sexta-feira, 28 de abril de 2017

Atividades Físicas adequadas para pacientes renais



A progressão da doença renal crônica pode ser reduzida se houver mudança de hábitos alimentares e físicos. Embora a realização de atividade física ainda seja um tabu para aqueles que possuem doença renal, é cada vez mais notório o reconhecimento dos benefícios da atividade física em pacientes renais.

Prescrição de Atividade Física para Pacientes com doença Renal

A minha defesa para atividade física para pacientes renais em 3 pontos. Primeiro, o exercício físico promove melhora na qualidade de vida. Segundo, favorece a continuidade e manutenção das atividades de vida diária dos pacientes, ou seja, ajuda a manter uma vida praticamente normal apesar das limitações da doença. Terceiro, aumenta a sobrevida, diminui o número de hospitalizações e diminui as complicações relacionadas à doença e hemodiálise. Tudo isso o exercício é capaz de fazer.
O treinamento aeróbico pode melhorar o controle da pressão arterial, perfil lipídico e saúde mental dos indivíduos, além de aumentar a flexibilidade, força e função muscular que são prejudicadas devido a inatividade.
Dessa forma, atividades como caminhada, bicicleta, levantamento de peso da categoria leve, contribuem com a melhora do quadro clínico. Lembrando que sempre deve-se conversar com o médico antes e verificar a possibilidade de ter um acompanhante.
É preciso evitar esportes de contato como, por exemplo, as lutas. Para a prática de esportes coletivos como futebol, basquete, é necessário preparo prévio e proteger muito bem a fístula, tomando cuidado para não se machucar. A hidroginástica e a natação são excelentes, com exceção para os pacientes que utilizam cateter para fazer diálise! Corrida, caminhada, pilates, ioga e musculação são recomendados, porém com orientação profissional, respeitando as limitações cardíacas, ósseas e musculares de cada paciente.
De um modo geral, o envolvimento com qualquer esporte e atividade física, deve ser orientado por um profissional capacitado e liberado pelo médico nefrologista. Algumas adaptações são necessárias para a segurança do paciente. É fundamental conhecer bem a condição do coração, músculos e ossos. 
A prescrição de Atividade Física para Pacientes com doença Renal  deve ser feita com responsabilidade e pensando, sempre, nas caaracterísticas e condições dos pacientes.


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Combate à obesidade passa pela Atividade Física



A obesidade é considerada hoje em dia uma doença crônica, que provoca ou acelera o desenvolvimento de muitas doenças e pode causar a morte precoce, portanto deve ser tratada. Geralmente é definida como a condição de pesar 20% ou mais acima do seu peso ideal.

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Quando quer se combater a obesidade, o objetivo é eliminar peso. Os exercícios físicos associados à alimentação adequada devem tornar-se permanentes neste programa de redução de peso e estilo de vida saudável.

Como principais benefícios da prática da atividade física têm:

- redução do apetite e diminuição do peso;
- queima de calorias;
- prevenção de doenças como a diabetes, hipertensão e colesterol;
- redução do estresse e da depressão;
- melhora da aparência e da auto-estima;
- melhora das funções cardíacas e pulmonares;
- manutenção da tonificação dos músculos.

O treinamento físico ocasiona a redução significativa do peso e gordura corporal, elevação ou manutenção da massa corporal magra, redução da pressão arterial, regula o apetite, melhora a imagem e a expressão corporal e, principalmente, ajuda a prevenir doenças que derivam da obesidade como as cardiovasculares, tromboses, insuficiência cardíaca, diabete, hipertensão e artrite.
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segunda-feira, 24 de abril de 2017

Licenciatura ou Bacharelado: áreas da Educação Física


O profissional da área de Educação Física tem por objetivo promover a saúde das pessoas através da prática de atividades físicas.

Seu trabalho consiste em acompanhar e orientar as pessoas durante a prática de esportes ou exercícios físicos e seu público é bastante variado. Quem se forma em Educação Física pode trabalhar com crianças em idade escolar, atletas profissionais, pacientes que buscam a recuperação de movimentos, portadores de deficiência física e idosos que necessitam de cuidados específicos.

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O professor que decide hoje estudar Educação Física, possui um leque de opções e oportunidades de trabalho. O formando é capacitado a lecionar em escolas, clubes, academias, hotéis, acampamentos, empresas, clínicas e hospitais. Isso dependendo do tipo de formação escolhida na instituição.

Para entendermos melhor os ambientes e áreas de atuação disponíveis no mercado, vamos separar por tipo de graduação:

Licenciatura

O professor leciona dentro do ambiente escolar em todos os níveis de ensino: infantil, fundamental e médio. Suas aulas vão de estímulos e coordenação motora aos pequenos, vivência esportiva e melhora das habilidades motoras para as crianças e independência na prática regular de atividade física, entendendo sua importância na qualidade de vida.

Bacharel

Já neste setor, as oportunidades são diversificadas. Em sua maioria é necessário um bom planejamento do ensino ou treino de uma modalidade. O profissional pode atuar em academias com aulas de musculação, natação, ginástica, hidroginástica, dança e lutas; Em clubes esportivos, comunitários ou particulares; Propondo recreação para crianças e adultos em hotéis e acampamentos; Com a ginástica laboral proporcionando bem-estar aos funcionários das empresas e indústrias; Reabilitação após tratamento com fisioterapeuta em clínicas e hospitais; Exercícios para terceira idade; Esporte adaptado para pessoas com deficiência; O personal training que acompanha individualmente o aluno e pode cobrar por hora; Assessoria esportiva; entre outros.
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Atividade física para todos os trimestres da gestação



A dor nas costas, causada pelo crescimento uterino e a atuação dos hormônios e bastante comum na gravidez. Aos passar dos meses, o aumento da barriga leva à mudança do centro de gravidade da mulher, deixando a região muscular mais enfraquecida e afrouxando os ligamentos. Naturalmente há mudança postural, forçando-se assim a coluna. Por isso as dores lombares que incomodam tanto.

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Tenha exercícios de Pilates para gestantes

A atividade física é uma excelente forma de combater essas dores.

Primeiro trimestre

Grávida fazendo exercício

No começo da gravidez, é pouco comum sentir dores nas costas. Mesmo assim, a preparação dos músculos já deve ter início. Mas, antes de começar qualquer tipo de exercício para prevenir dores nas costas, é preciso consultar um médico. Cada caso deve ser analisado de forma particular.

Os exercícios nessa fase precisam ser mais leves, envolvendo mais repetições e evitando, acima de tudo, movimentos bruscos. Como o feto ainda não está totalmente estável no útero, qualquer movimento muito brusco ou esforço intenso pode prejudicar a saúde tanto da gestante como do bebê.

A caminhada é um exemplo de atividade de pequena intensidade que, no final da gravidez, faz toda a diferença. Trabalha-se a respiração e, consequentemente, o diafragma e os músculos abdominais, responsáveis por manter uma boa postura.

Segundo trimestre

É quando a barriga começa a crescer que a futura mamãe pode fazer exercícios mais intensos para prevenir as dores nas costas. Um dos mais comuns é chamado de perdigueiro. Nesse exercício, a mulher deve ficar apoiada nos joelhos e nas mãos, de barriga para baixo, e erguer um braço e a perna oposta. Para ficar mais fácil de entender, é só levantar o braço direito e a perna esquerda ao mesmo tempo, ficar em equilíbrio nessa posição de 30 a 60 segundos e, depois, fazer o mesmo com os outros dois membros. Esse exercício pode ser feito em casa e não traz nenhum perigo ao bebê e à mãe, já que a posição não faz pressão na coluna ou no útero.

Abdominais também ajudam a acabar com a dor nas costas, já que os músculos da barriga são essenciais para manter a boa postura e deixar a coluna protegida e fortalecida. No entanto, é fundamental ter as instruções de um profissional. O abdômen tradicional, aquele com as costas no chão, é desaconselhado para gestantes, já que provoca um peso maior do corpo da mãe e do bebê sobre a veia cava, que fica próxima a coluna, limitando o fluxo de sangue para o feto.

O jeito correto da gestante fazer abdominais é usar uma almofada ou uma cadeira como apoio e ficar praticamente sentada, fazendo flexões para frente e para baixo.

Terceiro trimestre

Por ser nessa época que as dores se tornam mais frequentes e intensas, muitas mulheres só procuram ajuda profissional no final da gestação. Quem começa a fazer exercícios apenas nessa fase da gravidez terá resultados menos significantes.

Como a barriga está bem grande, é preciso mudar os exercícios. Devido a mudanças no corpo - como aumento de peso, menor circulação para as pernas, aumento de cãibras e maior dificuldade de locomoção -, é melhor focar nos exercícios de respiração e resistência.

É também a partir dos seis meses, que o corpo da mulher passa a liberar um hormônio chamado relaxina, que deixa as articulações entre os ossos mais frouxas. A relaxina é liberada para facilitar o parto, mas o seu efeito de relaxamento nas juntas afeta todo o corpo. Por isso, é preciso ter cuidado com alongamentos, agachamentos e exercícios de impacto.

A hidroginástica e a caminhada são as opções mais aconselhadas pelos especialistas, já que trabalham respiração e circulação sanguínea, além de não causar impactos nas articulações, nem perda de equilíbrio. No entanto, cada gestante também pode fazer exercícios que já esteja acostumada. Se uma mulher gosta de natação, por exemplo, e não tem nenhum fator de risco para a gravidez, pode continuar a fazer essa atividade física.

As mulheres grávidas devem ser informadas sobre a importância de manter uma postura adequada ao fazer as atividades diárias, de modo que sua coluna não fique sobrecarregada ou desalinhada. Alé mdisso, devem ser estimuladas a sempre praticarem atividade física.
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domingo, 23 de abril de 2017

A grande vantagem da atividade física na gravidez




É importante saber, antes de tudo, que durante a gestação, existe um fator nesse período da vida da mulher que pode favorecer a melhora do condicionamento físico e da saúde: o aumento da produção hormonal.
Com isso, além de ajudar a não exceder os "quilinhos" previstos para cada um dos 9 meses da espera, colabora para o seu desenvolvimento físico. Logo, a atividade física na gravidez pode ser bem-vinda.

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Tenha exercícios de Pilates para gestantes

Essa questão  hormonal é tão alto, que algumas gestantes que são esportistas ou atletas amadoras conseguem manter o mesmo padrão de atividade física na gravidez até os últimos meses. Ainda assim, convém reforçar que o mais indicado é praticar exercícios regularmente, mas com uma intensidade moderada e de acordo com cada fase da gestação. A mulher não deve se tornar atleta durante a gestação. Os exercícios dependem do grau de condicionamento em que essa pessoa se encontra. Atividade física na gravidez é viável do limiar de exercício que ela está fazendo para baixo
Para atender às necessidades de atividade física na gestação de forma segura são recomendados os exercícios de fortalecimento muscular, que podem ajudar a melhorar a circulação, o alongamento e atividades voltadas ao trabalho da postura e do abdômen, que ajudam na sustentação da criança.
As atividades de impacto como a corrida de alta intensidade, devem ser evitadas ou praticadas com menor intensidade. A corrida leve ou a caminhada, por exemplo, são algumas opções de atividade física na gravidez, que podem ser adotadas pela gestante com estado clínico regular, ou seja, que não apresenta nenhum risco, como descolamento do feto ou da parede do útero ou, também, gestação em idade avançada.
Com ajuda daqui
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quarta-feira, 19 de abril de 2017

5 passos para ajudar a perder gordura

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Quando quer perder peso, ouve várias opiniões. A colega do escritório fala-lhe de uma dieta milagrosa, o professor diz que tem que aumentar o número de aulas semanais e a revista que lê, enquanto espera pelo dentista, dá como conselho não comer gorduras.

Apesar de todos estes conselhos postos em prática, a balança não oscila e quando o peso efetivamente diminui, a flacidez mantém-se, o que evidencia uma perda de massa muscular e não de massa gorda.

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O que fazer, então?

Não havendo soluções milagrosas, nem poções mágicas, existe um conjunto de passos que a podem ajudar, designadamente:

1. Faça atividade física
A maior parte das pessoas pensa que o treino cardiovascular de baixa intensidade (como caminhar) e de longa duração (superior a 45 minutos) é o mais eficaz para perder gordura. Os principais nutrientes utilizados durante o exercício são a glicose (açúcar) e os ácidos gordos (gorduras). Efetivamente, este tipo de exercício utiliza maior quantidade de ácidos gordos em relação à glicose. Não obstante, a quantidade total de energia gasta (calorias) é pequena.

Pelo contrário, um treino cardiovascular de menor duração (20 a 30 minutos), mas de maior intensidade, apesar de utilizar uma maior percentagem de glicose do que de ácidos gordos, representa um maior gasto energético e provoca um aumento da taxa metabólica de repouso (número de calorias gastas em repouso) que se poderá manter aumentada até 12 horas após o esforço.

Ou seja, o número total de calorias gastas durante o esforço e após o mesmo é maior, o que se revela uma arma poderosa quando o objetivo é perder gordura. E se este treino for repartido, ou seja, 15 minutos de manhã e 15 minutos à tarde, o efeito sobre o metabolismo é ainda maior.

Outro tipo de exercício que, normalmente, é considerado inimigo do objetivo em causa é o treino de força (vulgo musculação). No entanto, além de vários benefícios para a saúde (manutenção da massa muscular e da massa óssea, prevenindo a osteoporose e as típicas quedas dos idosos, melhoria da imunidade e aumento da sensibilidade das células à ação da insulina, prevenindo e servindo de terapia adjuvante à diabetes tipo 2, entre outros), este tipo de atividade aumenta a taxa metabólica de repouso pós-esforço (que se poderá manter aumentada até 24 horas após o mesmo) e, ao aumentar a massa muscular, incrementa, mais uma vez essa taxa, uma vez que o músculo é o tecido metabolicamente mais ativo do corpo humano.

Assim, recomenda-se a prática de exercício cardiovascular (iniciando-se com 3 vezes por semana e tentando chegar a uma frequência de 5 vezes semanais) e de musculação (pelo menos, 2 vezes por semana em dias não consecutivos).

2. Ingerir gorduras essenciais

Neste momento as leitoras devem estar a pensar que o autor ou é doido ou ignorante, mas na realidade o nosso organismo tem de obter regularmente dois tipos de gordura que não consegue fabricar e que são necessários para um correto funcionamento do mesmo, incluindo a manutenção de um nível de gordura corporal baixo. Assim, temos de ingerir ácido linoleico (da família Omega 6) e ácido alfa linolenico (da família Omega 3).

As melhores fontes de Omega 3 são o óleo do peixe gordo de água fria (salmão, cavala, sardinha, atum e arenque), o óleo das sementes de linhaça e as nozes, enquanto que as melhores fontes de Omega 6 são o óleo das sementes de abóbora, as amêndoas e o azeite.

Indivíduos que ingerem regularmente estes tipos de gorduras e evitam a gordura saturada (existente nas carnes gordas, laticínios gordos, óleo de palma e óleo de coco) e hidrogenada (incluída em margarinas, biscoitos, bolachas, bolos, folhados) têm menor incidência de doenças cardiovasculares e apresentam uma percentagem de massa gorda saudável e um estudo recente feito a indivíduos que realizavam treino cardiovascular, concluiu que a ingestão diária de 4 gramas de óleo de peixe durante 5 semanas, aumenta a utilização de gorduras durante este tipo de exercício.

Assim, coma regularmente peixe, inclua nas suas saladas azeite e óleo de sementes de linhaça e entre as refeições principais, coma um pequeno snack composto de fruta, iogurte e amêndoas ou nozes ou sementes (linhaça e abóbora).

3. Escolha alimentos de índice glicêmico baixo

O índice glicêmico mede a quantidade de açúcar que "entra" na corrente sanguínea após a ingestão de um alimento que contenha hidratos de carbono. O valor mais elevado é 100 e é atribuído à glicose, tendo o açúcar (constituído por frutose e glicose) o valor 70.

Inicialmente, este índice foi criado para os diabéticos poderem controlar os seus níveis de açúcar no sangue, mas, desde que se descobriu que a insulina estava diretamente relacionada com a acumulação de gordura corporal e com uma série de problemas de saúde, incluindo cancro, a sua utilização estendeu-se a outros campos.

Assim, sempre que escolhermos um alimento rico em hidratos de carbono, devemos preferir vegetais, frutas da época (maçã, pêra, pêssego, morangos, citrinos), leguminosas (feijão, grão, lentilhas e soja) e cereais integrais (flocos de cevada integral, aveia integral, massas integrais, arroz integral e pão integral) e evitar cereais refinados, frutas tropicais e, obviamente, açúcar e doces.
Além disso, para que o índice glicêmico seja ainda mais baixo, é aconselhável ingerir hidratos de carbono com uma fonte de proteína magra e uma pequena quantidade de gorduras essenciais. A título exemplificativo, apresentam-se as seguintes sugestões:
  • Flocos de cevada ou aveia ao pequeno almoço com leite magro ou leite de soja, framboesas, amoras ou morangos e algumas sementes (linhaça e/ou abóbora).
  • Fruta ingerida como um snack entre as refeições principais, acompanhada de iogurte e algumas nozes ou amêndoas (como já foi atrás referido).
  • Arroz integral ao almoço com peito de perú ou de galinha acompanhado de salada de vegetais temperada com azeite e óleo de linhaça.
  • Peixe gordo ao jantar com bastantes vegetais.
4. Ingira uma pequena refeição a cada 3 horas

A ingestão regular de alimentos (de índice glicêmico baixo) permite manter os níveis de insulina e de glicose estáveis e, desta forma, evitar as quebras de energia e a perda de massa muscular (sempre que há uma descida dos níveis de açúcar no sangue, o tecido muscular é sacrificado para ser convertido em glicose), que resulta na diminuição da taxa metabólica de repouso (menos gordura é utilizada como fonte de energia).

5. Mantenha-se hidratada

Tente beber cerca de 2 litros diários de água (de preferência fora das refeições, para não haver diluição dos sucos gástricos, o que dificulta a digestão) e 150 a 300 ml de 15 e 15 minutos durante o exercício.

Não deixe de acessar:
Receitas Para Emagrecimento e Definição Muscular
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Receitas Para Aumentar a Massa Muscular

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Se você está interessado em perder gordura e ganhar massa muscular tão rápido quanto possível, no conforto de sua casa e usando refeições completas e nutritivas, que demoram pouco tempo para preparar e são "super saborosas", então este livro vai mudar sua vida.

Escrito por Giovana Guido, Atleta Fitness e autora de dezenas de artigos em várias publicações e dezenas de vídeos sobre nutrição.

- 100 receitas prontas a cozinhar, muito saborosas, muito nutritivas para eliminação de gorduras e ganhos musculares.
- Todas as receitas podem ser preparadas em poucos minutos.
- Todas as receitas têm a quantidade de calorias, proteínas, carboidratos e gorduras. Você só precisa fazer os cálculos às suas necessidades diárias e está pronto para seguir!
- Guia Básico com o que precisa saber sobre os aspectos fundamentais de uma nutrição saudável

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Bônus: Receitas Pré e Pós-Treino

O eBook de receitas não é tudo o que você vai receber, você também vai receber de bônus este eBook de shakes proteicos para aumento de massa muscular. Pessoas que praticam atividades físicas e desejam aumentar a massa muscular, devem ter uma dieta bem rica em calorias, carboidratos, gorduras e proteínas magras. Por isso, uma dieta para hipertrofia deverá ser bem planejada, abundante, saudável e variada.

Shakes têm vários benefícios para quem procura o aumento de massa muscular, tais como:

Um único shake é rico em calorias, proteínas, carboidratos e gorduras boas;
As receitas possuem em sua composição ingredientes indispensáveis para o aumento de massa muscular;
Podem ser ingeridos em qualquer horário do dia, independente do seu horário de treino – eles são bem flexíveis;
São deliciosos, saciam a fome e diminuem a vontade de comer doces

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Mais Bônus: Alimentos e Suplementos

Este eBook é muito prático e tem os alimentos e suplementos que eu recomendo para aumentar a massa muscular.

É realidade que não há um fator isolado para o ganho de massa muscular. Erra quem pensa da seguinte forma: "Preciso achar um suplemento que me faça atingir meu objetivo" ou "Preciso urgente procurar um treino novo na Internet, pois o meu não dá mais resultado" ou pior ainda: "O jeito vai ser usar anabolizantes...".

Esse tipo de pensamento é o que leva a frustração de milhares de pessoas no mundo fitness, afinal, elas pensam que um fator isolado irá mudar seus corpos milagrosamente.

Então, para que você possa deixar sua dieta bem variada, completa e "muscular" eu coloquei sugestões de alimentos que irão ajudá-lo a deixar sua dieta mais saudável e anabólica!

Durante 30 dias pode ler, testar, fazer as receitas e analisar os resultados em seu corpo.

Se, por algum motivo, você não estiver totalmente satisfeito com tudo o que vai encontrar, você só precisa enviar um email e seu dinheiro será devolvido integralmente, sem qualquer questão.

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Considerações importantes para o ensino de Basquete

Boas memórias da aula de educação física diminuem o risco de sedentarismo |  Veja Saúde

Os conhecimentos acerca dos mecanismos de execução do movimento e sobre o processo pelo qual esse movimento é aperfeiçoado, resultando na aquisição de Habilidade Motora (HM), são informações específicas importantes para quem é responsável pelo processo de ensino-aprendizagem (treinador), bem como para quem é o foco desse processo (atleta).

O êxito do treinador no basquete não está em suas estratégias, mas sim em sua habilidade para ensinar os fundamentos aos atletas

Um ato importante é o treinador executar nas aulas iniciais os movimentos específicos do basquete para obtenção de uma imagem mental do fundamento, nos primeiros treinos, pessoalmente o professor ou técnico deve executar com frequência os fundamentos mais complexos do B (jump ou bandeja). A demonstração não deve ser feita por um dos aprendizes para não expô-lo a possíveis erros perante o grupo. O uso de modelos reais, através de vídeos também pode ser uma estratégia interessante.

100 atividades de Basquete Escolar

No jogo de Basquetebol, as ações do jogo são executadas em um ambiente instável, dinâmico, que muda constantemente. O treinador deve ser capaz de selecionar e escolher as coisas importantes que seus atletas devem aprender. Por isso, é preciso que jogadores de Basquetebol tenham boa capacidade de adaptação nas HMs específicas para ter sucesso. Por exemplo, é difícil prever o momento e o local de um arremesso ou quando e onde a bola irá depois de bater no aro.

Além disso, há variação do número de marcadores de acordo com a situação do jogo, assim como existe a pressão de tempo para efetuar a última ação de ataque. Todavia, a única exceção a essa instabilidade ambiental no jogo é o arremesso de lance livre, em que o ambiente pode ser considerado estável, pois não há marcação e o local de execução do arremesso é sempre o mesmo. Esse princípio de instabilidade ambiental pode servir de base para a organização da prática dos fundamentos do Basquetebol.

Treinar não é uma ciência exata,  ninguém pode catalogar. Por isso ninguém tem as regras exatas: é impossível que um treinador sempre tenha razão
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segunda-feira, 17 de abril de 2017

Psicomotricidade, movimento e a escola

http://blog.tricae.com.br/wp-content/uploads/2014/06/psicomotricidade-na-educacao-infantil-header-tricae.jpg

A psicomotricidade no desenvolvimento da criança é a exploração que desenvolve na criança a consciência de si mesma e do mundo exterior. Para a psicomotricidade interessa o indivíduo como um todo, procurando auxiliar se um problema está no corpo, na área da inteligência ou na afetividade, então, definir quais atividades devem ser desenvolvidas para superar tal problema.

Aula de Psicomotricidade Prática

O ideal seria que todos os educadores tivessem como alicerce para as suas atividades a psicomotricidade, pois fariam com que as crianças tivessem liberdade de realizar experiência com o corpo, sendo indispensável no desenvolvimento das funções mentais e sociais.
Assim, desenvolveria, pouco a pouco, a confiança em si mesma e o melhor conhecimento de suas possibilidades e limites, condições necessárias para uma boa relação com o mundo. É interessante levar a criança a expor fatos vivenciados, com a finalidade de estabelecer uma ligação entre o imaginário e o real.

Na escola, é importante que se leve em consideração os aspectos:

1. Socioafetivo: Favorecer sua autoimagem positiva, valorizando suas possibilidades de ação e crescimento à medida que desenvolve seu processo de socialização e interage com o grupo independente de classe social, sexo ou etnia;

2. Cognitivo: Acreditar que, através das descobertas e resoluções de situações, ele constrói as noções e conceitos. Enfrentando desafios e trocando experiências com os colegas e adultos, ele desenvolve seu pensamento;

3. Psicomotor: Através da expansão de seus movimentos e exploração do corpo e do meio a sua volta. Realizando atividades que envolvam esquema e imagem corporal, lateralidade, relações têmporoespaciais.

O professor não deverá esquecer que o material de seu trabalho é o seu aluno. Portanto, não deverá preocupar-se apenas em preparar o ambiente escolar com cartazes, painéis, faixas. Mas em preparar a si mesmo. É necessário que ele conheça seu aluno, torne-se seu amigo.

É a partir de uma relação autêntica e de confiança estabelecida entre professor e aluno que se poderão propor dinâmicas que auxiliem o desenvolvimento infantil, contribuindo na capacidade de expressão e de habilidades motoras das crianças.

A autenticidade e a cumplicidade das relações no campo educacional, que podem ocorrer espontaneamente favorecem enormemente o desenvolvimento das habilidades psicomotoras de forma motivante e altamente significativa, facilitando assim, a aprendizagem e o desenvolvimento global das crianças.

Para que haja intercâmbio entre professor X aluno X aprendizagem, o trabalho da psicomotricidade é da mais valiosa função, tanto no maternal como na pré-escola e alfabetização, por haver um estreito paralelismo entre o desenvolvimento das funções psíquicas que são as principais responsáveis pelo bom comportamento social e acadêmico do homem.

É inegável que o exercício físico é muito necessário para o desenvolvimento mental, corporal e emocional do ser humano e em especial da criança. O exercício físico estimula a respiração, a circulação, o aparelho digestivo, além de fortalecer os ossos, músculos e aumentar a capacidade física geral, dando ao corpo um pleno desenvolvimento. Quanto à parte mental, se a criança possuir um bom controle motor, poderá explorar o mundo exterior, fazer experiências concretas que ampliam o seu repertório de atividades e solução de problemas, adquirindo assim, várias noções básicas para o próprio desenvolvimento intelectual, o que permitirá também tomar conhecimento do mundo que a rodeia e ter domínio da relação corpo-meio.

Quando o professor se conscientizar de que a educação pelo movimento é uma peça mestra do edifício pedagógico, que permite à criança resolver mais facilmente os problemas atuais de sua escolaridade e a prepara, por outro lado, para a sua existência futura no mundo adulto, essa atividade não ficará mais relegada ao segundo plano, sobretudo porque o professor constatará que esse material educativo não verbal, constituído pelo movimento é, pôr vezes, um meio insubstituível para afirmar certas percepções, desenvolver certas formas de atenção, por em jogo certos aspectos da inteligência.

Através da psicomotricidade pode-se estimular e reeducar os movimentos da criança. A estimulação psicomotriz educacional se dirige a indivíduos sãos, através de um trabalho orientado à atividade motriz e as brincadeiras. Na reeducação psicomotriz se trabalha com indivíduos que apresentam alguma deficiência, transtornos ou atrasos no desenvolvimento. Tratam-se corporalmente mediante uma intervenção clínica realizada por um pessoal especializado.
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terça-feira, 11 de abril de 2017

Por que homens não podem competir com mulheres?

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A fisiologia do exercício é uma área do conhecimento que investiga como o organismo funciona quando indivíduos saudáveis ou com doenças se exercitam, desde movimentos mais simples até atividades de alto impacto.

E é estudando o exercício e as alterações que provoca no corpo que entendemos porque os homens não podem competir com mulheres.

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É importante saber que há uma considerável diferença de desempenho muscular entre atletas femininos e masculinos, porque estes possuem maior porcentagem de massa muscular devido às elevadas concentrações de hormônios andrógenos. Isso ocorre porque a testosterona possui uma função anabólica protéica, ou seja, ela aumenta a deposição de proteínas, favorecendo maior desenvolvimento muscular. As mulheres também apresentam maior quantidade de gordura distribuída pelo seu corpo, resultado das concentrações mais elevadas de estrógenos, que causam deposição de gordura em determinadas regiões corporais.

Além desses fatos, as mulheres possuem pelve mais ampla, joelhos mais inclinados para dentro, pernas menos arqueadas, ombros mais estreitos, entre outras diferenças esqueléticas que são responsáveis pelo favorecimento da ocorrência de algumas lesões.

Devido a essas características peculiares de cada sexo, os homens geralmente têm vantagens sobre as mulheres nas mais diversas modalidades.

No entanto, na natação de longa distância observa-se que as mulheres podem ultrapassar os homens, fato já comprovado na travessia do Canal da Mancha.

A Fisiologia é um pilar de conhecimento no processo de formação das profissões que pertencem à área da saúde. É por intermédio dela que os alunos dos cursos de graduação de Medicina, Farmácia, Nutrição, Enfermagem e Educação Física são apresentados às peculiaridades de cada órgão que compõe a maravilhosa peça de arquitetura que é o corpo humano.

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Sistema Respiratório e Cardiovascular no Exercício

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A fisiologia do exercício é uma área do conhecimento que investiga como o organismo funciona quando indivíduos saudáveis ou com doenças se exercitam, desde movimentos mais simples até atividades de alto impacto. Proporciona o estudo de como as funções humanas são reguladas e integradas durante o exercício em meio ambiente diferenciado, em que podem dizer que cada pessoa apresenta uma resposta diferente ao exercício.

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Quando o indivíduo está se exercitando, o consumo de oxigênio pode aumentar 17 vezes em média. Dessa forma, pode-se concluir que haverá um aumento considerável na ventilação pulmonar para que o organismo consiga suprir a maior necessidade metabólica de oxigênio. Além disso, a capacidade de difusão do oxigênio dos alvéolos para o sangue também sofre um aumento expressivo no exercício intenso. Isso ocorre porque quando a pessoa está se exercitando, também ocorre um aumento do fluxo sanguíneo pelos pulmões, resultando em uma maior perfusão dos capilares pulmonares, facilitando a difusão do oxigênio destes capilares para o sangue.

O fluxo sanguíneo muscular aumenta enormemente quando os músculos estão em atividade. No entanto, este aumento ocorre em "picos". Isso se dá pelo fato de que a musculatura contraída comprime os vasos sanguíneos intramusculares, causando redução do fluxo temporariamente, até que esse músculo se relaxe, resultando em aumento do fluxo sanguíneo. Isso irá se repetir quantas vezes houver a contração muscular seguida do relaxamento. Essa variação no fluxo sanguíneo está demonstrada no gráfico seguinte:

O débito cardíaco (DC) também aumenta durante a realização de uma atividade física. Esse fato se relaciona com a dilatação dos vasos musculares, acarretando em aumento do retorno venoso. Por sua vez a elevação do retorno venoso faz com o que o coração aumente a sua força de contração (podendo causar hipertrofia do músculo cardíaco) a fim de ejetar maior volume sistólico, para ser capaz de propelir a quantidade extra de sangue que chegou até a câmara cardíaca, resultando em aumento do débito cardíaco. Além disso, como o DC é o produto do volume sistólico (VS) com a frequência cardíaca (FC), pode-se perceber que a FC também sofre um aumento bastante expressivo durante atividades de exercícios físicos, sendo a protagonista do aumento do débito cardíaco. Em pessoas com um bom condicionamento físico, o DC aumenta em valores muito mais altos do que em pessoas destreinadas.

Adaptações Cardiorrespiratórias

Melhora o rendimento do coração ao produzir as necessidades energéticas do miocárdio mediante a redução da freqüência cardíaca e da pressão sangüínea.

Incrementa o débito cardíaco à custa de maior volume sistólico e de diminuição da frequência cardíaca.

Aumenta a diferença artério-venosa de oxigênio, como resultado da distribuição mais eficiente do fluxo sanguíneo para os tecidos ativos e da maior capacidade desses tecidos em extrair e utilizar o oxigênio.

Eleva a taxa total de hemoglobina e beneficia a dinâmica circulatória, o que facilita a capacidade de fornecimento de oxigênio aos tecidos.

Favorece o retorno venoso e evita o represamento do sangue nas extremidades do corpo.

Aumenta a ventilação pulmonar mediante ganho no volume-minuto e na redução da frequência respiratória.
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segunda-feira, 3 de abril de 2017

Saiba mais sobre o Strong Funcional


A IMPORTÂNCIA DO TREINAMENTO FUNCIONAL | Liceu Botucatu - Anglo
 
Strong funcional é uma modalidade desenvolvida em cima das técnicas de strongman e de circuitos funcionais que promete trabalhar o corpo inteiro e ser eficaz para todos os objetivos e tipos de pessoas. 

O princípio do strong funcional é a busca de uma melhor qualidade de vida, propiciando bem estar, melhoria no condicionamento e na parte estética. É um treino completo que visa todas as capacidades físicas.

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O strongman é um esporte em que o praticante usa força, resistência e habilidade para levantar, arrastar e transportar objetos de formas irregulares, como cangalha, log, cilindros, pneus, entre outros. Já no treinamento funcional, o indivíduo executa diferentes sequências de exercícios sobre bases instáveis, como bolas e pranchas, acionando os músculos como um todo, desenvolvendo coordenação, flexibilidade, agilidade e a capacidade respiratória, além de queimar calorias.

O treinamento tem algumas semelhanças com o crossfit, mas os treinadores do espaço explicam que há diferença. O crossfit é uma modalidade de treinamento funcional de alta intensidade que se tornou um esporte. O objetivo é cumprir o WOD, sigla em inglês para treino do dia, custe o que custar. É realizado em séries que duram de 5 a 25 min em grupos onde todos fazem o mesmo WOD independente do nível de quem faz o exercício. Trabalha muito o condicionamento físico, com ênfase na resistência. Já o strong funcional é uma modalidade desenvolvida tendo o strongman e o treinamento funcional como base. É um treino completo, pois visa todas as capacidades físicas de uma pessoa. São utilizados alguns equipamentos diferentes trazidos do strongman como, por exemplo, cangalha, log e pneus. Os treinos são coletivos, mas preparados individualmente respeitando limitações e objetivos do praticante.

Um treino de strong funcional dura entre 45 a 60 minutos. As atividades consistem em blocos de exercícios que combinam de dois a quatro exercícios cada. O tempo de descanso entre um bloco e outro varia de acordo com o objetivo do aluno. Os treinos são individualizados, mesmo sendo feito em grupos.

Não há nenhum pré-requisito para iniciar o Strong Funcional, a não ser vontade de fazer uma atividade dinâmica e divertida. Todas as pessoas podem fazer, desde os iniciantes aos mais avançados, pois os treinos são planejados de forma individual, respeitando limitações e a evolução do aluno..

Informações colhidas aqui e aqui
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Treinamento Funcional para Corredores

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Manter os músculos bem treinados é importante para o corredor. E o treinamento funcional pode ajudar o corredor a manter músculos bem treinados.

Além de trabalhar diversos grupos musculares, esse o treinamento funcional traz benefícios como aumento de força e resistência, melhora da coordenação, flexibilidade e equilíbrio. Para quem corre, ajuda na melhora da performance – já que o movimento passa a ser feito de maneira mais econômica – e até na prevenção de lesões.

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A atividade pode ser usada também como auxiliar na correção de desequilíbrios musculares. Por exemplo: se você tem um problema no tornozelo que causa instabilidade no joelho e consequentemente poderá causar problemas no quadril. Com a postura equilibrada e a biomecânica correta com gestos simétricos, o exercício se tornará mais eficiente, econômico e prazeroso.

Esse tipo de treino usa bastante o peso do próprio corpo e a agilidade para atingir seus objetivos, e isso é muito interessante para o corredor, pois de certa forma se assemelha ao que acontece na corrida. Em cada passada, temos que fazer força e controlar o movimento do corpo nas três dimensões, o que acontece também no treino funcional.  

Pode-se usar os thera-bands,aquelas faixas elásticas para fazer resistência, camara de pneu de bicleta e seu amigo fazendo resistência. O uso de kettlebells.também é indicado. Com a técnica correta, contribui para o desenvolvimento de força, potência, mobilidade e estabilidade para o corpo de forma integrada.

Todos os corredores que estejam com ótimas condições de mobilidade, estabilidade e sem lesões, deverão, em algum momento de seu ciclo de treinamento para uma determinada prova, fazer um trabalho para desenvolvimento de potência caso queiram aumentar sua velocidade média e reduzir seu tempo numa determinada distância.


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