terça-feira, 29 de março de 2016

Cuidados na avaliação através das dobras cutâneas

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A antropometria representa um importante recurso de assessoramento para uma analise completa de um indivíduo, seja ele atleta ou não, pois oferece informações ligadas ao crescimento, desenvolvimento e envelhecimento, sendo por isso crucial na avaliação do estado físico e no controle de diversas variáveis que estão envolvidas durante uma prescrição de treinamento.
Umas das formas e a mais utilizada para mensuração de percentual de gordura é através das dobras cutâneas, essas  nos dão um valor aproximado da composição corporal a partir da avaliação da espessura em milímetros, e para tal procedimento, utiliza-se o adipômetro, também chamado de compasso de dobras cutâneas.
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As dobras cutâneas nos dão a estimativa da composição corporal a partir da avaliação da espessura em milímetros, e para tal procedimento, utiliza-se o adipômetro, também chamado de compasso de dobras cutâneas. Este é um método de fácil obtenção de dados e baixo custo, sendo útil e praticável em grandes estudos de campo. Quando realizado pelo mesmo avaliador, permite um resultado fidedigno. As principais dobras cutâneas mensuradas são: tríceps, bíceps, subescapular, peitoral, antebraço, axilar média, supra-ilíaca, abdominal, coxa e panturrilha. A somatória das dobras, aplicadas a um protocolo específico ao caso, prediz a adequação de gordura corporal em porcentagem .
Cuidados: medir sempre no hemicorpo direito, o avaliado deve estar com a musculatura relaxada, aguardar dois segundos para fazer a leitura, não soltar a prega enquanto não executar a leitura, não realizar a medida logo após uma atividade física
A avaliação antropométrica é aplicável em todas as fases do ciclo de vida e permite a classificação de indivíduos e grupos segundo o seu estado nutricional.
As medidas de dobra cutânea são amplamente utilizadas para predição da gordura corporal, em função de seu baixo custo operacional, porém sua técnica requer um alto treinamento por parte dos avaliadores para minimização dos erros. O conhecimento dos pontos de reparos e procedimentos adotados para o pinçamento de cada dobra cutânea também são de fundamental importância para o sucesso da técnica.

 Recomenda-se, para minimização dos erros, além de um treinamento periódico sobre os avaliadores, que os pontos de reparos, e os procedimentos adotados para o pinçamento de cada dobra sejam compatíveis com os protocolos escolhidos para determinação da gordura corporal, assim como o compasso de dobras cutâneas escolhido para a mensuração das medidas.
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Saiba mais sobre o “deep running”


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O "deep running", nada mais é do que a corrida na água. É uma atividade física que permite que os praticantes corram dentro d'água com o auxílio de um colete flutuador, sem contato com o fundo da piscina; nesta modalidade não há necessidade do praticante saber nadar. Além da corrida propriamente dita aos alunos realizam exercícios localizados para fortalecimento muscular.
Objetivos
  • Melhorar a aptidão cardiorrespiratória
  • Fortalecer a musculatura dos membros inferiores e superiores
  • Auxiliar na prevenção e tratamento de lesões, sejam articulares ou musculares
  • Complementar a reabilitação física
Resultados obtidos com a prática do Deep Water Running
  • Melhora da aptidão física
  • Aumento da resistência muscular
  • Fortalecimento da musculatura de membros inferiores, superiores e abdômen
  • Auxilia na alteração de peso corporal
  • Correção postural
  • Reabilitação de lesões
  • Massagem hidrostática
  • Melhora da pressão arterial
  • Redução do impacto sobre as articulações
  • Relaxamento muscular após o exercício
  • Proporciona a melhora do sono
  • A corrida em piscina funda permite reabilitar atletas e não atletas, independentemente da idade, através da associação da corrida sem impacto e exercícios localizados.
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Hidrojump queimando calorias

Exercícios na água: Jump.

A água oferece oito vezes mais resistência que o ar, dessa forma a pressão que existe dentro da água que é chamada de pressão hidrostática ela afeta os órgãos internos do corpo, assim como superfície, ou pele, ajuda a diminuir o inchaço e a pressão, especialmente das pernas, fazendo uma drenagem linfática, ajudando na celulite.

 As aulas de hidro jump são feitas na piscina em cima de um trampolim onde você irá pular muito e com isso melhorar o seu condicionamento físico, você fará movimentos intensos na qual irá ajudar a  modelar as curvas do seu corpo. Você vai trabalhar o equilíbrio e também a coordenação motora, com uma musica eletrônica muito agitada na qual vai te deixar animado para se exercitar sem preguiça, seu treinador vai fazer os movimentos na qual você deve repeti-los, porém dentro d'agua.

Dvd de Hidrojump

Você fará muita força para baixo lutando contra a pressão que sempre vai te jogar para cima, lembrando que a resistência da água é 14 vezes maior que o ar com  isso você acaba queimando com excelência a gordura localizada. Nas aulas você vai usar halteres, luvas e colete flutuador além do trampolim, outro detalhe importante é a forma na qual você  respira nesta  modalidade é necessário usar o diafragma deixando sua barriga estufar na hora de respirar.

Assim como a hidroginástica, ele queima muitas calorias em pouco tempo de treino e com isso você perde as gorduras  localizadas como pneuzinhos e culotes, melhora o sistema cardiovascular e respiratório, aumenta a capacidade de equilíbrio e de coordenação motora. Melhora a circulação sanguínea combatendo inchaços e dores no corpo.

Acelera o metabolismo e ajuda a acabar com as gorduras que causam a celulite, ou seja, você já pode começar a disser adeus aos seus furinhos nas pernas. Melhora o tônus muscular, deixa as pernas mais firmes, combate a flacidez, deixa os glúteos e abdome livre das gorduras localizadas,  diminui de forma significativa o porcentual de gordura no corpo, melhora a postura.
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segunda-feira, 21 de março de 2016

O Atletismo e o Desenvolvimento Motor

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O atletismo é, ou deveria ser um conteúdo clássico dentro da Educação Física escolar, entretanto este é muitas vezes esquecido por parte dos professores, que alegam vários empecilhos para a realização desta modalidade esportiva dentro do ambiente escolar, dentre estes empecilhos estão a falta de espaço físico, a falta de materiais adequados além do desconhecimento e consequentemente desinteresse dos alunos por este esporte.

O desenvolvimento motor é um processo continuo e demorado, que se apresenta no comportamento motor do individuo. Este processo de desenvolvimento e alterações motoras ocorre durante todo o ciclo da vida do ser humano, e é mais acentuado nos primeiros anos de vida do individuo.

A criança tem períodos considerados ótimos para adquirir conhecimentos e habilidades especificas, desta forma não podendo ser desperdiçados, pois passado estes períodos o aprendizado de tais conhecimentos e habilidades se torna cada vez mais difícil, sendo assim as numerosas experiências e a qualidade destas experiências, são fundamentais para o desenvolvimento da criança.

É na fase pré-escolar que a criança, adquire e aperfeiçoa sua habilidades motoras, com isso a criança nesta fase da vida tem a oportunidade de conhecer diversas formas e combinações de movimentos, que possibilitarão a ela conhecer e dominar o seu corpo. A base para aquisição das habilidades é estabelecida neste período, sendo que as crianças irão aumentar seu repertório motor consideravelmente, adquirindo coordenação de movimentos, que auxiliarão para a aquisição de performances mais habilidosas.

O atletismo na escola deve ser caracterizado inicialmente como um pré-atletismo, onde através de atividades que contemplem os gestos motores básicos do ser humano, como correr, saltar, lançar e arremessar possa caracterizar esta fase inicial de inclusão do atletismo no ambiente escolar.

A prática do atletismo dentro do ambiente escolar, não é difícil de ser realizada, desta forma não deve ser negligenciada pelos professores e escolas, como vem ocorrendo. Entretanto, através desta pesquisa observamos que o atletismo tem um papel de suma importância no processo de desenvolvimento e aprendizagem de habilidades motoras e capacidades físicas, além de contribuir significativamente no auxilio as necessidades biológicas e sociais.

A utilização de atividades lúdicas deve estar presente em todas as atividades propostas pelos professores dentro da modalidade de atletismo, pois a ludicidade aliada à prática do atletismo tem grande importância e assume um papel fundamental para o desenvolvimento da criança, com isso o professor não deve deixar de proporcionar sua prática dentro do ambiente escolar.


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quinta-feira, 17 de março de 2016

Estudo aponta que 20% dos praticantes de CrossFit sofrem lesões

Normalmente, o CrossFit é praticado indoor, mas, às vezes, pode ser feito do lado de fora também

A prática do CrossFit é uma verdadeira febre atualmente. O esporte intenso que mistura muitas modalidades, no entanto, pode causar lesões naqueles alunos mais indisciplinados que não se atentam às orientações do educador físico ou que resolvem praticar a modalidade sem a supervisão de um profissional. Um estudo americano, publicado na revista científica "The Orthopaedic Journal of Sports Medicine', aponta que cerca de 20% das pessoas que praticam o CrossFit acabam lesionadas.

O acompanhamento de um especialista em educação física é essencial para a prática do esporte. O profissional passa por treinamentos, cursos e seminários para se habilitar na prática, cobrados pela matriz, que é nos Estados Unidos.

As principais lesões acontecem no ombro, na coluna e nos joelhos.

A prática exige que se alavanque os pesos para cima, em movimentos chamados de lifting. Esse esforço no ombro acarreta um estresse nas articulações e um impacto maior do que a musculação. Se feito de maneira incorreta, pode causar uma lesão. E esse tipo de lesão gera dor: tendinites, lesões articulares e musculares, principalmente.

Na coluna, os movimentos de pegar peso e torção são os que mais geram problemas. Pode acontecer dores musculares na região da coluna, hérnias de disco e outros problemas. Em uma minoria, é necessário fazer cirurgia.

Claro que isso não é motivo para desaconselhar a prática do CrossFit, apenas recomenda que seja feita com acompanhamento de um profissional qualificado.

O  CrossFit, por ser uma atividade em grupo, motiva os participantes, mas ela pode causar mais lesões por causa da rapidez e da falta de atenção na postura.

Para tratar as lesões, é necessário repouso, interrupção do esforço ou movimento repetitivo e da carga excessiva. O tratamento varia de acordo com cada lesionado. Além disso, o médico pode indicar gelo, fisioterapia que usará tratamento com calor, analgésicos simples ou tópicos.

Recuperada a lesão, a pessoa pode voltar a praticar o esporte, mas sempre com atenção e cuidado.

Entenda a modalidade

Popular nos Estados Unidos e pipocando pelo Brasil afora, o CrossFit é uma modalidade que envolve várias práticas esportivas. O treino dura uma hora e, dependendo da intensidade, pode queimar até 1500 calorias. No nível intermediário, no entanto, a quantidade calórica despendida gira em torno de 800 calorias.

Não há dúvida que é um exercício que mexe com quase todos os músculos do corpo humano, então a quantidade de calorias exigidas para isso é muito alta", diz.

O CrossFit privilegia o condicionamento físico em geral. Trabalha a resistência muscular, hipertrofia, equilíbrio, coordenação motora, resistência aeróbica, anaeróbica, força e flexibilidade. Quanto mais experiente fica o praticante, maior a intensidade.

No entanto,  há alguns pré-requisitos dentro da modalidade. Enquanto o aluno não apresentar uma consistência técnica, não vou autorizá-lo a colocar peso em uma barra ou equipamento.

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A Iniciação Infantil no Handebol

 Handebol - Colégio Wellington

O Handebol é um esporte muito praticado nas escolas de todo o país. Sendo assim, muitas crianças aprendem a jogar Handebol, tendo assim sua iniciação no esporte.

Neste momento da aprendizagem do Handebol, deve-se oferecer aos alunos atividades pré-desportivas, e não o desporto propriamente dito.
 
 
A criança necessita de diversão e experiência motora no esporte. Também, tanto seu corpo quanto sua mente, não estão prontos para o esporte como ele é, com suas regras e exigências rígidas.

Deve-se lançar mão de jogos pré-desportivos e lúdicos – que contenham traços do Handebol, porém com regras e desenvolvimento do jogo totalmente adaptados.

O treino neste momento deverá ser quase que em sua totalidade marcado por jogos lúdicos e pré-desportivos.

É necessário também começar a desenvolver nas crianças noção de orientação espacial e temporal. Para tal, deve-se trabalhar com e sem bola durante as sessões de treinamento.

Quando trabalhar atividades com bola, desenvolver e estimular a percepção da criança acerca dos movimentos de ritmo, trajetória e direção da bola e dela própria no espaço.

Quando trabalhar atividades sem a bola, atentar mais para questões relativas a esquema corporal, de coordenação motora, agilidade, velocidade, por exemplo.

Para que seja possível trabalhar da maneira sugerida acima, é interessante ao professor/treinador utilizar-se de situações específicas do jogo de Handebol para que, desta forma, o aluno vá se familiarizando com as questões práticas do jogo desde cedo e até mesmo sem ter consciência disto.

É interessante também porque trabalha na criança questões físicas, como coordenação motora ampla – mais tarde transformada em coordenação especifica para o desporto do Handebol.

Com relação ao gesto técnico específico do Handebol, o mesmo poderá ainda ser trabalhado de forma bem despretensiosa, de forma global e ainda lúdica.

O professor não deverá exigir dos alunos perfeição do gesto técnico, porém já poderá mostrar à criança como realizar tal gesto. Este objetivo poderá ser mais facilmente alcançado fazendo uso de jogos globais e brincadeiras que se assemelhem ao desporto.

Já nesta etapa é importante que a criança perceba algumas questões de tática no Handebol, todas elas trabalhada de forma bem simplificada; como por exemplo no jogo 1x1 e sempre simplificando as regras e adaptando o jogo para o perfeito entendimento pelos pequenos e constante motivação nos mesmos no jogo.

Para tal, o professor deverá reduzir os espaços da quadra, trabalhar com as bolas específicas para cada categoria, desenvolver o jogo – como dito no parágrafo anterior – no jogo 1x1 e/ou sempre com número de jogadores por equipe menor que o oficial do desporto, diminuir o tempo de cada período sempre atento para o tempo de tolerância e foco das crianças em cada atividade proposta.
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segunda-feira, 14 de março de 2016

Exercícios na água para cadeirantes

Hidroterapia eu atleta (Foto: Divulgação)

Você que passa o dia todo sentado numa cadeira de rodas e passa dela para o carro ou cama. Nunca sente suas costas livres, seu corpo está sempre em contato com diferentes encostos ou assentos duros, macios e etc...Como a água pode ajudá-lo?

O empuxo que é uma das propriedades físicas da água ajuda você a flutuar. A temperatura da água, que deve estar em torno de 32 graus, é muito confortável e vai ajudar a diminuir a espasticidade, ou seja, a rigidez dos braços e pernas.

A pressão hidrostática vai atuar na eliminação ou diminuição do edema apresentado muitas vezes nos cadeirantes por ficarem com as pernas para baixo durante muito tempo. Você já parou para pensar como é bom ficar na água livre dos encostos, sentir a água envolvendo e acariciando o seu corpo.

O criador do watsu, Harold Dull, diz: "Na água a alma encontra a liberdade que o corpo perdeu". Esta frase é muito profunda e só entende aquele que passou por isto. Na água, a pessoa tem mais facilidade para executar os movimentos, de maneira passiva e ativo-assistida com a ajuda do profissional ou ativos realizados sozinho, de acordo com as seqüelas deixadas pela lesão.

Em primeiro lugar é indicado a fisioterapia aquática, quando tentamos recuperar e ativar ao máximo a musculatura. Existe uma área de preservação da lesão ao redor de onde há contração muscular. Ela  deve ser ativada e estimulada ao máximo através de todos os movimentos possíveis.
A lesão, seja ela parcial ou total, precisa de análise clínica, através da prática, estimulando o paciente ao máximo, com exercícios específicos. Existem vários tipos de relaxamento passivo, como o watsu que é a volta ao útero materno, onde o aconchego é muito grande e a movimentação muito ampla, diminuindo as retrações, trabalhando as assimetrias.

Em segundo lugar, o paciente pode nadar. Será um nado utilitário adaptado às possibilidades apresentadas pela paciente. É indicada como exercício aeróbico. Outra atividade importante e prazerosa é o mergulho adaptado, no qual a liberdade é maior por estar integrado à natureza, no meio dos peixes, corais e da vegetação passando por você.
Há outros esportes como stand up paddle, canoagem, entre outros. Vamos alargar nosso horizonte trazendo bem estar à nossa vida, mais prazer em viver, através dos recursos que o meio aquático proporciona. Para aqueles que eram atletas ou muito ativos podem tentar competir pela natação especial.

O importante é não ficar estagnado na cadeira, é mexer-se e ver que existem outras possibilidades que serão transferidas para o nosso dia a dia.

Realmente, a área de Educação Física para alunos especiais está em franco crescimento. E é preciso se especializar, saber características de implantação, como formular aulas e ter atividades que despertem interesse do aluno e desenvolva seu potencial.

Então, vou te indicar dois e-books:

1 - Atividades Físicas de Alunos Especiais: Com este e-book deseja-se oferecer subsídios para as tomadas de decisões no que se refere à política do trabalho de inclusão junto às escolas, indicar mecanismos de preparação de professores de Educação Física que atuam na área, quanto à melhoria da prática escolar, e oferecer indicadores para as propostas curriculares nos planos das instituições e a dinâmica dos professores em seu processo ensino/aprendizagem principalmente na Educação Física Escolar.




2 - Aulas de Educação Física para Alunos Especiais - Foi elaborado para orientar e colaborar com professores e acadêmicos de Educação Física no processo de inclusão dos alunos especiais nas Aulas do Ensino Regular e, também nas Instituições Especializadas, o Ebook contém além da história da inclusão, muitas atividades físicas e esportes para alunos especiais.


Com certeza, com esses dois e-books, o enriquecimento no conteúdo específico vai ser enorme. Boa sorte!
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sexta-feira, 11 de março de 2016

Treinar demais pode causar sérios problemas na saúde das mulheres

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Você sabia que o aumento na intensidade dos treinos pode produzir uma  síndrome chamada de ''Tríade da mulher atleta'', caracterizada pela falta de apetite, diminuição da menstruação e osteoporose

A tríade da atleta é uma síndrome que ocorre em adolescentes e mulheres fisicamente ativas. Os seus componentes inter-relacionados são distúrbios alimentares, amenorréia e osteoporose. A pressão à qual adolescentes e mulheres jovens são submetidas para atingir ou manter um peso corporal  baixo está por trás dessa síndrome.

A "Tríade da Mulher Atleta", caracterizada por:

Os três componentes da tríade são:

1. Distúrbios alimentares. Os distúrbios alimentares englobam um amplo espectro de comportamentos alimentares deletérios e freqüentemente pouco eficientes utilizados na tentativa de reduzir o peso ou atingir uma aparência esbelta. Esses comportamentos anormais variam nos extremos de gravidade desde uma restrição da ingestão alimentar, passando pelo ciclo empanturrar-purgar até a anorexia nervosa e bulimia nervosa, na categoria DSM-IV5-10. Os distúrbios alimentares podem aumentar a morbidade a curto e longo prazos, reduzir o desempenho, provocar amenorréia e até mesmo aumentar a mortalidade

2. Amenorréia. A amenorréia primária (retardo da menarca) é a ausência de menstruação em uma menina de 16 anos com caracteres sexuais secundários15. A amenorréia secundária é a ausência de três ou mais ciclos menstruais consecutivos após a menarca.

A amenorréia associada com o exercício ou com anorexia nervosa é de origem hipotalâmica. A amenorréia hipotalâmica resulta em uma produção reduzida de hormônios ovarianos e hipoestrogenemia semelhantes à menopausa. Tanto a amenorréia hipotalâmica quanto a menopausa estão associadas com uma redução densidade mineral óssea.

3. Osteoporose. A osteoporose é uma doença caracterizada por uma massa óssea reduzida e uma deterioração da microarquitetura do tecido ósseo, o que leva a uma maior fragilidade esquelética e um maior risco de fraturas. Um painel de especialistas promovido pela Organização Mundial da Saúde estabeleceu os seguintes critérios diagnósticos:

a. Normal: densidade mineral óssea (DMO) que não esteja mais do que um Desvio Padrão (DP) abaixo da média de adultos jovens.

b. Osteopenia: DMO entre 1 e 2,5 DP abaixo da média de adultos jovens.

c. Osteoporose: DMO mais de 2,5 DP abaixo da média de adultos jovens.

d. Osteoporose grave: DMO mais de 2,5 DP abaixo da média de adultos jovens mais uma ou mais fraturas.

A principal causa de osteoporose pré-menopausa em mulheres ativas é uma redução da produção de hormônios ovarianos e hipoestrogenemia em consequência de uma amenorréia hipotalâmica

Uma verdadeira confusão se estabeleceu com as atletas, o que obrigou a inúmeros estudos orientar novas condutas preventivas e tratamento da Tríade para que não se desenvolvesse essa grave condição da saúde.

Algumas recomendações:

- Evitar excessos (superar os limites fisiológicos) por conta própria dos treinos

- Ter orientação fisiológica, nutricional e da medicina do esporte

A falta dessas regras mínimas é a causa dessa "doença" que prejudica, além da saúde,também a performance da mulher atleta ou esportista. Estudos mostram que irregularidades da menstruação são mais frequentes nas atletas e esportistas muito ativas, do que na população feminina em geral menos ativa ou sedentária.

Hoje, temos milhares de mulheres que adoram praticar atividade física e esportiva, sem dúvida uma escolha certa, mas que pode ser prejudicada pela vontade de "superar limites" nos treinamentos, seja em centros esportivos, academias, clubes, etc. A situação piora ainda mais pela arriscada moda da automedicação (muitas vezes de blogueiros ou pessoas sem formação profissional), certamente desnecessária e perigosa (pelo alto risco de complicações), como os temidos hormônios, o "GH" (hormônio de crescimento) e "DHEA" (precursor de testosterona), e outros como a campeã Sharapova, tenista russa, usava. Além de suplementos errados e inúteis que deveriam ser usados só com indicação médica ou de nutricionista.

Para a maioria das mulheres não profissionais fazer exercício físico é maravilhoso para melhorar a qualidade de vida. Um profissional de educação física é muito importante para saber o que deve ser feito (planilhas organizadas por quem entende). Se a mulher já tiver na menopausa, ou próxima dela, e se tiver dois ou mais fatores de risco como hipertensão arterial, tabagismo, obesidade, colesterol elevado e diabetes, faça uma consulta com um médico especializado para e prevenir dos riscos cardiovasculares.
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segunda-feira, 7 de março de 2016

Sabendo mais sobre a Nutrição Esportiva

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A nutrição esportiva representa uma das áreas emergentes das ciências da nutrição, e abrange os clubes esportivos, academias e similares cuja atuação é voltada para atletas e praticantes de atividade física. Pelo fato da interferência que a atividade física efetua no organismo dos indivíduos, o acompanhamento nutricional tornasse primordial. Conforme a resolução do Conselho Federal de Nutricionistas (CFN) nº 380/2005, compete ao nutricionista, no exercício de suas atribuições na área de nutrição em esportes:

"prestar assistência e educação nutricional a coletividade ou indivíduos, sadios ou enfermos, em instituições públicas e privadas e em consultório de nutrição e dietética, prestar assistência e treinamento especializado em alimentação e nutrição, prescrever suplementos nutricionais necessários à complementação da dieta, solicitar exames laboratoriais necessários ao acompanhamento dietético."

Uma dieta equilibrada ajuda a melhorar o rendimento esportivo de atletas e pessoas que visam uma boa qualidade de vida. Busca-se com a nutrição adequada a redução de lesões; melhora dos depósitos de energia; prevenir a fadiga; entre outros.

O plano alimentar deve sempre considerar a idade, gênero, histórico familiar, presença de patologias, utilização de medicamentos, hábitos alimentares; bem como o tipo de atividade física praticada sua frequência e tempo de duração para que seja ofertado ao indivíduo um aporte calórico adequado com a correta distribuição dos macronutrientes e micronutrientes (vitaminas e minerais) e água.

A alimentação do atleta deve ser individualizada pois cada indivíduo tem gasto energético próprio, calculado de acordo com seu peso, sua estatura, idade, sexo e também após com a sua atividade física (tempo, tipo, intensidade).

A recomendação adequada de macronutrientes ocorre da seguinte forma: 60-70% do Valor Energético Total (VET) consumido diariamente deve ser fonte de carboidratos; respeitando sempre o Índice Glicêmico (IG) dos alimentos consumidos pelo fato deste índice expressar o aumento da glicose no sangue após o consumo de um alimento fonte de carboidrato. O consumo de proteínas deve permanecer entre 10-15% do VET, sendo consumida preferencialmente uma hora e meia após o término da competição; e os lipídios devem ser consumidos entre 20-25% do VET.

O nutricionista pode também prescrever suplementos nutricionais de acordo com a legislação vigente sempre que preciso, assim como efetuar atividades de educação nutricional e em saúde.

Um cardápio adequado é importante, tanto para o atleta profissional quanto para o praticante de atividade física, como forma de lazer pois:
  • equilibra as necessidades energéticas do indivíduo;
  • oferece os nutrientes básicos e importantes a cada modalidade esportiva;
  • permite uma recuperação mais rápida e adequada;
  • atua como um recurso ergogênico;
  • reduz a ação dos radicais livres;
  • evita situações desagradáveis como perda de massa magra, hipoglicemia e câimbras
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sexta-feira, 4 de março de 2016

A biomecânica dos desequilíbrios musculares

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Os desequilíbrios musculares tornaram-se grande alvo de estudos e discussões dentro da Medicina Desportiva, como prováveis responsáveis pelo alto índice de lesões entre os atletas. Porém, boa parte dos estudos que se propõem a discutir o assunto não apresentam fundamentação científica (Klee et al, 2004).
Sabe-se que a estabilidade corporal, responsável pelo alinhamento do corpo, é diretamente ligada ao controle do Sistema Nervoso Central (SNC), pelo feedback sensorial das estruturas osteoligamentares e pelo controle da musculatura ativa. Logo, qualquer disfunção em um desses fatores vai promover instabilidade, a qual será compensada pelo corpo de alguma forma. Uma dessas formas é causando um desequilíbrio entre músculos (Liebenson & Lardner, 1999). De modo que os músculos que são mais utilizados, seja em tarefas do dia-a-dia, seja por práticas esportivas, tornam-se mais fortes e mais encurtados. Por consequência, ocorre um enfraquecimento e estiramento dos músculos antagonistas (Christensen, 2000).
O desequilíbrio muscular pode ser explicado pela diferença de força e flexibilidade entre grupos musculares que atuam sobre uma mesma articulação, isto é, ocorre quando determinado grupo muscular apresenta-se mais forte e/ou mais tensionado do que seu respectivo antagonista (Kollmitzer et al, 2000; Klee et al, 2004; Liebenson & Lardner, 1999).
O desequilíbrio pode ser fator causador ou estar associado a diversos fatores, como: uso inadequado, repetição excessiva, má postura, postura antálgica, patologias articulares, patologias musculares, contraturas ou aderências, déficits neurológicos, desuso ou atrofia, prática indiscriminada de atividades esportivas, dentre outras (Stokes, 2000).
Como fator causador, os desequilíbrios ocorrem, basicamente, pela promoção de um desalinhamento postural por alterar o posicionamento das estruturas ósseas ao aproximar origem e inserção (encurtamentos); ou promover sobrecargas excessivas em determinadas articulações ou parte delas, ligamentos e outras estruturas, podendo causar lesões agudas ou crônico-degenerativas (Kendall, 1995).
Como fator secundário, pode ocorrer como consequência de uma lesão inicial. Nesse caso, destacam-se as lesões traumáticas e as neurológicas que podem facilitar ou inibir as contrações musculares de determinados músculos, como, por exemplo, é o caso da espasticidade que atinge grupos musculares predominantes, inibindo a reação de seus antagonistas (Stokes, 2000).
Alguns grupos musculares apresentam uma predisposição natural ao encurtamento. Embora não exista uma explicação para isso, acredita-se que exista correlação com a posição fetal. Dentre os músculos que sabidamente tendem ao encurtamento, destaca-se: eretores espinhais, quadrado lombar, tensor da fáscia lata, piriforme, retofemural, gastrocnêmio e sóleo, peitoral maior, trapézio superior, elevador da escápula, esternocleidomastóideos, e escalenos; enquanto seus antagonistas diretos tendem ao estiramento (Stokes, 2000).
O processo de instalação de um desequilíbrio muscular, normalmente, não é perceptível ao indivíduo até que suas consequências comecem a se manifestar, normalmente em forma de quadros álgicos e/ou deformidades. E, levando-se em consideração o complexo de cadeias musculares que compõem o corpo humano, o processo será seguido de uma série de compensações locais e a distância, transformando o problema inicial em complexo processo de reabilitação postural (Moraes, 2002).
De forma simplificada, pode-se dizer que o tratamento dos desequilíbrios consiste em promover um reequilíbrio das cadeias musculares alongando o que está encurtado e fortalecendo o que está fraco. Vale ressaltar, porém, que o equilíbrio fisiológico de forças não é necessariamente o mesmo valor entre os grupos musculares. Por exemplo, é considerado um sistema em equilíbrio quando os isquiotibiais apresentam cerca de 70% da força do quadríceps (Kollmitzer et al, 2000; Kolyniak et al, 2004).
AUTORA:
Brena Guedes de Siqueira Rodrigues
Fisioterapeuta
Contato: brenagsr@yahoo.com.br


Referencias bibliográficas

KOLLMITZER, J; EBENBICHLER, GR; SABO, A; KERSCHAN, K; BOCHDANSKY. Effects of Back Extensor Strength Training Versus Balance Training on Postural Control. Medicine Science in Sports and Exercise. v.32, n°10, 2000;
KOLYNIAK, IEGG; CAVALCANTI, SMB; AOKA, MS. Avaliação Isocinética da Musculatura Envolvida na Flexão e Extensão do Tronco: Efeito do Método Pilates®. Revista Brasileira de Medicina do Esporte. v.10, n.6, Niterói, nov/dec 2004;
MORAES, Luci Fabiane Scheffer. Os Princípios das Cadeias Musculares na Avaliação dos Desconfortos Corporais e Constrangimentos Posturais em Motoristas do Transporte Coletivo. Universidade Federal de Santa Catarina [dissertação de Mestrado]. Florianópolis, 2002;
STOKES, Maria. Neurologia Para Fisioterapeutas. São Paulo: Editora Premier, 2000
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CREF8 apoia petição contra extinção dos cursos de Bacharelado em Educação Física

http://blog.euvoupassar.com.br/wp-content/uploads/2014/05/CREF-8.png

O Conselho Nacional de Educação (CNE) criou uma grande polêmica ao sugerir a extinção dos cursos de Bacharelado em Educação Física. Questão que envolve todos os profissionais e estudantes da área e, por isso, a petição contrária a medida, disponível no http://www.peticaopublica.com.br/pview.aspx?pi=BR87158 possui o apoio do Conselho Regional de Educação Física da 8º Região (CREF8), que atua no Amazonas, Acre, Roraima e Rondônia.

        "Somos contrários à extinção do bacharelado. Isto trará prejuízos consideráveis a Educação Física e significará um retrocesso. O que será dos bacharéis em Educação Física formados ao longo desses 30 anos? Um dos fatores pelo qual somos contra é que o licenciado em Educação Física continuará não podendo atuar em ambiente não escolar, mas disputará com os que atuavam antes da regulamentação", argumentou o presidente do CREF8, Jean Carlo Azevedo da Silva.

        Com aproximadamente 5600 assinaturas, a petição recolhe apoio on line para brecar o andamento da matéria no Conselho Nacional de Educação e qualquer pessoa, independente da área de atuação, pode participar da causa.

        A proposta do Conselho Nacional de Educação Física é clara e explícita: extinguir os cursos de Bacharelado em Educação Física. Caso a medida – ainda em fase de discussão – se efetive, permanecerá apenas a formação em curso de Licenciatura em Educação Física. Ou seja, todos os que cursarem Educação Física estarão aptos a ministrar aulas de Educação Física somente na Educação Básica.

        A matéria foi elaborada e apresentada por meio de uma Comissão interna do CNE criada especificamente para esta finalidade. Caberá ao Ministério da Educação (MEC) decidir pela homologação ou não. O CREF8 orienta aqueles que entenderem que a extinção do Bacharelado em Educação Física é um equívoco, que devam encaminhar suas manifestações e posicionamentos ao CNE e ao MEC, além de assinar a petição e, se possível, compartilhar o link para que a causa ganhe força e consiga extinguir a medida que significa um retrocesso para a categoria.

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CREF10 dispensa exigência do alvará para inscrição de novas academias

CREF10 dispensa exigência do alvará para inscrição de novas academias.


Na última reunião plenária do CREF10/PB, os Conselheiros mudaram o entendimento a respeito dos documentos necessários para registro de novas academias.

A partir de agora, está dispensada a apresentação do Alvará de Funcionamento, emitido pela Prefeitura Municipal. A decisão foi tomada no plenário de 27 de fevereiro deste ano.

Os outros documentos continuam sendo necessários. São eles: Requerimento de registro; cópia do comprovante de inscrição no CNPJ; documento de identidade do proprietário ou representante legal; declaração de firma individual ou contrato social; cópias de alterações contratuais, caso existam; Termo de Responsabilidade Técnica; Quadro Técnico atualizado; relação de serviços oferecidos; e comprovante do pagamento de inscrição no CONFEF.

Clique a seguir para acessar a página com a lista completa e documentos necessários: Registro de Pessoa Jurídica | Registro de Autônomo Localizado | Renovação do Credenciamento

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terça-feira, 1 de março de 2016

Homem morre em academia sem alvará em Brasília após treino de crossfit

 De acordo com o Corpo de Bombeiros, o homem sofreu uma parada cardiorrespiratória - Foto: Reprodução | Site Em

Um homem de 35 anos morreu dentro de uma academia em Brasília após um treino de crossfit, na noite desta segunda-feira (29). Ele recebeu os primeiros socorros de uma aluna médica e depois foi atendido por bombeiros, mas não resistiu a uma parada cardiorrespiratória.

O aluno Roberval Ferreira de Souza Júnior passou mal depois de terminar uma série de atividades de alta intensidade, característica principal da modalidade, na academia CrossFit Selva, próximo à entrada de Águas Claras. Em nota, a academia lamentou a morte do aluno e informou que "tomou todas as providências cabíveis para evitar o ocorrido".

A CrossFit Selva afirma que acionou três equipes de socorro: Corpo de Bombeiros, Samu e UTI Vida, "serviço particular de assistência contratado para assegurar a saúde dos alunos". Em seu site, a academia garante que a modalidade é desenvolvida "para todos os indivíduos que queiram praticar a atividade, mesmo que não tenham experiência em qualquer esporte".

Os treinos, informou ainda a academia, "são elaborados por profissionais formados em educação física". A nota também diz que "está dando todo o suporte necessário à família da vítima e aguarda o laudo da autópsia".

O incidente aconteceu por volta de 20h30, em um estabelecimento da quadra 5 do Park Way, perto da entrada de Águas Claras. Ele foi socorrido por médicos, bombeiros e Samu, mas não resistiu e acabou morrendo na academia.

"De acordo com a Norma de Gabarito do Park Way, a região não pode ter estrutura comercial ou de ensino, como é o caso da academia. A restrição impede a administração de emitir alvarás de funcionamento para tais fins", informou a administração.

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