenha gostado desse texto.

Conheça os Manuais para Professor de Educação Física
Tenha Exercícios em Vídeos para Aulas de Educação Física
Trabalhe com Educação Física
Segue no Instagram!
Receba nossos links no Telegram e no Whatsapp .

quinta-feira, 15 de março de 2018

Importância do Core Fortalecido


O Core, ou Powerhouse como é chamado no Pilates, é um conjunto de músculos que compreende os flexores e extensores da coluna, principalmente, e tem como função ser a base para sustentar toda a coluna e ser o ponto de apoio para movimentos distais.

O que acontece com um aluno que está com o Core enfraquecido? Provavelmente ele vai desenvolver uma série de compensações e desequilíbrios que gerarão dores em vários locais. Se pensarmos a longo prazo, essas compensações constantes e sobrecargas desnecessárias sobre a coluna poderão desenvolver uma série de lesões.

Portanto, o "core" é o centro do nosso corpo. É o conjunto de músculos responsável pelo nosso equilíbrio e pela adequação postural do tronco em qualquer movimento.

Muitos dos exercícios que usamos numa aula de Treinamento Funcional precisam de uma ativação eficiente de Core para cumprirem seu objetivo. E muitos deles também servem para fortalecer essa musculatura.

A prancha é um dos queridinhos de qualquer treinador. Sabe por quê? Porque ela trabalha a musculatura do Core de maneira extremamente eficiente.

Nesse tipo de exercício temos uma importante ativação de musculaturas profundas, como o transverso abdominal. O transverso é um dos principais estabilizadores da coluna e é uma musculatura que responde muito bem à estímulos de resistência.

Além disso, o transverso abdominal tem funções como auxiliar na respiração, manter a pressão intra-abdominal, sustentar as vísceras e preparar a coluna, de forma antecipatória, para sustentar distúrbios. Lembre-se disso da próxima vez que seus alunos resolverem reclamar para fazer prancha. Os músculos do core, quando fortalecidos e acionados de forma correta, dão suporte para a coluna e quadris evitando o estresse nessa região, além de joelhos e tornozelos. Os exercícios focados no core definem o abdômen e modelam a cintura, além de auxiliar no funcionamento dos órgãos internos.

Com um Core funcionando da maneira correta, podemos focar em resgatar funções corporais. Isso está bastante relacionado com aquela ideia de movimentos funcionais. Infelizmente, a vida moderna não proporciona muitas oportunidades para que os músculos e articulações realizem suas funções próprias.

Você tem que ter acesso a 95 exercícios de pranchas e esfinges, utilizados no tratamento, prevenção e fortalecimento da musculatura do core assim como do corpo todo. Clique aqui e conheça esse guia excelente.

Espero que você tenha gostado desse texto.

Conheça os Manuais para Professor de Educação Física
Tenha Exercícios em Vídeos para Aulas de Educação Física
Trabalhe com Educação Física
Segue no Instagram!
Receba nossos links no Telegram e no Whatsapp .

quarta-feira, 14 de março de 2018

Futebol como ferramenta de formação




O futebol pode desenvolver na criança as capacidades de se sociabilizar, entender e respeitar regras, além de compreender o significado de trabalho em equipe e esforços para atingir resultados, podendo os tornar cidadãos críticos, questionadores. Apesar do esporte ser praticado como distração com as crianças, a prática milenar (que existe desde o século II) pode ser recomendada para o desenvolvimento pedagógico dos pequenos e ajuda a ensinar alguns aspectos de formação aos filhos.

A única desvantagem fica por conta da sobrecarga psicológica, que é desenvolvida pela pressão que os responsáveis e professores podem depositar sobre as crianças. O ideal é que as crianças pratiquem o esporte, sem compromisso até os 11 anos. Assim, os pequenos têm um entendimento melhor das regras do jogo, sem se comprometer fielmente a uma carreira, ou um futuro de adulto - é sempre importante lembrar que apesar de talentosas, crianças ainda são crianças.

A formação desportiva é um processo global, que visa o desenvolvimento de um conjunto de capacidades específicas de futebol, a criação de hábitos desportivos, bem como a aquisição e partilha de um conjunto de valores e responsabilidade, cooperação e solidariedade, para a formação global dos atletas.

Um treinador de formação deve saber que treinar é educar, é intervir de forma intencional e organizada na orientação da criança/jovem enquanto atleta e enquanto membro de uma sociedade. 

O sucesso em um processo de formação de atletas, futuramente, dependerá de vários fatores, como o respeito as etapas de desenvolvimento motor do jogador, planejamento e metodologia adequada, realizada por profissionais qualificados. Oferecer ampla base técnica e coordenativa, apoio estrutural e social, estimulando também o aspecto ético, intelectual, emocional e cultural, formando jogadores pensantes, e não meros executores.

Para o professor que quer usar o futebol como ferramenta pedagógica, é importante estar atento a todos os aspectos que envolve o ensino. O Curso de Formação em Futebol 1.0 tem um excelente conteúdo e u ótimo custo benefício. Clique aqui e conheça os módulos do curso.
Espero que você tenha gostado desse texto.

Conheça os Manuais para Professor de Educação Física
Tenha Exercícios em Vídeos para Aulas de Educação Física
Trabalhe com Educação Física
Segue no Instagram!
Receba nossos links no Telegram e no Whatsapp .

terça-feira, 13 de março de 2018

Biomecânica Aplicada ao Treinamento de Força



Connect Educa! Curso dividido em 8 módulos de muita Biomecânica Aplicada ao Treinamento de Força. Aulas concisas (aproximadamente 40 minutos) com muita evidência científica e aplicação prática.

Ainda teremos um Webinário ao vivo no final dos 8 módulos para tirar dúvidas direto com o professor! Vamos discutir com um dos maiores nomes da área de Biomecânica Aplicada ao Treinamento Força no Brasil, o professor doutor Thiago Matta.

Neste curso, ele aborda conceitos para fundamentar essa importante área da prescrição de exercício para aplicação direta do profissional de educação física no seu cotidiano, além disso, novos conceitos e propostas para reavaliação e aprimoramento da prescrição do treinamento de força fazem parte do conteúdo.
Curso dividido em 8 módulos, com muita evidência científica e aplicação prática. Vamos discutir com um dos maiores nomes da área de Biomecânica Aplicada ao Treinamento Força no Brasil, o professor doutor Thiago Matta.

Abordaremos conceitos para fundamentar essa importante área da prescrição de exercício para aplicação direta do profissional de educação física no seu cotidiano, além disso, novos conceitos e propostas para reavaliação e aprimoramento da prescrição do treinamento de força fazem parte do conteúdo.




Módulo 1 – Produção de movimento:
- Contração muscular e propriedades do músculo
- Revisão de conceitos mecânicos aplicados

Módulo 2 – Análise de movimento:
- Tipos de movimentos, mobilidade e estabilidade articular
- Formas de avaliação do movimento

Módulo 3 – Questões neurais:
- Neuroadaptações ao treinamento de força
- Aprofundando a eletromiografia de superfície (SEMG)

Módulo 4 – Mecânica muscular aplicada:
- Organização das estruturas musculares e suas funções
- Relações mecânicas e suas implicações

Módulo 5 – Tipos de hipertrofia e amplitude de movimento:
- Efeitos agudos e crônicos do treinamento de força
- Mecanismos responsáveis pela resposta do treinamento com diferentes amplitudes de movimento

Módulo 6 – Diferentes resistências:
- Vantagens e desvantagens mecânicas
- Direcionamento para individualização da prescrição do treinamento

Módulo 7 – Velocidade de contração (cadência):
- Problemas conceituais da aplicação direta
- Estratégias para aumento da capacidade de gerar força muscular

Módulo 8 – Treinamento excêntrico:
- Dano muscular induzido pelo exercício
- Aplicação prática e efeitos crônicos do treinamento excêntrico

Aviso Legal: Os resultados apresentados ou propostos na página ou vídeo de vendas não são garantidos e podem variar de pessoa para pessoa, podendo ser maiores ou menores do que o prometido.

Clique na imagem para saber o valor do investimento e formas de aquisição.

 Visualizar

Informações sobre o Produto:

Criado por  
Espero que você tenha gostado desse texto.

Conheça os Manuais para Professor de Educação Física
Tenha Exercícios em Vídeos para Aulas de Educação Física
Trabalhe com Educação Física
Segue no Instagram!
Receba nossos links no Telegram e no Whatsapp .

segunda-feira, 12 de março de 2018

Fatores que influenciam a Hipertrofia Muscular



A hipertrofia muscular pode ser entendida como o aumento no tamanho das fibras musculares. Geralmente ocorre com a prática crônica do treinamento de força, alimentação adequada e descanso ideal.
Fatores como número de séries, número de repetições, intervalo de descanso entre as séries e exercícios, intensidade de treino e frequência semanal estão diretamente relacionados à maior ou menor capacidade de estimular a hipertrofia muscular.
Há também a influência da individualidade, alguns respondem melhor ao treino outros não. Sobre isso, sujeitos com maior porcentagem de fibras tipo 2 (glicolíticas) possuem maior facilidade de hipertrofia muscular do que sujeitos com predominância de fibras do tipo 1 (oxidativas).
Didaticamente, a hipertrofia muscular tem sido dividida em duas formas:
  • Hipertrofia aguda/transitória ou comumente chamada de sarcoplasmática;
  • Hipertrofia crônica ou miofibrilar.
A hipertrofia sarcoplasmática pode ser considerada como um aumento do volume muscular durante uma sessão de treinamento, devido principalmente ao acúmulo de líquido nos espaços intersticial e intracelular do músculo. Outra teoria seria a do aumento no volume de líquido e conteúdo do glicogênio muscular no sarcoplasma (Bucci et al., 2005).
Já a hipertrofia miofibrilar está diretamente relacionada com as modificações na área transversa muscular. Considera-se também o aumento de miofibrilas, número de filamentos de actina-miosina, conteúdo sarcoplasmático, tecido conjuntivo ou combinação de todos estes fatores (Bucci et al., 2005).

Séries (Volume)

O número de séries é um fator importante quando se pensa em hipertrofia, nesse sentido, Rhea et al. (2003) verificaram que os sujeitos que treinaram com séries múltiplas apresentavam mais hipertrofia do que aqueles com séries simples. No entanto, se o indivíduo é sedentário, é possível que ocorra hipertrofia muscular apenas com uma série por exercício. Afinal, quem não tem nada qualquer estímulo resolve.

Repetições

Campos et al. (2002) investigaram a influência do número de repetições sobre a hipertrofia muscular, analisaram três grupos (baixo número de repetição 3-5 reps; intermediário 9-11 reps, alto número de repetições 20-28 reps). Os autores sugerem que número de repetições entre 3-11 são o suficiente para desenvolver adaptações musculares em sujeitos previamente destreinados.
No entanto, quando se fala em indivíduos treinados o número de repetições é variável e também dependente do volume muscular de cada sujeito, neste ponto é importante levar em consideração a individualidade biológica. Também é possível que músculos menores tenham respostas diferentes de grandes grupos musculares, aqui a experiência do treinador é importante para a escolha da melhor rotina de treinamento, escolhendo o número de repetições adequado a cada período de preparação.

Intervalo de descanso

Em relação ao tempo de descanso, De Salles et al. (2009) relataram que os intervalos entre as séries de 30-60 segundos são uma ótima alternativa para estimular a hipertrofia muscular. No entanto, há sugestões de intervalos de descansos mais curtos, algo entre 30 a 45 segundos, para maximizar a hipertrofia muscular de indivíduos ectomorfos/longelíneos.
Intervalos de descanso maiores do que 60 segundos são recomendados para os sujeitos que desejam aumentar a recuperação de creatina fosfato intramuscular e assim manter o mesmo nível de intensidade, particularmente aqueles indivíduos que têm como objetivo o aumento da força muscular.

Intensidade

A intensidade ideal para a hipertrofia muscular é dependente do nível de treinamento, ou seja, sujeitos menos treinados respondem a menor intensidade (algo em torno de 60% de 1 repetição máxima – 1RM – ou, aproximadamente 12 repetições máximas) enquanto que indivíduos treinados necessitam de maior intensidade (em torno de 80% de 1RM ou, aproximadamente 8 repetições máximas) nos treinos (RHEA et al., 2003). Para Fry (2004) a hipertrofia máxima ocorre com intensidades entre 80-95% de 1 RM.
É importante salientar a necessidade de alternar as intensidades ao longo do treinamento, desta forma, previne-se lesões por estresse e também favorece melhor recuperação muscular para uma nova rotina de treino. Ao contrário do que muitos leigos acreditam, para a hipertrofia muscular o importante não é quantidade de carga levantada, mas sim a qualidade da execução do movimento. Dependendo do nível de treinamento o músculo deve chegar à exaustão ou próximo.

Velocidade de execução

A velocidade com que se executa o exercício também determina se haverá maior ou menor estímulo para a hipertrofia muscular. Sobre isso, o estudo de revisão conduzido por Schoenfeld et al. (2015) verificou após análise sistemática e meta-análise que velocidades entre 0,5 até 8 segundos favorecem a hipertrofia muscular, sendo desprezível velocidades muito lentas, por exemplo, acima de 10 segundos.
Um ponto importante a detalhar é que, velocidades mais rápidas parecem promover hipertrofia mais em pessoas destreinadas do que treinadas, estes últimos ao que indica se beneficiam de maior tempo sob tensão.

Frequência semanal

Rhea et al. (2003) verificaram que sujeitos destreinados apresentam uma relação dose-resposta melhor quando treinam cada grupo muscular três vezes na semana, enquanto que indivíduos treinados respondem melhor quando treinam cada grupo muscular apenas duas vezes na semana, desta forma, vemos que não há necessidade de se treinar o mesmo grupo muscular mais vezes na semana e aguardar com isso maior hipertrofia e/ou força muscular.

Reforçando esse raciocínio, o estudo de revisão sistemática e meta-análise conduzido por Schoenfeld et al. (2016) verificaram que duas sessões semanais de treinamento de força são mais eficientes na promoção da hipertrofia muscular do que apenas um treino por semana e, até o momento, três treinos semanais não apresentam superioridade para ampliar a hipertrofia muscular.

Fonte

DICA BOA: 
Curso online TREINAMENTO DE HIPERTROFIA - MÉTODOS INTENSIVOS do Prof. Dr. Paulo Gentil. Clique aqui!

O mesmo é autor dos best sellers “Bases Científicas do Treinamento de Hipertrofia” e “Emagrecimento: Quebrando Mitos e Mudando Paradigmas”. 

São aulas 100% em video, onde fizemos questão de manter todas as características do curso presencial, com parte teórica e muita prática.
Espero que você tenha gostado desse texto.

Conheça os Manuais para Professor de Educação Física
Tenha Exercícios em Vídeos para Aulas de Educação Física
Trabalhe com Educação Física
Segue no Instagram!
Receba nossos links no Telegram e no Whatsapp .

Aposte em aulas coletivas para se exercitar


As aulas coletivas, ja bastante populares no Brasil, vem ganhando cada vez mais espaço, e agora mais do que nunca com a proliferação de estúdios com o conceito de boutique ,como os de Ciclismo indoor, treinamento funcional, Crossfit , essas atividades ganham cada vez mais espaço no mercado de fitness.

Principalmente pela experiência diferenciada que podem promover . Os principais benefícios são:

– Promover a socialização

– Atrair clientes que não gostam de treinamentos tradicionais

– Aproveitamento mais eficientes dos espaços das academias

– Diversificação dos treinos

Acredito que esse expressivo crescimento é baseado na teoria das tribos, que nada mais é do um grupo de pessoas ligadas a três coisas: uma ideia, um ao outro, e ao líder. E que de forma espontânea aparecem, quando pessoas com o mesmo interesse, melhora do condicionamento físico, se unem para treinar.

O grande segredo para as modalidade serem tão eficientes e de tamanho sucesso, e exatamente o aspecto social e comunitário que ela exige. Apesar de serem atividades coletivas, e seus praticantes possuírem níveis de habilidade e capacidades físicas distintas, possuem em comum o fato de cada um estar treinando com o objetivo de transformar suas deficiências em forças, e através de orientação profissional é plenamente possível que o professor adapte e respeita a individualidade dos participantes.

As aulas de grupo permitem a prática de atividade física na companhia de outras pessoas, entre instrutores e demais participantes. A motivação não só é maior, como o tempo parece passar mais depressa do que se estiver a treinar só. Tem ainda a possibilidade de travar novas amizades e desfrutar de boa música.

Espero que você tenha gostado desse texto.

Conheça os Manuais para Professor de Educação Física
Tenha Exercícios em Vídeos para Aulas de Educação Física
Trabalhe com Educação Física
Segue no Instagram!
Receba nossos links no Telegram e no Whatsapp .

quarta-feira, 7 de março de 2018

5 benefícios da Educação Física Escolar


O papel da escola sempre foi proporcionar aos seus educandos conhecimentos e saberes que oportunizem a inserção social. Isto acontece devido a escola oportunizar a apropriação dos saberes historicamente construídos que possibilitam aos alunos participar da vida social em todos os seus aspectos social, cognitivo, político. Fazendo com que os alunos possam entender que suas ações são influenciadas e podem influenciar as relações e interdependência entre seus indivíduos.
Neste aspecto a educação física escolar cumpre papel importantíssimo na escola e também sociedade, pois, se viver em sociedade depende de experiências as aulas de educação física podem com certeza oportuniza-las.
Veja 5 benefícios da Educação Física Escolar

Amplia atividades motoras

As crianças em idade escolar estão em pleno desenvolvimento motor. O esporte amplia as atividades das mãos e pés e faz com que o estudante domine mais o seu próprio corpo. O mesmo acontece com adolescentes, cuja postura fica alterada por conta do crescimento acelerado, causando aquele jeito mais "desengonçado".

Estimula a cognição

Embora a educação física tenha impacto direto sobre o corpo do estudante, é no cérebro que somamos os melhores ganhos. Praticar esportes estimula a memória, lógica, criatividade e o raciocínio. Uma ótima fórmula para melhorar o desempenho do aluno em disciplinas como matemática, química, física e redação.

Detecta problemas de saúde

Muitas crianças têm doenças que ainda não foram identificadas. Mas quando elas começam a praticar a educação física surgem complicações na respiração ou nos batimentos cardíacos, por exemplo. Outros problemas de saúde também podem ser prevenidos, como desnutrição e obesidade.

Melhora a autoestima

Praticar esporte, competir, treinar. Tudo isso faz um bem danado para a autonomia dos estudantes. Consequentemente, há uma melhora na autoestima, que é crucial para que a criança e adolescente sejam saudáveis, sociáveis e aproveitem essa época gostosa que é a idade escolar.

Prepara para a derrota

Tanto a vitória como a derrota são importantes para a formação do caráter de cada aluno. A educação física escolar é importante pois ensina o indivíduo a aceitar e colher os frutos de ambas as situações.
Espero que você tenha gostado desse texto.

Conheça os Manuais para Professor de Educação Física
Tenha Exercícios em Vídeos para Aulas de Educação Física
Trabalhe com Educação Física
Segue no Instagram!
Receba nossos links no Telegram e no Whatsapp .

sexta-feira, 2 de março de 2018

Você estuda por artigo científico?


Atualmente existe várias formas de se estudar na área de Educação Física.  Você pode utilizar o curso presencial ou online com bons professores, aulas em vídeos com aspectos que professores mais experientes abordam, material teórico, incluindo o uso de artigos científicos.

As inovações tecnológicas são frequentes e praticamente diárias em quase todos os ramos da atividade humana, inclusive nos esportes. Por isso, é essencial que os profissionais de Educação Física incluam na sua formação e atualização, o contato e o aprendizado daquilo que há de mais moderno e eficiente para as diferentes modalidades.

Atualmente, não basta ao profissional de Educação Física saltar, correr, andar e nadar. Além de orientar adequadamente postura, intensidade e frequência de exercícios, é preciso que eles tenham em mente que a adaptação aos meios tecnológicos pode servir-lhes em muito para auxiliar no ensino e no desenvolvimento da sua profissão.


Por exemplo, o que já é utilizado em algumas instituições de ensino brasileiras é incentivar que os educadores físicos realizem aulas inteiras ou parte delas em laboratórios de informática, a fim de demonstrar, por meio de imagens, vídeos e textos de outros profissionais renomados, a importância da atividade física.

Com a oferta de cursos que temos na área de Educação Física, é até dificil escolher qual o caminho a seguir. As aulas em video podem facilitar o aprendizado em vários assunto. A leitura de artigos científicos em muitos assuntos te deixa atualizado em novas tendências, seja em que área for.

Fazer uma boa seleção de artigos científicos na Educação Física para estudo é promordial para uma atualização perfeita. Você conhece os Cds de Artigos de Educação Física dos Cds Universitários?  São vários temas. Acesse!

O profissional de Educação Física é um líder que busca atualização contínua de seus conhecimentos, possui flexibilidade intelectual, capacidade analítica de interpretação, competência para o trabalho em equipe e para a tomada de decisões em curto período de tempo. Atualize-se sempre!
Espero que você tenha gostado desse texto.

Conheça os Manuais para Professor de Educação Física
Tenha Exercícios em Vídeos para Aulas de Educação Física
Trabalhe com Educação Física
Segue no Instagram!
Receba nossos links no Telegram e no Whatsapp .