terça-feira, 29 de setembro de 2015

Trinta minutos de exercício por dia pode prolongar a vida em até quatro anos


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Estudos e recomendações médicas indicam a importância de se movimentar e fazer exercícios durante o dia, inclusive no trabalho. Uma pesquisa do Departamento de Saúde Pública da Inglaterra indicou que o ideal é que trabalhadores de escritório fiquem em pé por pelo menos duas horas durante o expediente. As conclusões foram publicadas pelo "British Journal of Sports Medicine". Segundo os especialistas que desenvolveram o estudo, fazer as pessoas ficarem de pé durante suas horas de trabalho pode ser um objetivo mais fácil de atingir do que garantir que todos comecem a se exercitar.
NA pesquisa atesta a importância de se movimentar no cotidiano. Seja no trabalho ou em casa, é importante inserir efetivamente no dia a dia novas formas de se movimentar. As pessoas que ficam em pé no trabalho ou que sobem e descem escadas diariamente terão, certamente, uma vida mais ativa e um metabolismo mais saudável.

Diversos estudos constataram que as pessoas que conseguem somar cerca de 30 minutos de atividade física diária, seja no trabalho, em casa ou na academia, conquistam um corpo mais saudável e chegam a prolongar a sua vida por mais três ou quatro anos.

Além disso, a evolução no esforço pode melhorar ainda mais o cenário. O corpo tem uma capacidade adaptativa muito alta. Logo, com o passar do tempo, tentar aumentar sempre um pouquinho o grau de dificuldade do esforço torna-se importante fator de contribuição para as melhorias na saúde e qualidade de vida. Quando temos uma intensidade mais alta ainda, com menos do que 30 minutos também é possível obter resultados tão interessantes quanto.

Nosso corpo responde de forma mais positiva quando realizamos qualquer movimento e esforço além do que já estamos acostumados. A atividade física bem controlada só nos traz reflexos positivos. Qualquer tipo de atividade que englobe um esforço físico maior terá como resultado uma musculatura mais forte, uma melhor circulação do sangue e um maior consumo de energia, com resultados muito claros quando acompanhados de alimentação e descanso adequados. O que resulta em uma série de benefícios para a saúde ao longo da vida.
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Atividade física é fundamental para tratamento da dor na coluna e prevenção de incapacidades

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O "Global Burden of Disease Study" (O Estudo Global do Fardo das Doenças) concluiu que as condições musculoesqueléticas são as principais causas de incapacidade, bem como o segundo a provocar mais fardo às pessoas, perdendo apenas para o câncer. Nesse sentido, diversas evidências demonstram que a atividade física adequada é fundamental para um tratamento eficaz e prevenção de incapacidades, tais como dores nas costas.
A maioria dos profissionais de saúde não possui conhecimentos dos estudos e continuam prescrevendo ou orientando pacientes a fazerem repouso, se afastarem do trabalho e até mesmo de suas atividades de vida diárias. Devemos incentivar o paciente com dor a realizar um tratamento adequado, e a se movimentar cada vez mais, dentro de suas capacidades físicas, buscando sempre a evolução progressiva de exercícios e cargas.
Alguns pontos merecem uma reflexão, pois é preciso descobrir qual a melhor modalidade, a frequência semanal, duração do treino e intensidade. Com um trabalho de um profissional que se importa com estes detalhes e estimula o paciente a progredir, a dor irá diminuir e ele ficará cada vez mais feliz e satisfeito. Precisamos estimular e motivá-lo, jamais assustá-lo pois isso poderá gerar cinesiofobia (medo do movimento) e catastrofismo.
A hérnia de disco, abaulamento discal, artrose facetária, degeneração discal, instabilidade lombar, estão entre as doenças mais comuns relacionadas às condições musculoesqueléticas dos brasileiros.
Profissionais deveriam se preocupar mais com as pessoas que vivem com dor e incapacidade. Alguns profissionais não conhecem estes estudos e consequentemente acreditam que tudo está sendo feito de maneira correta. Notamos diariamente nos nossos consultórios pacientes cansados de tratamentos com diversos tipos de medicamentos, indicações cirúrgicas desnecessárias e sessões de fisioterapia que não geram alívio algum de dor. Experimentam diversas técnicas e não obtém resposta. Poucos seguem a linha de trabalho de ouvir, analisar o histórico de vida, acalmar e principalmente motivar o paciente a pratica de atividade física. A dor e a incapacidade se combatem com tratamento correto e exercícios.
É preciso avaliar sempre cada caso com muito cuidado. É fundamental prescrever exercícios conforme a incapacidade e a dor e estimular o paciente a realizar os movimentos com segurança para alívio desses desconfortos.
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segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Corredor: conte seus passos

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Uma das coisas que quem está fora do mundo da corrida não tem noção é quanto a contagem de passos é importante para quem pratica a corrida.

A contagem de passos é uma maneira eficaz de melhorar o condicionamento. Isto porque corredores mais rápidos costumam ser mais eficientes, tendo uma cadência de cerca de 180 passos por minuto, realizando passos rápidos e curtos.

Se não tiver um podômetro, conte, em um minuto, quantas vezes seu pé direito toca no chão e multiplique por dois.
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Três tipos de arritmias em desportistas

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Vamos discutir resumidamente os três tipos mais comuns de arritmias encontradas em atletas e como esses indivíduos podem ser libertados para a atividade física. Embora os nomes das arritmias possam parecer complicados ou até mesmo um pouco assustadores para os leigos, a explicação que segue está fácil de acompanhar.
Antes, no entanto, é importante mencionar que as arritmias a seguir descritas podem não provocar sintomas, como cansaço intenso, tonturas, falta de ar, sensação de coração mais disparado do que o normal para aquela atividade e até mesmo, perda de consciência. A conduta que o atleta deve tomar. ao ter uma arritmia ou um sintoma como os descritos é parar a atividade e procurar auxílio o mais rápido possível num pronto socorro ou posto médico. Caso seja possível fazer um eletrocardiograma no momento da arritmia, isso seria o ideal, pois faria o diagnóstico correto do problema. Um indivíduo que já sabe ser portador de algum tipo de arritmia deve submeter se a uma avaliação médica 'completa antes de começar ou continuar com a sua atividade física.
1) Taquicardia super ventricular 
Os sintomas deste tipo de arritmia podem ser os anteriormente mencionados, variam  de pessoa para pessoa. A sensação de coração disparado, mais do que o normal, alerta o atleta de que algo diferente está a acontecer com ele. No momento dessa "sensação estranha", ele deve parar a actividade e procurar auxílio. Para aqueles que apresentam episódios repetidos desta taquicardia, deve ser instituído um tratamento. Eles serão libertados pra a prática de todos os desportos de competição se, sob tratamento, não ocorrerem episódios de taquicardia. Os indivíduos sem sintomas com episódios de taquicardia supraventricular de curta duração (5 a 10 segundos), a qual não aumenta durante o exercício físico, podem participar em qualquer tipo de desporto de competição. As pessoas com síncopes (desmaios) ou tonturas, palpitações importantes relacionadas a arritmias, ou que apresentam uma doença cardíaca significativa associada, não devem participar em nenhum tipo de desporto de "competição", até terem sido tratados corretamente e se comprove ausência de recorrência durante um período mínimo de seis meses. Durante esse período, eles podem participar em qualquer atividade física, desde que não seja de altas intensidades. Os indivíduos submetidos a um tratamento específico e que se tornaram assintomáticos, nos quais é impossível a indução da arritmia, podem retomar após três a seis meses do tratamento a qualquer tipo de atividade, incluindo as de competição.
2) Extra-sístoles ventriculares 
As extra-sístoles são as arritmias mais comuns e em geral, dão ao paciente a sensação de um "batimento extra". Não costumam ser graves e na maioria das vezes, nem sequer provocam sintomas. Não é raro desaparecerem completamente após o início do exercício.
Os indivíduos sem anomalia cardíaca associada, que apresentam extra-sístoles ventriculares em repouso ou durante o exercício (realizado para reproduzir o esforço da competição), podem participar em todos os desportos de competição. Se as extra-sístoles ventriculares aumentarem durante o exercício a ponto de produzirem sintomas como por exemplo, alteração da consciência, fadiga importante ou falta de ar, será contra indicada a execução de exercícios de altas intensidades. Os indivíduos que apresentam anomalias cardíacas associadas, pertencendo portanto, a um grupo de alto risco, e com extra-sístoles ventriculares (com ou sem tratamento), podem realizar apenas exercícios de baixa intensidade.
3) Taquicardia ventricular 
Esta arritmia é a mais grave das três mencionadas. Ocasionalmente, causa perda de consciência. Em geral, a pessoa sente-se tonta, com mal-estar acentuado, sensação de enjoo, queda da pressão arterial e cansaço intenso. É imprescindível parar imediatamente a atividade física e procurar auxílio médico. Os indivíduos com taquicardias ventriculares, cuja avaliação cardiovascular completa revela a ausência de lesão cardíaca associada, devem suspender. a prática de todos os desportos de competição durante seis  meses. Essa recomendação deve ser aplicada, seja o atleta tratado ou não. Seno final desse período não houver retorno da arritmia e se não houver anomalia cardíaca associada,todos os tipos de exercícios serão permitidos.
É muito importante que os atletas que tiveram um diagnóstico de taquicardia ventricular sejam acompanhados de perto pelos médicos.
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Iniciação do nado costas na Natação



É bom ressaltar que para nadar costas o praticante deve saber flutuar.
Nadar de costas nos parece uma intenção natural do homem, pois há indícios de que os nossos ancestrais utilizaram essa forma de locomoção dentro da água.

Inicialmente esse nado tinha o movimento simultâneo dos braços e só posteriormente é que foi adotado a alternância de pernas e braços.

É bom ressaltar que para nadar costas o praticante deve saber flutuar. Este é um exercício que deve ser ensinado durante os primeiros contatos com a água, ou seja, na chamada fase de adaptação.

Da mesma forma que o crawl, no nado de costas também se deve levar em conta a posição do corpo, a ação dos braços e das pernas, além da coordenação de todos os movimentos.

Posição do corpo: Corpo na posição horizontal, em decúbito dorsal (de costas), com o pescoço relaxado.

Ação dos braços: No nado de costas também existem 2 fases: a de propulsão e a de recuperação.

Fase de recuperação: o braço deve sair da água estendido, primeiro com o polegar, ir subindo sempre com o mesmo perto do corpo e quando chegar à linha do ombro realizar um giro da mão para o lado de fora, entrando com o dedo mínimo.

Fase de propulsão: a mão afunda na água uns 15 a 30 cm, ocorre uma flexão do cotovelo a 90 graus, trazendo o mesmo para perto do tronco e iniciar uma empurrada com a mão para a direção dos pés, terminando com o braço totalmente estendido para o fundo da piscina e abaixo do quadril.

Ação das pernas: O batimento de pernas no nado de costas é um pouco similar ao do nado crawl, modificando o momento correto da aplicação da força.

Ação alternada, perna estendida na batida para cima e semi-flexionada no movimento para baixo. Pés relaxados, levemente para dentro, onde se deve chutar a água com os peitos dos pés. Não esquecer que os joelhos não devem sair da água.

Aqui vai uma pergunta para você: Quantas vezes você já viu um aluno ou até mesmo vocês cansou de bater as pernas no nado de costas, com a posição corporal correta e não conseguia sair do lugar?

Na realidade muitas vezes a aplicação da força é que está incorreta. O momento de força ocorre quando a perna está sendo estendida para cima, enquanto que na flexão é apenas uma preparação.

Coordenação: Nesse nado a respiração não traz grandes problemas. Na coordenação de braços e pernas, ao iniciar uma braçada com o braço direito, começa-se a bater com a perna esquerda de baixo para cima e vice-versa. Quando o braço termina a sua empurrada, o outro começa a propulsão, em um movimento contínuo sem parada.
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quinta-feira, 17 de setembro de 2015

O equilibrio em idosos

http://www.cptrainer.com.br/sites/default/files/noticias/Atividade-fisica-na-terceira-idade.jpg

Alguns exercicios facilitam o equilibrio de idosos.

O video abaixo mostra alguns exercicios para treinar essa caracteristica física e que é muito importante para idosos.


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segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Intervalo de repouso em treinamento de peso em idosos

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O treinamento com pesos (TP) é um método seguro e eficaz na manutenção e no desenvolvimento da força muscular de pessoas idosas, bem como um importante contribuinte para a melhora da funcionalidade e manutenção da independência.

Dependendo dos objetivos e das necessidades individuais, diversas variáveis podem ser consideradas no delineamento do TP. Normalmente, as variáveis manipuladas são: intensidade do treinamento (carga), o número de séries e repetições (volume), frequência semanal, velocidade de contração, ordem dos exercícios e a duração do intervalo de recuperação (IR) entre as séries e exercícios.

Outros fatores podem influenciar as respostas da força muscular por meio da manipulação do IR entre as séries, tais como: tipo de ação muscular, composição das fibras musculares, séries realizadas até a falha ou não, circuito ou séries consecutivas, histórico do treinamento, massa muscular envolvida, magnitude da carga levantada, recuperação ativa ou passiva, ordem dos exercícios.

Dessa forma, diferentes IR podem ocasionar respostas diferenciadas no desempenho neuromuscular quando exercícios isotônicos para membros superiores são realizados por adultas idosas treinadas. Assim, o objetivo do presente estudo foi verificar a influência de dois diferentes intervalos de recuperação (90 e 180 segundos) no desempenho de força muscular, representado pelo volume total e a sustentabilidade das repetições, em mulheres idosas treinadas.

Leia mais sobre esse assunto nesse artigo
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A importância da água no treino

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A água é o maior componente do corpo humano, ocupando entre 45% e 70% de seu volume, e possui papel importantíssimo na regulação da temperatura corporal. Durante a prática de exercícios, há perdas significativas de líquidos e minerais, por isso, uma hidratação adequada é fundamental para que o rendimento físico e a saúde não sejam prejudicados.
A queda de níveis de hidratação corporal em apenas 2% prejudica o desempenho nos treinos, pois a síntese de proteínas (fundamental para o crescimento muscular) é melhor em células bem hidratadas, ou seja, quanto mais hidratado você estiver, mais rapidamente seu corpo usará as proteínas para construir musculatura.
Um músculo com apenas 3% de desidratação, tem uma perda de 10% na força e de 8% na velocidade, ou seja, quando o músculo está desidratado você fica cansado muito mais rápido.
Além disso, a água facilita a eliminação de toxinas pela urina, melhora o funcionamento dos intestinos e nutre a pele.
Beba pequenos goles de água a cada 10 minutos, antes, durante e depois dos exercícios.
Dicas de como se hidratar:
  • Antes do exercício: fazer uma ingestão adequada de água 24 horas antes da realização da prova ou do exercício, consumir 500 ml de água ou isotônico 2 horas antes do exercício.
  • Durante o exercício: se possível a cada 20min  ingerir água ou isotônico.
  • Após o exercício: hidratar com alguma bebida isotônica, fazer uma refeição rica em carboidratos.
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quarta-feira, 9 de setembro de 2015

A importância da prancha isométrica

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Exercício isométrico é uma forma de treinamento de resistência, no qual o aluno usa os músculos do corpo para exercer uma força contra um objeto imóvel ou também manter o músculo em uma posição fixa por uma duração de tempo determinada. Neste tipo de exercício, o músculo é contraído mas não muda de extensão enquanto a força é exercida. Adicionalmente, a articulação mais próxima associada ao esforço permanece estática ao longo de toda a duração do exercício. Outras considerações, quando você executar exercícios isométricos, incluem o tempo de duração em que cada ação é mantida, assim como o ângulo da articulação quando a ação é formada. Mas, quando o peso do corpo é usado como resistência, são necessárias durações longas de mais de 10 segundos
Exercícios de prancha são exercícios populares de treinamento isométrico, que envolve a contração dos músculos contra uma resistência fixa. Os exercícios isométricos são comuns para a reabilitação de lesão ou recondicionamento. Exercícios de prancha, em especial, beneficiam vários elementos de aptidão física e seu bem-estar geral. A prancha isométrica está entre os exercícios que mais gosto de passar para meus alunos e clientes. Importante lembrar que como os exercícios de contração isométrica trabalham somente a angulação em que a articulação está flexionada, para uma completa recuperação é necessário trabalhar a contração isométrica de forma multiangular.

O exercício de prancha ajuda a fortalecer a parte central do corpo. Pranchas também fortalecem os músculos do núcleo interno que suportam as articulações. Os músculos reto abdominal e transverso do abdômen que formam o exterior e interior da musculatura abdominal, respectivamente, são os que sustentam os exercícios de prancha, principalmente. Os oblíquos abdominais também estabilizam a posição da prancha isométrica. A prancha isométrica para trabalho abdominal pode ser ainda mais desafiadora quando se elimina um ou dois apoios, ou seja, o movimento é mantido estável apenas com um dos braços e os dois pés apoiados no chão ou bola, ou ainda com os dois braços apoiados e apenas um dos pés. Nestes dois exemplos a força isométrica aumenta consideravelmente, exigindo mais das musculaturas estabilizadoras.
 Ainda um outro exemplo de prancha mais avançado é eliminar dois apoios, um braço e um pé, sempre alternados, ou seja, se sustentar o braço direito, sustenta-se o pé esquerdo, e vice-versa. Neste caso a musculatura será extremamente exigida, mas com excelentes resultados.
Com ajuda daqui
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terça-feira, 8 de setembro de 2015

Dietas restritivas podem provocar perda muscular e causar desnutrição

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Já ouviu falar da dieta paleolítica? Ela elimina o carboidrato e, por isso, faz com que o corpo busque energia na gordura. Resultado: a pessoa emagrece. O problema é que o corpo não consegue distinguir gordura e massa magra e a pessoa acaba tendo uma perda muscular.
Os paleolíticos acreditam que nosso corpo não tá preparado para certos alimentos que foram incluídos na alimentação nos últimos dois mil ou três mil anos. Por exemplo: eles não comem carboidratos refinados, tipo pão.
Eles também não comem grãos e cereais, como o arroz, nem derivados do leite. Eles comem carne, ovo, nozes, que muita gente acha que não deve comer. Quando o corpo quebra a gordura desses alimentos, ele produz substâncias que dão energia.
Entretanto, a falta do carboidrato causa muitas reações no corpo. Quando a pessoa não come carboidrato, o pâncreas não secreta insulina e não tem glicose para gerar energia. Com isso, o corpo começa a 'roubar' energia da gordura armazenada no corpo. O endocrinologista João Salles explica que a dieta traz três prejuízos: perda de massa magra, queda do metabolismo e risco de contrair infecção.
O frutarianismo também não é uma boa opção. Comer somente fruta não promove saciedade e não traz todos os macronutrientes fundamentais para o corpo. As frutas não têm proteína e precisamos ingerir por dia entre 10% a 15% das calorias só de proteína.
Deixar de comer proteína causa falta de vitamina B12, que só está presente nas carnes, além de ferro, zinco, ômegas e cálcio. A dieta sem proteína pode ser muito prejudicial, podendo causar sarcopenia, que significa redução de músculo. A sarcopenia pode levar a um quadro de demência, diabetes e causar quedas.
O corpo depende principalmente do carboidrato para conseguir glicose. O consumo baixo de carboidrato faz com que o índice glicêmico caia imediatamente. Restrições calóricas podem promover a queda da taxa basal, além de risco de desnutrição e perda de massa magra.
As três dietas são modismos alimentares que envolvem obsessão e podem revelar transtornos alimentares. Estudos mostram que até três quilos perdidos são recuperados em um ano após a perda de peso e praticamente todo o peso é recuperado em ate cinco anos. Nove em cada dez pessoas que emagrecem com essas dietas recuperam todo o peso ou mais. O segredo para manter a dieta é disciplina e moderação.
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sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Habilidades motoras desenvolvidas na escola

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A boa prática motora de uma criança deve ser dada pela escola, enquanto meio educacional. Ela é essencial e determinante no processo de desenvolvimento geral da criança.

Muitas vezes, é o espaço onde, pela primeira vez, as crianças vivem a situações de grupo e não são mais os centros das atenções, sendo que as experiências (cognitivas, afetivas e motoras) vividas nesta fase darão base para um desenvolvimento saudável durante o resto de sua vida. Por isso, muitos profissionais defendem que escola não deveria trabalhar com a criança no sentido de treiná-la para ser adulta, mas sim no sentido de a criança construir e reforçar as estruturas corporais e intelectuais de que dispõe.

Ao longo do desenvolvimento da criança no contexto escolar, a Educação Física tem seu papel de importância, uma vez que as atividades, exercícios e brincadeiras, dentre outras vivenciadas nas aulas, promovem o desenvolvimento e aprimoramento das esferas cognitivas, motora e auditiva.

As habilidades motoras precisam ser desenvolvidas, mas devem estar claras quais serão as consequências disso do ponto de vista cognitivo, social e afetivo. Sem se tornar uma disciplina auxiliar de outras, a Educação Física precisa garantir que as ações físicas e as noções lógico-matemáticas que a criança usará nas atividades escolares e fora da escola possam se estruturar adequadamente. A Educação Física e o jogo não são as únicas soluções para os problemas pedagógicos, mas diante das características da criança na primeira infância, não há por que não valorizá-las. Se o contexto for significativo para a criança, o jogo, como qualquer outro recurso pedagógico, tem conseqüências importantes em seu desenvolvimento.

A prática do movimento nas séries iniciais é um caminho para que a criança possa compreender melhor suas habilidades e consiga adaptá-las a outras atividades dentro e fora da escola. A Educação Física deve desenvolver a consciência da importância do movimento humano, suas causas e objetivos, e criar condições para que o aluno possa vivenciar o movimento de diferentes formas, tendo, cada uma, um significado e uma relação com seu cotidiano.

A Educação Física é um componente curricular imprescindível na contribuição do fortalecimento do organismo, melhorando o estado da saúde, propiciando o desenvolvimento de habilidades úteis à vida, criando hábitos culturais de higiene.
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O aquecimento no iniciante da corrida

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Quem está começando a correr tem algumas dúvidas que precisam ser esclarecidas. Uma delas é se, mesmo com pouca carga no inicio dos treinamentos, é necessário fazer o aquecimento.

A grande verdade é que todo o início de atividade física requer um pouco de cuidado. Os músculos e articulações ainda não estão preparados para partir imediatamente do estado de repouso para uma condição de esforço. E isso a gente sabe que é uma predisposição à lesão.

Portanto, antes de iniciar seu treino de corrida aquecer é obrigatório, respeitando as seguintes regras:

- quanto mais baixa a temperatura ambiente, maior deverá ser a duração do aquecimento. Esta duração pode variar de 5 a 30 minutos;

- quanto mais intenso for o treino, mais demorado e específico deverá ser o aquecimento;

- o ritmo de aquecimento dever ser lento, levando a um aumento gradual da temperatura corporal, acelerando-o até que se chegue próximo de 60% do ritmo do treino;

- após o aquecimento, inicie seu treino imediatamente.

Ter cuidado com o alongamento no aquecimento
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E se o treinamento não estiver ideal para a competição?

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Nunca é fácil decidir quando jogar a toalha antes de uma competição – não apenas para atletas de elite, que dependem de bons resultados para viver. Ninguém gosta de deixar para trás taxas de inscrição, aulas puxadas e a chance de perseguir uma meta.

Mas persistir nem sempre é o mais inteligente.  Quando o treinamento não saiu como programado, veja como decidir o que fazer com base nos sinais de alerta que você vai encontrar.

AJUSTE AS METAS

Digamos que você perdeu até duas semanas de treinos por causa de uma pequena lesão ou doença e, depois, recuperou a saúde completamente.
Ou então dedicou menos horas às pistas por até quatro semanas por causa de compromissos pessoais ou profissionais.
Relaxe. Ainda dá para correr a prova planejada. Para isso, reveja a sua expectativa de tempo: diminua sua meta de pace entre 5% e 10%, pelo menos na primeira metade da prova.
Se estiver se sentindo bem a partir desse ponto, aumente o ritmo.
Se o treino não está fluindo como o esperado – você está perdendo seu pace nos treinos e precisando interromper corridas longas, por exemplo – e possíveis problemas de saúde, como anemia, estão descartados, considere competir, sim.
Resista ao ímpeto de desistir só porque tem medo de ficar para trás.

ADIE A COMPETIÇÃO

Participando de uma prova mais adiante, você pode ficar uma ou duas semanas  longe dos treinos sem precisar reduzir as metas.  Dê a si mesmo tempo para uma recuperação. Para cada semana de corrida totalmente perdida, adie a competição em três semanas.
Para cada semana de treino abaixo da sua média (com resfriado, por exemplo), adie em uma semana.
A situação mais complicada é quando você se sente muito cansado. É importante saber que existe uma diferença sutil entre excesso de treinamento e overtraining.
Se seus tempos têm piorado por várias semanas seguidas e seu corpo está exausto, experimente reduzir de 30% a 50% o volume por até duas semanas e limite-se a correr leve.
Se começar a se sentir melhor, programe-se para competir, mas mais tarde do que planejava. Se não evoluir, siga o próximo passo, abaixo.

CANCELE E RENOVE-SE
Às vezes, você precisa realmente parar. Com lesões sérias, como fraturas por stress, não há negociação.
Mesmo as menos graves, como canelite ou fascite plantar, podem pôr fim a uma temporada.
Se uma contusão se estender por mais de quatro semanas, cancele as provas futuras e mude seu foco para a recuperação.
É fácil negligenciar sinais de alerta de overtraining. Preste atenção em corridas mais lentas, dificuldade para dormir, fadiga persistente e irritabilidade.
Se duas semanas de treino reduzido não começarem a reverter esses sintomas, tente ficar uma semana inteira sem calçar os tênis. Se nem isso ajudar, diga não às competições e retorne às pistas apenas quando se sentir pronto.
É fisicamente possível ir adiante mesmo com overtraining, mas você nunca vai conseguir render o seu melhor se não chegar à largada com o corpo saudável, a mente tranquila e as pernas descansadas.
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quarta-feira, 2 de setembro de 2015

2 características importantes do treinador na iniciação desportiva

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O treinador desportivo precisa ter algumas características para obter sucesso em qualquer modalidade. Porém, quando se trabalha na iniciação, principalmente com crianças e adolescente, há duas características que acho fundamental: conhecer aspectos específicos da modalidade esportiva e transmitir valores educativos, morais, sociais e culturais

A expectativa do jovem de aprender a praticar bem o esporte escolhido, melhorar cada vez mais seu desempenho e consequentemente buscar sua auto-realização serão desafios constantes para os treinadores. Para enfrentá-los e obter sucesso o conhecimento é condição primordial, ou seja, o treinador deve saber: detalhes da aprendizagem, descobrir caminhos no processo de desenvolvimento e melhoria das habilidades para a adequação dos desafios e mais, ele precisa promover treinos de alta qualidade, encontrar soluções de problemas e atualizar-se sobre conteúdos do esporte.

A transmissão de valores educativos, morais, sociais e culturais pelo esporte é um valioso instrumento na formação de jovens. Se um determinado atleta infanto-juvenil se tornará um grande profissional ou não, é uma outra questão. O fundamental é que o desempenho esportivo não seja o único objetivo dos treinadores. É possível entender que na busca do sucesso esportivo valores como, respeito, autodisciplina, comprometimento social, honestidade, autoconhecimento e outros podem fazer parte do conteúdo da experiência esportiva.
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terça-feira, 1 de setembro de 2015

A musculação em membros superiores na mulher

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Há mulher que faz musculação que não gosta de treinar membros superiores. A justificativa principal é de 'não querer ficar musculosa'.  Porém, a musculação em costas, peito, ombros, bíceps e tríceps (braços) serve para outros fins.

As mulheres têm menos massa muscular que os homens, e se esses músculos não forem trabalhados, a perda de massa é ainda maior. Exercitar os membros superiores não deixará a mulher com uma aparência mais masculinizada. Até porque para se chegar em um bom índice de hipertrofia, ela teria que malhar o dobro do que um homem treina.

Além de enrijecer e tonificar a musculatura, a musculação para membros superiores do corpo também previne ou atenua problemas posturais. Um corpo malhado apenas da cintura para baixo não é harmônico e pode gerar problemas de alinhamento e postura.

Para realizar exercícios como agachamento, é indispensável que a parte superior esteja fortalecida, fazendo com que as coxas e glúteos recebam um treino mais intenso. Então, exercitar os membros superiores traz benefícios estéticos e também funcionais em relação ao treinamento.

Se formos pensar em estética, com a musculação a flacidez irá embora, e o mais importante: a mulher que faz esse tipo de treino fica mais forte tanto para a academia quanto para as atividades diárias, como um simples levantar da cadeira.

Portanto, um bom treino para membros superiores na musculação para as mulheres traz saúde, melhora a estética e as atividades do dia a dia.

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Quem nada 1km gasta energia igual a quem corre 5km

 EU atleta Turibio Nadar e Correr (Foto: Editoria de Arte)

A corrida e a natação são modalidades de grande benefício para a saúde. Apesar de serem semelhantes nos benefícios que proporcionam, apresentam grandes diferenças quando comparamos seus respectivos ajustes fisiológicos. 

A corrida é uma forma de atividade física que podemos considerar ser natural do ser humano. Ninguém precisa aprender a correr, apesar de existirem exercícios educativos para melhorar a eficiência da corrida, corrigindo a biomecânica do movimento e melhorando sua eficiência.

Como já abordado anteriormente nesta coluna, podemos fazer uma previsão aproximada do gasto calórico para correr que costuma ser adequada para esta finalidade. Como poderíamos fazer uma estimativa do gasto calórico da natação? Neste caso, existe uma dificuldade muito maior.

O problema é que enquanto podemos considerar que as diferenças de eficiência mecânica para correr são pequenas, permitindo uma estimativa média, na natação estas diferenças são muito grandes. Ficam muito claras as diferenças de coordenação motora para nadar quando comparamos diferentes indivíduos, ao contrário do andar e correr.

Estudos que procuraram quantificar a eficiência mecânica dos diferentes movimentos chegaram às seguintes estimativas:

Para movimentos que não dependem de aprendizado motor fino, como andar, pedalar e correr, a eficiência mecânica se aproxima de 25%, o que significa que da energia gasta no movimento, 75% se perde como calor e 25% se transforma em trabalho mecânico. 

Na natação, quando consideramos o exemplo de um nadador de elite, com uma técnica apurada, a eficiência mecânica fica entre 7 e 8%. A conclusão é que se gasta de três a quatro vezes mais energia para nadar a mesma distância que se percorre correndo

Isto quando consideramos um nadador de elite. Para um nadador amador, não seria errado considerar que para percorrer a mesma distância nadando em relação à corrida, o gasto de energia é perto de cinco vezes maior.

Assim, num exemplo simples, quem nada mil metros, gasta aproximadamente a mesma quantidade de energia de quem corre 5 mil metros. Vale lembrar que esta diferença pode ser ainda maior quando a técnica da natação for mais pobre prejudicando a eficiência.

Por
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O Conselho Regional de Educação Física da 1ª Região (CREF1) RJ/ES parabeniza a todos os profissionais de Educação Física pelo dia 1º de setembro. Data em que relembramos ainda mais a dedicação de cada um em prol da saúde, bem-estar e qualidade de vida de milhares de pessoas!

A todos vocês o nosso muito obrigado!

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