segunda-feira, 30 de maio de 2016

Tempo de recuperação / descanso de cada esporte

Enquanto os tenistas jogam dia sim dia também e são exaltados como fortalezas físicas, os jogadores de futebol carregam a pecha de serem preguiçosos. Tudo porque não podem jogar nem a cada 48 horas. Mas existe uma explicação. Especialistas justificam que o esporte necessita de um período de recuperação maior que a maioria das modalidades.

O desgaste físico obedece a relação intensidade, duração dos jogos e esforço muscular. Confira abaixo as peculiaridades de que diferenciam outras modalidades do futebol. A tabela média de recuperação em cada esporte.

Futebol (72 horas) 

 
O futebol se diferencia dos demais por exigir deslocamentos contínuos que somam até 12 quilômetros por partida, num campo de grandes dimensões (cerca de 100 metros de comprimento) e com apenas uma pausa (intervalo de 15 minutos). As corridas em alta velocidade (chamadas de tiros) também contribuem por serem desgastantes.

Nestas condições o corpo usa 80% de açúcar, que resulta em muito mais ácido lático, e 20% de gordura. Em repouso os percentuais se invertem. Por este motivo a hidratação e reposição de nutrientes é importante, mas impossível em tempo corridos de 45 minutos. Sem contar que o esporte é praticado a céu aberto e não num ginásio. Chuva, calor ou frio extremo prejudicam ainda mais os esportistas. Por isso, a Fifa determina 72 duas horas de intervalo entre as partidas.

Tênis (24 horas)  

 
Em torneios comuns os tenistas jogam até cinco partidas em dias seguidos. Parece uma tarefa hercúlea. Mas os especialistas lembram que há muitas interrupções e tempo total de atividade é muito inferior a duração do jogo. Os pontos podem até ser intensos, mas duram segundos e os deslocamentos são pequenos. Numa partida de três sets um atleta corre menos de dois quilômetros. Claro que quando Rafael Nadal e Novak Djokovic duelaram por quase seis horas no Aberto da Austrália de 2012 ambos saíram destruídos de quadra, mas no tênis estes dias são exceções, não regra.

Handebol/futsal (24h a 36h)

 
 As duas modalidades são parecidas por ocorrerem muitas substituições, o que alivia o desgaste. Além disso, os técnicos têm direito a pedidos de tempo. Nas duas situações a hidratação e reposição de nutrientes são possíveis. As dimensões da quadra também colaboram para preservação física dos jogadores. O regulamento de ambos os esportes determinada 40 metros de comprimento por 20 metros de largura, o que evita os desgastantes tiros de velocidade.

Vôlei (24h a 36h) _ 
 
 
O vôlei é uma modalidade que exige bastante dos praticantes por uma especificidade: os saltos. Qualquer movimento para tirar o corpo do contato com o solo exige explosão e absorção do impacto na aterrissagem. Cabe ressalta que os atletas de vôlei tem muita impulsão. Mas no geral o esporte não é tão desgastante quanto o futebol por não ter deslocamentos, ter bastante tempo de recuperação entre os pontos e permitir substituições constantes. Repor os estoques de água e sais minerais não é problema. Cada set tem dois tempos técnicos, fora as pausas pedidas pelos treinadores.

Basquete (24h a 36h) 
 
 
A modalidade tem elementos semelhantes aos três esportes de quadra citados acima. Como o vôlei, há o desgaste provocado por saltos e aterrissagens. Mas as substituições são ainda mais comuns do que no handebol e futsal, os deslocamentos mais curtos e interrupções comuns. A quadra é ainda menor: 26mx14m. Esta combinação faz o jogador de basquete precisar de no máximo um dia e meio para recuperar-se.

Corridas longas (24h até 10 dias) 
 
 
As provas de velocidade não são problema, tanto que a semifinal e final olímpica são realizadas no mesmo dia. A relação esforço, intensidade e duração faz o desgaste aumentar conforme a distância passa de 1,5 mil metros. O ápice do desgaste é a maratona, uma devastação para o corpo, de acordo com o fisiologista Paulo Zogaib. Se não houve hidratação e reposição de nutriente de forma adequada o atleta fica até 10 dias em recuperação.

Natação (24h até 10 dias)
 
 
No quesito físico dos atletas é como se a modalidade fosse uma corrida praticada na água. As características são semelhantes e é comum um nadador competir em mais de uma prova. Tanto que Michael Phelps conquistou oito medalhas de ouro nas Olimpíadas de Pequim, recorde no esporte. Outro aspecto que lembra as corridas é um evento similar a maratona em esforço: as travessias como do Canal da Mancha podem deixar um atleta até 10 dias no estaleiro.

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5 jogos relacionais para a aula de Educação física

Na Educação Física nas escolas, pouco se trabalha a psicomotricidade. Professores aderem mais aos esportes
Trabalhar aspectos relacionais na Educação Física é muito importante. Com isso, tratar temas como agressividade, limites, afetividade, corporeidade, comunicação e expressão deve estar dentro das aulas. Muitas vezes isso não é abordado na escola, não se trabalha as relações entre as crianças, e isso merece mais atenção dos pais e dos educadores.
Abaixo, cinco atividades psicomotoras para trabalhar esse aspecto relacional dentro do colégio. Não há faixa etária específicas para cada uma, e a ideia é que cada profissional possa adaptá-la à sua turma.
- Banco Ordenado: Essa brincadeira precisa de um banco sueco, daqueles compridos e baixos. O professor deve pedir que as crianças subam no banco como quiserem, como se organizarem melhor. Aí se pede que, sem descer, elas se enfileirem pela ordem da chamada. Os alunos vão ter que se virar para deixar os outros passarem, para que o primeiro fique na frente e o último atrás. Eles vão ser obrigados a dar lugar para o colega, o que é uma boa maneira de trabalhar a agressividade.
- Caminhada a Três: O jogo trabalha a comunicação e a afetividade entre os colegas. Três alunos amarram a perna na do colega, um do lado do outro, formando trios. Eles devem caminhar pelo pátio, e isso só será possível coordenando os movimentos. A ideia é estabelecer o respeito pelo ritmo de cada um.
- Casa-Hóspede-Construção-Terremoto: O nome é longo, mas a atividade é bem simples e é ótima para trabalhar a corporeidade. As crianças devem formar trios, sendo que duas se dão as duas mãos e uma fica no meio (como se estivesse com um bambolê, mas com braços). É como se a dupla fosse uma casa e quem está dentro é o hóspede, sendo que um aluno do grupo inteiro deve estar sem trio. O professor então conta uma história. Se ele diz 'hóspede', essas pessoas devem procurar outra 'casa'. Se diz 'casa', a dupla tem que buscar um novo hóspede. Quando o educador falar 'construção', as pessoas quem formam a 'casa' separam-se e formam novas 'casas'. Já o 'terremoto' serve para que todos se misturem e formem novos trios.
- Espião: Para focar na atenção que um colega tem com o outro, vale a pena brincar de espião. Os estudantes devem fazer duas filas paralelas. Os colegas então devem se virar para os da fila oposta e observar o aluno que está à sua frente de cima a baixo. Aí todos ficam de costas e fazem uma pequena mudança (desamarra um sapato, tira um brinco, bota a camiseta para dentro etc). Quando se virarem de novo, a criança da frente deve procurar o 'erro'.
- Esculturas Vivas: Também para tratar de corporeidade, todos formam uma grande roda, e um dos alunos fica no centro do círculo. Todos se vendam, menos esse do meio, que deve fazer uma pose (por exemplo, de super herói). O educador deve descrever para os outros essa pose com dicas amplas (como dizer que um braço está levantado, mas não dizer qual deles), e as crianças, que apenas ouvem, devem tentar recriá-la. É uma maneira que vai muito além do movimento, é para que a criança consiga se expressar da maneira que ela quiser.
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Entenda o que é sacroileíte

 Os 25 erros mais comuns do corredor iniciante, segundo profissionais


A sacro-ileíte é a lesão inflamatória típica da articulação sacro-ilíaca, que é a junção articular entre o osso sacro (componente da coluna vertebral) e osso ilíaco (componente da bacia), localizada lateralmente à coluna vertebral. Pode desencadear dor lombar muito incapacitante em atletas, tanto amadores, quanto profissionais.

Além de causas traumáticas e reumatológicas, esta lesão também pode ocorrer pela sobrecarga mecânica imposta aos membros inferiores, transmitida para a região pélvica durante a prática de esportes com algum grau de impacto e longa duração, afetando a articulação em questão. As corridas de rua, principalmente as maratonas, são um bom exemplo.


O diagnóstico é realizado por meio da anamnese do paciente (história clínica), exame físico cuidadoso e exames de imagem. Raramente são diagnosticadas nas radiografias simples, sendo necessária a utilização de outros métodos como a cintilografia óssea, tomografia computadorizada, ou mesmo a ressonância magnética para auxiliar na determinação diagnóstica.

O tratamento normalmente é conservador (não cirúrgico), envolvendo medidas fisioterápicas para analgesia (melhora da dor) e cinesioterapia (fortalecimento muscular) regional para minimizar a chance de recidivas.
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Princípios do Treinamento Psicológico

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O treinamento psicológico vem aos poucos recebendo uma atenção especial da área científica nos últimos anos. Mais, especificamente, a área esportiva está aderindo às mais variadas técnicas de Treinamento Psicológico, tanto para melhorar fatores psicológicos, quanto aperfeiçoar habilidades físicas de atletas. Além dos resultados positivos que alguns estudos trazem, treinadores e psicólogos estão provando para o mundo que, além do treinamento físico, o treinamento psicológico também é imprescindível para a obtenção de resultados no esporte.

O treinamento psicológico pode adicionar, melhorar, e/ou treinar os fatores pessoais do indivíduo, porém os fatores situacionais dependem muito mais da vontade e disposição dos envolvidos (treinadores, colegas, etc.), do ambiente (condizente com o desporto) e dos recursos que para ele são oferecidos (materiais, instalações, opções, etc.). Estes fatores integrados pressupõem uma grande chance de manutenção e treinabilidade da motivação de uma maneira duradoura e vitoriosa.

Princípios do Treinamento Psicológico

    Seiler e Stock (apud BECKER, 2002) destacam que antes da aplicação de qualquer técnica de treinamento psicológico, é necessário condições para que o aprendizado ocorra da melhor forma possível e com resultados expressivos; são os chamados Princípios do Treinamento Psicológico :

Iniciativa própria: A decisão de participar de um programa de treinamento psicológico é somente dos próprios atletas, não sendo imposta por terceiros.

Compreensão: O atleta deve entender todo o processo de seu treinamento. Conhecendo e se acostumando com a técnica, ele se envolve e se empenha, adquirindo uma vontade pessoal em atingir o objetivo.

Confiança: A partir da confiança no sentido e objetivo do treinamento psicológico, a chance de êxito é muito maior.

Individualidade: As mais diversas técnicas de treinamento psicológico devem respeitar a personalidade, experiências e posicionamentos dos praticantes, por isso deve ser concebida de forma personalizada.

Disciplina: Aspectos como, regularidade, continuidade e conseqüência, devem ser incluídos para que o treinamento seja submetido a um sistema organizado e duradouro.

Métodos: A partir dos primeiros efeitos do treinamento, ele passa a ser usado permanentemente em competições.

Economia: Treinar o mínimo possível com o máximo rendimento.

Integração: A integração do treinamento físico junto ao treinamento psicológico de forma bem distribuída.

Aconselhamento: Com o tempo os atletas podem usar as técnicas sozinhos, mas é sempre bom um aconselhamento de um profissional habilitado para quando necessário.

Sucesso: É um conjunto de fatores que leva ao sucesso. O treinamento psicológico é apenas um dos fatores e não é milagroso. Não adianta o atleta não estar bem fisicamente, por exemplo.

Transferência: Assim como o treinamento psicológico influencia numa série de fatores para a melhora esportiva, este serve para outra situações da vida diária, tais como: exames, entrevistas, reuniões, etc.

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terça-feira, 24 de maio de 2016

A importância da postura e alongamento no local de trabalho

http://www.espacovidagoiania.com.br/site/wp-content/uploads/2014/12/Ergonomia-postura-correta-trabalho-sentado.jpg
Relaxar o corpo, ter uma postura correta, melhorar a circulação sanguínea e acabar com dores musculares e até cólicas menstruais. Esses são alguns dos benefícios que, segundo os especialistas, podem ser conseguidos com a prática de alongamento, que é composto por uma série de exercícios de movimento estático, que trabalha a musculatura e postura corporal na parte cervical, coluna, membros e regiões pélvica, torácica e lombar.


Qualquer pessoa pode e deve fazer alongamento. O melhor horário para se fazer os exercícios é de manhã. Nesse horário o corpo está vindo de horas de relaxamento provocadas pelo sono, se preparando para iniciar um dia de atividades. Espreguiçar-se de manhã já é uma forma de colocar o corpo em movimento. Nessa hora ele está menos flexível do que à tarde. Mas para as pessoas que têm um dia de trabalho muito repetitivo e de má postura, como usuários de computador ou dentistas, o ideal é que também se faça alongamento após o trabalho.

 A prática desses exercícios pode ser feita a qualquer hora, em qualquer lugar e durante a jornada de trabalho.


Em pé

Segure um dos pés de encontro ao bumbum, alongando o Quadríceps (parte anterior da coxa). Troque o lado;
Pernas estendidas, leve o tronco à frente, como se fosse encostar as mãos no chão, alongando a parte posterior das coxas, pernas e coluna;
Estenda os braços à frente entrelaçando os dedos e curvando as costas. Você irá alongar os braços e as costas;
Passe os braços para trás do corpo, cruzando os dedos e alongando o peito;
Puxe o pescoço para o lado, alongando o Trapézio (músculo do pescoço). Troque o lado;
Entrelace os dedos atrás da nuca e force a cabeça para baixo, encostando o queixo no peito. Você irá alongar a cervical;
Gire a cabeça para um lado e depois para o outro lado;
Eleve o braço para cima e para o lado, alongando a lateral do corpo;
Estenda um braço à frente e com a outra mão puxe o braço estendido para dentro (em cima do peito), alongando o Deltóide (músculo do ombro);
Estenda um braço com o dorso da mão voltado para frente. Com a outra mão, puxe os dedos para você, alongando o antebraço. Troque o lado.

Sentado

Sente com as pernas afastadas. Leve o tronco à frente, coluna reta e braços estendidos, alongando a coluna e os músculos adutores (parte interna das coxas).
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O exercício como regulador de gordura corporal

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 Os exercícios físicos representam um dos mais potentes estímulos fisiológicos para a efetivação da lipólise. Durante os exercícios prolongados,  aproximadamente 50% do VO2max, verifica-se um aumento do fluxo sanguíneo no tecido adiposo. Em exercícios de alta intensidade (acima de 60% do VO2max), a taxa de oxidação dos lipídios é muito baixa, com isso, apenas a energia proveniente da lipólise não consegue produzir ATP suficiente para a contração muscular e, cada vez mais, o ATP derivado da oxidação dos carboidratos e da glicólise anaeróbia são fundamentais para suprir as necessidades energéticas.

As vias energéticas utilizadas em uma atividade sempre irão depender de dois fatores: intensidade dos exercícios e o tempo de duração dos mesmos4,15. Diante disso, podemos afirmar que, quanto mais intensa for a atividade, ou exercício, e quanto mais rápida for a necessidade de se obter energia imediata, menor será a degradação dos ácidos graxos livres para a produção de ATP2,4. Em exercícios de intensidades moderadas por períodos constantes, os meios aeróbios de produção de ATP passam a predominar, sendo estes um tanto quanto mais demorados, porém essas fontes energéticas são mais duradouras que as anaeróbicas.

    Durante curtos períodos de tempo em atividades leves ou moderadas, a energia proveniente para os exercícios é derivada de quantidades aproximadamente iguais às da oxidação dos carboidratos ou das gorduras. No entanto, se o exercício persistir por uma hora, ou mais, e as reservas de carboidratos forem fortemente depledadas, ocorrerá, gradualmente, um aumento equivalente na quantidade de gorduras utilizadas como substrato energético. Em exercícios prolongados, os lipídios (principalmente os AGL) podem fornecer aproximadamente 80% do dispêndio energético total. Segundo Maughan, Gleeson e Greenhaff (2000), "isso provavelmente ocorre por causa de uma pequena queda da concentração da glicose sanguínea e de um subseqüente aumento da liberação de glucagon (e diminuição da insulina) pelo pâncreas."

 As concentrações de adrenalina e de cortisol no plasma sanguíneo também aumentam à medida que o exercício progride. Essas alterações hormonais estimulam a mobilização e a utilização subseqüente de lipídios como fonte de energia. A captação de AGL pelo músculo em atividade aumenta durante 1-4 h de exercício moderado contínuo. O processo lipolítico é estimulado pelo exercício, mas ocorre somente de forma gradual. Além disso, não cessa imediatamente após a interrupção do exercício, ao término do exercício, a captação de AGL pelos tecidos musculares caem subitamente, mas os níveis séricos hormonais ainda continuam alterados, incluindo a estimulação da lipólise que também se mantém constante após o termino do exercício, o que gera um aumento agudo da concentração plasmática dos AGL10.

O principal problema associado à utilização de lipídios como combustível para a realização de exercícios é a velocidade com que podem ser captados pelo músculo e oxidados para prover energia10. Essa limitação das vias oxidativas de energia, significa que a utilização das gorduras, enquanto fonte metabólica de ressíntese de ATP, apenas pode suprir energia numa taxa suficiente para manter os níveis de glicose estáveis, ou seja, numa intensidade em que o exercício não ultrapasse os 60% do VO2max.

Durante a maioria dos exercícios submáximos, uma mistura de lipídios e carboidratos é oxidada para fornecer energia para a contração muscular. Obviamente, quanto mais gordura puder ser utilizada como fonte energética, maior será a economia das reservas limitadas de carboidratos e maior a prolongação do exercício

Retirado daqui
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terça-feira, 17 de maio de 2016

Educação física na alfabetização corporal

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É participando, interagindo, ajudando, planejando e interferindo que conhecemos diferentes manifestações culturais, esportivas e sociais, que a Educação Física está ampliando seu papel nas escolas. Mais do que o movimento pelo movimento, o que importa atualmente é conhecer e desenvolver as manifestações corporais. Além do jogo (com suas estratégias práticas) e das atividades de relaxamento e alongamento dos músculos, é preciso ensinar a importância da afetividade, do trabalho em equipe e da convivência com diferentes pessoas e grupos.
E na Educação Física  é essencial trabalhar a alfabetização corporal. Existe um vocabulário motor, uma 'fala' do corpo, e é possível fazer a turma avançar apresentando novas experiências e propostas de ação. Assim, uma ampla gama de atividades deve ser proposta para os alunos ampliarem seu repertório de vivências. Se os meninos não gostam de dançar e as meninas têm menos força física, essas características precisam ser respeitadas, mas cabe ao professor criar atividades que valorizem todas as características, já que o propósito atual do ensino de Educação Física não é mais revelar atletas, como já foi comum no passado.

Por exemplo, o futebol precisa ser trabalhado com a adaptação de regras de acordo com o grupo. Não pode ser a reprodução do esporte profissional que acompanhamos pela televisão. Esse trabalho fica mais fácil quando o professor constrói junto com a garotada as práticas corporais a estudar, aproximando a escola daquilo que é feito na comunidade. Se o funk, o hip hop e o rap são muito presentes nela, é uma ótima pedida levá-los para as aulas. Isso faz com que todos participem com mais interesse.

Como o foco não é mais só correr e pôr a turma para jogar bola, a maneira de transmitir os conhecimentos precisa ser diversificada. Por isso, a Educação Física não tem lugar apenas na quadra, mas na sala de aula, na de vídeo, no pátio, em palestras de profissionais e visitas a academias de ginástica e escolas de esportes. O caderno passa a ser o espaço para registrar descobertas e ref lexões, criar brincadeiras e regras, pesquisar e observar experiências. Não há 100% de garantia de que o uso de materiais variados resulte em boas aulas. Mas, se forem bem usados, eles tornarão as aulas mais ricas.
E aí, professor? Preparado para esse desafio?
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quinta-feira, 12 de maio de 2016

Sete maneiras de definir a barriga sem abdominais

 Mulher de fitness Vetores de Stock, Ilustrações Vetoriais Free Mulher de  fitness | Depositphotos®

A competição é acirrada: de um lado, a vontade em conseguir o abdômen definido. Do outro, a preguiça em encarar o abominável sobe e desce dos abdominais. Entre um e outro, ficam você e a culpa por não dar um fim nessa situação. Mas existem outras maneiras de definir o abdômen, ganhando tônus e alcançando a hipertrofia dos músculos. É importante ressaltar que não existe um único exercício capaz de realizar esse objetivo. Para tonificar o abdômen, é importante conciliar exercícios de fortalecimento com sessões de treinamentos aeróbios, para diminuir a porcentagem de gordura. Além disso, é preciso trabalhar o fortalecimento e o alongamento dos músculos que mantém a postura equilibrada.

Controle da respiração

O controle da respiração durante a realização de outros exercícios físicos tem como principal objetivo a estabilização do movimento. Por isso, a respiração em si não traz modificações na estética e no fortalecimento da parede abdominal. No entanto, para um indivíduo destreinado, esse estímulo pode ser suficiente para obter pequenas melhorias nesses músculos, como a diminuição da flacidez.

Caminhada e corrida

Os dois exercícios são excelentes aliados na definição dos músculos abdominais. Para conquistar a definição muscular desejada, três fatores são de extrema importância:

- hipertrofia dos músculos abdominais
-diminuição da porcentagem de gordura
-boa postura

A corrida e a caminhada são excelentes aliadas na diminuição da porcentagem de gordura, porque queimam calorias. 

Boa postura

Ela é fundamental para eliminar a barriga. A postura inadequada pode ocorrer por um desequilíbrio muscular, evidenciado pela fraqueza da parede abdominal e pelo encurtamento da musculatura vertebral lombar e flexores do quadril. Associado a esse quadro, observa-se aumento da lordose lombar, causa frequente de quadros de lombalgia. Por isso, o fortalecimento e o alongamento das musculaturas favorecem a manutenção ou a melhora do alinhamento postural. 

Aulas de yoga

As aulas de yoga podem ajudar na definição do abdômen. Além das técnicas respiratórias que promovem o trabalho dos músculos abdominais profundos, inúmeras posições da prática solicitam fortemente o trabalho abdominal para a estabilização dos movimentos, contribuindo para o fortalecimento da parede abdominal. 

Pilates

Os exercícios praticados no Pilates são excelentes aliados na definição da região. Em todos eles, o principio básico é a ativação dos músculos profundos do abdômen, promovendo a correta respiração, a estabilização do centro de equilíbrio e a melhora postural. Além disso, o trabalho dos músculos superficiais do abdômen é extremamente solicitado na execução de inúmeros movimentos, contribuindo para a melhora da definição muscular.  

Aulas de spinning

As aulas de spinning podem favorecer o abdômen por auxiliarem na manutenção da composição corporal ou na diminuição da porcentagem de gordura. Assim como a corrida e a caminhada, trata-se de uma atividade aeróbia e que, por isso, ajuda na queima de gordura. Mas, por causa da posição sentada, é importante observar a postura e trabalhar, em conjunto, exercícios para melhorar o equilíbrio postural. 

Alongamento

Apesar de não atuar de forma significativa na diminuição da porcentagem de gordura ou no fortalecimento abdominal, as aulas de alongamento podem auxiliar na melhora da definição muscular. Isso porque esses movimentos promovem o equilíbrio postural, fator extremamente importante também para a estética. 

Tonificação ou hipertrofia?

A diferença entre o trabalho de tonificação e hipertrofia muscular não está na modificação dos exercícios, e sim na intensidade e volume de trabalho a ser realizado. Para priorizar a hipertrofia, a carga (intensidade) de trabalho deverá ser maior, portanto o volume (repetições) total diminui. Em trabalhos de tonificação muscular, o volume total de trabalho é aumentado, portanto a carga de trabalho fica diminuída (em relação a um treinamento para hipertrofia). Vale lembrar que, para qualquer um dos objetivos, as últimas repetições devem ser realizadas com dificuldade. 

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quarta-feira, 11 de maio de 2016

Importância do Jiu-Jitsu para o Judô

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O Judô é uma arte hoje Olímpica, e praticada no mundo todo. Entretanto, o Judô não é somente Nage-Waza (técnicas de projeção) e Osae-Waza (técnicas de imobilização). O Judô tradicional, o Judô idealizado pelo Sensei Jigoro Kano, envolve técnicas de defesa pessoal (Goshi-Jutsu), Newaza (luta de solo com estrangulamento e finalização) e também Atemi-Waza (técnicas de chutes e socos).
Infelizmente, o Judô competitivo acabou restringindo, aos poucos, as possibilidades de desenvolvimento nas outras áreas. As técnicas de goshin-jutsu e atemi-waza são treinadas apenas após a faixa preta, e normalmente na forma de Kata. E as técnicas de newaza foram deixadas de lado, pelo fato de que em competições, à depender do árbitro, o atleta tem muito pouco tempo para trabalhar a luta de solo.
Isso é razão para abandonar o newaza? Não! Saiba os motivos:

O Judô e o Jiu-Jitsu

Flávio Canto - Faixa preta de Judô e Jiu-Jitsu

Historicamente, o Judô e o Jiu-Jitsu são artes praticamente irmãs. Em geral, praticamente todas as técnicas de finalizações existentes no BJJ encontram-se no catálogo de técnicas do Judô. Entretanto, nenhuma arte no mundo desenvolveu tão bem a movimentação e a quantidade de variações das mesmas técnicas de solo quanto o BJJ (no Japão, o Kosen Judô continuou desenvolvendo o newaza, mas fica difícil saber até que ponto se desenvolveu tão bem quanto o BJJ). Não há outra arte no mundo mais especialista em newaza quanto o BJJ. Então, se precisamos de newaza, precisamos do BJJ.
Motivos para desenvolver o newaza:
1. Kuzushi – Todos os golpes do Judô são baseados em três princípios: kuzushi (desequilíbrio), tsukuri (entrada) e kake/gake (execução). Um bom judoca entende bem os princípios do kuzushi de cada técnica, de cada movimento, enquanto em pé. Porém, no chão, novos princípios de kuzushi surgem, principalmente envolvendo o uso do quadril, do próprio peso, de estabilização do corpo, etc. E um bom judoca começa a se limitar quando a postura começa a ficar muito baixa ou a luta vai para o solo. O BJJ é fundamental para dar ao judoca a compreensão ampla do kuzushi em todas as posições possíveis: em pé, sentado, agachado ou deitado.
2. Defesa – Muitas vezes, em competições, sofremos o golpe e caimos em posição de defesa. Mas em geral, o judoca leigo em newaza não sabe se defender e as vezes perde a luta por conta de bobeiras dadas como resultado de uma defesa ineficiente. O BJJ é fundamental para ensinar aspectos de uma boa defesa enquanto a luta se desenvolve no solo.
3. Ataque – Muitas vezes, em competições, arremessamos o adversário e ele cai em posição de defesa, ou as vezes, caimos com domínio sobre ele e ele ainda não está em posição de defesa. Mas o judoca leigo em newaza, quando encontra-se nessa posição, pára e pensa: "hum… o que posso fazer agora?" E quando pensa isso, o adversário já foi para outra posição de defesa. Então o judoca pensa: "tá, ele mudou, mas posso fazer algo agora?" E o adversário mudou de novo. Como o tempo é curto, nessa hora o juiz dá o mate e a luta volta ao tachi-waza (luta em pé).
Amplie seu conhecimento técnico em newaza através do estudo do BJJ

Com o treino de BJJ, isso muda. Ao cair com o adversário no solo, você cairá em uma posição que você já conhece e já sabe instantaneamente o que fazer. Com isso, você é capaz de realizar uma conexão imediata as vezes durante a própria projeção, para técnicas de imobilização ou finalização, com muito mais eficiencia e velocidade. Você não precisará pensar. Você simplesmente fará. E isso faz a diferença nos campeonatos.
Alguns poderiam contra argumentar da seguinte forma:
– Em competições, a maioria pouco se importa com newaza. Então pra que eu precisaria me importar também?
Respondo com a história de um músico de Jazz. Perguntaram a ele porque ele praticava com seu instrumento por nove horas diárias. Ele respondeu: "Porque todos os meus concorrentes praticam por oito horas diárias".
4. Conhecimento técnico – Muitos Judocas não querem ser atletas, ou não querem mais competir. Mas são raros os atletas que não querem chegar na faixa preta, e até mesmo um dia ensinar Judô. O newaza é parte do Judô. Desenvolver o newaza com os melhores especialistas do mundo na área, o BJJ, é, também, estar estudando e conhecendo mais o Judô. É estar adquirindo conhecimento técnico que complementa todo o conhecimento do Judô. E um bom professor de Judô deve ser capaz de auxiliar seus alunos que querem ser competidores, dando conhecimento de qualidade, conhecimento eficiente e orientação. Saber newaza é fundamental.
Fonte
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terça-feira, 10 de maio de 2016

Utilidade Pública: Como evitar e se prevenir do H1N1?

   http://www.dicasdemulher.com.br/wp-content/uploads/2016/04/h1n1.jpg

A melhor forma de enfrentar qualquer uma das doenças que afetam o Brasil neste momento (H1N1, dengue, Zika, Chikungunya) é estar com a imunidade alta. Para isso, todos sabemos o que é preciso: dormir bem, alimentar-se bem, evitar o estresse e fazer atividades físicas regularmente.

Considerando essas recomendações básicas, vamos, ainda, saber o que podemos fazer para evitar o vírus H1N1 e nos prevenir dele.

Com a proximidade do frio, o vírus se aproveita dos ambientes poucos ventilados para se multiplicar. O grande trânsito de pessoas pelos países que ainda estão no outono, como Canadá, Estados Unidos e países europeus, trouxe o vírus mais cedo para o Brasil, segundo hipótese levantada por especialistas.

Vacinas contra H1N1

As vacinas contra o vírus estão sendo dadas, mas muita gente tem medo de tomá-las por acreditarem que podem ter reações ou sofrerem dos sintomas da doença com possíveis complicações.

A forma mais eficaz de prevenção do H1N1 é a vacina. Ela não é 100% eficaz, mas protege, sobretudo, o "grupo de risco", formado por crianças, idosos, grávidas e pessoas com doenças crônicas, que pode desenvolver sintomas mais graves, como falta de ar.

A campanha de vacinação começou em todo o Brasil no dia 30 de abril. Procure um posto de saúde próximo à sua casa se quiser tomar a vacina.

Sintomas do H1N1

Os sintomas mais comuns da gripe provocada pelo H1N1, um tipo do vírus Influenza, são: tosse, febre alta, dores no corpo, vômito, diarreia, dor de garganta, coriza e nariz entupido.

Os sintomas da gripe comum e da provocada pelo H1N1 são muito parecidos, por isso, em caso de suspeita, procure um médico para que ele possa fazer o diagnóstico correto.

Prevenção do H1N1

O Ministério da Saúde recomenda evitar locais com aglomeração de pessoas, pois isso reduz o risco de contrair a doença.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que a principal forma de transmissão não é pelo ar, mas sim pelo contato com superfícies contaminadas. Por isso, o uso de máscaras não evita o contágio, a não ser para quem já está doente, para não transmitir o vírus à outras pessoas.

Outras medidas preventivas são:

1. fazer frequente higienização das mãos com água e sabão ou álcool gel a 71%. Quando lavar as mãos, retire acessórios como anéis, pulseiras, relógio, pois eles acumulam microrganismos;
2. abra a torneira e molhe as mãos, evitando encostar-se na pia;
3. enxágue as mãos, retirando os resíduos de sabonete;
4. evite contato direto das mãos ensaboadas com a torneira;
5. seque mãos e punhos com papel-toalha descartável;
6. no caso de torneiras com contato manual para fechamento, sempre utilize papel-toalha para fechá-la;
7. use lenço descartável para higiene nasal;
8. cubra nariz e boca ao espirrar ou tossir;
9. evite tocar mucosas de olhos, nariz e boca;
10. higienize (lavar) as mãos após tossir ou espirrar; evite aglomerações;
11. não divida objetos de uso pessoal, como toalhas de banho, talheres e copos;
12. evite tocar superfícies do tipo maçanetas, interruptores de luz, chave, caneta, torneira, entre outros;
13. descarte luvas ou outros equipamentos de proteção individual contaminados ou tocados por mãos contaminadas;
14. não circule dentro de hospital usando os equipamentos de proteção individual, que devem ser imediatamente removidos e descartados após a saída do quarto, enfermaria ou área de isolamento.
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segunda-feira, 9 de maio de 2016

Psicomotricidade na Educação Física Escolar

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Não lembro qual foi a primeira vez que ouvi falar em psicomotricidade na faculdade de educação física mas sei bem, até hoje, a importância dela nas aulas com alunos, diariamente.

É importante ter em mente que o desenvolvimento psicomotor é importante na prevenção de problemas de aprendizagem. Então, a psicomotricidade nas aulas de Educação Física pode auxiliar na aprendizagem escolar, contribuindo para um fenômeno cultural que consiste de ações psicomotoras exercidas sobre o ser humano de maneira a favorecer comportamentos e transformações.

A psicomotricidade contribui de maneira expressiva para a formação e estruturação do esquema corporal, o que facilitará a orientação espacial. A educação física e sua relação com a psicomotricidade estão baseadas nas necessidades das crianças. Com a educação psicomotora, a educação física passa a ter como objetivo principal incentivar a prática do movimento em todas as etapas da vida de uma criança.

O trabalho da educação psicomotora é indispensável no desenvolvimento motor, afetivo e psicológico do indivíduo para sua formação integral, e é explorado por meio de jogos e atividades lúdicas que oportunize a conscientização do próprio corpo e ser.

A Educação Física, pelas suas possibilidades de desenvolver a dimensão psicomotora das pessoas, com os domínios cognitivos e sociais, é de grande importância no desenvolvimento da aprendizagem escolar.

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quarta-feira, 4 de maio de 2016

Profissionais de educação física têm prioridade na vacinação contra influenza


Os profissionais de educação física estão incluídos em um dos grupos prioritários da campanha nacional de vacinação contra influenza. Para receber a imunização, quem não for vacinado em seu local de trabalho poderá procurar uma unidade básica de saúde e apresentar a cédula de identidade profissional do Conselho Regional de Educação Física da 8ª Região (CREF8).



A vacina protege contra os vírus H1N1, H3N2 e influenza B (caso mais agudo da doença). Os profissionais de educação física estão inseridos no grupo de profissionais da saúde, que também inclui profissionais ou técnicos das áreas de medicina, odontologia, enfermagem, serviço social, farmácia, fisioterapia, terapia ocupacional, fonoaudiologia, biologia, nutrição e veterinária.
O presidente do CREF8, Jean Carlo Azevedo, ressalta a necessidade de aderir à campanha e buscar a vacinação. "É importante fazer esse alerta, pois muitos não sabem que os profissionais de educação física são reconhecidos por lei como profissionais da saúde, com base na Resolução n° 218, de 6 de março de 1997, do Conselho Nacional da Saúde, e portanto, estão inclusos no calendário da campanha nacional de imunização contra a doença", afirmou.
O Brasil já registrou este ano, até o dia 23 de abril, 290 mortes pelo vírus influenza A (H1N1), segundo boletim divulgado pelo Ministério da Saúde na última terça-feira (3). Ao todo, foram registrados 1.880 casos de influenza de todos os tipos no país.
Os sintomas do H1N1 são semelhantes aos da gripe normal: febre, tosse seca e cansaço. O doente pode ainda ter infecção no sistema respiratório. Os hábitos de higiene, como proteger a boca ao tossir ou espirrar e sempre lavar as mãos, ajudam na prevenção da doença.
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