quarta-feira, 31 de agosto de 2016

5 verdades e 5 mitos sobre o Pilates

O que é Pilates Solo? Conheça tudo sobre essa modalidade!

Uma das modalidades que tem tido uma grande adesão por parte do público feminino é o pilates. Então vamos deslindar mitos e desvendar verdades sobre a prática desta atividade.

VERDADES:

1 – É importante a prática de pilates por parte de mulheres grávidas. Ajuda a trabalhar a postura, alivia e previne as dores e prepara o corpo para o parto com o fortalecimento do períneo.

2- O pilates pode ser praticada por idosos pois traz benefícios para as pessoas desta faixa etária que a pratiquem. Tais como: o aumento da força e da flexibilidade muscular, o aumento da mobilidade articular e a melhoria do equilíbrio e da postura.

3 – É bom para o humor. Para além de melhorar a autoestima de quem pratica a modalidade, o pilates liberta endorfinas que são responsáveis pela sensação de prazer e bem-estar, diminuindo assim o stress e trazendo o bom humor.

4 – Ajuda a melhorar a postura. Ao trabalhar a flexibilidade e a resistência muscular o pilates corrige qualquer desequilíbrio existente no nosso corpo.

5 – Melhora o funcionamento dos órgãos internos. Ao estimular os músculos que sustentam a coluna, os órgãos internos e a postura, é formado um cilindro que traz estabilidade corporal, que protege a coluna durante as atividades corporais e melhora significativamente o funcionamento dos órgãos internos.

MITOS:

1 – O pilates não deixa as pessoas mais altas. Existe sim uma melhoria no alinhamento e na postura corporal graças à junção de fatores como o aumento da flexibilidade muscular e da mobilidade articular.

2 - O pilates não é parecido com o ioga. A diferença reside na adaptação de exercícios de ballet e circenses para a prática do desporto para além das ligações existentes com o controlo com o corpo e a mente oriundas do desporto oriental.

3 – Fazer pilates não diminui a barriga. O desporto consegue definir os músculos. Para perder a barriga tem-se de juntar à prática do desporto, atividades aeróbicas e uma alimentação saudável.

4 – Dos mais importantes: a prática de pilates não emagrece. Realizado de forma isolada, o desporto não vai contribuir para a perda de gordura, pois não é uma atividade com alto gasto de calorias.

5 – Pilates não é musculação. Ambas as atividades tem a função de tonificar e criar músculo e são, maioritariamente, atividades complementares.
 
Dominar a avaliação no Pilates vai trazer uma maior eficiência no planejamento do trabalho do profissional.

Um guia que traz o passo a passo de uma boa avaliação no Pilates, tanto no solo (mat pilates), quanto nos aparelhos. Com ele, você vai aprender a saber o nível de capacidade do aluno, descobrir suas dificuldades e o que precisa trabalhar para chegar ao objetivo mais rápido e entregar o melhor resultado possível. Clique aqui e saiba mais 
 
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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Treino funcional para fortalecer a musculatura



Ter músculos mais fortes é o que busca grande parte das pessoas que decidem praticar uma atividade física. É através do fortalecimento muscular que se garante um corpo mais definido, melhora o condicionamento físico e dá mais resistência a ossos e articulações, evitando lesões.  E o treino funcional é uma forma de obter todos esses resultados. Esse tipo de treino é formado por séries que usam movimentos que realizamos no dia a dia, como agachar, empurrar, puxar e girar, porém eles são potencializados com o uso de alguns acessórios, como bolas, pranchas e bastões.

O treino funcional exercita toda a cadeia muscular e é mais atrativo do que outros exercícios devido a sua dinâmica. Ele possibilita realizar um treino diferente a cada dia, fazendo com que o aluno fortaleça a musculatura sem perceber.

 Outra característica dessa modalidade é que as séries são adaptadas conforme a necessidade e limite de cada aluno, levando a uma evolução gradativa. Além da musculatura o aluno de treino funcional desenvolve a coordenação motora, ele tem mais flexibilidade, agilidade, melhor equilíbrio e disposição cardiorrespiratória.


A postura da prancha lateral tonifica o abdômen e coluna vertebral, fortalecendo o core e garantindo uma melhor postura.

Como praticar a postura:

1. Deite-se de bruços com as pernas estendidas e os pés unidos. Apóie o corpo nas mãos e pés, como se fosse fazer flexão de braços.

2. Gire o corpo para a direita, deixando o peso sobre o braço esquerdo. Alinhe punho, braço e ombro. Posicione a perna direita sobre a perna esquerda.

3. Estenda o braço direito para cima, perpendicular ao solo e vire a palma da mão para a frente.

4. Permaneça por três a cinco respirações. Retorne à posição inicial e repita para o outro lado.

Alguns cuidados devem ser tomados nesta atividade. Se o exercício estiver muito difícil, além de não gerar melhora do controle motor, pode oferecer risco de queda ou prejuízo muscular e articular.

Além disso, como qualquer outro tipo de treinamento, a evolução deve ser progressiva, respeitando sempre os limites individuais.
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A brincadeira e o desenvolvimento infantil

 
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Brincar tem um viés que vai muito além da simples fantasia. Enquanto um adulto vê apenas uma criança empilhando bloquinhos, para o pequeno aquilo significa experimentar as possibilidades de construir e conhecer novas cores, formatos e texturas. Para a criança, brincar é um processo permanente de descoberta. É um investimento. A criança que brinca vai ser mais esperta, mais interessada e terá mais facilidade de aprender - tudo isso de forma natural   

A literatura e as pesquisas demonstram que brincar tem três grandes objetivos para as crianças: o prazer, a expressão dos sentimentos e a aprendizagem. Brincando, a criança passa o tempo, mostra aos pais e professores sua personalidade e descobre informações.sozinhas. Para elas, o ideal são brincadeiras que estimulem os sentidos. Através deles, elas exploram e descobrem cores, texturas, sons, cheiros e gostos.

Por volta dos 3 anos elas desenvolvem outro tipo de brincadeira: o faz de conta. Imitar situações cotidianas - como brincar de casinha ou fingir que é o motorista de um ônibus - permite que as crianças se relacionem com problemas e soluções que passam do fazer imaginário para o aprender real.

A partir dos 5 anos, os pequenos estão aptos para incluir o outro nas brincadeiras. É a fase em que elas deixam de brincar ao lado de outras crianças e passam a brincar com outras crianças.

Vale lembrar que o desenvolvimento infantil é individual. Algumas crianças começam a brincar com outras mais cedo, outras mais tarde - não há motivo para preocupação.

Estabelecer um horário diário ou semanal para brincar com seu filho é o primeiro passo para garantir que ele faça esta atividade com frequência. Muitos pais lotam a agenda dos filhos com afazeres extracurriculares, o que extingue o momento da brincadeira. Toda agenda de criança deve ter um espaço diário para não fazer nada - é aí que surge o espaço para brincar.

Participar da brincadeira dos filhos também dá uma vantagem aos pais: conhecê-los melhor. Como a criança se expressa brincando, os pais observadores descobriram as vulnerabilidades e os pontos fortes de seus filhos. Brincar juntos aumenta o grau de confiança e o vínculo entre pais e filhos.

Dar brinquedos de diferentes materiais e tipos também é recomendável. Por isso, nada de entupir a menina só com bonecas e chegar com um carrinho debaixo do braço a todos os aniversários do menino. As crianças precisam experimentar de tudo. Cada brinquedo traz uma mensagem e vai despertar o interesse e a curiosidade de alguma forma.

O importante é o brincar, e não o brinquedo. É possível improvisar brinquedos com uma fruta, uma caixa de papelão vazia ou o que quer que esteja à mão. E não se preocupe se não puder dar a seu filho aquele carrinho movido a pilhas de última geração. Só na visão do adulto um brinquedo eletrônico é divertido. Para a criança, brinquedo que brinca sozinho é enfadonho.

Reunimos algumas recomendações de especialistas sobre as brincadeiras mais adequadas para cada faixa etária. O desenvolvimento infantil é individual, mas as crianças passam, cada uma a seu tempo, pelas fases abaixo. Todas as atividades devem ser desenvolvidas sob supervisão de um adulto e nos ambientes adequados.

Até os 2 anos
Nesta fase, a brincadeira tem que estimular os sentidos. Correr, puxar carrinhos, escalar objetos, jogar com bolinhas de pelúcia são atividades recomendadas.

3 a 4 anos
Começam as brincadeiras de faz de conta. As crianças respondem a brincadeiras de casinha, de trânsito, de escolinha e de outras atividades cotidianas.

5 a 6 anos
Os jogos motores (de movimento) e os de representação (faz de conta) continuam e se aprimoram. Surgem os jogos coletivos, de campo ou de mesa: jogos de tabuleiro, futebol, brincadeiras de roda.

7 anos acima
A criança está apta a participar e se divertir com todos os tipos de jogos aprendidos, mas com graus de dificuldade maiores.
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terça-feira, 23 de agosto de 2016

Estudo: Olimpíada não combate sedentarismo



A chama olímpica tem vida breve nos corações e mentes da maioria das bilhões de pessoas que acompanham com paixão os Jogos. Uma análise global da atividade física durante o chamado ciclo olímpico — período de quatro anos entre os Jogos — revelou que o mundo permanece arraigado ao sedentarismo, de Londres em 2012 ao Rio de 2016.

Tanta imobilidade custa US$ 67,5 bilhões por ano apenas no combate de cinco doenças, numa estimativa otimista. No Brasil, o custo é de R$ 3 bilhões. Os pesquisadores analisaram relatórios feitos pelos governos de 146 países sobre a relação entre as respectivas populações e atividades físicas. Constataram que não houve progresso. E só dois países, Finlândia e Canadá, têm programas de atividade física com resultados concretos.

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Dinheiro, dor e sofrimento poderiam ser poupados se as pessoas andassem ou pedalassem mais para o trabalho, destacam os autores da análise. Sedentário no estudo não é quem não faz esportes. Mas as pessoas que não têm pelo menos 150 minutos por semana de atividade física moderada, o que inclui caminhadas e pedaladas em distâncias triviais, como ir até uma estação de trem ou ao ponto de ônibus.

EMPOLGAÇÃO FUGAZ

As cinco doenças — diabetes tipo 2, doença coronariana, acidente vascular cerebral e cânceres de mama e cólon — são os principais males associados à vida sedentária. Mas não os únicos. O sedentarismo virou ele próprio doença e é tratado como epidemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Os dados fazem parte de uma série especial sobre atividade física global publicada pela revista médica britânica "The Lancet", uma das mais respeitadas do mundo. À frente da série, o professor de saúde pública da Universidade Federal de Pelotas (RS), Pedro Hallal.

— Empolgação olímpica dura pouco, se extingue em dias. Não aumenta a atividade nem nas cidades sede dos Jogos se não houver ações concretas de estímulo para alimentá-la — afirma ele.

— Nos últimos quatro anos, a maioria dos países começou a monitorar os progressos obtidos na atividade física, mas as evidências de melhora são escassas. Se a população global fosse mais ativa, poderíamos ter 300 mil casos anuais a menos de demência, por exemplo — lamenta um dos autores do trabalho, Jim Sallis, da Universidade da Califórnia em San Diego.

Noventa por cento dos países têm planos formais. E 70% declararam ter oferecido financiamento e colocado ideias em prática.

— No Brasil, o Ministério da Saúde deveria ser chamado de Ministério da Doença. Não se investe em prevenção, apenas em tratamento. Os programas criados são pontuais e não tiveram continuidade — destaca Hallal.

A Finlândia investiu em infraestrutura. O Canadá na promoção da educação física nas escolas de ensino fundamental e médio. Hallal frisa que as duas coisas são necessárias.

— Atividade física é muito mais do que esporte. Quem mais sofre com inatividade é a população mais pobre, em especial as mulheres e os mais velhos, mas nem os jovens estão a salvo. No Brasil e no resto do mundo, assustadores 80% dos adolescentes não têm o mínimo de atividade física semanal — ressalta Hallal.

Essenciais, segundo ele, é oferecer calçadas e ciclovias; estabelecer medidas que estimulem a atividade e restrinjam o uso de carros; ter em todos os bairros as chamadas academias populares.

— O Rio e alguns outros municípios têm essas academias, mas precisamos de muito mais. As empresas também têm a parte delas a fazer: deveriam oferecer vestiários com chuveiros e bicicletários para que os funcionários possam ir a pé ou de bicicleta para o trabalho — diz o cientista.

MEDIDAS EM PROL DO EXERCÍCIO

Para estimular a população a manter um nível mínimo de atividade física, os pesquisadores propõem as seguintes medidas:

- Valorização das calçadas. A falta ou má conservação desses espaços é um dos maiores obstáculos para a caminhada e a corrida.

- Construção de ciclovias e bicicletários.

- Oferta de vestiários com chuveiros nos locais de trabalho.

- Academias populares em todos os bairros e comunidades.

- Mudar o currículo de educação física no ensino fundamental e médio, com aumento da frequência e da qualidade.

- Fechamento de ruas nos fins de semana para a prática de lazer. Inclusive as do Centro da cidade, como acontece em Bogotá.

- Redução e estreitamento das faixas para carros e aumento daquelas destinadas a pedestres e ciclistas.

- Estabelecimento de pedágios caros no Centro da cidade, como em Londres.

- Aumento da distância entre as estações de BRTs para estimular a caminhada, como foi realizado com sucesso em Curitiba.

- Oferecer segurança para que a população possa se apropriar das ruas.

Fonte
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Atletas olímpicos têm algo para ensinar sobre atividade física?

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Durante as últimas duas semanas, os brasileiros aprenderam mais sobre esportes até então pouco conhecidos, sofreram com alguns resultados frustrantes, vibraram com vitórias surpreendentes e conheceram mais de perto a trajetória dos protagonistas dessa festa do esporte: os atletas.

Mas será que atletas olímpicos têm algo para ensinar para a maioria da população brasileira que se divide entre sedentários e praticantes de atividade física recreacional? Antes de tudo, é preciso compreender que atletas de nível olímpico não são fruto apenas de horas de treinamento e dedicação. Performances esportivas extraordinárias são produzidas a partir de uma combinação de fatores que mantém estreita relação entre si. Atletas realmente competitivos surgem quando há uma integração ideal entre hereditariedade, habilidades motoras, biotipo físico, aspectos motivacionais, ambiente, traços da personalidade, treinamento e afinidade com o esporte.

As pesquisas sobre o assunto, publicadas até agora, levam a crer que o fator genético é predominante no processo de seleção de talentos esportivos, porém para que os atletas alcancem os melhores resultados nas competições, o tal fator genético precisa encontrar condições externas favoráveis que permitam a sua expressão máxima. Em contrapartida, mesmo que as condições externas sejam as mais favoráveis possíveis, se os atletas não estiverem "equipados de fábrica" com o conteúdo genético adequado o desenvolvimento esportivo será limitado.

Compreendam que qualquer pessoa poderá aperfeiçoar sua aptidão física e desenvolver suas habilidades esportivas com treinamento adequado, mas infelizmente poucos, pouquíssimos terão condições de chegar ao nível competitivo de um atleta olímpico. Os atletas egressos de projetos sociais e com comoventes histórias de superação realmente são inspiradores, mas o sucesso de um atleta não depende apenas do quanto ele deseja ou de quão difícil foi sua trajetória. Se através de projetos sociais esportivos é possível ampliar o número de crianças expostas ao esporte desde cedo, logicamente aumenta a possibilidade de detectar talentos precoces e, a partir daí, investir na formação de um provável atleta de alto rendimento. Entretanto, considero muito mais significativo do que encontrar potenciais atletas olímpicos o conjunto de benefícios para a maioria das crianças envolvidas nesses projetos: inclusão social, mudanças positivas de comportamento, menor exposição ao risco, melhor rendimento escolar, aprendizagem das modalidades esportivas e aperfeiçoamento do desempenho motor.

Então, mesmo sabendo que atletas olímpicos representam a exceção e não a regra entre os praticantes de esportes e demais atividades físicas, penso que há muitas semelhanças que podem ser inspiradoras. A busca pelas medalhas, por exemplo. Isso mesmo, você não leu errado, a diferença é que as nossas medalhas são outras: perder 3 quilos, aumentar 2 centímetros no perímetro do braço, caber dentro de uma calça perdida, completar uma prova de corrida, reduzir o colesterol... Enfim, se o que leva os atletas olímpicos a acordar cedo, dedicar-se ao treinamento e abdicar de prazeres contraproducentes é a vontade de conseguir uma medalha na competição, não vejo problema algum em fazer a comparação. Afinal, muitos de vocês leitores também fazem o mesmo por motivos diferentes.

Sua medalha é sua meta em relação aos exercícios físicos, qualquer que seja. O importante é defini-la, traçar um plano de ação (preferencialmente com o auxílio de um profissional de Educação Física qualificado) e AGIR. Garanto que ao conseguir cumprir essa meta a sensação é muito prazerosa e, pelo menos por alguns instantes, você poderá mandar a genética às favas.

Bons treinos!

Fonte

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4 cuidados antes de começar um treinamento






Começar ou mudar um treinamento é sempre uma decisão difícil porque é uma coisa que pode interferir com a rotina diária, com o humor e com o bem-estar no geral. Contudo, antes de decidir pela mudança e começar um novo plano de treinamento, há que ter em mente algumas regras para evitar que o novo plano de treinos seja um martírio e apenas mais um motivo para fugir a sete pés do exercício físico.

Vamos falar sobre 4 cuidados para evitar que essa mudança seja ruim:


1 – Começar devagar. Quando se está algum tempo sem treinar ou se adquire uma nova rotina de exercícios, começar devagar é o melhor conselho que se pode ter em conta. Além de ajudar a prevenir lesões, seguir o plano de treino pausadamente e sem exageros ajuda a ainda a evitar uma condição chamada dor muscular tardia, aquela sensação de tensão e dor que acontece dois dias depois de treinar. O risco de inflamação é ainda menor quando se começa devagar, ou seja, quando se treina apenas duas ou três vezes por semana no primeiro mês do novo plano de treino e respeitando sempre as indicações primeiramente dadas pelo instrutor.

2 – Não tentar compensar o tempo perdido. Embora seja tentação para muita gente tentar compensar a falta de um treino dobrando outro, não é o ideal a se fazer. Cuidado com as lesões que podem aparecer e atarapalhar o andamento no novo treinamento.


3 – Não fazer exames e análises antes de começar a treinar. Quem parou os treinos apenas para ir de férias, não tem que se preocupar com o coração (a não ser que tenha um histórico de complicações), mas as pessoas que começam agora a apostar na atividade física não podem, de todo, ignorar o estado deste órgão. Fazer alguns exames de rotina antes de iniciar o plano de treinos é uma forma de prevenir males maiores.


4 – Zelar pelo sistema imunitário. Enquanto o treino moderado é aliado do sistema imunitário, deixando-o forte e capaz de lutar contra agressões externas, o treino em excesso ou que exija um grande esforço físico pode ter um efeito contrário, reduzindo o número de células brancas, o que deixa o sangue enfraquecido.

Os cuidados devem ser observados para o inicio de um novo treinamento não seja um pesadelo.


Até a próxima!
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Prática de exercícios físicos durante a gravidez



A prática de exercício físico durante a gravidez é especialmente comum entre as mulheres que já seguiam uma rotina de treino antes do período de gestação.

A atividade física é benéfica não só para ajudar a controlar o peso, como também para melhorar a resistência e saúde da mulher e do bebê, como dois recentes estudo comprovam – um em que garantem que o exercício previne o excesso de peso no bebê e outro que indica que o risco de diabetes diminui nas grávidas que se mantêm ativas. Contudo, é preciso saber estabelecer limites.

Tal como indica a Organização Mundial da Saúde (OMS), durante o período de gestação e no pós parto, o recomendado é que as mulheres pratiquem 150 minutos de atividade física por semana, embora a intensidade e o tempo de treino dependa de caso para caso e, por isso, deva ser recomendado por um médico especialista.

Também o tipo de atividade depende de mulher para mulher, porém, mesmo com um 'barrigão ' é possível fazer atividade aeróbica.  Caminhada, natação, ciclismo estático, yoga e pilates são atividades mais recomendadas.

Quanto ao batimento cardíaco, este pode ser mais acelerado nas grávidas com gestações saudáveis, livres de contra-indicações e que sejam já adeptas dos exercícios. Porém, é recomendável que as grávidas diminuam a atividade física sempre que sentirem falta de ar, tontura ou exaustão.
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quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Não se faz campeão com o vitimismo!

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Estão tendo Olimpíadas no Brasil, eu estou aproveitando mas já uma  coisa que vem me incomodando: o coitadismo e vitimismo que impera na nossa Cultura foi para o esporte.  De alto nível. Está imperando num lugar onde psicólogos e treinadores deveriam agir.  Pessoal, não se faz campeões com o vitimismo imperando.

Vou dar três exemplos olímpicos. Vem comigo!

O futebol masculino anda mal das pernas e não é só nas Olimpíadas.  O técnico do Brasil saiu em defesa do principal jogador. Eu também sairia, o defenderia, é o meu craque.  Mas o argumento usado pelo técnico foi para revelar todo o coitadismo, vitimismo e sei lá mais o que impera na nossa cultura. Que coisa mais surreal usar a idade da Marta pra defender o Neymar, falar que um cara de 24 anos não vai aguentar pressão e que ele não vai mais querer jogar pela seleção para as críticas serem aliviadas. Isso passa longe de um perfil vencedor que o esporte de alto nível tem que ter.  A tentativa da preservação do craque com argumentos tão falhos escancara o que a gente tem de pior: vamos ter pena do cara, é só um cara de 24 anos que precisa de tranquilidade. Ele precisa mesmo de tranquilidade mas não é pra ter pena porque ele tem 24 anos ou medo porque ele não vai mais jogar pela seleção.  Vamos melhorar os argumentos ou ter um desempenho melhor para não ser criticado.

O segundo caso que me chamou muito a atenção para essa coisa de vitimismo foi a entrevista de "despedida" da nadadora Joanna Maranhão. Ela conseguiu colocar numa frase e generalizar todo o país com adjetivos incluindo o racismo, machismo e xenofobia. Aí, você vai procurar na rede social dela e pasmem:  é um escarcéu de xenofobia, machismo... Mas ela, pra sair com uma declaração polêmica, como muitos posts que ela fez, prefere se colocar numa posição de "xingada, humilhada" do que falar da vida dela na Natação. Joanna tem uma técnica de nado linda, fez final olímpica e isso é coisa pra caramba!  Lamentei inclusive em rede social essa postura de vítima que ela adotou, sabe-se lá o porquê!

Para terminar esse texto, que já está longo demais, vou falar do terceiro exemplo olímpico. Você conhece a historia do Vanderlei Cordeiro de Lima? Resumindo, ele estava pra ganhar a medalha de Ouro na maratona, foi agarrado por um louco, continuou na prova e ganhou o bronze. Muitos acham que o Vanderlei teve sorte de ser agarrado porque ele não teria a projeção que teve. Outros lamentam até hoje aquele fato. O Vanderlei encarou a medalha de bronze como uma vitória única, como foi. Você já o viu se lamentando dizendo que aquilo aconteceu porque era brasileiro, pobre, falando de idade, comparando com outro atleta ou sei lá mais o que?  Eu não o vi se colocar na posição de prejudicado. A imprensa tentou mas a postura dele nunca foi de vítima.  Afinal de contas, ele tem uma medalha olímpica, uma conquista no esporte que pratica, assim como o Neymar e a Joanna também têm.

O esporte brasileiro precisa evoluir.  E pode colocar na lista a erradicação do mimimi, coitadismo e vitimismo.

Afinal de contas, você conhece algum campeão, seja nas olimpíadas, seja no esporte, seja na vida, que usa e vitimismo e se faz de pobre coitado?

Até a próxima!

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terça-feira, 2 de agosto de 2016

4 dicas poderosas para aprovação em concurso na Educação Física

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Muitos profissionais sonham com a estabilidade de um trabalho público para poder organizar sua vida de uma forma melhor. Geralmente, esse trabalho público vem através de um concurso público, que é um processo difícil de se enfrentar. Não conheço uma pessoa sequer que tenha passado num concurso publico que não tenha falando "me dediquei demais". Eles se dedicam e acabam aprendendo o caminho para realizar o sonho de passar num concurso público. Ser aprovado num concurso para professor de Educação Física não é fácil.

Para escrever esse texto, mandei 3 perguntas para 4 amigos que já passaram em concurso público para entender se tem alguma dica matadora, aquela dica que é o "pulo do gato".  Não sei se tem o pulo do gato mas tenho algumas considerações a fazer.  

Apoio da Família

A importância da família foi fundamental para o sucesso do projeto "concurso público". O entendimento de quem está perto de que todas aquelas horas de estudo são necessárias para o sucesso, além do apoio no cansaço e na organização do cotidiano para um melhor desempenho nos estudos são importantes no sucesso do "concurseiro".

Tenha Paciência

A paciência torna-se um aliado importante. É preciso ter paciência para estudar cada assunto, para superar os assuntos com menos identificação, para lidar com relacionamentos e, principalmente, paciência para aprender. 

Agora é a hora

O estudo para o concurso público começa antes do lançamento do edital. Para quem tem a aprovação do concurso público como um projeto de vida, sabe que um projeto de vida construído com base sólida dificilmente não será forte. Então, não espere um edital ser lançado. Se eu fosse você, investia no acesso Ouro do Portal Educação Física Concursos. Mais abaixo, explico o porquê. Invista no conhecimento e comece a estudar agora.

Materiais Específicos

A última observação que julguei interessante e talvez seja a mais importante é o material utilizado para estudo. Para os concursos na Educação Física, a gente precisa de material de quem tem experiência no assunto.  Em materiais específicos, a gente encontra meio para facilitar um caminho que não é fácil. Pesquisei e darei algumas dicas de materiais que valem a pena o investimento. É só clicar no link para maiores informações:

Lá em cima, falei para você investir na versão Ouro do Portal da Educação Física Concursos. Foi o melhor produto que encontrei para facilitar o seu caminho. Através desta poderosa ferramenta digital, você terá acesso aos conteúdos, temas, arquivos digitais (eBooks), áudios e vídeos direcionados ao candidato que se prepara para os novos desafios e perceberá que todos os conteúdos foram estrategicamente separados, tendo apenas um único objetivo: diminuir a distância entre a sua preparação e seu ingresso no serviço público. Clique aqui e saiba mais!

Poderia ter mais dicas mas esses quatro pontos me chamaram atenção e foram comuns no sucesso de quem já foi aprovado.

Até a próxima!


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segunda-feira, 1 de agosto de 2016

10 maiores erros dos professores na academia

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Sem entrarmos em mais delongas, vamos pontuar alguns dos maiores erros e das maiores falhas dos professores de academias, além disso, expor possíveis formas de conseguir resolver esses problemas.

Antes de iniciarmos, é importante entender uma diferença: os aspectos das competências técnicas e as comportamentais. Entendemos os aspectos técnicos voltados principalmente à prescrição dos exercícios por parte dos professores. São competências adquiridas em faculdade, cursos e livros, voltados ao aspecto prático da atividade física no caso das academias. Já as questões comportamentais, adquiridas por autoconhecimento, estão voltadas à forma como o professor se porta, se comunica, domina seus sentimentos e é capaz de se relacionar frente aos clientes.

Vamos aos principais erros dos professores, apontados pelos gestores de forma geral:

1 – Desalinhamento da equipe quanto à técnica dos exercícios

Quantas vezes já não escutamos histórias de alunos que treinavam em uma academia no período da manhã, onde o professor X passou a atividade ''abdominal Estrelinha (exemplo)''. Mas em certo dia este aluno teve de ir treinar no período da tarde, onde o professor Z atendia. Este professor, ao ver o aluno realizando determinado exercício questiona: ''Mas quem te passou isso? Está errado! Não é assim''. Péssimo! Este erro soa como completa desorganização perante o cliente, que fica totalmente perdido e não sabe em quem acreditar! Imagine-se na cabeça deste cliente! Para evitar isso, reuniões de planejamento e alinhamento de processos de atividade, criando um banco de dados de exercícios unificado entre todos os professores surge como a melhor intervenção. Vale lembrar que esse erro não significa não corrigir movimentos errados dos clientes: segurança em primeiro lugar, mas sempre com educação, cordialidade e respeito.

2 – Uso de celular em sala de aula

É um erro, mas ao mesmo tempo pode ser bem aproveitado. Em horários fora de pico, nada impede o professor de utilizar o celular como um ótimo meio de se comunicar com clientes ausentes ou faltantes, bem como estimular a frequência e as campanhas da academia. Vivemos em um mundo altamente conectado. Evitar o uso de celulares já não deve ser a maior preocupação dos donos, mas sim, usar isto ao favor da empresa. É claro que, em horários de pico, de academia lotada, celulares não devem ser permitidos. Foco absoluto no cliente! Tal questão deve ser previamente esclarecida e estabelecida em regimento interno da academia.

3 – Tendência de atendimento

Essa falha é inadmissível! Já cansamos de observar professores que tem o foco voltado a dois tipos de alunos: bem treinados/aderidos e aos ''bonitinhos (as)''. Soma-se a essa tendência, um interesse por vezes em transformar tais alunos em clientes de Personal Trainer, o que faz com que os clientes que mais precisam de atenção (recém-chegados, idosos, crianças e destreinados) fiquem à margem e consequentemente a uma desistência precoce. Um processo descrito de modelo de atendimento, além da supervisão do coordenador são as formas mais simples de resolver tais problemas.

4 – Reclamar da academia

Professores que reclamam da academia, do dono, do salário, da estrutura ou dos aparelhos para os clientes: inadmissível! O professor pode ter pontos de discordância quanto à empresa, mas tais questões devem ser passadas e tratadas diretamente com a gerência, e NUNCA frente aos clientes!

5 – Tentativa de vender suplementos alimentares e/ou esteroides anabolizantes para os alunos

Sequer precisamos detalhar este, certo?! ÉTICA! Sempre!

6 – Não escutar DE VERDADE o cliente

Professores não buscam entender e compreender de verdade o cliente, seus problemas, suas maiores dores, seus verdadeiros objetivos, os intrínsecos, os motivadores reais, os gatilhos emocionais, sabendo motivar o aluno de forma genuína em prol da manutenção em atividade física.

7 – Não ensinar seus alunos

O professor em sala de aula tem se limitado à prescrição de exercício, acompanhamento, por vezes correção… e só! Isso já era! Devemos aproveitar cada momento de interação aluno-professor para ensinar, conscientizar e educar nosso cliente. Pequenas dicas alimentares, de descanso e treinamento são sempre bem-vindas: cliente informado é cliente satisfeito!

8 – Pecar na aparência e Marketing Pessoal

Outro erro inadmissível! Professor com barba mal feita, cheirando mal, suado, molhado, roupa rasgada, tênis, camiseta ou shorts sujo, ou então o pior: com mau hálito! Os professores são, junto as recepcionistas, as interações principais dos clientes com a empresa. O Professor deve prezar sempre pelo bom marketing pessoal, sempre bem vestido, portado, limpo, cheiroso, unhas e cabelos cortados, bem como as roupas em perfeito estado. Observação: inadmissível o uso de bonés e óculos escuros! Isso é o mínimo que o cliente espera. Outro detalhe que DEVE estar no regimento interno da academia ou em descrição de cargo e processos internos.

9 – Atrasos

Outro erro que poupa explicações. Margens de aceitação (Ex: 5 minutos) devem ser previamente estabelecidos. Bons profissionais sempre chegam com minutos de antecedência ao trabalho.

10 – Insistir em métodos antigos e ultrapassados de treinamento

Acredito que estes erros são pequenos quando comparados ao maior problema que enfrentamos hoje nas academias: Insistir em métodos antigos e ultrapassados de treinamento. Temos um perfil de cliente MUITO diferente frequentando as academias hoje. O exercício físico deve ser DIVERTIDO, deve ser prazeroso. O cliente não gosta de musculação, e quando chega, tem que fazer a mesma série de adaptação, igual a que fez na última vez que tentou começar. Logo na cabeça desse cliente já vem: ''Mas de novo? A mesma coisa? Eu não gosto disso!''. Nós, profissionais de educação física, devemos de uma vez por todas assumir nosso papel de PROFESSOR dentro de sala de aula, ensinando, educando nossos alunos e principalmente motivando-os a fazer o que lhe dá prazer e vontade de voltar para a academia. Não adianta manter-se no princípio da totalidade (trabalhar sempre o corpo todo) se isso NÃO estimula seu aluno. No começo, devemos dar ao cliente o que ele QUER, e não apenas o que ele precisa.

Devemos ultrapassar a barreira dos primeiros 3 meses, onde o ENCANTAMENTO deste cliente se faz necessário, para que ele mantenha sua frequência até a segunda barreira: dos 6 meses, onde podemos passar a considerar este cliente como um aluno aderido a atividade física.

Chega do mesmo. Chega de se preocupar apenas com qual exercício é melhor ou mais importante. Qual trabalha melhor tal feixe de fibra muscular. Se o cliente não gosta, não se motiva, não adianta insistir! Devemos nos preocupar em COMO manter esse aluno em movimento, para sempre. E isso apenas acontece se a atividade for prazerosa e divertida para o cliente.


Retirado daqui

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Diferença entre Instrutor de Musculação e Personal Trainer


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Para quem frequenta academia, sabe que há a diferença entre o professor de musculação e o personal trainer.  Porém há pessoas que não sabem. Geralmente, a formação acadêmica é a mesma, com formação em Educação Física. A diferença real é que o Personal é um profissional pago para dar atenção exclusiva a um aluno, enquanto o instrutor de musculação é um profissional disponibilizado pela academia para instruir e auxiliar todos os alunos.

VANTAGENS EM TER UM PERSONAL:

Você tem um professor só pra você.
Você tem um compromisso com o profissional, assim é mais difícil faltar.

DESVANTAGENS EM TER UM PERSONAL:

É um serviço mais caro porque além de você pagar a academia, paga o personal.
Muita gente acaba dependente do profissional e acaba limitando as atividades.


VANTAGENS EM SER ORIENTADO PELO PROF. MUSCULAÇÃO:

Você tem possibilidades de sempre ter contatos com professores, que mesmo seguindo um mesmo padrão imposto pela academia para manter a qualidade de serviço, sempre terá uma dica diferente de cada professor, de acordo com que você vai tendo contato com eles.
Mesmo com a academia cheia, os professores estão sempre disponíveis para tirar as dúvidas, é só abordá-los. Lembre-se o professor não tem bola de cristal pra saber se você está precisando dele ou não, você é um aluno dentre os trinta. ele, dentre os trinta alunos é apenas um professor.
É mais barato, já esta incluso a orientação do professor na mensalidade.

DESVANTAGENS  EM SER ORIENTADO PELO PROF. MUSCULAÇÃO:

Geralmente, você tem que aprender os exercícios novos toda vez que muda sua ficha. Pela nossa experiência, as pessoas ficam um pouco perdidas nos novos treinos nas primeira 2 ou 3 semanas.Depois a coisa vai tranquila.
Você não tem um professor só pra você. Tem que saber dividir a atenção dele com os outros alunos.

Bom só pra finalizar, seu professor de musculação ou seu personal é apenas a ponta da bússola, ou seja, serve pra te indicar o caminho do sucesso pra melhorar a sua saúde e sua estética.

Porém,  quem vai pagar o preço e fazer  a coisa toda acontecer é somente uma pessoa: VOCÊ.
Espero que você tenha gostado desse texto.

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