O peso do próprio corpo é o principal equipamento do treinamento funcional. Mas alguns acessórios, entre eles elásticos, bolas e discos de equilíbrio também são utilizados.
Os treinamentos funcionais movimentam todas as regiões do corpo de forma integrada, enquanto os exercícios convencionais trabalham algumas partes isoladamente. A principal característica desse tipo de treinamento são os exercícios focados na necessidade de quem pratica. Ou seja, eles são elaborados para alcançar o resultado que o aluno precisa, seja fortalecimento ou queima de calorias. Assim, o indivíduo pratica diferentes sequências em cima de bases instáveis, como bolas, pranchas e bastões, e aciona os músculos e articulações de forma global, desenvolvendo coordenação motora, flexibilidade, agilidade, equilíbrio, força e aptidão cardiorrespiratória.
É por essa razão que o treinamento funcional é conhecido por melhorar a execução de atividades do cotidiano. Alguns exemplos são tirar uma mala pesada do chão e colocar em cima de um armário, abaixar para pegar um objeto sob a cama e levantar e pegar uma cadeira extra e levar até a mesa.
Além da tonificação muscular, o treinamento funcional implica numa maior complexidade do movimento e no envolvimento de várias capacidades físicas. Isso faz com que o organismo tenha um gasto energético muito maior, além de trazer grandes contribuições, como a melhora da flexibilidade, o emagrecimento, a otimização da coordenação motora, o ganho de equilíbrio e o condicionamento cardiorrespiratório. Isso tudo além de motivação e da elevada autoestima.
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