sábado, 30 de dezembro de 2017

Limite de idade para a prática de Atividade Física


O envelhecimento então, se refere a um fenômeno fisiológico de comportamento social ou cronológico. É um processo de regressão, verificável em todos os seres vivos expressando-se na perda de capacidade ao longo da vida, devido à influência de diferentes variáveis, como as genéticas, danos acumulados e estilo de vida, além de alterações psicoemocionais.

A prática de exercício é importante para o desempenho das atividades diárias, assim se houver um declínio da prática destes exercícios haverá uma diminuição da capacidade de realização dessas atividades. Além da perda de força, a capacidade do músculo de exercer força rapidamente diminui com a idade. Essa habilidade é de grande importância e pode servir como um mecanismo protetor nas quedas, uma das causas mais ressaltadas em lesões domésticas.

Portanto, não há limite de idade para a prática de exercícios. O que existem são limitações advindas de processos avançados de doenças em que o mais indicado pode ser o acompanhamento fisioterápico. Mas em aspectos gerais, mesmo com a presença de algum tipo de cardiopatia, diabetes, hipertensão, câncer, depressão, problemas auditivos ou visuais, os exercícios podem e devem ser indicados como coadjuvantes dos tratamentos recebidos.

Um planejamento de exercícios pode incluir desde as atividades mais comuns como caminhadas orientadas, alongamentos, exercícios de força, mas também pode ser personalizado, se tornando mais eficaz para esses indivíduos que estão chegando ou chegaram à terceira idade. Assim, podemos incluir exercícios de agilidade, reação, equilíbrio, coordenação motora geral, coordenação motora fina, além de exercícios para memória.

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Exercícios melhoram o retorno venoso



Apesar da corrida e a caminhada possuírem benefícios similares, os objetivos atingidos por meio de cada um dos exercícios são distintos.

Ambas as atividades são boas para a saúde e alguns benefícios são comuns nas modalidades, como por exemplo, o controle da hipertensão, do diabetes e do colesterol e a liberação de endorfinas, hormônios que relaxam o corpo, geram sensação de bem-estar e auxiliam na boa qualidade do sono.

Se formos pensar no sistema circulatório, as duas atividades são excelentes. No entanto, na hora da escolha, tudo depende do objetivo final: perda de peso, condicionamento físico ou ambos. A prática de exercícios aumenta o fluxo da circulação do sangue e melhora o retorno venoso com a finalidade de levar oxigênio às células dos músculos e tecidos próximos. Assim como o sangue chega nos membros inferiores, ele precisa retornar ao coração para ser bombeado novamente.

Se o objetivo é perder peso ou competir, a corrida é a melhor escolha. Isso porque de acordo com a especialista, na corrida, a capacidade de perda energética e, consequentemente, de perda de peso é maior. Além de contribuir para a queima de gordura, o exercício ajuda a desenvolver os músculos e fortalecer o sistema imunológico.

A corrida é indicada para pessoas que têm maior aptidão e um condicionamento físico melhor.  Quando corremos o impacto nas articulações e o nível de exigência muscular é maior, o que aumenta os riscos de possíveis lesões. Mas, se aliada à musculação, os riscos de sofrer com estas lesões podem ser diminuídos.

Já se o objetivo é sair do sedentarismo ou preparar o corpo para atividades físicas mais pesadas, a caminhada é o ideal. A caminhada protege mais o coração, por exigir menos esforço do órgão. O risco de lesões ao caminhar também é menor quando comparado à corrida. Além disso, a atividade auxilia no combate à osteoporose, protege contra infartos e pode ser realizada por um grupo maior de pessoas, como iniciantes, idosos e obesos.

Porém, o mais importante é sempre respeitar seus limites. Para quem quer começar a correr, algumas dicas como intercalar entre corrida e caminhada, focar na respiração e fazer exercícios para fortalecer a musculatura podem ser muito proveitosas. A caminhada e a corrida possuem seus propósitos e o ideal é que, antes de iniciar qualquer exercício, seja feita uma avaliação médica. Com isso, poderá ser recomendada para o praticante a modalidade que traga mais benefícios. Se bem indicadas e feitas com a assistência adequada de um profissional, ambas as atividades podem melhorar muito a condição do nosso sistema circulatório.


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HIIT lidera lista de tendências para 2018


O treino HIIT (Treino Intervalado de Alta Intensidade, na sigla em inglês) continua liderando a lista das atividades físicas preferidas para 2018, de acordo com o Colégio Americano de Medicina Esportiva. Realizados em menos de 30 minutos, com pouco intervalo entre uma série de exercícios e outra, o treino tem feito sucesso entre aqueles sem tempo para a malhação. 

Para chegar aos dados, a instituição americana entrevistou 4 mil profissionais de atividade física e os resultados foram publicados na edição de novembro e dezembro da "ACM's Health & Fitness Jounal". A lista é publicada há 12 anos e, desde 2014, o treino HIIT figura entre os três primeiros -- apesar dos entrevistados também manifestarem preocupações com riscos mais altos de lesão associados à prática. 

Abaixo, confira as 10 principais tendências para 2018, segundo o Colégio Americano de Medicina Esportiva:
  1. Treinamento Intervalado de Alta Intensidade (HIIT): O treino HIIT envolve atividades intensas, seguidos de um curto período de repouso. São realizados em menos de 30 minutos, mas há modalidades de 15 minutos e até de 7.
  2. Treinamento em grupo: Projetados para serem motivadores e eficazes, os exercícios em grupo são populares em pessoas com diferentes níveis de aptidão física e vão continuar fortes em 2018.
  3. Uso da tecnologia: A categoria inclui a popularidade de relógios inteligentes e monitores de frequencia cardíaca.
  4. Treinamento com o peso do corpo: O treinamento usa equipamentos mínimos, o que o torna mais acessível e adaptado a diferentes lugares e ocasiões.
  5. Treinamento de força (musculação): O treinamento de força continua a ser essencial e popular -- e é uma parte importante de um treinamento completo, junto com o exercício aeróbico e exercícios de flexibilidade.
  6. Profissionais preparados: Dada a grande distribuição de profissionais no mercado, está crescendo a procura por profissionais mais qualificados e certificados, segundo a associação.
  7. Yoga: Com uma série de posturas corporais específicas, o Yoga conta com muitas segmentações famosas e populares, que incluem Power Yoga, Hatha Yoga, Yogalates, Bikram, Ashtanga, Vinyasa, Kripalu, Anurara, Kundalini, Sivananda e outros.
  8. Treinamento com personal training: Cada vez mais estudantes se especializam em atendimento individual, inclusive com exercícios focados em questões de saúde, o que tem aumentado a procura por esses profissionais.
  9. Programas de aptidão física para adultos mais velhos: Cresce também a procura por adultos que estão buscando o envelhecimento saudável. Eles contratam profissionais para programas específicos.
  10. Treino funcional: A modalidade inclui o treinamento de força para melhorar o equilíbrio e as atividades da vida diária. Os programas de fitness funcional e especiais para adultos mais velhos estão intimamente relacionados, segundo o Colégio Americano de Medicina Esportiva.

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sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

Diferenças entre os treinos feminino e masculino na Academia


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 As mulheres têm a estrutura óssea mais leve e um percentual de gordura maior. Com a mesma altura são mais leves e possuem menos força. Porém não é por isso que as mulheres devem treinar menos peso que os homens. A principal diferença entre os treinos femininos e masculinos é a intensidade. O trabalho de aumento da massa muscular exige um programa de treino mais intenso com poucas repetições e muita carga. Esse é um objetivo unânime entre os homens, mas não para as mulheres. Mulheres têm objetivos e necessidades diferentes e buscam uma redução de gordura localizada, condicionamento físico e definição muscular. A mulher tem 30% menos massa muscular que o homem.

Há diferença entre a reação do corpo do homem e da mulher à atividade física?

A reação depende do nível de condicionamento. Se realizar um exercício aeróbio a 70% da frequência cardíaca máxima ou um exercício muscular a 70% da força máxima, os sintomas serão os mesmos para ambos os sexos.
No universo feminino, existe um momento onde a reação ao exercício pode ser diferente. Na fase folicular (início da menstruação), a mulher tem alterações hormonais que a deixa com mais força. Na fase lútea, que dura aproximadamente 13 dias, e termina com o início de sangramento menstrual, a força diminui. Hoje é comum desenvolver o planejamento das atividades considerando as fases do ciclo menstrual, fazendo com que o treinamento de força seja variado.

O ganho de massa muscular

 Com relação á prática de musculação, os benefícios são definição muscular, emagrecimento, melhora da postura, fim das dores musculares e aumento da massa muscular. Detalhe: o corpo marombado é quase uma utopia para as mulheres - elas não têm condições hormonais para isso. O que determina o aumento da massa muscular é a forma como foi planejada, intensidades e atividades fora da academia.
"O corpo marombado é quase uma utopia para as mulheres - elas não têm condições hormonais para isso."
 Mesmo com essas diferenças, algumas mulheres aumentam a massa muscular com facilidade. O ideal é acompanhar a evolução com uma análise de composição corporal onde observaremos o aumento da massa muscular. Um acompanhamento a cada três meses já é o suficiente.
 Para desenvolver um trabalho combinado de modalidades com eficiência, os treinos devem ser moderados e a soma das atividades não pode ultrapassar duas horas. Se você corre dez quilômetros na esteira, por exemplo, e depois ainda faz um treino pesado de musculação, podem haver prejuízos nos resultados. A escolha do que fazer primeiro poderá ajudar.

Para quem tem como foco emagrecer, o trabalho aeróbio deve ser o primeiro. Para quem quer aumentar a massa magra, o trabalho muscular deve ser a prioridade. Ainda temos o caso de mulheres que precisam emagrecer e ganhar resistência muscular ao mesmo tempo. Para essas, o formato de circuito - em que são mesclados trabalho cardíaco e muscular - é a melhor opção.

Malhar os braços

 A musculatura superior contribui para a manutenção da postura, ajuda a prevenir dores e lesões articulares e traz benefícios estéticos. Os principais músculos a serem trabalhados são: peitoral (fly e crucifixo); Dorsal (remada sentada e puxador pulley na frente); bíceps (rosca direta e rosca martelo); tríceps (testa e pulley) e ombros (elevação frontal e lateral). A mulher deve trabalhar todos os músculos superiores, mas claro que não será na mesma proporção dos membros inferiores.

Gaste tempo na academia

 Com relação ao tempo passado na academia, as mulheres querem ter mais resultados sem sofrer tanto. Administram mal seu tempo conversando demais e se arrumando muito para treinar. Muitas mulheres têm mais tarefas do que o homem e isso faz com que não fiquem o tempo necessário na academia. Por isso devemos lembrá-las que o resultado só virá como fruto do trabalho - um mês treinando certinho pode valer bem mais que três meses de treinos mal feitos.

Para conseguir a barriga chapada

 Muitas mulheres procuram ajuda profissional ficar com a barriga chapada. Isso vai depender de dois fatores: pouca gordura na região e musculatura abdominal desenvolvida. A sugestão para secar a barriga é realizar exercícios abdominais variados que trabalhem a musculatura infra, reto e supra-abdominal, além dos oblíquos. No próprio colchonete é possível fazer mais de 30 tipos de abdominais - realize dois exercícios para cada uma das divisões já citadas. A intensidade pode ser ampliada com aumento de carga usando o peso do próprio corpo, aumento de ângulo ou anilhas, do volume de repetições, e diminuindo o tempo de descanso entre as séries.

Publicado em 18/01/13 e revisado em 22/12/17

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sábado, 16 de dezembro de 2017

Dor na virilha após corrida pode indicar problema no quadril

Descubra Influências para a Adesão e Aderência ao Exercício Físico

É comum o corredor sentir aquela dorzinha na região da virilha após um treino mais forte ou uma prova. Se o incômodo for recorrente, porém, o atleta deve ficar atento, pois também pode ser sinal de um problema mais grave, conhecido como síndrome do impacto no quadril.

 Esse problema ocorre devido ao impacto repetido da articulação do quadril, que é formada pelo contato da cabeça do fêmur com uma concavidade da bacia chamada acetábulo.

Qualquer alteração na região poderá gerar lesões ou até mesmo o desenvolvimento de uma artrose (degeneração da articulação). Alterações de origem genética na anatomia do quadril podem favorecer essa lesão. Embora a predisposição anatômica tenha importância na origem desse tipo de lesão, a sobrecarga esportiva também pode contribuir. Essa sobrecarga é mais comum em modalidades que exigem movimentos bruscos e vigorosos de rotação e compressão dos quadris, como tênis e futebol. Mas também pode ser proveniente de anos de treinamento irregular em modalidades de longa duração como a corrida, A grande maioria das pessoas que correm já praticou outras modalidades anteriormente, sendo possível que a origem da lesão tenha ocorrido antes e venha à tona com a corrida.

 A dor na virilha é o principal sintoma. Em casos mais graves, há redução do movimento dos quadris e possibilidade de evoluir para uma artrose. Ao constatar uma dor persistente na virilha, o corredor deve procurar um médico especializado para fazer uma avaliação adequada. Em um primeiro momento, o tratamento é feito a base de anti-inflamatórios, analgésicos e fisioterapia, havendo necessidade de interromper os treinos por um período que pode variar de um a seis meses.

Caso os sintomas persistam, é necessária uma intervenção cirúrgica (artroscopia). O diagnóstico e tratamento precoces são fundamentais para que o corredor consiga se recuperar e retomar os treinos normalmente. Quanto mais avançada a degeneração na articulação, mais difícil a recuperação.

Publicado em 10/01/13 e revisado em 16/12/17
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Poluição do ar anula os benefícios da atividade física


A ciência acaba de descobrir um novo malefício da poluição do ar, que também é um banho de água fria em quem acredita que a atividade física sempre traz benefícios. Segundo um novo estudo publicado no periódico científico The Lancet mostrou que a poluição do ambiente urbano pode em vez de fazer bem à saúde, exercitar-se em ambiente urbano pode prejudicá-la.
os pesquisadores da Imperial College London, no Reino Unido, e da Universidade Duke, nos Estados Unidos, idosos que se exercitam em ambiente urbano podem sofrer danos na saúde do pulmão e das artérias devido à poluição causada pelas emissões de carbono.

O estudo

No estudo, os pesquisadores recrutaram 119 pessoas acima de 60 anos. Entre elas, 40 eram saudáveis, 40 tinham doenças pulmonares crônicas, como enfisema e bronquite, e 39 tinham aterosclerose coronariana, acúmulo de gordura nas artérias, causando rigidez e dificultando o fluxo sanguíneo.
Os participantes foram divididos em grupos aleatórios e instruídos a caminharem, durante duas horas, por diferentes locais de Londres, na Inglaterra: uma rua onde o trânsito de carros e ônibus é mais intenso (Oxford Street) e um parque, em uma parte mais tranquila da cidade (Hyde Park). Depois de três a oito semanas, os grupos foram invertidos, trocando a rota.
Após cada caminhada, os pesquisadores mediram as concentrações de poluentes em cada ambiente, assim como marcadores de saúde dos participantes, como capacidade pulmonar, falta de ar, chiado ao respirar, tosse e pressão sanguínea relacionada às artérias.

Qualidade do ar

Depois de caminharem no parque, os participantes saudáveis tiveram maiores benefícios em relação à capacidade pulmonar e à rigidez arterial. Por outro lado, na rua mais movimentada, que tinha níveis superiores de poluentes no ar, esses mesmos participantes mostraram resultados piores, sugerindo que a qualidade do ar pode impactar diretamente nos efeitos da prática de exercícios.
Em ambos os ambientes, os voluntários que tinham doenças pulmonares e aterosclerose apresentaram resultados muito menores do que os saudáveis. Na área de parque, eles tiveram uma melhora na pressão sanguínea relacionada à rigidez arterial de 24% e 19%, respectivamente, resultado que persistiu por cerca de 24 horas.

Exercícios sem benefícios

No entanto, depois de caminharem pela área mais movimentada, os que tinham já tinham doenças como bronquite e enfisema mostraram uma piora dos sintomas pulmonares. Os participantes que tinham aterosclerose tiveram as mesmas reações, além do aumento da rigidez arterial, que piorou 7% comparado ao habitual – exceto aqueles que utilizavam medicamentos contra problemas cardiovasculares, como as estatinas.
Segundo os pesquisadores, esses resultados podem ser explicados pela alta emissão de gases poluentes, algo típico em um ambiente urbano, que está associada a um maior risco de doenças cardíacas e problemas respiratórios.
"É preciso aconselhar as pessoas, principalmente os idosos, sobre a caminhar em áreas verdes da cidade e evitar locais onde o trânsito é mais intenso", disse Kian Fan Chung, principal autor do estudo, ao jornal online britânico The Guardian.

O impacto nos jovens

De acordo com o especialista, apesar do estudo ter sido feito com pessoas acima de 60 anos, os jovens também podem ser impactados de forma similar. Entretanto, outro estudo precisa ser feito para comprovar essa teoria.
Embora a pesquisa atual mostre que em ambientes poluídos o exercício possa causar danos à saúde, os cientistas alertam para a importância de praticar exercícios regularmente. Segundo Chung, os riscos estão associados à exposição aos poluentes do ar durante o treino e não à prática de atividades físicas em si. Portanto, uma saída seria optar por exercitar-se em locais menos poluídos ou ambientes internos.
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Atividade física, depressão e sedentarismo


Um estudo feito na Noruega durante 11 anos comprovou: o sedentarismo pode levar à depressão! A boa notícia é que o contrário também está valendo: atividade física mesmo que leve ajuda a prevenir e tratar a doença. O desafio é sair do sofá.
Outro estudo publicado no periódico científico American Journal of Psychiatry comprovou que uma atividade física leve já pode prevenir e ajudar no tratamento da depressão. No estudo, quase 34 mil noruegueses sem sintomas de ansiedade e depressão foram acompanhados por 11 anos. De acordo com os resultados, as pessoas sedentárias eram 44% mais propensas a ter depressão, em comparação com aquelas que faziam pelo menos uma hora de atividade física por semana.
O estudo não conseguiu provar uma relação de causa e efeito entre o exercício e o risco de depressão, mas os autores dizem que os resultados indicam para esse cenário, especialmente porque foram controlados outros fatores potenciais, incluindo como tabagismo, consumo de bebida alcoólica e índice de massa corporal.
Convencer alguém que tem depressão a praticar atividade física não é uma tarefa fácil. Quando ela já faz algum tratamento como terapia e medicamentos, pode ser mais fácil a aceitação.
Algumas dicas que podem ajudar - O início: antes de pensar em um esporte, se mexer dentro de casa já é benéfico. Estudos mostram que 10 mil passos diários trazem os benefícios de um dia ativo. Então aquelas dicas básicas de pegar o elevador ao invés da escada, ficar mais em pé que sentado, andar até o ponto de ônibus, estacionar o carro mais longe, valem para esse início na atividade física. Escolha do exercício: quando a atividade é simples e não precisa de muita estrutura é mais fácil dar o primeiro passo, por isso, a caminhada e a corrida são tão populares! Esportes em grupo e ao ar livre também podem ajudar. Ao ar livre pela beleza do lugar, que dá um ânimo a mais, e em grupo para criar vínculos afetivos que ajudam a lidar com a doença.
Para uma atividade leve, que seria uma caminhada, o ideal é fazer, pelo menos, 40 minutos, cinco dias na semana. Quanto mais intenso o exercício, mais liberação dos neurotransmissores do prazer. É importante que se tenha evolução dentro das atividades, o corpo precisa de novos estímulos e avanços para continuar com o efeito terapêutico.
Benefícios - A atividade física ajuda no tratamento da depressão por dois fatores principais: liberação de neurotransmissores que estão associados ao prazer e diminuição da inflamação do organismo. Descobriu-se que assim como o AVC e o infarto são prevenidos com atividade física, que diminui a inflamação, a depressão segue o mesmo princípio.
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terça-feira, 12 de dezembro de 2017

Colônia de Férias é uma alternativa para pais e filhos


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Nem sempre o período de férias dos filhos coincide com o recesso dos pais. Para não deixar a criançada sem diversão, a solução pode ser a Colônia de Férias. Com propostas diferenciadas, empresas voltadas para o ramo educacional bolam projetos desportivos e com atividades artísticas culturais.

Além do amplo espaço necessário para realização das brincadeiras, muita área livre, piscinas, brinquedos, parque infantil, oficina de arte e culinária e quadra são elementos que compõem as colônias de férias. A  alimentação da garotada como um item que requer muito cuidado e o cardápio é elaborado por uma nutricionista para fazer cumprir a inclusão de todos os ingredientes necessários para a criançada dar conta da alegre rotina.

Tenha 100 atividades recreativas para implantação imediata em Colônia de Férias

O filho encara como diversão e o pai vê a colônia de férias não apenas como uma alternativa de lazer para os filhos, mas uma diversão segura que proporciona aprendizado e a socialização dos filhos com outras crianças. Saber que meu filho estará brincando e sendo orientado por pessoas qualificadas e responsáveis é uma tranquilidade para pais.

A ideia central do projeto colônia de férias é combater o ócio das férias e oferecer uma nova opção de lazer, de forma segura e prazerosa para as crianças. Todas as atividades devem ser monitoradas por profissionais com experiência em recreação infantil, auxiliados por monitores e sob a orientação de coordenadores pedagógicos das escolas.
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