quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

O sedentarismo deixa seu corpo 8 anos mais velho


Dos primeiros cabelos brancos às rugas na pele — passando por alterações em órgãos e vasos sanguíneos —, os sinais do envelhecimento podem aparecer antes ou depois do que a idade cronológica, por si só, sugeriria. Fatores como tabagismo, alcoolismo, alimentação e estresse também determinam a vida útil e a renovação das células do nosso organismo. E pode acrescentar o sedentarismo a essa lista, de acordo com os resultados de uma pesquisa da Universidade da Califórnia em San Diego, nos Estados Unidos.

Nesse estudo, um time de especialistas recrutou 1 481 mulheres com idade média de 79 anos. Elas se submetaran a exames e preencheram um questionário relacionado a seus hábitos. De quebra, foram monitoradas com a ajuda de um acelerômetro — um equipamento que mede a movimentação ao longo das horas — por sete dias seguidos.

O objetivo era medir o impacto da falta de exercício no comprimento dos telômeros de células de defesa. Hein? Estamos falando de componentes que ajudam a proteger as células da deterioração e a evitar mutações nocivas. Com o passar dos anos, eles naturalmente ficam menores, aumentando a probabilidade de câncer, doenças cardiovasculares, diabete e por aí vai.

Não deu outra: as voluntárias que costumavam se exercitar menos de 40 minutos por dia e passavam mais de dez horas sentadas apresentavam telômeros menores e uma idade celular até oito anos superior à cronológica! "Isso mostra que a discussão sobre a prática de exercícios físicos precisa começar na juventude e que o esporte deveria fazer parte da nossa rotina até o fim da vida", opina Aladdin Shadyab, um dos condutores do estudo, em comunicado à imprensa.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda um mínimo de 150 minutos semanais de atividade física moderada.


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terça-feira, 24 de janeiro de 2017

4 coisas que incomodam os corredores na prova




Como é a preparação para provas plana ou com subida?

Para provas com a mesma distância, o volume de treino deve ser o mesmo, independente da existência de ladeiras. O que muda na preparação é o que será feito nos quilômetros que você vai rodar. Para provas com subida, é fundamental levar em conta a altimetria do percurso. Use 30 % do volume total semanal com as subidas e lembre-se de que elas não devem ser superiores àquelas que você vai encontrar na prova alvo. As sessões de treino devem simular as variações da mecânica de corrida exigidas pelas ladeiras. Na preparação para provas planas, o foco deve ser a mudança de velocidade.

Manter o ritmo é o mais difícil nas provas. Como fazer?

Mantenha o foco em si mesmo e não nos outros corredores. Se estiver rápido demais, é certo que você vai quebrar. Caso esteja lento, não terá tempo de se recuperar para atingir sua meta. Quem não consegue segurar a adrenalina deve largar no pelotão de trás, já que tem muita gente na frente e fica mais difícil forçar na largada. Outra estratégia é correr ao lado de algum amigo que tenha um ritmo parecido. "Usar um terceiro como referência mais forte de ritmo só depois de 70% do percurso completado. Se tiver gás, vá em frente.

O ritmo nas provas tem de ser progressivo?

O corpo funciona melhor se você começar mais lento e for acelerando. Para os amadores, essa é a maneira fisiologicamente correta e com menos chances de quebrar no meio da prova.A melhor estratégia é manter o pace durante 80% a 90% do percurso e tentar acelerar nos quilômetros finais. Atletas profissionais não fazem isso. Eles largam muito forte, de maneira a se distanciar dos adversários. Depois, seguem em ritmo contínuo e, somente no final, fazem o sprint.

Em provas longas, o maior problema é a sinalização precária. Utilizar a "cola de tempo" presa no relógio é a melhor saída?

O ideal é ter um relógio com GP S ou tecnologia inercial que marca a velocidade. Assim, as marcações da prova não influenciarão a sua programação. Mas se essas tecnologias não são acessíveis, a cola de tempo pode ajudar, especialmente para os menos experientes.

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CREF 1 flagra 27 exercícios ilegais nas praias do Rio




Nas duas primeiras semanas da Operação LOST, entre 09 e 21 de janeiro, o Conselho Regional de Educação Física da 1ª Região (CREF1) RJ/ES realizou 128 fiscalizações na orla de Icaraí, São Francisco, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Pedra de Guaratiba, Ilha do Governador e Zona Sul do Rio de Janeiro. Foram comprovados 27 exercícios ilegais da profissão e irregularidades em empresas e profissionais que atuam na praia. Além de combater atividades ilegais, a operação, que será realizada até 31 de janeiro, tem o objetivo de garantir à sociedade mais qualidade e segurança na prática de exercícios físicos nas areias.

Dos exercícios ilegais constatados pelos fiscais do Conselho, 15 foram em Treinamento Funcional, dois em Corrida, seis em Futevôlei, um em Beach Tennis, um em Natação e dois em Vôlei. Também houve um encaminhamento para 42º DP do Recreio dos Bandeirantes e outro para 81ªDP de Itaipu em Niterói. Durante a fiscalização, também foram comprovados seis casos de inadimplências de Pessoa Jurídica, 15 profissionais com pendências administrativas, 17 casos de ausência de responsável técnico e sete profissionais atuando fora de sua área de Habilitação.

Montada, especialmente para o verão carioca, a Operação LOST visa assegurar a presença de profissionais de Educação Física habilitados na orientação e acompanhamento das atividades físicas que estejam ocorrendo na Orla. As empresas, por sua vez, precisam ter o registro de Pessoa Jurídica junto ao CREF1 para a devida prestação dos serviços de atividades esportivas.

Todos os casos de exercício ilegal, caracterizado quando uma pessoa sem formação superior em Educação Física e registro no Conselho se encontra à frente de qualquer atividade física, serão encaminhados ao Ministério Público. As empresas notificadas serão convocadas a prestar esclarecimentos no Departamento Jurídico do Conselho e regularizar a situação.

O CREF1 disponibiliza em seu site www.cref1.org.br um espaço para consulta pública. Acesse e veja se o seu professor está habilitado para estar à frente das atividades físicas.

Serviço:

Operação LOST:

Data: 09/01/2017 até 31/01/2017

Locais: orla de Icaraí, São Francisco, Barra da Tijuca, Recreio dos Bandeirantes, Pedra de Guaratiba, Ilha do Governador e Zona Sul do Rio de Janeiro.
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Aula de Jump para iniciantes



Se você precisa perder a barriguinha, combater as celulites ou fazer uma drenagem linfática, o modo mais divertido de conseguir essas proezas é se matricular em aulas de jump.

Nessas aulas, são utilizadas mini cama-elásticas, também conhecidas como mini trampolins, sobre os quais os alunos têm que pular fazendo exercícios diversos. Por isso, a aula é divertida e contagiante, além de ser muito leve e menos cansativa que outros tipos de exercícios.

Se você nunca participou de uma aula de jump, no You Tube é possível encontrar vários vídeos com aulas de jump para iniciantes. Através deles, você poderá notar como são gostosas e empolgantes essas aulas e vai se matricular correndo, ou seja, pulando, na academia mais próxima da sua casa.

Os alunos iniciantes tendem a pular sobre as mini camas elásticas, porém, o intuito é que eles empurrem as lonas para baixo para que elas os empurrem para cima. Apesar dos exercícios ficarem muito mais leves, o jump é feito de técnicas com impacto. Porém, ele é 80% reduzido se comparado com os mesmos exercícios feitos no solo, ou seja, no chão. Por isso, ele tem valores meridianos equivalentes ao impacto na corrida, que são de 2,9 PC (Peso Corporal).

O jump faz com que a circulação sanguínea das pernas seja ativada, aumentando o retorno venoso, que funciona como uma drenagem linfática, que manda todas as toxinas para fora do organismo.

Portanto, as aulas de jump são contra-indicadas para gestantes, pessoas com problemas na coluna e de labirintite, além de frouxidão dos ligamentos dos tornozelos ou dos joelhos.

Então, se você se interessou pelas aulas de jump, siga algumas recomendações: compre tênis com solado macio para não estragar a lona da mini cama elástica, vá ao banheiro antes das aulas, pois como você ficará pulando o tempo todo, a bexiga fica cheia rapidamente e sempre desça do equipamento por trás para não perder o equilíbrio.

Nada como ficar com o corpo em forma divertindo-se em uma sala em que todos estão animados e bem dispostos. Sendo assim, não perca tempo e corra para a academia mais perto da sua casa.

Abaixo, assista ao vídeo de uma aula de jump para se animar: http://www.youtube.com/watch?v=5qZRXYH8EQw.
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sexta-feira, 20 de janeiro de 2017

Andar de bicicleta ajuda no desenvolvimento e na saúde infantil

 

Pode parecer apenas mais uma forma de entretenimento, mas andar de bicicleta desenvolve um importante papel no crescimento do seu filho. Desde o ganho de força até a capacidade de tomada de decisão, a atividade não só ajuda os pequenos a crescerem fisicamente, mas também os permite crescer mentalmente e emocionalmente. E a única coisa que os pais precisam fazer é criar um ambiente seguro para eles poderem explorar a vontade.

Crianças ao ar livre

Permita que seus filhos saiam para andar de bicicleta e desfrutem de tempo longe de casa. Ficar ao ar livre é maravilhoso para as crianças. Além de receberem luz natural, o que lhes dá a vitamina D, também recebem uma grande quantidade de ar fresco, o que lhes permitem dormir melhor a noite e quanto melhor for o sono, mais saudáveis ??elas se tornam capacitando seus corpos a crescerem.

Usando a memória

Andar de bicicleta também permite que as crianças aprendam a reconhecer o que há em seus arredores. Isto é especialmente praticado quando você ensina o percurso mais rápido para elas voltarem para casa e elas precisam usar a memória. No começo é difícil, mas é importante deixá-las sair por conta própria ao longo do tempo. Apenas certifique-se que eles respeitem o horário de voltar para casa.

Benefícios emocionais

O aumento da autoconfiança é outra maneira que prova que andar de bicicleta é benéfico para a saúde das crianças. Ela permite que a criança se torne mais consciente do seu corpo e se sinta menos intimidada por seus entornos e colegas passando pouco a pouco a confiar mais em si mesma. Quanto mais passeios elas fizerem, mais confortável eles se sentirão pelas ruas, bairros e casas e consequentemente ficarão mais aptas a interagir com diversos tipos de pessoas. Além disso a atividade proporciona o impulso de confiança, ao permitir que a criança escolha os seus próprios caminhos, acabando com a insegurança sobre quais as opções a tomar, uma vez que eles começam a construir, aos poucos, a segurança em suas escolhas.

Saúde do corpo

Andar de bicicleta também permite a criança obter ou manter-se, em forma. Quanto mais entusiasmada a criança ficar com a atividade menos tempo ela terá para o tédio. E o corpo ficando em constante atividade permite que a criança use o excesso de calorias e desenvolva os músculos, além de ser um ótimo treino para o coração.

Atenção à segurança

Os pais só precisam ter atenção à segurança dos pequenos. As crianças devem ter equipamentos de proteção para garantir que elas fiquem seguras, não importa onde. Roupas de ciclismo são diferentes para as crianças e adultos, e como as crianças caem com mais frequência, há muitos mais recursos de segurança colocados na roupa que usam: os joelhos das calças são mais reforçados, assim como os pulsos e os cotovelos de seus trajes. Isso permite que o equipamento dê proteção e mantenha as lesões menores caso haja uma queda ou algum deslize. A última coisa que queremos é que o seu filho caia e não seja capaz de chegar em casa com segurança, por isso certifique-se de vesti-los com a roupa de ciclismo adequada, além de obriga-los a usarem o capacete, por ser um equipamento que evita os ferimentos na cabeça e muitas vezes protege em caso de quedas maiores.
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terça-feira, 17 de janeiro de 2017

Psicomotricidade Relacional na Escola


A experiência tem mostrado que os alunos que participam das "aulas" de Psicomotricidade Relacional ampliam seus relacionamentos e melhoram seu desempenho escolar, isto porque, o educando encontra espaço para expor a sua própria expressão, permitindo transformações que resultam em uma maior flexibilidade na relação consigo mesmo e com os demais colegas. Essa melhoria de atitude estende-se a outros amigos, aos familiares e com os diversos grupos com os quais ele se relaciona.
Atualmente convivemos com uma intensa estimulação de consumo por parte da sociedade, transferindo nossas reais necessidades de SER (afeto, limites adequados, carinho) pela ilusão de que o TER é mais importante. O psicomotricista relacional é um profissional que cuida do processo de afetividade, pensamento, motricidade, intra-relações e inter-relações.  Em geral, os educandos reproduzem tudo o que passam em casa com a família, na escola ou com os amigos. O psicomotricista relacional está disponível para viver o papel designado pelo educando. A resposta do Psicomotricista Relacional à solicitação dos alunos, é essencialmente corporal, sendo desnecessária a fala porque é o corpo que comunica. E através das intervenções adequadas, é possível ajudá-los a superar seus conflitos, seus bloqueios e suas dificuldades sejam elas relacionais, sociais ou afetivas. Não há limites para o imaginário e qualquer coisa pode ser representada e servir de suporte simbólico ao imaginário. 

O mesmo objeto pode representar pessoas ou situações diversas e uma mesma pessoa ou situação pode ser representada por diversos objetos. Cada objeto tem uma simbologia específica e esses materiais irão dar suporte ao Psicomotricista Relacional para a leitura, decodificação e intervenção adequadas às necessidades de cada educando do grupo.  

Os grupos são formados por faixa etária nos diferentes níveis de Educação Infantil e Ensino Fundamental.
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Vem se divertir com o Jump Fit!






O Jump Fit, aula feita sobre um minitrampolim, chegou a alguns anos e conquistou as academias.

Além de ser uma aula divertida, ela enrijece as pernas e bumbum, combate o estresse, queima muitas calorias (cerca de 500 calorias em 1 hora de atividade) e melhora o condicionamento cardio respiratório.


O Jump Fit pode ser realizado por pessoas de vários níveis de condicionamento (de iniciantes a avançados), basta mudar a intensidade dos exercícios. Você pode levá-lo na sua viagem, no clube, no parque etc...Pois ele não é grande, tem 1 m de diâmetro e 18 cm de altura.

Os alunos permanecem em cima do trampolim por 45 minutos, onde executam uma coreografia com muitos saltos diferentes, movimentos de corrida e outros, numa seqüência muito dinâmica. A aula é segura e o impacto nas articulações e coluna é mínimo (este equipamento amortece cerca de 87% do impacto), o que dificilmente causa lesões.

O sucesso desta aula foi tamanho que, a partir dela, foram criadas novas aulas como o Jump Fit Circuit, onde são incluídos exercícios localizados, alternados aos exercícios de resistência cardio vascular, criando novos estímulos e resultados. São acoplados elásticos aos trampolins, permitindo o trabalho de membros superiores e tronco.

Cuidados a serem tomados:



  • O equipamento deve ser usado por uma pessoa por vez.




  • Use tênis ou sapatilhas.




  • Não pise nas bordas.




  • Coloque o aparelho a 2m de distância de objetos e paredes.




  • Verifique se os pés estão firmes e bem rosqueados.




  • Controle a freqüência cardíaca, que deve estar entre 60% e 80% da F.C. máxima (220 - a sua idade).




  • Faça alongamentos antes e depois dos exercícios.


  • O Jump Fit é contra indicado a mulheres grávidas, instabilidade articular e labirintite não medicada.
    Por:
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    segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

    800 atividades para Educação Física Escolar + 13 bônus



    O planejamento do plano de curso, com os mais diversos planos de aulas e atividades para compor esses planos de aula é sempre um desafio para o professor de Educação Física.

    Independente do ano que as aulas de Educação Física Escolar são aplicadas, a variedade precisa existir para manter a motivação do aluno e para o aprendizado ser o melhor possível.

    Para facilitar a vida do professor de Educação Física que lida com planos de aulas e precisa ter variedade de atividades, eu indico o TOP 800.  Ele tem 800 atividades de 8 assuntos diferentes para estudantes e profissionais de Educação Física.

    Mas o que vem esse tal de TOP 800? Ele é composto de 8 guias TOP 100 existentes. Cada guia desse, separado, tem 100 atividades de cada assunto. Os guias que estão nesse combo são:
    São atividades para todas as idades na Educação Física Escolar, com vários graus de dificuldade dentro de cada esporte/atividade. Elas estão organizadas por fundamentos a serem ensinados e muitas vem com variação de atividades dentro da atividade principal.

    E além disso, ele vem   TREZE bônus que vão acompanhando esse super combo! Veja quais são os bônus:
    • Apostila com todas as provas do atletismo
    • 05 planos de aulas completos para Atletismo Escolar
    • Apostila completa explicando os fundamentos do basquete
    • 5 planos de aulas completos de Basquete
    • Apostila falando dos fundamentos do Futebol
    • 6 atividades separadas para usar no inicio ou no fim de cada aula de Futsal
    • Apostila completa falando sobre os fundamentos do Futsal
    • Apostila de mini-handebol
    • Cinco planos completos de aula de Handebol
    • Apostila falando sobre a Iniciação na Natação
    • 05 planos de aulas completos para Natação
    • 10 atividades ritmadas para Educação Física Escolar
    • 5 atividades para se fazer em dias de chuva
    Tenho certeza que será muito útil no seu novo ano profissional!

    Você receberá esse combo online, ou seja, nada de demora ou atraso com correios. Uma vez confirmado o pagamento, eles serão enviados para o e-mail que você cadastrar na hora da compra.


    Ele custa R$ 78,00 e para adquiri-lo, basta clicar acima. A compra é feita pelo pagseguro, um dos maiores sites nacionais de pagamento online. Seus dados estarão seguros.

    Para ir pra página do produto, clique aqui. Tem outros temas relacionados.
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    quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

    Avaliação física no programa de condicionamento físico




    http://www.academiaepersonal.com.br/wp-content/uploads/2013/07/avaliacao_epersonal.jpg

    A ergometria e a ergoespirometria, como método de avaliação da capacidade física, contribuem para definir a intensidade do exercício mais adequada à capacidade física do indivíduo e embasar a progressão do exercício ao longo do treinamento.

    A diferença básica da aplicação desses métodos diagnósticos na prescrição de exercício físico está no fornecimento de uma avaliação mais precisa. A ergoespirometria, além de possibilitar a medida direta do consumo de oxigênio de pico, permite a determinação do limiar aeróbio e do ponto de descompensação respiratória, que são extremamente importantes na prescrição do treinamento físico para o corredor.

    No caso da ergometria, o consumo de oxigênio de pico é calculado e não medido, enquanto o limiar aeróbio e o ponto de descompensação respiratória não podem ser determinados. Portanto, a falta de uma avaliação ergoespirométrica não é impeditiva, mas, sem dúvida, restritiva na programação de treinamento físico para os corredores.

    Em geral o exercício físico que comprovadamente promove prevenção e melhora do condicionamento físico são os exercícios aeróbios que envolvem grandes massas musculares, movimentadas de forma cíclica, de baixa a moderada intensidade, realizada com frequência de três a cinco vezes por semana, por um período de tempo mais longo, entre 30-60 minutos.

    A avaliação funcional pela ergoespirometria deve ser o método de escolha. No entanto, isso não impede que a prescrição de treinamento para o corredor seja realizada com o teste de esforço convencional, utilizando-se a medida direta de frequência cardíaca, registrada pelo eletrocardiograma no repouso e no pico do exercício, a partir de cálculos indiretos ou de fórmulas.

    Muitos são os métodos diagnósticos para investigação e estratificação de risco de eventos, sendo a história, o exame físico e o eletrocardiograma responsáveis por praticamente 50% das hipóteses diagnósticas corretas. Todo corredor com mais de 35 anos de idade ou que tenha apresentado algum evento durante o treinamento físico deve ser submetido a investigação de isquemia e problemas cardíacos. O teste ergométrico, a cintilografia miocárdica e, nos casos necessários, a cinecoronariografia devem ser indicados.

    A prevenção é o único tratamento dos eventos durante os treinos. Em muitos casos há sintomas premonitórios como a síncope, palpitações e dor torácica. A história familiar de eventos em jovens corredores e anormalidades clínicas e eltrocardiográficas impõe investigação rigorosa. Com isso, podemos concluir a importância destes exames prévios nos corredores, com o intuito de acidentes nos treinos e competições.


    Professor Newton Nunes - www.areadetreino.com.br
    Professor pelo Instituto do Coração de SP desde 1994. Especialista em Reabilitação Cardiovascular pelo InCor. Mestrado e Doutorado em Educação Física na USP.
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    segunda-feira, 9 de janeiro de 2017

    Ciência na prática em 2 módulos: Hipertrofia e Emagrecimento




    É tempo de se atualizar e uma ótima forma disso acontecer é de forma online. É cada vez maior o número de professores que migram para essa forma de ensino. Particularmente, eu gosto e uso muito.

    Nesse post, vou indicar dois workshops que fará você aprender muito e que custam menos do que qualquer workshop presencial do mesmo nível.

    O objetivo deles é simular literalmente a vida prática vivenciada pelos profissionais de saúde.

    Traduzir para a prática o que existe de ciência na literatura, colocando em evidência os conhecimentos teóricos adquiridos ao longo de uma carreira inteira.

    Módulo 1: Estudo de Caso de Hipertrofia



    Módulo 2: Estudo de Caso de Emagrecimento



    Ao final de cada módulo, o aluno recebe um certificado digital de conclusão do respectivo curso.

    Clique no módulo de seu interesse e tenha mais informações!

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    10 Motivos para usar o Whey Protein




    Whey Protein é a proteína de melhor qualidade que podemos incluir na nossa dieta. Saiba agora 10 motivos pelos quais você deveria tomar esse suplemento, principalmente se é praticante de atividade física intensa regular:

    1) É uma proteína naturalmente completa, ou seja, ela contem todos os aminoácidos essenciais que o corpo precisa durante o dia.
    2) É uma fonte rica em BCAAs, contendo mais níveis do que qualquer outra fonte. Os BCAAs são importantes pois são metabolizados diretamente no tecido muscular e são os primeiros a serem recrutados pelo corpo durante períodos de esforço muscular e resistência física.
    3) É uma ótima fonte de Leucina, um aminoácido essencial que é importante para qualquer praticante de atividade física, e tem um papel importante na síntese proteica e crescimento muscular. Pesquisas mostraram que indivíduos que possuem uma dieta rica em Leucina ganham mais massa magra do que outros com níveis inferiores.
    4) É solúvel, fácil de digerir e facilmente absorvida pelo corpo. É conhecida como proteína de rápida absorção justamente por estas propriedades.
    5) Ajuda a estabilizar a quantidade de açúcar no sangue, diminuindo a velocidade que a glucose é liberada na corrente sanguínea. Isto faz com que os níveis de insulina fiquem estáveis, facilitando a queima de gordura.
    6) A forma isolada é a forma mais pura de Whey disponível no mercado. No processo de purificação, são retirados toda a lactose, gorduras, colesterol e carboidratos do Whey, tornando-se perfeita para quem deseja perder peso.
    7) É uma ótima escolha para pessoas que tem diabetes, pois a mesma não provoca um pico drástico de insulina.
    8) Pode ser utilizado por pessoas de qualquer idade.
    9) Ajuda na construção e manutenção de massa óssea no corpo, pessoas com problemas como osteoporese ou idosos podem se beneficiar com seu uso.
    10) Contém Glutamina, o que ajuda a melhorar o sistema imunológico de atletas e evita o catabolismo após o treino.
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    Férias de verão são incentivo para criançada brincar ao ar livre


    As férias de verão são um ótimo momento para incentivar a criançada a se movimentar / Foto: EBC
     
    Internet, games e televisão. Com uma concorrência dessas fica difícil convencer os pequenos a se movimentar e praticar atividades físicas. Com isso, o sedentarismo infantil se tornou um problema real, que pode afetar saúde e até levar à obesidade. Para lutar contra isto e incentivar a criançada a se movimentar, nada melhor que as férias de verão. Este período é excelente para atividades descontraídas, sem regras e horários. As férias são ótimas para apresentar aos pequenos novas formas de se movimentar e estimular para que este se torne um hábito do ano todo, diminuindo o sedentarismo", ressalta o profissional.

    Por conta do clima, as férias de verão são um ótimo momento para os pequenos aproveitarem o ar livre. Ambientes abertos e arejados são uma excelente pedida para o período. Mas é importante lembrar que é preferível que as atividades sejam praticadas mais cedo ou no fim da tarde, para evitar o sol. O ideal são atividades lúdicas e prazerosas.
    O bem-estar da crianças, no entanto, não pode ser esquecido, ressalta o professor. É preciso proteção solar, vestimenta e calçado adequados, conferir se o local está limpo e se não oferece risco de acidente para os pequenos. Além disso, confira os itens de segurança, como joelheira e capacete para andar de bicicleta.

    Além de beneficiar saúde e para o desenvolvimento físico dos pequenos, as atividades físicas também para estimulam sentidos e habilidades. Com elas, os pequenos têm ganhos  psicomotores e psicossociais. Eles desenvolvem o equilíbrio, força, agilidade, autoestima, senso de colaboração e trabalho em equipe, entre outras valiosas lições.
    Para o profissional de Educação Fìsica ou ate mesmo o estudante, é uma forma de trabalho no verão. Aproveite!
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    Será? Cientistas anunciam para breve criação da pílula do exercício físico

     
    Quem abomina a prática de atividade física deve estar vibrando com um anúncio de cientistas das universidades da Dinamarca e Austrália. Eles estariam próximos da criação de uma pílula que simula os efeitos do exercício no corpo humano. Isso porque as pesquisas realizadas os levaram a descoberta do que acontece dentro dos músculos no nível molecular quando são exercitados.

    O projeto da pílula do exercício físico é uma criação conjunta do Departamento de Fisiologia Molecular da Universidade de Copenhague, da Dinamarca e do Centre de Sidney, da Austrália.

    Embora já esteja provocando polêmica, o objetivo da pílula do dia seguinte não é facilitar a vida dos sedentários e sim ajudar obesos mórbidos e inválidos. No entanto, especialistas estão preocupados que cresçam o número de sedentários, que sem a pílula do exercício já é preocupante.

    Se por um lado especialistas garantem que o corpo humano não possui DNA programado para a imobilidade, os pesquisadores descobriram mais de mil reações dos músculos expostos à atividade física. A técnica utilizada foi a denominada espectrometria de massas, que identifica moléculas. Foram avaliadas biópsias moleculares de quatro homens saudáveis antes e depois de 10 minutos de prática de intensos exercícios.

    A Universidade de Sydney emitiu uma nota afirmando que a descoberta levará a divulgação de outros mecanismos biológicos ligados ao exercício físico e futuras pesquisas fisiológicas.

    É esperar para ver. Enquanto isso o melhor mesmo é fazer da prática de atividade física um hábito regular. O organismo agradece.
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    10 tendências que vão fazer sucesso no fitness em 2017

     

    Não é musculação, treinamento funcional, corrida, ioga ou qualquer outra modalidade de exercício físico. A grande aposta fitness para 2017 cabe no bolso (ou na bolsa), conta passos, calorias, batimentos e ainda zela pelo seu sono. As wearables technologies (tecnologias "vestíveis", em tradução livre) encabeçam a lista anual do Colégio Americano de Medicina do Esporte (American College of Sports Medicine/ ACSM) — maior organização de medicina do esporte e educação física do mundo — divulgada no fim de outubro.

    Esta é a segunda vez que as tecnologias aparecem no topo da lista, ficando à frente de muitas práticas consideradas "coqueluches" por profissionais da área. Até o final de 2014, quando foram elencadas as tendências para 2015, essas ferramentas de controle do exercício sequer figuravam as dez mais.

     Para chegar às 20 tendências do próximo ano, a entidade ouviu mais de 1,8 mil profissionais da saúde e da área de educação física.

    Além das tecnologias, a 11ª edição da pesquisa também contemplou atividades como treinamento com peso do corpo, ioga, musculação e HIIT.

    1. Tecnologias "vestíveis"

    Contar passos, verificar batimentos cardíacos, avisar quando você precisa levantar da cadeira e dar uma caminhada são apenas algumas das possibilidades das ferramentas chamadas de "tecnologias vestíveis". Seja no formato de relógios ou pulseiras, elas reúnem informações sobre a rotina do usuário e vão além: são capazes de interpretar esses dados, transmiti-los para profissionais (nutricionista, médico, profissional de educação física) e motivar o paciente.


    2. Treinamentos com o peso corporal

    Enquanto a indústria que fomenta as academias corre atrás de tecnologias para oferecer equipamentos de última geração, essa tendência que alcançou o segundo lugar resgata a simplicidade do exercício. Usando apenas o peso do corpo ou pouquíssimas ferramentas, esse tipo de treinamento traz uma nova roupagem para uma moda dos anos 1980.

    Além de romper com a sofisticação dos aparelhos, essa modalidade agrega benefícios importantes, pois acabam por repetir atividades rotineiras como subir degraus, saltar ou agachar.


    3. High-Intensity Interval Training (HIIT)

    Contrariando uma crença da década de 80, quando se acreditava que emagrecimento e resistência cardiorrespiratória só eram possíveis com a prática de exercícios aeróbicos de baixa a moderada intensidade e com longa duração, o HIIT trouxe a proposta de atividades intensas e de curta duração. Há comprovação científica que apenas 30 minutos de atividade por dia são suficientes para obter bons resultados para a saúde. Como todo exercício físico, a indicação é que a pessoa procure um médico antes de se jogar na modalidade.


    4. Profissionais graduados e experientes

    Este item reflete uma realidade mais específica do mercado norte-americano, no qual os personal trainers não precisam ser graduados em Educação Física. No Brasil, eu substituiria esse item pela importância da graduação em Educação Física com certificações adicionais.


    5. Treinamento de força

    Entra ano, sai ano, a boa e velha musculação segue como uma tendência.

    A grande sacada da modalidade é que ela permite que pessoas diferentes níveis de aptidão física façam os exercícios, sempre adaptados para cada aluno. Como resultados, ela auxilia na correção postural, reduz as dores do corpo, dá força e resistência muscular entre outros. Também atuam no reforço das articulações.


    6. Treinamento em grupo

    Muitas pessoas acharam que as aulas coletivas iam morrer, no entanto, elas têm cada vez mais adeptos.

    E não faltam boas razões para este fenômeno. Treinar em grupo dá uma motivação extra na hora de sair de casa, pois a aula acaba se tornando divertida e um aluno puxa o outro na hora de mexer o corpo. Além disso, essas práticas ainda costumam ser mais baratas, diminuindo o investimento necessário para se exercitar.


    7. Exercício como medicamento

    Não faltam estudos para comprovar os inúmeros benefícios dos exercícios para a saúde e a qualidade de vida. Há algum tempo, inclusive, eles começaram a ser indicados como coadjuvantes no tratamento de algumas doenças.

    — Muitas pessoas com hipertensão leve voltam a ter níveis normais de pressão e não precisam mais tomar remédios.

    Problemas psíquicos como depressão e ansiedade também podem ser melhorados com a prática frequente. Doenças ortopédicas são outras que comportam indicação de exercícios.


    8. Ioga

    Parar, cuidar da respiração, acalmar o corpo e a mente são alguns dos propósitos da prática.

    Dentre os benefícios do ioga, pode-se citar bem-estar físico, melhora do sono e da respiração, aumento da flexibilidade, fortalecimento da musculatura, autoconhecimento e redução do estresse físico e emocional.


    9.Personal trainer

    A atuação destes profissionais é mais um fator de motivação importante, assim como as aulas em grupo. No entanto, diferente das atividades coletivas, o personal trainer está ao lado do aluno o tempo todo, prestando orientações sobre o treinamento e corrigindo os movimentos. Além disso, o treino é exclusivo e busca atingir os objetivos pré-estabelecidos pelo aluno. O principal empecilho costuma ser o custo elevado do serviço.


    10. Exercício e perda de peso

    Quando o assunto é emagrecimento,não tem como não citar a dobradinha alimentação equilibrada e exercício físico regular.

    Era um problema de adultos, mas agora tem sido de crianças e adolescentes — finaliza.
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    domingo, 8 de janeiro de 2017

    Academia de ginástica flutuante navega por Paris

    Paris Navigating Gym

    Fazer uma atividade física e ao mesmo tempo contemplar um dos cartões postais mais famosos do mundo pode parecer estranho, mas é exatamente isso que um projeto batizado de Paris Navigating Gym deseja proporcionar às pessoas.

    Trata-se de uma academia de ginástica flutuante que percorrerá parte do rio Sena, em Paris, na França.


    Paris Navigating Gym

    O projeto é assinado pelo escritório de design Carlo Ratti Associati, possui 20 metros de comprimento e capacidade para transportar até 45 pessoas ao mesmo tempo.

    A embarcação é equipada com aparelhos de ginástica que fornecem energia para o barco se movimentar conforme seu uso, ou seja, a energia gerada pelas pessoas durante os exercícios alimentará garantirá que a embarcação percorra o rio Sena.

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    quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

    Desistência do aluno na academia


    http://www.ciaathletica.com.br/blog/wp-content/uploads/2014/02/AVALIACAO-FISICA-532x355.jpg

    Muita gente que se matricula numa academia de ginastica desistem nos primeiros 45 dias. A estimativa é da Associação Brasileira de Academias (Acad) e os motivos que levam a essa decisão são os mais variados.

    Há vários motivos para essa desmotivação.

    A falta de atenção dos professores no espaço em que estão matriculados é uma delas. Como a pessoa não tem o hábito de praticar atividades físicas e quase sempre estão com vergonha do corpo, os profissionais não podem apenas montar o programa e abandonar o aluno na sala. Uma das funções dos professores identificar os mais tímidos e fazer um bom trabalho para que eles se relacionem melhor com as pessoas e com os aparelhos em que farão as atividades.

    Por isso, é  importante assim que o aluno entra na academia montar a rotina de atividades e levar em consideração as restrições físicas, como desconforto em alguma prática, tempo que está distante de atividades físicas e período que pode ficar na academia. . O fator bem estar também precisa ser levado em conta para avaliar alguns conceitos como autoestima, disciplina, flexibilidade e força, para depois gerar um gráfico comparativo para mostrar a evolução obtida a cada três meses.

    No início das atividades, entretanto, é preciso também ser claro e transparente com o aluno sobre os exercícios. É essencial orientar o aluno das mudanças que acontecem no organismo e de possíveis dores que ele pode sentir pelo esforço físico. O ideal é sentir apenas que praticou atividades físicas, especialmente os sedentários, e não uma dor insuportável por uma semana. Sem dúvida, quando o aluno já sabe dos efeitos dos exercícios, se sente mais seguro e as chances de ficar uma semana sem voltar às aulas pelo trauma das dores iniciais diminui.

    Para estimular os alunos a frequentar o espaço é importante criar compromissos. Uma boa forma de lidar com pessoas que costumam faltar é agendar algumas atividades. Marcar datas para mudanças na série de exercícios, convidar para outras aulas que a academia oferece, isso tudo contribui para o aluno continuar frequentando.

    É fundamental acompanhar a frequência dos alunos, pois isto também é responsabilidade do professor. Quando os alunos faltam, mandamos e-mail, SMS com mensagens de incentivo para voltar ao espaço. Esse tratamento pode fazer a diferença, pois mostra que o professor está preocupado com o aluno. Outra maneira de incentivo é mostrar os resultados práticos que foram obtidos.
    Depois de três meses avalia-se os parâmetros físicos, medidas de circunferência, peso, se ganhou massa magra e outros aspectos que os estimulam a dar continuidade à academia
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    quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

    Diferenças entre correr na esteira e na rua



    A corrida atualmente é o esporte mais praticado e cada vez com mais adeptos. Através desse artigo mostraremos as principais diferenças que existem entre correr na rua e na esteira. Além do fator "liberdade" que é gerada na rua e por rua entenda, parques, avenidas, praças e demais locais onde se pode praticar a corrida ao ar livre desfrutando de todas as suas sensações; outros fatores também contribuem para as grandes diferenças entre correr na rua e na esteira.



    Abaixo estão relacionados os principais pontos, mostrando de maneira objetiva e simples sem entrar em detalhes técnicos.

    Corrida na Esteira

    - Músculos: trabalha com maior ênfase os músculos anteriores da coxa, sendo responsáveis por estabilizar e reposicionar a passada e a manter o equilíbrio corporal.

    - Frequência Cardíaca: não há ação do vento e o trabalho muscular é mais leve, levando assim a um consumo de oxigênio menor em comparação com a corrida na rua.

    - Ritmo/passada/piso: o ritmo varia de acordo com o que se queira determinar na esteira; o tipo de piso é sempre o mesmo, sem variações ou estímulos diferentes para os músculos e o sistema neuromuscular; as passadas tem a tendência a serem mais longas e constantes.

    Corrida na Rua

    - Músculos: trabalha com maior ênfase os músculos posteriores da coxa, sendo estes responsáveis pela propulsão. Os da panturrilha, gastrocnêmios, atuam com grande ênfase também. Ocorre a ativação de vários músculos estabilizadores, decorrente das imperfeições do piso que invariavelmente é ondulado, esburacado ou desnivelado.

    - Frequência Cardíaca: por haver um maior gasto energético, devido a um esforço muscular mais elevado e a resistência do ar, o consumo de oxigênio pode chegar a ser de 10% a 20% na média, maior do que na esteira.

    - Ritmo/passada/piso: o ritmo varia de acordo com o local escolhido (subidas, plano, terreno irregular, areia, etc); o tipo de piso também influencia no ritmo e na atuação muscular, fazendo um ótimo trabalho proprioceptivo; com relação as passadas, sua variação é maior que na esteira, motivada pelas diferenças encontradas também no piso.

    por Juliano Francisco da Silva


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    terça-feira, 3 de janeiro de 2017

    Atividade física como meio e não como fim na Educação Física Escolar




    Qual seria a justificativa para termos Educação Física em todas as séries de escolaridade? Sei que a maioria dos professores é capaz de dar justificativas, algumas boas, outras nem tanto, como eu também. Mas a questão continua porque até hoje a inclusão da Educação Física não está justificada na legislação, nem no seio da profissão, nem no bojo da estrutura educacional e nem perante a sociedade.  Isto desestrutura a profissão e a expõe a improvisações. Acredito que isto não seja exclusividade da Educação Física mas de muitas disciplinas.

    A legislação atual nos oferece o modelo de iniciação esportiva. Ora isto não é justificativa educacional. Se o propósito da educação é a de formar indivíduos e cidadãos íntegros não podemos ter, como argumento para nossa profissão de incentivar a formação de atletas. Ser atleta não é tão importante assim  para a vida para que isto seja objetivo educacional central. Na verdade esta legislação foi-nos imposta pelos militares porque estavam descontentes com o desempenho do Brasil nas competições internacionais. Impuseram assim esta lei que, além de mal redigida, não produziu nenhum efeito pretendido. Nem educacional nem nas competições internacionais.

    A falta desta justificativa impede uma série de medidas. Dar Educação Física deve ser necessário para que se consiga cumprir os objetivos educacionais que a escola persegue. Sabemos, da educação, que a escola procura educar jovens para que se tornem indivíduos sãos, capazes, críticos e autônomos, bons cidadãos, interessados e partícipes na sociedade em que vivem, inclusive para quererem modificá-la se acharem isto necessário. Seria uma forma simples em linguagem simples de enunciar os objetivos da educação. A justificativa da Educação Física teria que se enquadrar nos objetivos da educação.

    Certamente fazer os jovens melhores atletas internacionais não cabe dentro destes objetivos educacionais como objetivo maior. Se coubesse saberíamos que os que não fossem bons atletas não seriam bons cidadãos.  Se a legislação não é coerente então que Educação Física damos nas escolas? Como justificá-la?

    Acredito que o caminho da resposta esteja em outra pergunta: o que a Educação Física pode fazer para ajudar os jovens a serem melhores indivíduos e cidadãos? Na sociedade de hoje sabemos que a performance física não é mais importante em si, mas sim a qualidade de vida. Sabemos, por outro lado, que o sedentarismo é prejudicial aos indivíduos. Teríamos então uma Educação Física voltada para combater o sedentarismo, para a aquisição de hábitos de atividade física. Mas seria uma atividade física voltada para os aspectos de saúde e bem estar, não para a performance física. Mas além disto o que pode a Educação Física dar e ajudar na formação de indivíduos e cidadãos que as outras disciplinas não podem (pelo menos sozinhas ou com a mesma eficiência)?

    Deve também estar claro que temos uma faixa enorme de alunos na faixa dos que lutam pela sobrevivência, prisioneiros que são da pobreza e miséria. Não podemos aceitar iniciação esportiva e/ou melhora da performance como objetivos principais da Educação Física para esta clientela. Que objetivos deverá então ter a Educação Física para estes alunos?

    Talvez a maior riqueza da Educação Física em relação às outras disciplinas está em que ela não é tão dependente em passar conhecimentos. As outras disciplinas estão inteiramente vinculadas ao conhecimento. Conhecimentos que, argumenta-se, são necessários para uma vida melhor, como saber fazer contas, saber se comunicar, entender a história, etc.. Há também uma seriação nestes conhecimentos. Aprende-se a contar, depois as quatro operações, depois outras manipulações numéricas. Isto ocorre em todas as disciplinas, sempre em torno de conhecimento.

    Esta seriação justifica (em termos) o uso da reprovação. Um aluno não pode aprender equação do primeiro grau antes de aprender as quatro operações e assim por diante.

    A Educação Física não tem esta característica, nem de conhecimento nem de uma seriação definida. Tanto que há uma enorme liberdade na escolha do que se vai oferecer. Não há, por exemplo, nenhum motivo para que se dê voleibol antes de basquete, ou basquete depois de futebol. Mais do que isto, não há nenhum motivo para que se dê qualquer uma atividade específica. As atividades são meio e não fim em si. Nenhuma delas é  pré-requisito para as demais. Saber dar saque de voleibol, ou saber fazer um passe no basquete ou dar chute no futebol são pré-requisitos para nada. Muito menos para passar de ano.

    Repare que não há conteúdo obrigatório na nossa disciplina, há total liberdade na escolha nas atividades que serão oferecidas aos alunos. As escolas, bem ou mal, dão o mesmo conteúdo em todas as disciplinas, exceto em Educação Física (o que faz sentido).

    A conclusão que tiro dai é que estes ensinamentos de gestos  não são importantes em si mesmos. Na verdade, repito,  a atividade é um meio, não é um fim. Ela é meio para combater o sedentarismo, mas saber dar saque ou saber dar um arremesso não pode ser tão importante para todos os indivíduos e cidadãos de uma sociedade. Ser sedentário, ao contrário, é algo em detrimento de qualquer indivíduo e  cidadão, que sofrerá limitações por isto. O importante é que se faça atividade física, mas não necessariamente esta ou aquela atividade.

    Tomaz L. Ribeiro
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