segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017

Pilates auxilia na prevenção e tratamento da osteoporose.

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Cada vez mais comum, a osteoporose não é privilégio somente da 3ª idade. A doença, que tem como principais fatores de risco o sedentarismo, o tabagismo, o histórico familiar, a baixa ingestão de cálcio e a retirada cirúrgica de ovários sem reposição hormonal, está cada vez mais comum entre as faixas etárias de 30 a 35 anos.
 

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De um modo geral, a osteoporose é caracterizada pela perda da massa óssea e a diminuição da resistência mecânica dos ossos por diversas causas, sendo as principais relacionadas aos desequilíbrios hormonais. As regiões do corpo mais atingidas são os quadris, os punhos e a porção anterior dos corpos vertebrais, que sofrem desgastes com simples inclinações repetidas do tronco para frente, gerando fraturas espontâneas.

A prática de exercício físico preserva a massa óssea, tanto por ação direta do impacto sobre o esqueleto, quanto por ação indireta, pela tração  realizada nos músculos através de exercícios de força.

Os resultados da prática do Pilates em pacientes com osteoporose podem ser observados em pouco tempo. Durante as primeiras sessões já é possível notar uma melhora da força muscular, aumento do relaxamento e da sensação de bem-estar.

Além dos benefícios proporcionados pela técnica, no caso da osteoporose, o Pilates auxilia também no tratamento da depressão, estresse, dores na coluna, incontinência urinária, hérnia de disco e algumas doenças neurológicas, como o Parkinson.

Alguns benefícios proporcionados pelo Pilates em pessoas com osteoporose são:

 -Aumento da flexibilidade;

 -Melhora na função articular;

- Melhora no alinhamento postural;

- Ganho de equilíbrio para prevenir lesões ou evitar padrões de movimentos incorretos;
 

-Oxigenação dos músculos e qualidade de sua função;

- Incorporação de consciência corporal, diminuindo os fatores de risco que podem levar a lesões;
 

- Diminuição da ansiedade e do nervosismo provocados pelo estresse e pelas tensões do dia a dia.

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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

7 coisas para dizer ao professor de Educação Física


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Cansou de ficar no sofá? Então é hora de correr para a academia, mas antes de começar a malhar é preciso entender qual é o seu nível de preparação física por meio de uma avaliação com um profissional. Nessa hora, não tenha medo de abrir o coração, compartilhar as informações é muito importante para estabelecer um treino eficiente e prazeroso. Apesar de não ser uma regra nas academias, tampouco existir uma lei que obrigue a sua realização, a avaliação física é o primeiro passo para um treino bem estruturado e a conquista dos objetivos. Além da pesagem e do teste de aptidão cardiorrespiratória, esse é o momento de tirar todas as suas dúvidas e contar ao professor quais são as sua expectativas.

Odeio musculação

Há quem não dispense os pesos e aparelhos das aulas de musculação. Mas se você é do outro time, não se engane. O desgosto pela atividade é muito comum, principalmente entre as mulheres. O problema é que todas as mulheres, até aquelas que não precisam, querem emagrecer - e emagrecer sem fazer musculação deixa o corpo flácido. Já que não tem jeito, monte um treino intercalando a musculação a exercícios que lhe sejam mais prazerosos, assim o treino fica eficaz e divertido ao mesmo tempo. Outra alternativa é optar pelo treino funcional, que tem como finalidade o fortalecimento muscular, mas por meios diferentes, ou o treino em circuito, que dá mais dinamismo à conquista de músculos. 
Mulher corrigindo postura do rapaz enquanto ele pratica exercício - Getty Images

Sinto dores nas costas

Dor nas costas, nos joelhos, no quadril ou em qualquer outro lugar. Você deve contar ao seu professor todos os desconfortos que sente. O relato de uma dor modifica todo o treino: alguns exercícios ficam proibidos, enquanto outros recebem destaque. Ele exemplifica com o caso da hiperlordose lombar - aquela curvatura no final da coluna que deixa o bumbum arrebitado, principalmente nas mulheres. Nesses casos, é preciso fazer adaptações ao praticar os abdominais, como levantar as pernas e redobrar a atenção para apoiar toda a coluna no chão. E outros exercícios, como o alongamento da musculatura lombar, ajudam a amenizar as dores e a sobrecarga na região. 
Mulher com fita métrica em volta da barriga - Getty Images

Meu objetivo é...

É importante deixar claro ao professor que vai te acompanhar durante todo o treino qual é o seu objetivo na academia. O treino é estipulado conforme o objetivo pessoal - mas a avaliação pode ajudar o aluno a enxergar qual é a sua necessidade, mesmo que ele não saiba. È comum que mulheres tenham o objetivo de emagrecer, mesmo que não precisem, e os homens de ganhar mais massa muscular, o que, dependendo do tipo físico, não é possível. O avaliador entende as necessidades do seu corpo e é um aliado na hora de definir o treino. Confie! 
Homem e mulher flertando na academia - Getty Images

A academia me deixa desconfortável

Você é tímido? Não fique sem jeito. A academia pode mesmo parecer um ambiente pouco amigável, mas muita gente lá dentro está disposta a te ajudar. Nós procuramos entender as dificuldades de cada aluno e oferecer soluções. Para quem não gosta de se expor, aconselhamos procurar um personal trainer, até que esteja pronto para se socializar. Com ajuda dos professores, aos poucos você se acostuma com a academia e passa a se sentir parte dela. 
Mulher cheia de dúvidas - Getty Images

Não sei nem por onde começar

Está tão ansioso que não sabe nem o que começar a fazer na academia? Fique calmo, o professor pode te ajudar, e muito. Nós usamos elementos chaves, como peso, medidas de circunferência corporal, percentual de gordura, teste de cardiorrespiratório, teste de força e, por último, uma avaliação postural para planejar a atividade física. Esses pontos mostram quais são as necessidades do seu corpo e, junto com o que você contar - principalmente sobre suas atividades físicas - serão suficientes para montar um treino eficiente e prazeroso. Além disso, através dessa avaliação, ele vai poder te dizer se há ou não a necessidade de procurar um nutricionista para acompanhar o seu caso e intensificar os resultados da malhação. 
Homem bocejando durante o trabalho - Getty Images

Não tenho energia e me sinto cansado

A educadora física Renata Galdino conta que muita gente procura a academia por pressão do médico ou dos familiares. "O relato deles é que falta disposição, e até tempo, para fazer a academia", conta. O conselho da especialista é para que, se esse for o seu caso, você comece aos poucos. "Não há a necessidade de ir todos os dias à academia, mas achar um horário, três vezes por semana, é suficiente." Vale também procurar atividades mais prazerosas. "Depois que essa pessoa começa a ver os resultados, toma gosto pela atividade física e o humor e a energia mudam", conta. 
Mulher olhando no espelho descontente com o corpo - Getty Images

Meu corpo está ficando esquisito

Para muita gente falta um pouco de consciência corporal, que é imprescindível para perceber que o treino está caminhando para o lado errado. A nossa indicação é que o aluno comece a atividade com calma, assim fica mais fácil perceber as alterações corporais que vão surgindo. Quem tenta acelerar na intensidade, na carga ou no volume do treino pode acabar com a silhueta indesejada. No caso dos homens, é comum que fiquem com as costas desproporcionadamente mais largas que as pernas - no das mulheres, os músculos crescem mais que o desejado. Nesses casos, é importante conversar com o professor, que fará um treino de correção sob medida para reverter o problema. 

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terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Melhore o coração e a forma física com 6 dicas de exercícios




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Se você está tentando emagrecer, exercícios cardiorrespiratórios devem fazer parte da sua lista de malhação. Além disso, esse tipo de atividade física melhora a saúde do coração. Veja seis dicas a seguir que vão ajudá-lo nesta tarefa, segundo o site Fit Sugar.

1. Alterne a intensidade - Você pode alternar movimentos moderados, com outros mais intensos e rápidos. Vai obter mais resistência, queimar calorias extras e tornar-se mais rápido e forte. De quebra, ainda vai perder a gordurinha da barriga, já que alternar o ritmo dos movimentos comprovadamente ajuda a eliminar os pneuzinhos.

2. Use os braços - A maioria dos exercícios cardiorrespiratórios exigem muito mais das pernas. Então sempre que possível movimente seus braços. Na esteira, tente não segurar no aparelho, da mesma forma quando estiver malhando no elíptico. Em vez de deixar os membros superiores em repouso, experimente movimentá-los em aulas de natação ou qualquer outra modalidade.

3. Duração do treino - Grande parte dos exercícios cardiorrespiratórios duram cerca de 30 ou 45 minutos. Para queimar calorias extras, experimente fazer cinco minutos a mais de atividade e confira quantas calorias queimou neste período.

4. Incorpore treinamento de força - O principal objetivo de exercícios cardiorrespiratórios é queimar calorias por meio de movimentos de alta intensidade. No entanto, é possível aproveitar esse tempo para fortalecer os músculos. Para melhorar o tônus muscular das pernas e do bumbum, exercite-se sempre programando o aparelho (esteira ou bicicleta) com um pouco de inclinação. Na piscina, use luvas ou aparelhos que ajudam a criar resistência com a água.

5. Mude o tipo de exercícios - Para buscar mais resistência, ganhar força e evitar lesões por esforço repetitivo, é importante não fazer sempre o mesmo tipo de exercício. Você vai melhorar a saúde do coração se incluir pelo menos três tipos de modalidades diferentes a cada semana.

6. Imponha dificuldades - Além de adicionar inclinações, encontre maneiras de deixar seus exercícios cardiorrespiratórios mais desafiadores. Na bicicleta, fique com o bumbum fora do assento, corra com os joelhos elevados ou peça ao seu instrutor movimentos mais difíceis.
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segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Pesquisa: Dança é efetiva na reabilitação de cardiopatas


O reconhecimento do exercício físico como recurso terapêutico de primeira linha para os portadores de doenças cardiovasculares, pulmonares e metabólicas, como a obesidade e o diabete melito, é algo consensual, tendo sido consistentemente demonstrado em estudos científicos de qualidade.Neste contexto, a dança poderá ser uma opção promissora para substituir o exercício físico convencional.Esta é constatação principal de dois estudos realizados pelo Dr. Tales de Carvalho, cardiologista especializado em Medicina do Esporte de SC (Santa Catarina).

Entretanto, apesar da importância dos Programas de Reabilitação Cardiopulmonar e Metabólica (RCPM) com ênfase no exercício estar reconhecida na literatura, sendo fortemente recomendada pelas sociedades médicas, as condições oferecidas pelos programas convencionais nem sempre são atraentes para proporcionar uma boa aderência ao tratamento.

Nos programas convencionais a aderência costuma ficar abaixo de 50% no primeiro ano e de 30% no segundo ano.Neste contexto, a prática sistemática da dança de salão, considerada uma atividade lúdica e prazerosa, facilmente incorporada à vida social, poderia contribuir para o bom condicionamento físico e melhor controle do estresse, que são elementos essenciais no estilo saudável de vida.

Particularmente, poderia se constituir em uma forma eficaz de aumentar a aderência aos programas formais de incremento da atividade física.Entretanto, embora se constitua em estratégia promissora, a dança tem sido muito pouco explorada no âmbito da RCPM.

Em Florianópolis-SC, tanto na Clínica de Prevenção e Reabilitação Cardiosport (clínica privada), quanto no Núcleo de Cardiologia e Medicina do Exercício da Universidade do Estado de SC, onde são atendidos também pacientes do sistema público de saúde, embora habitualmente os pacientes sejam submetidos a programas convencionais de exercício, em algumas circunstâncias a escolha tem sido a dança de salão. No protocolo utilizado em nossos programas de reabilitação têm sido adotados ritmos variados, como forró, bolero, samba, merengue, valsa, rock and roll e salsa, em abordagem eclética, que atende a todos os gostos. Os ritmos podem ser combinados ou isolados, dependendo do objetivo de cada aula, evitando-se interrupções para o aprendizado técnico, prevalecendo o propósito de manter os pacientes o maior tempo possível na zona alvo do treinamento (ZA).

A frequência cardíaca (FC) durante as sessões de dança de salão costuma ser verificada após os pacientes dançarem uma música completa, sendo em geral verificada a FC em pelo menos três momentos por sessão. Os resultados preliminares dos nossos estudos ainda em desenvolvimento têm se mostrado promissores.

No recente congresso mundial de cardiologia, realizado em Beijing-China, o nosso grupo de pesquisa apresentou 2 estudos científicos sobre a dança de salão na RCPM. Em um deles, na comparação com o programa convencional a dança de salão se mostrou mais efetiva em situar os pacientes na zona alvo do treinamento (ZA), correspondendo à faixa entre 70 e 80% da FC pico de teste ergométrico (teste de esforço), realizado na vigência de medicação de uso corrente.Por meio da dança a ZA foi atingida em 77,5% das sessões e por meio do treinamento convencional em apenas 55%.

A dança proporcionou também de forma significativa que mais indivíduos atingissem a ZA, pois 88.5% deles a atingiram por meio da dança e apenas 62.5% pelo exercício convencional. No grupo da dança, 17,5 % dos indivíduos ficou aquém e apenas 5% além da ZA, enquanto no exercício convencional, respectivamente, 4% e 14%.

Autor: Dr.Tales de Carvalho - Cardiologista especializado em Medicina do Exercício.

Fonte:Revista do DERC.

Publicado   em 20/06/12 e revisto em 13/02/2017
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terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Adolescencia e o Esporte

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A adolescência é um período de transição do desenvolvimento humano entre a infância e a idade adulta. Neste período da vida as alterações hormonais dão início a puberdade e são altamente relevantes, há também um surto de crescimento, ou seja, crescimento acelerado de peso, altura juntamente com o desenvolvimento muscular e esquelético. Ocorre nesta fase o crescimento de caracteres sexuais primários e secundários. No que tange aos pais, os pares, os amigos próximos a moradia, a qualidade de ensino, esportes, todos influenciam de alguma forma o desempenho educacional do indivíduo que esta passando pela adolescência. A condição socioeconômica é um fator relevante que tende a afetar a afetar as relações familiares, a qualidade da escolarização, as oportunidades de atividades extracurriculares e lazer (PAPALIA; OLDS, 2000).

Na adolescência o esporte assume um importante papel, pois ajuda no desenvolvimento global do indivíduo e é uma importante ferramenta de inclusão social e pode aproximar familiares, bem como auxilia no desenvolvimento físico e emocional. Da mesma forma que o indivíduo se desenvolve em etapas, no esporte o sujeito precisa de um tempo significativo para atingir seu rendimento máximo para adquirir os aprendizados necessários na modalidade que se propõe a praticar.

Miranda e Bara Filho (1998) afirmam que a preparação ideal no esporte leva vários anos até que o sujeito atinja de forma gradual e dentro de suas capacidades seu melhor desempenho. Neste tempo são desenvolvidos treinamentos técnicos, táticos, psicológicos que buscam desenvolver o melhor do atleta dentro da sua modalidade. Observa-se, como citam os autores que, em alguns casos, de forma despretensiosa, características psicofísico/social são postas de lado e acaba-se prejudicando o desenvolvimento de um esportista completo que usufrua de forma integral todos os benefícios do treinamento esportivo.

No esporte o adolescente tem a oportunidade de explorar novas maneiras de desenvolver-se como individuo e atleta com base no desenvolvimento de suas características físicas, psicológicas, intelectuais, etc. O crescimento que o esporte irá proporcionar ao adolescente é baseado em seus desejos pessoais. Um jovem que procura um esporte o faz por determinados motivos, os quais devem ser amplamente investigados por pais, treinadores e outros profissionais envolvidos. De acordo com Korsakas "toda prática esportiva oferecida às crianças e aos adolescentes é permeada por ações adultas – dos pais, dos dirigentes, dos professores, dos técnicos, dos árbitros; todos interferem de alguma forma nas experiências esportivas de seus praticantes" (2002, pg. 41). Isto porque, quando os mesmos buscam se informar do que motiva o indivíduo a praticar o esporte torna-se muito mais simples otimizar o treinamento. É fundamental visar o bem-estar o jovem no esporte de forma positiva e prazerosa (MIRANDA; BARA FILHO, 2008; BECKER JUNIOR, 2008).

Fonte
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A corrida na gravidez

Pilates e Corrida: Um Guia Completo para Corredores - Blog Pilates - O  maior blog de Pilates do Brasil

 

Corridas são o jeito mais rápido e eficiente de exercitar seu corpo e o coração, além de se encaixarem bem na confusão do dia-a-dia quando sobra tempo. Porém, não são uma atividade recomendada para mulheres que não eram ativas antes de engravidar.

Independentemente da gestação, corridas podem sobrecarregar e machucar os joelhos. Como na gravidez o corpo produz hormônios que afrouxam as articulações, você pode ficar ainda mais suscetível a lesões.

Na esteira, conforme sua barriga cresce, é preciso tomar muitíssimo cuidado para não perder o equilíbrio. Só corra na esteira se se sentir bem equilibrada. Evite ver TV enquanto corre, e pare ao menor sinal de tontura.

O resumo é: a menos que você seja corredora de longa data ou que o obstetra tenha claramente autorizado, o melhor a fazer é evitar essa atividade enquanto estiver grávida. Em vez de correr, opte por caminhadas, mesmo que mais vigorosas.

Corrida no primeiro trimestre

Depois de obter o sinal verde do obstetra, observe os cuidados de sempre com qualquer prática esportiva, como monitorar sua frequência cardíaca e beber bastante água -- antes, durante e depois de correr. Se não fizer isso, corre o risco de ficar desidratada, uma condição que pode diminuir o fluxo sanguíneo para o útero e até causar contrações prematuras.

Evite correr em clima quente e úmido, porque um aumento de sua temperatura corporal, especialmente no primeiro trimestre da gravidez, pode ser prejudicial ao bebê. Não se esqueça também de usar tênis apropriados para corrida, com bom suporte para a sola dos pés.

Corrida no segundo trimestre

O centro de gravidade do seu corpo está mudando e sua barriga está crescendo, deixando você mais vulnerável a tropeçar e cair. Procure correr em superfícies lisas e sem buracos. Caso perca o equilíbrio, tente "cair corretamente" -- de lado ou sobre as mãos e joelhos, e não diretamente na barriga.

Corrida no terceiro trimestre

Mantenha todos os cuidados dos trimestres anteriores, mas, se se sentir cansada demais para correr, atenda seu corpo e faça uma pausa. Embora o sedentarismo não seja nada saudável, exercício demais também podem ser ruim.

É preciso lembrar também que o aumento de peso no final da gestação pode sobrecarregar as articulações, causando dor. Se isso acontecer passe para a caminhada, que tem menor impacto.

Para as gestantes que já estão acostumadas a correr e não estão sentindo dor, não há motivo para parar, porém a tendência natural é diminuir as distâncias, o tempo e a intensidade do exercício à medida que a gravidez avança. Fique sempre de olho em quaisquer sinais de perigo.
Há como saber se estou exagerando nos exercícios?

Pare imediatamente de se exercitar e procure ajuda médica se tiver qualquer um dos seguintes sintomas:
sangramento vaginal
visão embaçada
náusea
tontura
sensação de desmaio
falta de ar
palpitações
aumento do inchaço nas mãos, pés e tornozelos
forte dor no abdome ou no peito
perda de líquido pela vagina
mal-estar

Confie no seu instinto, que costuma estar bem afinado na gestação – se achar que uma atividade não é boa para você, não faça. O contrário também costuma ser verdadeiro.

Vi aqui

Publicado em 25/02/14 e revisado em 06/02/2017

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Spinning define pernas e bumbum e aumenta a resistência


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Conhecido como o "detonador de calorias", o spinning é uma das aulas mais disputadas das academias. E não é por menos. Ele queima gorduras, fortalece os músculos e, de quebra, aumenta a resistência cardiovascular e respiratória.

O gasto energético varia de 500 a 700 calorias por hora, dependendo da intensidade da aula e do condicionamento físico do praticante. O emagrecimento é realmente o grande benefício que este exercício proporcional Porém, não é o único beneficio da modalidade. A prática regular de spinning traz a ativação cardiorrespiratória, o fortalecimento dos membros inferiores (pernas e glúteos), do abdômen e da região lombar. A atividade contribui ainda para a redução do colesterol, da pressão arterial, ajuda no controle do diabetes e diminui o risco de doenças coronarianas.  
Com tantos benefícios, é de se entender porque o ciclismo indoor se consagrou no horário nobre das academias. Se você está começando agora, a dica é usar uma bermuda acolchoada, ou levar um banco de gel. O selim da bicicleta é muito duro e estreito para quem não está acostumado.

Hora de regular a bike 
 
Primeiro, coloque o banco na altura dos seus ossinhos do quadril. Depois, certifique-se que ele não está muito para frente nem para trás. Para isso, sente-se no banco, com os pés paralelos ao chão, e veja se seus joelhos ficam alinhados com o tornozelo. Regular o guidão também é fácil. A distância dele para o banco deve ser do mesmo comprimento do seu antebraço, com os dedos estendidos. Lembrando que o guidão deve ficar sempre mais alto que o banco. Depois, suba na bike e verifique se falta algum ajuste. E lembre-se: a maior parte das lesões está relacionada à má regulagem do equipamento. 

Se o seu objetivo é emagrecer, a atividade física deve ser praticada com o coração trabalhando entre 65% e 75% de sua frequência cardíaca. Se você tem 25 anos, por exemplo, sua frequência cardíaca mínima, para promover a queima de gordura, é 127, e a máxima, é 146.

Outro acessório que vale a pena adquirir é uma sapatilha especial para ciclistas profissionais. Ela tem o solado duro, o que faz com que não ocorra desperdício na transferência de força do pé para o pedal - ao contrário do que acontece com o tênis, que tem a sola mais macia.
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O papel do jogo cooperativo

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Os jogos cooperativos surgiram da preocupação com a excessiva valorização dada ao individualismo e à competição exacerbada, na sociedade moderna, mais especialmente, na cultura ocidental. Considerada como um valor natural e normal da sociedade humana, a competição tem sido adotada como uma regra em praticamente todos os setores da vida social, temos competido em lugares, como pessoas e em momentos que não precisaríamos, e muito menos deveríamos. Agimos assim como se essa fosse a única opção.

Qual será o motivo que nos tem levado a competir em momentos que não precisamos?

Hoje, já sabemos que tanto cooperação quanto competição são comportamentos ensinados/aprendidos através das diversas formas de relacionamento humano.

O que falta é uma nova postura do educador, treinador, ou seja, das pessoas significativas na vida das crianças, pois sabemos que só haverá uma mudança se as pessoas que são significativas na vida das crianças mudarem a forma de como oferecem os jogos. Pois parece que, se falo de jogo, tenho que falar de competição, criando erroneamente uma relação de sinonímia entre as palavras.

Muitas pessoas inclusive acreditam que a graça do jogo está na competição, quando sabemos que para a criança, tanto faz competir ou cooperar, o que ela quer é se divertir.

Acho que os dois (cooperação/competição) devem fazer parte da vida. Só devemos nos preocupar como passamos esse jogo, se colocarmos que vencer é a única coisa que importa, que não interessam os meios que se usem, então estaremos reforçando a cultura competitiva que nos cerca.

Se, ao contrário, mostrarmos que a pessoa é mais importante que o jogo, estaremos fazendo a nossa parte, num movimento de transformação real, tentando tornar o mundo um lugar melhor.

Os jogos cooperativos são jogos com uma estrutura alternativa, onde os participantes, "jogam uns com os outros, ao invés de uns contra os outros"

(Decore)

Joga-se para superar desafios e não para derrotar os outros, joga-se para se gostar do jogo, pelo prazer de jogar. São jogos onde o esforço cooperativo é necessário para se atingir um objetivo comum e não para fins mutuamente exclusivos.

Tendo os jogos como um processo, aprende-se a reconhecer a própria autenticidade e a expressá-la espontânea e criativamente. Jogando cooperativamente temos a chance de considerar o outro como um parceiro, um solidário, em vez de tê-lo como adversário, operando para interesses mútuos e priorizando a integridade de todos.

Os jogos cooperativos são jogos de compartilhar, unir pessoas, despertar a coragem para assumir riscos, tendo pouca preocupação com o fracasso e o sucesso em si mesmos. Eles reforçam a confiança pessoal e interpessoal, uma vez que, ganhar e perder são apenas referências para o contínuo aperfeiçoamento de todos. Dessa forma os jogos cooperativos resultam no envolvimento total, em sentimentos de aceitação e vontade de continuar jogando.

Na realidade, existe uma aproximação muito estreita entre jogar cooperativamente. Dependendo da orientação, da intenção e nas relações estabelecidas no contexto do jogo, este poderá ser predominante cooperativo ou competitivo tendo em geral, a presença de ambos.

O esforço em caracterizar comparativamente jogos cooperativos e jogos competitivos, não tema a intenção de opor um ao outro. Ao contrário, essa dedicação visa primeiramente, ampliar nossa percepção sobre as dimensões que o jogo e o esporte nos oferecem como campo de vivência humana. E, em segundo lugar pretende indicar que nos jogos e esportes, bem como na vida, existem alternativas para jogar além das formas de competição, usualmente sugeridas como única ou a melhor maneira de jogar e viver.

Após tudo isto, ao reconhecermos o jogo e o esporte como um campo de descoberta e encontro pessoal onde cooperação e competição são partes de um todo existindo cada qual em sua justa medida nos tornemos capazes de não mais separar para excluir, e sim, aptos para descobrir e despertar competências pessoais e coletivas que colaborem para religar uns aos outros e vivermos em comum unidade.

Carmem Regina Bastiani - Profª. Ed. Física
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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Atividade física ajuda a melhorar trânsito intestinal



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A obstipação intestinal é uma das queixas mais frequentes de todas as faixas etárias. Pode ser dividida de duas formas, sendo a primeira aquela a qual existe a dificuldade em evacuar (intestino preguiçoso) e aquela a qual a evacuação não é constante, em torno de 2 duas vezes na semana, acompanhada de gases, desconforto intestinal e quando há a evacuação, sensação de que esta foi incompleta. Em adultos, é considerada um fator de risco para o câncer de colon e para a síndrome do intestino irritável. No caso das crianças, estudos mostram que a qualidade de vida daquelas com obstipação é pior do que as com o trânsito intestinal normal.

A atividade física regular pode ajudar na melhora do trânsito intestinal e diversos estudos demonstram os mecanismos de como isso ocorre. Eles sugerem que o exercício melhora a motilidade intestinal e consequentemente a evacuação. Além do mais, o gasto energético maior induz a um aumento no consumo de alimentos e no total de fibras. Outra hipótese é que como realizamos na maioria das vezes as atividades em pé e por um certo período de tempo, a gravidade pode mover as fezes para o reto e estimular a evacuação.

A associação da prática de atividade física, aumento na ingestão de líquidos, fibras, probióticos e alimentos laxativos como mamão, frutas secas e biomassa da banana verde são essenciais para o tratamento desse quadro. O uso de laxantes diários não é indicado e deve ser receitado por um médico para, caso seja necessário, o especialista prescreva o melhor tipo e determine a posologia adequada.
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

Benefícios do Wellness



Para falar em bem-estar global é necessário alcançar e manter algumas condições objectivas: adequada capacidade aeróbica, tono e força muscular, flexibilidade e elasticidade, peso corporal ideal, alimentação equilibrada, hábitos saudáveis. Quem adopta um estilo de vida sadio não apenas alcança e mantém com mais facilidade estas condições, mas experimenta também benefícios que o envolvem completamente e se reflectem positivamente em todos os aspectos da sua vida.
O equilíbrio entre corpo e mente obtido com um estilo de vida wellness traduz-se numa melhora do humor e em relações mais serenas com os outros. Reencontrar a harmonia consigo mesmo representa a premissa fundamental para relacionar-se positivamente com o ambiente e as pessoas que nos cercam.

Wellness significa mais energia

Uma das principais vantagens de quem adopta um estilo de vida wellness é a sensação de "sentir-se em forma" e cheio de energia.
Um novo impulso permite de superar os momentos de cansaço e enfrentar com mais vitalidade qualquer situação: no trabalho, em família, no tempo livre.

Wellness significa mais eficiência no trabalho

Maior capacidade de tomar decisões complexas, melhor concentração, maior criatividade e resistência ao stress, são alguns dos benefícios que se notam ao adoptar no trabalho um estilo de vida orientado ao bem-estar

Wellness significa mais vitalidade ao longo dos anos

Ao lado das vantagens perceptíveis subjectivamente, o wellness produz, de facto, benefícios objectivos para os principais órgãos e aparatos do nosso corpo, que nos permitem de conservar no tempo a máxima capacidade psicofísica, colocando as bases para uma maturidade serena e em plena eficiência.

Wellness significa bem-estar psicofísico

Os benefícios psicológicos decorrentes dum estilo de vida wellness traduzem-se numa melhora do humor e numa maior disposição.
Reencontrar o equilíbrio e estar em sintonia consigo mesmo representa a chave para relacionar-se positivamente com o ambiente e as pessoas com as quais entramos em contacto.

O decálogo do Wellness

  • dedicar todos os dias, se possível, pelo menos 30 minutos a uma actividade física contínua e moderada
  • realizar com frequência e regularidade também exercícios para a força e a flexibilidade muscular
  • preferir sempre os deslocamentos a pé ou de bicicleta aos meios de transporte passivos (automóvel, moto, elevadores)
  • fazer 5 refeições diárias, simples e equilibradas, variando com frequência a escolha dos alimentos e dando preferência àqueles frescos e pouco elaborados
  • dedicar ao sono o tempo necessário para uma completa recuperação das energias físicas e mentais
  • motivar-se constantemente, focalizando sempre um novo objectivo a alcançar
  • dedicar tempo às pessoas queridas e às próprias paixões, cuidando sempre duma ampla gama de interesses
  • passar mais tempo possível em ambientes pouco poluídos, criando frequentes ocasiões de contacto com a natureza
  • não fumar e não assumir substâncias que podem comprometer, mesmo que temporariamente, a lucidez mental e o pleno autocontrolo.
  • buscar sempre uma atitude mental positiva, lembrar de sorrir o mais possível!

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O Pilates e as recomendações para os exercícios físicos

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De acordo com as recomendações feitas pelo American College of Sports Medicine (ACSM), devemos realizar atividades aeróbias, atividades de resistência muscular localizada, atividades de flexibilidade e atividades neuromusculares(ou funcionais), além de atividades diárias como tarefas domésticas, por exemplo.

Sobre as atividades aeróbias, devemos realizá-las cinco vezes por semana durante um período de 30 a 60 minutos com intensidade moderada -ou 150 minutos semanais; ou três vezes por semana durante 20 a 60 minutos com intensidade alta(exercício vigoroso) – ou 75 minutos semanais; ou ainda a combinação das intensidades de exercícios.

As atividades de resistência muscular localizada devem ser feitas de 2 a 3 vezes por semana, exercitando grandes grupos musculares, realizando de 2 a 4 séries de exercícios para cada grupo muscular e variando de 8 a 20 repetições, como objetivo de aumentar força e resistência muscular.

Os exercícios de flexibilidade devem ter como objetivo aumentar a amplitude de movimento das articulações e devem ser feitos de 2 a 3 vezes por semana; e os exercícios " funcionais", que envolvem habilidades motoras como equilíbrio, coordenação motora, agilidade, devem ser realizados também de 2 a 3 vezes por semana.

Parece muita coisa para fazer, ainda mais se pensarmos que além de contemplar todas essas recomendações temos que trabalhar, nos alimentar, descansar, ficar informados a respeito do que acontece no mundo, ter um lazer...

O método Pilates, criado por Joseph Pilates é uma ótima alternativa para conseguirmos treinar 3 dessas 4 recomendações feitas pelo ACSM.

Joseph Pilates teve como inspiração para criar um método de condicionamento físico: a ioga, lutas e exercícios militares utilizados pelos gregos e romanos, ele foi atleta de boxe, natação, trabalhou como artista de circo e utilizou-se das molas das camas dos hospitais no período da Primeira Guerra Mundial, quando trabalhava em um hospital de guerra, para realizar exercícios físicos com os internos. Isso resultou num método de condicionamento baseado em 5 princípios: respiração, centralização, controle, precisão e fluência do movimento e concentração.

Em uma sessão de Pilates, temos que usar a força muscular, temos que estar concentrados naquilo que nosso corpo está fazendo naquele momento; pois há uma preocupação com a qualidade do movimento. E não somente com a repetição do movimento por si só! Isso faz uma sessão de Pilates ser desafiadora, os exercícios nos fazem perceber como podemos melhorar a nossa relação com o nosso corpo, e o resultado disso é melhora da força, da flexibilidade, das conexões do nosso corpo( respondemos melhor a um estímulo); em outras palavras, ganhamos um corpo mais definido e forte, melhoramos a nossa postura, a auto-estima, a concentração, e isso reflete em todos os aspectos da nossa vida!

Se você ainda não é praticante de uma atividade física regular, saiba que o exercício físico é recomendado para se ter saúde, qualidade de vida e bem estar. O exercício físico é a nossa grande ferramenta contra as doenças crônicas(diabetes, hipertensão arterial, entre tantas outras) e a favor da nossa longevidade.

Procure uma academia ou estúdio que ofereçam o método Pilates(com um professor de educação física que tenha feito o curso e esteja apto a trabalhar com o método Pilates) e experimente. Com certeza após a aula, você se sentirá bem!

Por: Danielle Rotondo
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