sexta-feira, 31 de julho de 2015

Benefícios da prática de Futsal

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A prática do esporte é extremamente importante para auxiliar na qualidade de vida da criança e adolescente. Especialistas dizem que, quanto mais cedo a criança cria o hábito pelo esporte, menos propensão ela têm à doenças.
O Futsal é uma atividade física que desenvolve habilidades motoras gerais como locomoção , coordenação , domínio da bola , manipulação e equilíbrio , através de movimentos específicos , identificando e valorizando as regras e características básicas do esporte , assim como promovendo a socialização dos praticantes e desenvolvendo o espírito de equipe.
* Vantagens: melhora na capacidade cardiovascular e no condicionamento físico em geral. Promove também uma melhoria no equilíbrio, na agilidade e na percepção espacial, já que o tamanho é reduzido quando comparado a um campo de futebol.
* Precauções: é preciso tomar cuidado com lesões principalmente nos membros inferiores, como no joelho e nos tornozelos. Além disso, aquecimento e alongamento são essenciais.
* Músculos mis utilizados: músculos inferiores como coxa e panturrilha.
* Conselho do especialista: um calçado adequado evita lesões e ajuda a melhorar o rendimento do esportista. Por isso, não vale economizar nesse quesito.
Todo e qualquer tipo de esporte e atividade física desenvolve e melhora o metabolismo, os sistemas cardiovascular, cardíaco e respiratório e traz benefícios à saúde quando aplicado de maneira correta e apropriada a cada faixa etária .
Benefícios da prática de futsal (ou qualquer outro esporte) para as crianças/adolescentes
1- A fazer amigos e a ingressar na sociedade;
2- A aprender e a seguir regras;
3- A superar a timidez ou a vergonha;
4- A freiar os seus impulsos e ansiedade;
5- A ser mais colaboradora e menos individualista ou egoista;
6- A reconhecer e respeitar que existe alguém que sabe mais que ela;
7- A melhorar a sua coordenação motora;
9- A crescer física e emocionalmente;
10- A corregir possíveis defeitos físicos;
11- A potenciar bons hábitos;
12- A dominar os seus movimentos;
13- A estimular a sua saúde e higiene;
14- A ter responsabilidades e compromissos.

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Pais não devem influir na escolha do esporte da criança

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Quem nunca foi a uma competição escolar e presenciou a cena de um pai ansioso demais com o desempenho do filho e brigando com o filho? Ou simplesmente torcendo num tom diferente dos demais?
Como técnica de esportes, já presenciei algumas cenas que merecem discussão. Muitas vezes, a criança entra em determinado esporte por pressão do pai. Não é uma coisa saudável. O ideal é deixar ela escolher o esporte que quiser, de maneira independente. Como não há idade para que a criança comece no esporte, muito menos uma modalidade específica, o ideal é que a a criança queira fazer o esporte.
Entre os quatro e os seis anos de idade, a criança deve começar a ter contato com o esporte de maneira prazerosa, divertida, como se fôsse uma brincadeira. Ela deve aprender a correr, saltar e pular, pedalar ou praticar alguma atividade física em grupo, sem nenhum compromisso maior.
Nessa idade, a criança deve experimentar várias modalidades esportivas, sem obrigação de aprender suas técnicas específicas. Com aproximadamente oito anos, é bom deixar que ela se oriente e direcione para determinado esporte, de acordo com suas habilidades, desejos e preferências.
A ansiedade dos pais por essa escolha só vai fazer a criança não ter o desempenho legal na modalidade. E acabar criando frustração.
Até a próxima!
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quarta-feira, 29 de julho de 2015

A motivação no esporte


    http://www.jatsrun.com.br/wp-content/uploads/2013/09/motiva%C3%A7%C3%A3o-no-esporte-corrida.jpg
Que motivos levam o atleta alcançar seu objetivo ou se empenhar mais? Essa é uma questão muito individual e deve ser tratada como tal. Um treinamento psicológico, voltado para a motivação, pode ser a chave para que o atleta se automotive. Este trabalho motivacional só acontece com a boa vontade do atleta e a boa estruturação das sessões de treinamento, de preferência, individualizada. (BECKER JR, 2002).
    Alguns autores ressaltam questões referentes à motivação:
  • Perez, (1995 : 121): "Estar motivado é querer obter um bom rendimento e fazer o máximo possível para consegui-lo."
  • Roberts, (1995 : 31): "...a motivação se refere a aqueles fatores de personalidade, variáveis sociais ou cognitivos que entram em jogo quando uma pessoa realiza uma tarefa a qual está sendo avaliada, entra em competição com outros e tenta expressar um certo nível de exigência."
  • Becker Jr (apud SCALON, 2004 : 23): "...fator muito importante na busca de qualquer objetivo." , "...assim sendo, a motivação é um elemento básico para o atleta seguir as orientações do treinador e praticar diariamente as sessões de treinamento."
  • Heckhausen (apud SCALON, 2004 : 23): Motivação é um processo em busca de melhora ou manutenção da própria capacidade em todas as atividades, nas quais existe uma norma de qualidade (onde se pode medir qualitativamente o próprio empenho) e a execução pode levar ao sucesso ou fracasso.
    A motivação é um dos pontos determinantes para o sucesso ou o fracasso de uma carreira esportiva. O atleta com motivação elevada, treina com mais entusiasmo, obtém melhora nos gestos motores, ganha confiança em si mesmo e, conseqüentemente, tem mais chances do que atletas despreparados física e mentalmente. Ganhando, o atleta volta a se motivar e treina com mais entusiasmo, começando tudo outra vez. A partir deste pensamento, podemos visualizar o seguinte círculo virtuoso:
    
    Para que o círculo virtuoso da motivação não se quebre, o treinamento psicológico contínuo e periódico deve merecer uma atenção especial na vida do atleta, sendo encaixado e bem estruturado na rotina esportiva do mesmo.
Motivação interacional
    Segundo Weinberg e Gould (2001), a motivação interacional é a visão de motivação mais aceita por psicólogos do esporte e do exercício. Ela é composta por dois fatores: fatores pessoais e fatores situacionais. Esta visão estabelece uma relação entre os fatores tratando-os de uma forma conjunta sem isolá-los. Nesta visão os fatores pessoais e situacionais juntos resultam na motivação do atleta. Veja o quadro abaixo (Weinberg e gould, 2001 : 75):
    O treinamento psicológico pode adicionar, melhorar, e/ou treinar os fatores pessoais do indivíduo, porém os fatores situacionais dependem muito mais da vontade e disposição dos envolvidos (treinadores, colegas, etc.), do ambiente (condizente com o desporto) e dos recursos que para ele são oferecidos (materiais, instalações, opções, etc.). Estes fatores integrados pressupõem uma grande chance de manutenção e treinabilidade da motivação de uma maneira duradoura e vitoriosa.
Auto-motivação
    Segundo Samulski (apud RUBIO et al, 2000 : 80): "Sobre técnicas de motivação compreende todas aquelas medidas que uma pessoa aplica assumindo o controle sobre seu próprio comportamento, para regular seu nível de motivação".
    O treinamento de Auto-motivação se divide em três técnicas: Cognitivas, motoras e emocionais.
    Técnicas Cognitivas (RUBIO et al, 2000 : 80):
    Abrange as funções psíquicas como percepção, imaginação e memória. Por meio de processos avaliativos, determinações de metas pessoais, atribuição de causas e auto-afirmações, os praticantes modulam seu estado motivacional atual.
    Esportistas de alto nível beneficiam-se das técnicas abaixo:
  • Imaginar as capacidades positivas;
  • Imaginação de metas concretas;
  • Estabelecer e modificar metas;
  • Auto-afirmação;
  • Antecipação do reforço externo.
Técnicas Motoras (RUBIO et al, 2000 : 82):
    Alguns atletas atuam contra o desânimo e a falta de motivação utilizando processos de movimentação. Em outros casos, a participação na organização e realização do treinamento também é uma técnica motivadora para alguns.
Técnicas Emocionais (RUBIO et al, 2000 : 82):
    Alguns atletas estimulam-se por meio de emoções positivas durante o exercício e até por estímulos musicais para criar um estado emocional agradável. Existem reações/emoções estudadas como resultados das técnicas emocionais:
  • Flow-feeling (sensação de fluidez): domínio total de seus movimentos durante a partida.
  • Winning-feeling (sensação de vitória): Sensação de sucesso durante a atividade. O atleta sente-se envolvido e completamente focado em seu objetivo.
  • Group-feeling (sensação de união do grupo): Clima emocional positivo e união do grupo em torno de um objetivo e a satisfação dos membros desse grupo.
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Saiba mais sobre o kangoo jump


http://www.gmaisnoticias.com/wp-content/uploads/2014/04/KANGOO-JUMPS-05.jpg

A primeira vez que eu ouvi falar em kangoo jump foi uma amiga patinadora que me perguntou o que eu achava do equipamento.  Como é um equipamento parecido com um patins, ela queria saber se o gasto calórico se aproximava a patinação.

Kangoo jump é um tipo de atividade física que deve ser realizada usando um equipamento específico, semelhante aos patins, onde pode-se observar o uso de molas especiais que amortecem os movimentos, facilitando o salto. O objetivo é fazer com que haja menos impacto nas articulações e maior gasto calórico porque o corpo está sempre em movimento. Pode-se perder numa aula até 800 calorias.

O equipamento é um calçado com molas acopladas à sola e, para usá-lo, é preciso pressionar essas molas contra o solo. O movimento permite saltos que devem ser aliados a gestos esportivos, de ginástica aeróbica e dança.

Para pular do jeito certo é preciso manter a coluna ereta e empurrar sempre as botas contra o solo. Existem contraindicações para a prática do Kangoo Jumps apenas para pessoas com labirintite não medicada, problemas cardiovasculares e mulheres grávidas, em qualquer fase da gestação.

Benefícios do Kangoo Jump

Alguns dos principais benefícios do uso do kangoo Jum são:
  • Aumenta a queima de gordura;
  • Melhora do equilíbrio;
  • Diminui o impacto nas articulações;
  • Melhora a postura corporal;
  • Melhora a concentração;
  • Estabiliza as articulações.
Os exercícios feitos com o Kangoo Jump podem ser realizados em algumas academias de ginástica que oferecem o equipamento. Porém, quem deseja adquirir o calçado, pode fazê-lo pelo site da própria empresa criadora do produto ou mesmo em páginas de lojas esportivas.
Quem já experimentou essa aula pode falar aí nos comentários. Gostou?
Até a próxima!
Escrito por Daniela Souto
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terça-feira, 28 de julho de 2015

O lado negativo das mesas com esteira

Uma funcionária usa o sistema de mesa acoplada a esteira no escritório do Google em Mount­ain View, Califórnia (EUA)

Mesas de trabalho equipadas com esteira para caminhar estão começando a se tornar muito populares nos escritórios porque ajudam os funcionários que passam o dia todo sentados a se movimentarem mais, queimarem algumas calorias, além de melhorarem a saúde dos trabalhadores.

Há um volume cada vez maior de evidências científicas em torno dos benefícios de passar menos tempo sentado e se movimentar mais durante o dia. Um estudo apresentado no mês passado durante o encontro anual de 2015 do Colégio Americano de Medicina Esportiva, em San Diego, revelou que trabalhadores que costumavam ser sedentários e passaram a caminhar lentamente nas mesas com esteira durante um período de duas horas em cada jornada de trabalho por dois meses melhoraram significativamente sua pressão sanguínea e dormiram melhor durante a noite.

Por mais interessantes que as mesas com esteira sejam para quem deseja melhorar a saúde, elas precisam estar bem integradas ao espaço de trabalho, o que significa que ainda é preciso saber se elas não afetam negativamente a produtividade dos trabalhadores. Por incrível que pareça, poucas pesquisas analisaram se as mesas com esteira afetam a capacidade de realização das tarefas durante o expediente.

Um novo estudo aponta algumas preocupações em torno dos efeitos de caminhar no ambiente de trabalho, sugerindo que pode haver consequências negativas no uso de mesas com esteira, caso você precise digitar ou seu trabalho seja muito intelectual.

Publicado em abril na revista científica PLOS One, o estudo foi feito por pesquisadores da Universidade Brigham Young, em Provo, Utah. Eles recrutaram 75 homens e mulheres jovens e saudáveis e os dividiram aleatoriamente entre espaços de trabalho equipados com cadeiras ou com esteiras em frente a uma mesa com um computador.

A mesa com esteira foi programada para se movimentar a uma velocidade de 2,4 quilômetros por hora com zero de inclinação.

Nenhum dos participantes havia utilizado uma mesa com esteira anteriormente, de forma que eles receberam alguns minutos de treinamento. Os pesquisadores afirmam que os participantes já estavam familiarizados com o uso convencional das cadeiras.

Então, os voluntários tiveram que realizar uma série de testes de capacidade mental e manual.

As tarefas manuais eram bastante simples e consistiam no uso de um teclado para digitar palavras que apareciam na tela do computador da forma mais rápida e precisa possível, estivessem os voluntários sentados ou caminhando lentamente na esteira.

Os testes cognitivos eram um pouco mais difíceis e foram criados para mensurar os aspectos práticos da cognição, tais como a memória de trabalho, a memória tardia, e a capacidade de concentração, todas fundamentais para o trabalho no escritório. Em um desses testes, os voluntários tinham de decorar e mais tarde se lembrar de uma lista de palavras; em outro, os participantes precisavam organizar listas de números com as mãos e somá-los mentalmente enquanto novos números eram acrescentados à lista, o que provavelmente causava a mesma ansiedade de uma prova de matemática do ensino médio.

Os resultados da comparação entre os participantes que caminharam na esteira e os que se sentaram em suas mesas foram consideravelmente mais positivos para aqueles que ficaram sentados. As pessoas que caminharam durante os testes obtiveram resultados inferiores em quase todos os aspectos cognitivos, incluindo a capacidade de concentração e de memorização, quando comparados àqueles que estavam sentados.

Além disso, eles se saíram muito pior nos testes de digitação, com resultados muito mais lentos e com muito mais erros do que os do grupo que ficou sentado.

Essa queda na capacidade de digitação das pessoas que usam mesas com esteira não é nenhuma surpresa, afirmou Michael Larson, professor de psicologia e neurociência da BYU, responsável pelo estudo. "Você não está parado. Mesmo que a oscilação do corpo seja pequena, você está sempre se movimentando para perto e para longe do teclado. É como digitar enquanto rema", afirmou.

Mas os resultados cognitivos mais baixos entre os participantes que utilizaram as mesas com esteiras ao invés das mesas com cadeira foram inesperados, afirmou Larson. A maior parte dos estudos sobre os efeitos das atividades físicas sobre a capacidade cognitiva demonstram quem a movimentação melhora a cognição.

Larson notou que esses estudos geralmente se concentram nos efeitos cognitivos registrados após a atividade física, ao invés dos resultados obtidos durante a movimentação.

O pesquisador afirmou que o estudo atual dá indícios de que o uso das mesas com esteira consomem parte dos recursos cognitivos de alguns dos voluntários. Como eles devotaram uma parte da sua capacidade de pensamento para se manterem equilibrados na esteira, eles acabaram perdendo parte da capacidade de reflexão e memorização.

O estudo foi extremamente limitado para avaliar o desempenho de pessoas que utilizam mesas com esteira ou que permanecem sentadas durante o trabalho. Contudo, de acordo com Larson parece provável que se as pessoas utilizaram com frequência as mesas com esteira, elas acabem se acostumando com seus efeitos e melhorem a capacidade de caminhar, digitar e pensar simultaneamente.

Larson ainda destaca que o desempenho cognitivo dos voluntários que utilizaram as mesas com esteira "permaneceu dentro dos limites da normalidade em todos os testes", ainda que tenha sido um pouco pior que o dos voluntários que permaneceram sentados. Ninguém desaprendeu a contar. Eles só se saíram um pouco pior do que aqueles que estavam sentados.

Segundo Larson, quem está pensando em adotar uma mesa com esteira deve incluir um período de adaptação e levar em conta a possibilidade de uma queda na capacidade de digitar e até mesmo de pensar.

Mas mesmo com essas desvantagens, o pesquisador acredita que os benefícios das mesas com esteira provavelmente superam qualquer queda na produtividade e ele mesmo contou que está pensando em comprar uma.
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Lesões que podem ocorrer após uma maratona

 
Eu Atleta Corrida Cansaço Canelite (Foto: Getty Images)

Depois de meses de treinamento e 42km de corrida, a recuperação deve ser sua principal preocupação.

Músculos, tendões, ligamentos e quase todos os sistemas corporais fisiológicos são desafiados quando corremos uma maratona. Não importa se você atingiu o seu objetivo ou se esforçou para caminhar ou correr para finalizar os 42km.

Mesmo se você não sentir dor imediatamente, poderá sentir depois e aqui estão algumas lesões cientificamente comprovadas que ocorrem:

Músculo Esquelético:
Os danos causados aos músculos das pernas durante uma maratona induzem à inflamação e, em alguns casos, à necrose das fibras musculares, prejudicando a força e a durabilidade. Estudos deixam claro que os músculos ficam, sem dúvida, enfraquecidos e precisam de recuperação extensiva antes de voltar aos treinos, e a necessidade do tempo de inatividade se aplica a qualquer segmento de treinamento árduo.

Danos celulares:
Os danos celulares pós-maratona são mais bem medidos pela presença e produção de creatinina quinase (CK) - um marcador que indica os danos do tecido ósseo e do miocárdio (CK-MB) - e aumento dos níveis de mioglobina no fluxo de sangue.

Um estudo concluiu que os danos CK persistiram mais de sete dias após a maratona, e a presença de mioglobina na corrente sanguínea durou de três a quatro dias depois da corrida. Isso indica claramente que o corpo precisa de descanso depois de uma competição para se recuperar totalmente do dano celular causado pelo esforço físico.

Ao contrário da dor muscular, os marcadores de treinamento duro e corrida nem sempre são perceptíveis. Por isso, o corredor precisa ter tempo de inatividade após uma maratona, mesmo que não sinta dor.

Sistema Imunológico:
Nosso sistema imunitário fica severamente comprometido após a execução de 42km, o que aumenta o risco de contrair a gripe, resfriados, outras viroses e doenças oportunistas. Portanto, ignorar um período de descanso tão necessário pode atrapalhar significativamente seus objetivos a longo prazo, já que uma doença oportunista pode se instalar.

O descanso não vai impactar negativamente na forma física. Não é difícil convencer um corredor de que uma maratona é difícil para o corpo. No entanto, é bem diferente convencer o mesmo corredor de que tirar de sete a 10 dias de folga para descansar e se recuperar de seu esforço não vá interferir na sua aptidão.

A maioria dos treinadores e corredores de elite sugere uma semana de folga depois de uma maratona, podendo fazer trotes leves ou até mesmo caminhadas. Depois de uma semana de folga, o treinamento deve ser muito leve por duas semanas pós-corrida. Pode soar como excesso de cautela, mas a progressão a longo prazo permite que o corpo se recupere e fique totalmente descansado para o treinamento seguinte.

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segunda-feira, 27 de julho de 2015

Anvisa, suplemento alimentar e profissional de Educação Física

Apesar de estarem na moda e serem vendidos em muitas academias do país, os suplementos alimentares são feitos apenas para atletas de alto rendimento, profissionais ou não, e só podem ser recomendados por médicos ou nutricionistas.

A Anvisa divide os suplementos alimentares em seis categorias diferentes: hidroeletrolíticos (isotônicos, que hidratam as células), energéticos (basicamente carboidratos, como maltodextrina, em géis, pó ou suco), suplementos de proteínas (barrinhas de proteínas e gorduras para recuperação pós-treino), produtos para substituição parcial de refeições (shakes ou pós capazes de suprir eventuais necessidades de proteínas, carboidratos e gorduras), complementos de creatina (proteína para liberação rápida de energia em atividades de alta intensidade, como atletismo e natação) e bebidas com cafeína (energéticos e estimulantes).

No Brasil, essas substâncias estão isentas de registro, mas devem seguir um regulamento técnico da Anvisa de abril de 2010, que estabelece critérios de classificação, indicação, composição e rotulagem. Também precisam de um número de notificação junto ao órgão de vigilância sanitária estadual ou municipal sobre o início da fabricação ou a importação.

Cada produto deve informar esse número de notificação, a lista de ingredientes, a composição nutricional e o prazo de validade.

Já os suplementos vitamínicos ou minerais – cápsulas que podem suprir demandas de ferro, cálcio, zinco, etc – não precisam de registro se os nutrientes não ultrapassarem 100% da ingestão diária recomendada. Se isso ocorrer, o produto é considerado um medicamento e necessita de autorização da Anvisa.

Os alimentos que são obrigados a ter registro da Anvisa no país são: produtos funcionais (aqueles com ação comprovada sobre colesterol, intestino ou envelhecimento), substâncias probióticas (iogurtes que facilitam o funcionamento intestinal), alimentos infantis (como papinhas), produtos para nutrição enteral (por sonda em pacientes hospitalizados), embalagens recicladas para contato com alimentos e os chamados novos alimentos ou ingredientes (cápsulas, comprimidos e tabletes de vários componentes, como óleos, derivados de soja, fitoesteróis, quitosana e licopeno).

Caso as normas para os suplementos alimentares sejam descumpridas, como no caso de propaganda enganosa, o infrator deve ser penalizado, segundo uma lei de 1969 e outra de 1977. Também deve ser aberto um processo administrativo sanitário.

Multas são analisadas individualmente, e a empresa pode ter o produto suspenso por oferecer risco à saúde da população. A fiscalização deve ficar a cargo da vigilância sanitária local, que precisa encaminhar os dados à Anvisa, responsável pelas autuações e publicações no Diário Oficial da União.

O professor de educação física não deve prescrever nada, senão se torna um desvio de função. Nós trabalhamos com prevenção, o nutricionista atua com alimentos e o fisioterapeuta, com patologias
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Descanso após maratona é importante para recuperação


Egídio Gonçalves, 57 anos, empresário, maratonista (3h33), relaxando na Pedra Grande - Cantareira

A maratona do Rio de Janeiro atrai muitos competidores, inclusive por causa da linda vista da cidade. Porém, nos dias seguintes, é preciso ter cuidados especiais para recuperar o corpo. O corpo precisa de uma pausa, e o descanso de uma semana é indicado!
Sei bem que para um corredor dedicado, tendo um dia forçado, ou mais, uma semana de folga completa, é quase tão agradável quanto uma visita ao dentista para um tratamento de canal. A maioria dos corredores tem um medo irracional e pensam que, deixando de fazer algumas corridas, irão diminuir drasticamente a sua aptidão física.
Um dos maiores erros dos maratonistas está em não darem tempo suficiente de recuperação após terminar uma corrida pesada como a maratona - isso sem contabilizar os meses de treinamento que entraram nesse esforço.
Músculos, tendões, ligamentos e quase todos os sistemas corporais fisiológicos são desafiados quando corremos uma maratona. Não importa se você atingiu o seu objetivo ou se esforçou para caminhar ou correr para finalizar os 42km.
A maioria dos treinadores e corredores de elite sugere uma semana de folga depois de uma maratona, podendo fazer trotes leves ou até mesmo caminhadas. Depois de uma semana de folga, o treinamento deve ser muito leve por duas semanas pós-corrida. Pode soar como excesso de cautela, mas a progressão a longo prazo permite que o corpo se recupere e fique totalmente descansado para o treinamento seguinte.
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quinta-feira, 23 de julho de 2015

Beneficios da ginastica localizada


http://www.minasfitness.com.br/jpg/ginastica-localizada.jpg

Uma das atividades mais praticadas em toda a história de academias, a ginástica localizada caracteriza-se pelos exercícios de fortalecimento muscular para os membros superiores, inferiores e abdominais.

Com isso, ela ajuda e melhora o tónus muscular. São ministrados com a ajuda de caneleiras e pesos, de acordo com a necessidade e capacidade do(a) aluno(a), respeitando assim, o limite de cada um(a).

Fortalece os músculos fazendo com que se obtenha uma definição muscular visível e melhoria da resistência muscular. Assim sendo, evitam-se lesões, principalmente nos joelhos onde encontramos uma sobrecarga de esforço muito grande, bem como na coluna vertebral.

São exercícios que também ajudam e previnem a osteoporose, devido ao fortalecimento ósseo. Em geral, são exercícios que fortalecem os músculos, tendões e nervos e melhoram a AUTO-ESTIMA.

Alguns benefícios:

Ajuda a reduzir o risco de lesões: Com o fortalecimento dos músculos os tendões e ligamentos ficam protegidos de choques e situações estressantes. Atividades como carregar peso e praticar esportes deixam de ser dolorosas e difíceis.

Melhora a postura: O fortalecimento da musculatura fornece suporte para uma postura adequada. A pessoa com os músculos fortalecidos não ficará cansada ao se manter ereta quando sentada, por exemplo. Além disso, quando são realizados outros tipos de exercícios que privilegiam uma parte do corpo em detrimento da outra, os músculos ficam desequilibrados e comprometem a postura. A ginástica localizada irá equilibrar os músculos de todas as partes do corpo, melhorando de fato a postura.

Proporciona massa muscular magra adequada: A dinâmica dos exercícios da ginástica localizada preserva a massa muscular magra, sendo queimada somente a gordura corporal.

Melhora a disposição física, o sistema cardiorrespiratório e consequentemente a saúde em geral.

Veja outros benefícios:

- Aumento da massa muscular;
- Melhoria da coordenação motora;
- Aumento da auto-estima;
- Prevenção de doenças;
- Força;
- Flexibilidade.
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Plano de Aula: Como desenvolver identidade e autonomia em crianças

 caminha sozinha

Objetivo(s) 
  • Interagir e relacionar-se por meio de fotos.
  • Perceber-se a si e ao outro, as igualdades e diferenças, mediante as interações estabelecidas.
  • Sentir-se valorizado e reconhecido enquanto indivíduo.
  • Enxergar-se a si próprio como parte de um grupo, de uma unidade complexa.
Ano(s):Creche,Pré-escola

Tempo estimado: Um a dois meses

Material necessário 
  • Fotos das crianças sozinhas, com seus familiares, com seu brinquedo preferido, e outras, realizando atividades que gosta sozinhas e junto de seus colegas na escola.
  • Caixinhas de sapato infantil para servir de caixinhas surpresa. Podem ser pintadas, ou forradas.
  • Papel craft para fazer cartazes de pregas.
  • Papel cartão colorido e cola para confeccionar os cartazes com janelinhas.
  • Fita adesiva.
Desenvolvimento

1ª etapa 

Introdução 
A construção da identidade se dá por meio das interações da criança com o seu meio social. A escola de Educação Infantil é um universo social diferente do da família, favorecendo novas interações, ampliando desta maneira seus conhecimentos a respeito de si e dos outros. A auto-imagem também é construída a partir das relações estabelecidas nos grupos em que a criança convive. Um ambiente farto em interações, que acolha as particularidades de cada indivíduo, promova o reconhecimento das diversidades, aceitando-as e respeitando-as, ao mesmo tempo que contribui para a construção da unidade coletiva, favorece a estruturação da identidade, bem como de uma auto imagem positiva.

Tendo em vista estes propósitos, a utilização de fotos pode ser amplamente aproveitada pelo professor de educação infantil. Este recurso visual promove situações de interação, reconhecimento e construção da auto-imagem, favorece as trocas e a percepção do outro e, das igualdades e diferenças, e consequentemente, de si.

Esta sequência de atividades foi traçada considerando as necessidades das crianças de se reconhecerem no grupo no início do ano letivo. Desta forma, foram pensadas atividades numa sequência, que pode ser alterada conforme as necessidades e interesses de cada grupo. Depois desta sequênica inicial é interessante que algumas atividades ocorram diariamente no decorrer do ano, como a elaboração da rotina e a elaboração do quadro de presença.

Eu, eu e eu 
1. Numa roda, distribuir caixinhas supresa para as crianças com suas respectivas fotos dentro, de forma que abram e encontrem a sua imagem.
2. Distribuir as fotos e ajudar as crianças a colá-las sobre os cabides, onde ficam penduradas suas sacolas. Deixar as fotos sempre no mesmo lugar para que as crianças saibam o lugar destinado a ela guardar seus pertences. (Pode-se também fazer um mural de bolsos e, com ajuda das crianças, colar suas fotos, uma em cada bolso).
3. Fazer um cartaz de pregas representando a escola e outro representando a casa. Disponibilizar as fotos das crianças numa caixa que fique disponível a elas no início do dia. Deixe que olhem as fotos, encontrem as suas próprias e ensine-as a colocar no cartaz referente à escola.
4. Numa roda, sortear uma foto por vez para que o grupo identifique quem é quem. Incentivar as crianças a nomear e a relacionar foto e colega. Também podem cantar alguma canção simples, que diga os nomes das crianças neste momento, como "Bom dia Mariana, com vai? Bom dia Mariana, como vai? Bom dia, Mariana, bom dia Mariana, bom dia, Mariana, como vai?". Cada um leva a sua foto ao cartaz da escola.
5. Espalhar fotos pelo espaço e brincar com as crianças de encontrar. Pode cantar uma canção simples como: "Cadê o Léo, cadê o Léo, o Léo onde é que está?". Cada um leva a sua foto ao cartaz da escola.
6. Fazer um cartaz com xerox repetidos e misturados das fotos de todas as crianças. Brincar com as crianças de cada uma encontrar as suas próprias fotos entre as demais.

2ª etapa 

Eu, tu, eles 
1. Preparar um pequeno cartaz com janelinhas que abrem e fecham, uma sobre a outra, para cada criança (uma coluna, com espaço para quatro ou cinco fotos). Na janelinha de cima, colocar a foto da criança e fechar, de forma que a foto fiue escondida. Sugerir às crianças que abram as janelinhas e encontrem qual é o seu cartaz.
2. Nas caixinhas surpresas colocar as fotos das crianças com seus familiares. Distribuí-las entre as crianças aleatoriamente. Deixar que abram e sugerir que descubram de quem é a foto que encontraram. Cada um entrega a foto que encontrou para o seu dono. O dono da foto cola-a, com ajuda do professor, no seu cartaz de janelinhas.
3. Em roda, cada criança mostra a foto do seu brinquedo preferido para o grupo e, com ajuda do professor, conta o que é e como brinca com ele. Depois, colam na janelinha seguinte de seu cartaz.
4. Repetir a atividade acima quantas vezes quiser, acrescentando fotos de outras coisas significativas do universo familiar de cada criança (foto do quarto, do animal de estimação etc.)

3ª etapa 

Nós e todo mundo 
1. Com os cartazes, montar um biombo para sala, ou um grande mural, ao qual as crianças terão acesso livre para verificar as fotos de suas janelinhas e as de seus colegas.
2. Tirar fotos das crianças na escola, em suas atividades cotidianas, em pequenos ou em grandes grupos. Montar um móbile na altura das crianças para enfeitar um canto da sala.
3. Entre algumas fotos tiradas na escola, selecionar as mais ilustrativas das atividades que acontecem diariamente para confeccionar um quadro de rotina do grupo.
4. Todos os dias montar a rotina, sequenciando as atividades representadas pelas fotos, com ajuda das crianças.

Bibliografia 

As cem linguagens da criança, Carolyn Edwards, ARTMED
Aprender e ensinar na Educação Infantil, Eulália Bassedas, ARTMED
Referencial Nacional para a Educação Infantil, MEC, 1998.
Orientações Curriculares: Expectativas de Aprendizagem e Orientações Didáticas para a Educação Infantil, PMSP - SME/ DOT, 2007.

Flexibilização 

É importante que as crianças com deficiência visual também tragam fotos, para que os colegas as reconheçam. Mas, para que esses bebês sejam incluídos e consigam reconhecer a si e aos colegas, é muito importante trabalhar estímulos relacionados aos outros sentidos. Músicas, cheiros e objetos que caracterizem os colegas - a Mariana usa óculos, o João está sempre de boné etc. - são fundamentais nesse processo. Substitua algumas brincadeiras com fotos por brincadeiras com objetos de cada criança. O móbile da sala também pode ser construído com brinquedos e as caixinhas, encapadas com tecidos de diferentes texturas. Descreva bastante as imagens e as características de cada criança. Você também pode trabalhar com as imagens em relevo (em braile, cola de relevo ou barbantes nos contornos).

Deficiências 
Visual
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6 motivos para a prática do Treinamento Funcional


Em alguns países, o treinamento funcional já substituiu a combinação "musculação e atividade aeróbica". Esse treino é mais divertido, mais lúdico e menos chato que o convencional. Além disso, os resultados aparecem muito mais rapidamente. O corpo fica equilibrado, forte e veloz

Veja 6 motivos para se fazer o treinamento funcional

1. A barriga fica zerada sem sofrimento 
Um dos pilares do treinamento funcional é o fortalecimento do core, o centro de força do corpo, que inclui os músculos do abdômen, dos quadris e da região lombar e responde pela estabilização da coluna vertebral. A sacada do funcional é acionar essa musculatura em todos os exercícios, não só nos abdominais. Como no afundo, por exemplo: para evitar que o corpo oscile e o movimento perca efeito, o abdômen tem que estar ativado. Como em um movimento de rotação de tronco: contraindo a barriga, você impede que os quadris girem, o que reduziria o benefício do exercício. Resultado: barriga definida sem você perceber. 
 
2. Você consegue músculos firmes... 
"O treinamento funcional trabalha com pesos livres (barras, halteres, bolas, kettlebells) e o peso do corpo (como na flexão de braço e no agachamento) para estimular o ganho de massa muscular", explica Allan Menache. Pode parecer mais fácil do que usar os equipamentos de musculação, mas não é - quantas mulheres você conhece capazes de completar várias flexões de braço com perfeição? Diversos exercícios de força do funcional são familiares para quem já praticou musculação, como o agachamento, o supino e a remada. Mas também há aqueles ótimos para trabalhar a potência, como os arrancos e arremessos. "A ideia principal é treinar movimentos e cadeias musculares, não músculos isolados", esclarece Rafael Lund. 
 
3. ...e enxuga gordura 
"Exercícios de arremesso, suspensão e agachamento recrutam vários músculos ao mesmo tempo e quanto maior a mobilização muscular, maior o gasto calórico", fala Rafael Lund. Uma sessão de funcional gasta até 1 000 calorias, de acordo com Allan Menache. "O programa pode ser criado com foco na perda de gordura, envolvendo treinos intervalados e circuitos intercalando exercícios resistidos (com pesos e elásticos) e estímulos aeróbicos como saltos ou deslocamentos", sugere. Os estudos mais recentes, aliás, mostram que o método mais eficiente para queimar gordura é o treino intervalado de alta intensidade. "Você gasta mais calorias fazendo 20 minutos de corrida intercalando tiros em velocidade máxima e períodos de descanso do que correndo 40 minutos em ritmo moderado constante", diz Carlos Klein. 
 
4. O corpo fica forte e feminino 
Depois de aprimorar o condicionamento físico e restabelecer um bom padrão de movimento na atividade física e nas tarefas cotidianas, vêm os benefícios estéticos: músculos trabalhados de forma harmoniosa e muitas calorias queimadas. "Se você consegue executar os exercícios com perfeição, vai treinar melhor, por mais tempo e com mais intensidade. Assim, é claro, o resultado no espelho será melhor", destaca Carlos Klein. 
 
5. Não há risco para o tédio 
Sabendo usar os acessórios próprios para o funcional, a monotonia passa longe das aulas, porque as possibilidades de exercícios são tantas que dá para fazer um treino sempre diferente do outro e, ainda assim, exercitar o corpo inteiro com eficiência. 
 
6. O perigo de lesão cai 
Como o foco do treinamento funcional é trabalhar os músculos de forma global, o perigo de sobrecarregar uma ou outra parte do corpo e se machucar é menor. Porém, como em qualquer atividade física, o ideal é contar com a orientação de um profissional capacitado para a modalidade, se concentrar em dobro nos movimentos e respeitar os limites do seu corpo enquanto se exercita.

Antigamente indicado apenas para atletas, por ser considerado um exercício de alto esforço, hoje o treinamento funcional pode ser praticado por todas as pessoas, independente de idade e sexo.

A frequência considerada ideal é três vezes por semana. Depende do que é melhor para o praticante, segundo seus objetivos, suas condições físicas e suas limitações. Como em todo exercício, deve-se respeitar a individualidade.

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segunda-feira, 20 de julho de 2015

Descansa em paz, Alfredo!

http://www.cref1.org.br/img/conselheiros/conc34.jpg

Demorei mais de um dia para falar sobre um dos maiores incentivadores que eu tive no início da minha vida profissional. O professor Alfredo Melhem deixou esse plano e poderá descansar.

O Alfredo era um grande cara. Daqueles que não tinha tempo ruim, que estava sempre disposto a ajudar e que tinha uma visão linda da Educação Física. Para ele, a Educação Física era o meio para desenvolver o ser humano e ele fazia isso no seu dia a dia.

Ele era conselheiro do CREF 1 e como foi professor de várias faculdades no Rio e era um excelente, as manifestações de carinho são incontáveis. Ele não foi meu professor de faculdade. Ele me conheceu ainda adolescente, foi meu técnico e quando decidi fazer a faculdade de educação física, me deu a primeira oportunidade profissional.

A lições foram muitas. MUITAS. As gargalhadas também.

Que ele possa descansar. Que os ensinamentos dele fiquem para que quis aprender. E vou me despedir com a frase, talvez preferida, dele: "Fora da caridade, não há salvação"

Descansa em paz, Alfredo!
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3 tipos de ataque no Voleibol de Quadra

http://tvtaquari.com.br/wp-content/uploads/2012/08/volei-222.jpg

As principais alternativas de ataque existentes hoje no voleibol são: Ataque de bola alta nas extremidades; ataque de fundo da quadra; ataque de meio; ataque de bola rápida nas extremidades; ataque de bola rápida no meio; jogadas combinadas (fintas). Falaremos sobre as três primeiras a seguir:

Ataque de bola alta na extremidade
Também chamada de bola de segurança, por apresentar a menor margem de erro entre as alternativas de ataque. É um ataque mais lento, o que facilita as possíveis correções pelo levantador e pelo atacante.

Por outro lado, o fato de ser uma alternativa lenta favorece o posicionamento e a marcação do sistema defensivo adversário.

É a alternativa mais utilizada por iniciantes e em algumas situações também é usada por equipes de alto nível, embora não seja muito interessante seu uso nestas equipes.

Ataque de fundo

São ataques realizados através de bolas levantadas afastadas da rede, para que o jogador que está posicionado na zona defensiva finalize a jogada. Suas principais vantagens são a de criar mais uma alternativa de ataque para a equipe, não se prendendo apenas aos jogadores da rede, além do ataque ser realizado em um tempo diferente, devido à distância da rede.

Apesar de ser indicada para iniciantes, devemos ter um maior cuidado para a sua utilização, já que é bastante comum os jogadores iniciantes invadirem a zona ofensiva na tentativa de atacar do fundo, o que não é permitido pela regra.

Sendo assim, só deve ser utilizado por aqueles jogadores que já possuem um maior domínio do gesto do ataque e uma maior noção do espaço da quadra.

Ataque de meio

É uma alternativa utilizada como variação da bola alta de extremidade. Fundamenta-se no fato do levantamento ter que percorrer uma menor distância até chegar ao atacante, facilitando o trabalho do levantador.

Porém, o atacante fica com um menor ângulo de visão da quadra e a marcação do adversário se torna mais fácil. Sendo assim, sua utilização deve ser de forma esporádica, buscando pegar o adversário de surpresa. Se utilizada constantemente, não apresenta resultados satisfatórios em equipes iniciantes.


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O Core e o Pilates

http://www.trainingcenter.com.br/images/aulas/pilates-equilibrio-forca-controle.jpg

O Core é considerado o centro de produção de força. É nele que se localiza o centro de gravidade, e é por meio dele que se originam todos os movimentos. Vinte e nove músculos (incluindo os oblíquos – interno e externo -, o transverso do abdômen, os multifídios, o reto abdominal, os glúteos, o quadrado lombar e os músculos do assoalho pélvico) compõem o Core e são eles que suportam o complexo quadril-pélvico-lombar. Esses músculos são fundamentais para a estabilização e o fortalecimento da coluna vertebral, responsável pela sustentação do nosso corpo.

A função da estrutura que compõe o Core é, justamente, manter em equilíbrio o corpo humano – que é sustentado pela coluna. Daí a importância de exercitar essa musculatura que garante maior resistência, gera força para os movimentos, melhora o controle corporal, estabiliza a coluna, previne lesões e acaba com as dores nas costas.

O Pilates consegue um treinamento muscular que promove a estabilização da coluna, com o fortalecimento dos músculos profundos, responsáveis por manter as vértebras e seus componentes articulares na posição correta. O trabalho realizado com a técnica faz com que o músculo transverso do abdômen (responsável pela sustentação da coluna) e o assoalho pélvico (responsável pela elevação dos órgãos) sejam estimulados. No Pilates, a região é chamada de "Power House" – casa de força!

Com isso, o método proporciona uma reestruturação postural significativa, de forma rápida e eficaz. Não fortalecer a região do Core pode trazer efeitos desagradáveis ao corpo, como flacidez abdominal e alterações na posição do quadril.

A intenção do fortalecimento dessa região é evitar problemas como: hérnias de disco, espondilólise, protusão discal e desvios posturais (escoliose, cifose e lordose).
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quinta-feira, 16 de julho de 2015

Dica de livro: Anatomia da Corrida

Livro - Anatomia da Corrida

Anatomia da corrida apresenta 50 exercícios de força que estão entre os mais efetivos para corredores. Cada um inclui descrições passo a passo e ilustrações anatômicas coloridas destacando os músculos em ação. Este livro o colocará em ação, relacionando cada exercício ao desempenho na corrida.

Saiba mais sobre esse livro

Você aprenderá a fortalecer os músculos, reduzir a ocorrência de lesões e aumentar a eficiência da marcha para obter tempos mais rápidos e corridas mais constantes. Anatomia da corrida irá prepará-lo para qualquer desafio, apresentando exercícios para terrenos e velocidades variadas, desde corridas em aclives ou declives até corridas em estradas, tiros de velocidade e maratonas. Além disso, você aprenderá a avaliar e tratar as lesões mais comuns que afetam os corredores, incluindo dor lombar, dores no joelho, luxações e rompimentos nos músculos e tendões. Não importa se você é um corredor amador ou um competidor em busca de maximizar seu desempenho, anatomia da corrida garantirá que você esteja pronto para dar o seu melhor.
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terça-feira, 14 de julho de 2015

Fitness Aquático: Um Guia Completo Para Profissionais

Livro - Fitness Aquático: Um Guia Completo Para Profissionais

Clique aqui para ter mais informações

Com o objetivo de tornar o estudo e o treinamento mais acessíveis, a obra apresenta explicações dinâmicas sobre conceitos modernos da ciência do exercício, da anatomia e da fisiologia aplicadas a exercícios, informações atuais sobre a hidroginástica deep-water e shallow-water, os componentes do condicionamento físico, as técnicas para aulas em grupo, além de padrões e diretrizes da renomada organização educacional Aquatic Exercise Association (AEA), uma instituição sem fins lucrativos comprometida com o avanço mundial do condicionamento físico aquático.

Trata-se de uma obra indispensável na elaboração e condução de programas de exercícios de uma maneira segura, eficiente e divertida.

Clique aqui para ter mais informações
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segunda-feira, 13 de julho de 2015

Curso Online de Avaliação Física Escolar



Curso Avaliação Física Escolar

O curso Avaliação Física Escolar oferece ao profissional de Educação Física o conhecimento sobre medidas e avaliação em educação física, antropometria, testes de agilidades, capacidade respiratória e muito mais.

Conteúdo:


  • Medidas e avaliação em educação física;


  • Medidas antropométricas;


  • Testes de agilidades;


  • Capacidade respiratória;


  • Cineantropometria;


  • IMC;


  • Orientação nutricional - A quem cabe;


  • Somatotipo;


  • Análise postural;


  • Resistência anaeróbica total;


  • PROESP-BR;


  • Relatório da avaliação física
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    Benefícios da prática do boxe

    http://www.trainingcenter.com.br/academia-em-sorocaba/aulas/images/boxe-em-sorocaba.jpg

    O boxe é uma das atividades mais completas, pois, além de trabalhar a definição do corpo e o condicionamento, também ajuda na concentração, na coordenação, no humor, na autoestima e no raciocínio.

    A prática do boxe traz vários benefícios para os praticantes. Para o caso específico do boxe, os resultados podem ser observados sob vários aspectos:

    Melhora no condicionamento físico

    O fato da aula de boxe ser tão puxada faz com que o aluno melhore seu condicionamento cada vez mais. Correr e pular corda são dois dos principais exercícios do boxe quando o assunto é queimar calorias e ganhar resistência.

    Desenvolvimento da musculatura

    Ao praticar boxe, o aluno também será submetido a treinos de explosão e impacto, como socar os sacos de areia. Este tipo de exercício fortalece a musculatura dos ombros, peito, costas e braços. Os resultados são visíveis a partir de 12 semanas de treino, desde que praticado com regularidade. Para as mulheres que têm medo de perder as formas femininas, não há motivo para se preocupar, pois estes movimentos definem a musculatura e a deixam mais bonita, sem ganho de massa ou perda da feminilidade.

    Emagrecimento

    Durante uma aula de boxe de 1 hora e 30 minutos, um aluno pode perder entre 800 e 1000 calorias. Junte a isso uma dieta balanceada e você verá resultados impressionantes para perder peso. Quando o assunto é emagrecimento, a prática regular do boxe vem atraindo cada vez mais mulheres que querem manter um corpo sarado o ano inteiro.

     
    Melhora nos níveis de estresse

    Ao treinar boxe, toda a raiva e frustração de uma pessoa pode ser expelida. Ao socar um saco de areia, pode-se imaginar que o alvo são todas as preocupações do dia-a-dia e assim, deixar todo o estresse acumulado ao longo do dia dentro da academia. São muitos os relatos de pessoas que tiveram suas vidas mudadas totalmente por causa da prática do boxe.


    Melhora na auto-estima

    Com todos os benefícios apontados anteriormente, a auto-estima é melhorada automaticamente. Uma pessoa que treina boxe regularmente vê as melhorias em seu corpo e na sua qualidade de vida. Sem tanto estresse e com um corpo mais malhado, a pessoa ganha mais confiança para fazer qualquer coisa.

     
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    9 motivos para experimentar o boxe

    http://www.academiamalhacao.com.br/site/imagens/noticias/images/boxe3.jpg

    Quer dar um nocaute na gordura, modelar seu corpo e ainda relaxar? Aposte no boxe! Entre socos e esquivas (desvio de golpes), você dá adeus às gordurinhas extras, tonifica a musculatura e ainda ganha mais flexibilidade e agilidade.

    Veja 9 motivos para experimentar o boxe
    • Emagrece
    • Corrige e melhora a postura
    • Aumenta capacidade cardiorrespiratória
    • Define pernas, glúteo, abdômen, braços e peitoral
    • Afina cintura
    • Apura o raciocínio e o reflexo
    • Trabalha resistência
    • Melhora a concentração e a coordenação motora
    • Alivia o stress

    O boxe está inserido nas academias de ginásticas e conquistou espaço na agenda de homens, mulheres e crianças.

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    Quer ganhar massa muscular? COMA!

    http://massamuscularonline.com/wp-content/uploads/2014/05/cardapio-de-hipertrofia-feminino.jpg

    Hipertrofia muscular nada mais é do que o aumento da massa muscular que pode ser adquirido através de exercícios físicos como a musculação e dietas específicas e adequadas com acompanhamento de especialistas da área. Grande parte dos homens e mulheres do mundo todo recorre a este tipo de disciplina para conseguir a tão desejada boa forma, admirada e cobiçada por todos!

    Não existe hipertrofia sem a ingestão suficiente de nutrientes. Você não ganhará nenhuma grama de massa muscular depois dos primeiros meses de treino (depois dos ganhos de "iniciante") sem seguir uma dieta para hipertrofia (os princípios são os mesmos que os dos homens; então pesquise).

    O erro mais comum aqui são mulheres que tentam ganhar massa muscular ingerindo pouquíssimas calorias por dia, em alguns casos seguindo dietas mirabolantes com restrição específica de alimentos, o que é pior ainda. Trocando em miúdos, para hipertrofia, você vai precisar comer mais e um acúmulo de gordura (mesmo que discreto) é esperado.

    Precisa-se comer o bastante para dar energia ao corpo e ajudar com a hipertrofia muscular feminina e perda de gordura. Você precisa comer refeições regulares cheias de proteína, alguns carboidratos complexos, muitos vegetais e algumas gorduras boas. Passar fome vai desacelerar seu metabolismo e te fazer ganhar peso a longo prazo, dificultando a perda e manutenção do peso.

    Se o seu objetivo é ganhar massa muscular (e não virar um maratonista), a maioria dos seus esforços devem ser empregados no treino (pesado) e dieta, jamais nos aeróbicos. Atividade aeróbica é apenas um complemento para a perda de gordura que deve ser usado com moderação (ele nunca será o carro chefe de nenhum plano de definição).
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    sexta-feira, 10 de julho de 2015

    A amplitude de movimento e lesões

    http://megagymacademia.com.br/wp-content/uploads/2013/10/Saiba-o-que-Treinamento-Funcional..jpg

    Na ansiedade de acelerar os resultados, muitos passam a executar os exercícios com mais carga e, na incoerência entre o ganho de força já obtido e a carga adicionada, reduzem a amplitude.
               
    É possível perceber, inclusive, prescrições com limitações angulares para indivíduos saudáveis, como uma suposta prevenção de lesões. Nesse caso, os mais comuns são os ângulos de 45º e 60° na cadeira extensora, porém, o grande "campeão" costuma ser o ângulo de 90° nos supinos, desenvolvimentos, agachamentos, leg press e até nos exercícios de tríceps.

    Contrações musculares a partir de estados alongados da musculatura fazem com que o impulso nervoso chegue numa maior intensidade e ocorra uma contração muscular mais intensa, o que é conhecido como teoria do pré-extiramento. Assim, alguns estudos afirmam que ocorre um alongamento irregular dos sarcômeros (subunidades da fibra muscular) favorecendo a ocorrência de microlesões, que são a base da maioria dos modelos atuais sobre hipertrofia.
               
    Porém, não basta executar todos os exercícios até o alongamento máximo. É fundamental analisar se o músculo está sendo solicitado, ou seja, se há uma força atuando contra o movimento, o que é conhecido como desvantagem mecânica. Por exemplo: num abdominal de solo, executando-se o movimento com a amplitude máxima no alongamento, não se estará fazendo nada além de descansar deitado entre as repetições, afinal, a força peso que puxava o tronco para baixo está sendo neutralizada pela força normal do tronco com o solo, que empurra para cima.

    Executar os exercícios de musculação com a sua amplitude funcional máxima parece ser o mais sensato para conseguir melhores resultados físicos e mais saudáveis. a realização de movimentos restritos pode ocasionar o encurtamento da musculatura, fazendo com que o bíceps impeça o cotovelo de estender completamente, peitorais e dorsais impeçam uma boa postura, entre outros.

    Vale lembrar que a carga é um fator importante ao desenvolvimento muscular e que não basta ter amplitude, o exercício deve ser feito de maneira adequada, nos ângulos adequados, com ajustes e trajetória adequados.
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    Cuide dos pulmões para ter fôlego na corrida

    http://o2porminuto.ativo.com/wp-content/uploads/sites/2/2015/02/corredor_esgotado.jpg

    Pernas fortes e coração saudável fazem a diferença na hora de correr, mas há outro fator importante que não pode ser deixado de lado: a força dos pulmões. Se a capacidade respiratória for limitada, o cansaço aparece mais cedo e a distância percorrida certamente será menor.

    O cigarro é um dos maiores inimigo do fôlego. O hábito de fumar diminui a capacidade respiratória porque prejudica a função dos alvéolos pulmonares de absorverem oxigênio.

     Respirar exclusivamente pela boca, deixar o nariz constantemente entupido e não tratar alergias respiratórias também são hábitos que podem dificultar o pleno trabalho dos pulmões.   É preciso controlar o movimento de entrada e saída do ar para que não fique acelerado demais durante a corrida.

    Aconselhe os alunos com dificuldade de fôlego a fazer a respiração marcada por passos, ou seja, a cada três passos inspirando, faça os mesmos três passos expirando, até que isso seja feito naturalmente
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    O lado bom e ruim da profissão de educação física


    http://horadotreino.com.br/wp-content/uploads/2014/09/educacao_fisica.jpg

    Os primeiros passos da vida profissional são sempre carregados de insegurança, como se estivéssemos adentrando um terreno minado e cheio de armadilhas ainda desconhecidas. Já desde o período da faculdade que tentamos traçar um "reconhecimento" desse terreno chamado carreira e, em alguns casos, há quem desista de trilhá-lo pelo caminho.
    Assim como tudo na vida, a carreira da educação física conta com um lado positivo e outro negativo. O propósito individual, a forma como o profissional vê a vida dele em relação à vida das outras pessoas é um dos aspectos bons de se trabalhar com educação física.   Me torneiprofissional de educação física porque queria gerar as mesmas oportunidades para outras pessoas. Isso tem a ver com o que você considera especial na sua vida, seu propósito e o objetivo da profissão, que é levar as pessoas a um estado de condicionamento que lhes propiciem mais liberdade e autonomia física. Algo que te motive. E não é difícil encontrar uma área que te satisfaça.
    Outra vantagem do dia a dia profissional que lidar – com raras exceções – com momentos de lazer da vida dos alunos, quando as pessoas estão mais abertas aos relacionamentos, mais alegres
    Por outro lado, nos aspectos negativos da carreira, a forma como a educação é vista no país e seu pouco valor faz com quem trabalha nessa área seja mal remunerado e pouco valorizado no mercado. Faltam profissionais de educação em diversos locais do país e muita gente desiste da profissão ao perceber que o esforço não vai ser proporcional à remuneração.
    São muitos os formandos em educação física que as universidades soltam no mercado anualmente e, desses, uma boa parte desiste da profissão. Achar o seu nicho vai ajudar a ver o lado bom da educação em vez do lado ruim!
    Espero que você tenha gostado desse texto.

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    quinta-feira, 9 de julho de 2015

    Atualize-se em Educação Física Escolar


    http://typo3.faj.br/painel/uploads/pics/banner-educacao-fisica-escolar.jpg


    Uma das áreas mais procuradas pelo profissional de Educação Física é a área escolar. Para estar bem atualizados, o Cds Universitários tem um Cd com artigos e matérias para facilitar o trabalho dos professores de educação física.

    Nesse CD, atualizado recentemente, mostra as formas de se atuar, com exemplos de brincadeiras e atividades para se aplicar nas aulas.

    Saiba mais informações clicando aqui! 
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    O portador de deficiência e o esporte de alto nível


    http://noticias.gospelmais.com.br/files/2013/08/alan-fonteles.jpg

    A Educação Física tem muito a oferecer às pessoas portadoras de diversos tipos de deficiência, nas mais variadas formas de atividade. Seguramente, é capaz de promover maior integração social do deficiente, provocando seu interesse pelo Esporte e pela própria graduação profissional.

    A atenção do Profissional de Educação Física pelo trabalho com portadores de deficiência é relativamente nova, assim como faz pouco tempo que a sociedade como um todo começou a encarar a questão. Os cursos de graduação ainda estão formando sua base teórica, porém uma série de acontecimentos espelha e vem produzindo uma mudança gradativa na maneira de encarar e tratar o portador de deficiência, para o qual a atividade física pode significar melhores condições de vida e maior inserção social.

    A atração exercida pelo desporto de alto rendimento não deve ofuscar o indispensável trabalho com o chamado esporte participativo e muito menos a tentativa de atrair para a prática de atividades físicas os não interessados em Esporte - o que é função dos Profissionais de Educação Física inclusive no trabalho com não-portadores de deficiência.

    Quando o assunto é deficiência, o esporte e atividade física quase se confundem Há deficiências que inibem a prática do desporto, ou este pode até piorar a condição física do praticante. Mas a atividade física vale-se do desporto como fator motivacional, tornando-se atividade física desportiva. Conhecemos um deficiente que tinha receio de jogar porque usava muletas. Começou a jogar futebol mesmo assim, e hoje nem usa mais muletas. É um trabalho difícil, pois um paralisado cerebral chega a ser confundido com um bêbado na rua, ao pegar um ônibus etc. A sociedade precisa entender que o objetivo do desporto adaptado para o portador de deficiência é melhorar a qualidade de vida do indivíduo, facilitando suas atividades cotidianas. Como fazer isso cada vez melhor é um desafio posto aos atuais e futuros Profissionais da Educação Física, e, ressalto, não só em relação a possíveis atletas para-olímpicos.

    Um ponto importante na maneira de atuar é que o Profissional de Educação Física, comparado ao Fisioterapeuta, por exemplo, não vê a pessoa portadora de deficiência como paciente, e ao não fazê-lo, amplia seus limites. Não há demérito nisso para a Fisioterapia. São fronteiras de atuação.

    A discussão sobre a prioridade dada ao desporto de alto desempenho, em possível detrimento do esporte de massa, movimenta o campo da Educação Física e do Esporte em geral e não falamos apenas do desporto adaptado. Não há como negar que a opção pelo esporte de altíssimo rendimento é excludente, o que não impede, afirma ele, que esta opção acabe funcionando como ferramenta de inclusão social. Os Jogos Panamericanos e Olímpicos popularizaram modalidades extra-futebol no Brasil como nada mais conseguiria fazer, e hoje o desporto paraolímpico alcançou um nível de preparo e excelência que o aproxima, ao máximo, do desporto olímpico.  As provas já alcançaram o limite humano, o que não acontece nos Jogos Paraolímpicos, onde a competição tenderá a ser maior. Digo sempre que o desporto paraolímpico precisa da mídia tanto quanto do ar que respiramos, para atingir o deficiente que está escondido em casa sem ânimo, sem vontade de viver.

    A necessidade de reverter no portador de deficiência a expectativa inicial que acompanha a perspectiva da atividade física. Após o choque do nascimento com alguma deficiência, ou da doença ou acidente que a causou, começa a busca de tratamento e apoio à família e à própria pessoa. A fisioterapia é, então, sentida como um sacrifício que visa melhorar sua qualidade de vida, e a prática de esporte pode significar um sacrifício, quando na verdade é o inverso, será um benefício inestimável para a vida dele. Não tenho dúvida de que o Esporte é a mais importante ferramenta de inclusão social para o portador de deficiência, pois ajuda na recuperação de sua autoestima e realmente promove maior qualidade de vida.
    Espero que você tenha gostado desse texto.

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    Benefícios da endorfina através da atividade física no combate a depressão e ansiedade

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        O objetivo do referido artigo é o de conhecer o processo de liberação da endorfina durante a atividade física e como esse hormônio auxilia na melhora da depressão e ansiedade. Caracterizando seu processo de secreção, sua liberação e as respostas do organismo a esse hormônio, e verificar a relação entre atividade física, liberação de endorfina e suas contribuições na prevenção ou tratamento da depressão e ansiedade.

        O corpo humano precisa manter um controle interno para estar sempre em harmonia, esse controle é conhecido como homeostase, para regularizar esse equilíbrio ou para controlar as disfunções, que ocorrem por diversos fatores sejam eles bons ou ruins que possam ocorrer com o corpo humano. Para que isso ocorra são necessários dois sistemas, que possam interagir e interferir positivamente revertendo essas situações, são o sistema nervoso e o sistema endócrino.

        "Quando há um distúrbio na homeostase, seja por doenças com causas internas ou externas, o corpo tenta compensar. Se a compensação é bem sucedida, a homeostase é restaurada se a compensação falha resulta a doença". (SILVERTHORN, 2003, p.6).

        O sistema endócrino geralmente interage com o sistema nervoso, ou seja, eles se entendem por uma enorme afinidade formando mecanismos reguladores eficazes. O sistema nervoso pode fornecer ao sistema endócrino informações sobre o meio externo, enquanto que o sistema endócrino regula a resposta interna do organismo a esta informação. Assim os dois juntos atuam na coordenação e regulação das funções corporais.

        Eles são como se fossem um supersistema interligado, chamado sistema neuroendócrino. Certas partes do sistema nervoso estimulam ou inibem a liberação de hormônios, que por sua vez podem promover ou inibir a produção de impulsos nervosos. O sistema nervoso leva à contração muscular e faz com que as glândulas secretam mais ou menos os seus produtos.

        O sistema nervoso proporciona controle rápido e breve por meios de impulsos nervosos que se deslocam rapidamente. O sistema endócrino proporciona controle mais lento, mas de ação mais douradora pela secreção de hormônios, por exemplo, a secreção do hormônio do crescimento controla a velocidade de desenvolvimento durante longos períodos de crescimento gradual (PATTON; THIBODEAU, 2002).

        O sistema endócrino está envolvido no controle das funções metabólicas corporais, controlando a velocidade das reações químicas nas células, e o transporte de substâncias através das membranas celulares e outros aspectos do metabolismo celular. Não só apenas ajudando na regulação das atividades dos músculos lisos, do músculo cardíaco e de algumas glândulas, mas afetando positivamente todos os outros tecidos do corpo humano. Para interagir e combater certas disfunções utiliza estímulos elétricos e sinais químicos, e o sistema endócrino se comunica através dos hormônios, sendo conduzido através do sangue diretamente para o órgão e células alvos, ou para a linfa em pouquíssimas quantidades que darão outras respostas, provocando reações em células diferentes.

        Os hormônios (substâncias químicas secretadas por células especializadas ou glândulas endócrinas para o sangue) são responsáveis pelas mudanças fisiológicas de longo prazo, ou seja, ele esta sempre constante em nosso organismo funcionando o tempo todo, dessa forma o sistema endócrino da origem aos hormônios, que por sua vez apresenta esse importante papel no funcionamento desse sistema. São reguladores fisiológicos, aceleram ou diminuem a velocidade de reações e funções biológicas que acontecem mesmo na sua ausência, mas em ritmos diferentes, e essas mudanças de velocidades são fundamentais no funcionamento do corpo humano (CONSTANZO, 2OO7).

        Os hormônios são classificados em três tipos normalmente com base na sua composição química. Quase todos os hormônios são peptídios, existem também os hormônios esteroides e os derivados de aminoácidos, que incluem os hormônios produzidos pela parte anterior da hipófise, pela tireóide, paratireóides, placenta e pâncreas. Os hormônios peptídicos são normalmente produzidos na forma de proteínas maiores. Quando seu trabalho é exigido, esses peptídios são decompostos em hormônios biologicamente ativos e secretados no sangue, para que circulem em todo o organismo. O segundo tipo de hormônio é o dos esteroides, que incluem os hormônios secretados pelas glândulas suprarrenais, ovários e testículos. Onde são sintetizados a partir do colesterol e modificados por uma série de reações químicas, até que um hormônio fique pronto para ser posto em ação imediatamente. (SILVERTHORN, 2003).

        Normalmente, hormônios hidrossolúveis que são os que se dissolvem em água facilmente usam receptores localizados na superfície da membrana da célula do tecido-alvo. Uma série de moléculas especiais no interior da célula conhecida como segundos mensageiros transportam as informações do hormônio para o interior da célula. Já os hormônios lipossolúveis que se dissolvem em gordura, como os esteroides, passam através da membrana da célula e liga a receptores encontrados no citoplasma.

        Os hormônios trafegam pelo sangue até atingirem seus tecidos-alvo, onde eles ativam uma série de alterações químicas. Para atingir um pretendido resultado, um hormônio precisa ser reconhecido por uma proteína especializada nas células do tecido-alvo, chamada de receptor (GHORAYEB; BARROS, 2004).

        Alguns hormônios são entregues diretamente ao tecido-alvo, em vez de ficarem circulando por toda a corrente sanguínea. É o caso dos hormônios do hipotálamo uma parte do cérebro que controla o sistema endócrino, que são entregues diretamente à vizinha glândula hipófise, onde suas concentrações são centenas de vezes mais elevadas que no sistema circulatório (SILVERTHORN, 2003). Dessa forma o hormônio que destacaremos é a endorfina que é um peptídeo liberado pela hipófise anterior, o próximo item terá ênfase nessa substancia procurando apontar sua função, efeitos e possíveis benefícios à saúde.

        "Desde sua descoberta, as endorfinas têm sido encontradas não somente no sistema nervoso, mas também em outras partes do corpo inclusive no pâncreas e nos testículos" (TRIBIOLI, 2003).

        Esse hormônio é secretado no momento em que o corpo precisa de algum tipo de "analgésico", ou seja, precisa de algo que possa combater algum incomodo revertendo essa situação para uma sensação de euforia. São liberadas em resposta a praticamente qualquer tipo de estresse físico ou emocional. Comumente alivia a dor e a ansiedade. Um dos objetivos práticos e encorajar você a continuar o que esta fazendo (KHALSA, 2005).

        Outra função é proteger o individuo de possíveis transtornos psicológicos e físicos estressores da vida diária, pois se acredita que à medida que o estresse aumenta a liberação da endorfina combatendo esse distúrbio e assim neutralizando alguns de seus possíveis efeitos. Também tem efeito em relação à dor, um exemplo simples e quando um indivíduo tem uma reação tardia a uma ferida dolorosa, a explicação e por que as endorfinas estão irrigando o cérebro bloqueando a sensação temporariamente da dor (KHALSA, 2005).

        A produção de endorfina também pode ser estimulada ou de certa forma forçada fisicamente, através da pratica de exercícios onde causa um estresse físico que acarreta sua liberação, obtendo assim total interação com a mente e corpo. O organismo produz endorfinas e há muitos receptores dessa substância no cérebro. Esses receptores servem justamente para que uma substância específica funcione nas células, através de sua fixação. Nos exercícios físicos exaustivos, por exemplo, há uma produção grande de endorfina e por isso muitas pessoas acabam viciadas em academias de ginásticas (PÓVOA, 2000).

        A endorfina também pode ser denominada como ópio endógeno que é aquela que fornece efeito anestésico, que é produzido com grande semelhança no sentido de obter sensações de bem estar. "O organismo produz substâncias semelhantes aos ópios que podem ser categorizadas em três tipos principais: a beta endorfina, encefálicas e a alfa endorfina". (GRABOWSKI, 2006, p.194).

        O hormônio peptídeo endorfina, ganha maior destaque entre os demais ópios endógenos por sua ação, que é mais eficaz com relação à sensação de euforia. Acredita-se que esse hormônio possa ter vários fatores de liberação, assim, todas as situações que o ser humano realizar, como por exemplo, ao ingerir um alimento que o agrade, na atividade sexual, um esporte ou outras atividades, pode ocorrer essa sensação do prazer.

        Os opióides de natureza endógena são substancias fabricados no sistema nervoso central, ou neuropeptídio, que na verdade são hormônios peptídeos, biologicamente inativos, dão origem a agentes ativos após segmentação enzimática. Estes pertencem a três famílias de opióides neuropeptideos: as dinorfinas, as encefalinas e as endorfinas, sendo essas ultimam importantes no mecanismo de supressão endógena da dor. Os opióides bloqueiam os sinais nociceptivos, sem alterar as demais formas de sensibilidade (AZEVÊDO, 1998). Obtendo seus maiores níveis de secreção durante a atividade física, realizada de forma sadia, respeitando a individualidade de cada indivíduo. Além da prática de exercício físico ser um momento em que deixamos de lado a nossa rotina e estresse diário, a endorfina traz sensações de prazer e de libertação. O poder da endorfina é bem visível no momento em que um indivíduo atinge seu limite físico em certa atividade física tentando superá-la com a ajuda desta substância.

        Dessa forma acredita-se que durante a atividade física os níveis plasmáticos de endorfina aumentam dependendo da intensidade do exercício, mostrando a importância da prática sadia de atividade física, acompanhada por um profissional.

        "Não existe um tempo determinado ou trabalho especifico como aeróbio ou anaeróbio, o importante é conhecer seu nível de VO2max que é a capacidade de captar, transportar e utilizar oxigênio por minuto" (POWERS; HOWLEY, 2000).

        Para saber a porcentagem certa para alcançar melhor esse patamar em que ocorre melhor a liberação de endorfina, é necessário um profissional da área capaz de avaliar esses níveis através de testes protocolados. Os níveis plasmáticos elevados de beta endorfina ocorrem a uma mesma porcentagem de VO2max tanto em indivíduos treinados quanto em não treinados.Isso foi confirmado tanto em indivíduos treinados quanto em não treinados que apresentam níveis plasmáticos elevados de beta endorfina somente quando a intensidade do exercício ultrapasse 70% do VO2max. Além disso, quanto maior a intensidade, menor o tempo necessário para produzir a elevação (POWERS; HOWLEY, 2000).

        Algumas afirmações sobre a ativação da endorfina através da atividade física pode dizer que ela regular a ação de outros hormônios, assim sendo de grande importância para a manutenção de algumas funções que desempenhamos em nosso dia a dia.

        ACKERMAM (2008) relata que exercícios cardiovasculares de longa duração elevam os níveis de endorfina de duas a cinco vezes. Também afirma que a elevação de endorfina é freqüentemente associada a um melhor humor. Só que em contra partida ainda permanece distinto se os dois fenômenos estão interligados, de acordos com alguns neurologistas as endorfinas que circulam no sangue não cruzam facilmente a barreira semipermeável sangue-cérebro para alcançar o cérebro. O efeito de euforia pode ser provocado por outras substancias químicas, como a noradrenalina, a serotonina e a dopamina, as quais estimulam o centro de recompensa do cérebro. É bem provável que a elevação do humor resulte de todas essas substancias e de outras (ACKERMAM, 2008).

        Além do efeito analgésico, sensação de prazer, bem estar e melhora no humor, acredita-se que a endorfina possa ter relação com o estado de tensão do corpo, sendo benéfica ao combate de possíveis patologias como o estresse e ansiedade doenças que nos dias de hoje ganham destaque pelo seu crescimento. Por ter grande poder na melhora do humor, um fator psicológico acaba aliviando o estado de depressão e ansiedade. Endorfina é responsável por diversas alterações psicofisiológicas, que vão desde o controle da dor até a sensação de bem estar proporcionada pela prática da atividade física.

        Realizada de forma correta, a prática regular de exercícios físicos é repleta de aspectos favoráveis que se manifestam em todos os aspectos do organismo. Do ponto de vista físico, auxilia na melhora da força e do tônus muscular, da flexibilidade, fortalecimento dos ossos e das articulações, controle da pressão arterial, níveis de colesterol e até melhorar o condicionamento físico.

        Com exercício regular, observam-se também melhoras, progressivas do condicionamento físico, determinando melhor controle da pressão arterial e dos batimentos cardíacos. Portanto os benefícios da atividade física englobam controle efetivo do colesterol, glicose pressão arterial e melhora nas atividades diárias. (TERRA; DORNELES, 2002).

        Com relação à saúde física, observa-se perda de peso e da porcentagem de gordura corporal, redução da pressão arterial em repouso, melhora possíveis patologias de modo geral. Todos esses benefícios auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas.

        Quando a pessoa deixa de ser sedentária e passa a ser um pouco mais ativa diminui o risco de morte por doenças do coração, um exemplo clássico. Isso mostra que uma pequena mudança nos hábitos de vida é capaz de provocar uma grande melhora na saúde e na qualidade de vida.

        Já em relação aos aspectos cognitivos, a prática de exercícios ajuda na regulação das substâncias relacionadas ao sistema nervoso, melhora o fluxo de sangue para o cérebro, ajudando na capacidade de lidar com os problemas de qualquer natureza emocional e principalmente com o estresse.

        A influência benéfica da atividade física sobre a dimensão emocional da qualidade de vida se da sobre múltiplos aspectos. Considera-se, em primeiro lugar, a ação benéfica que exerce sobre os efeitos nocivos do estresse e o melhor gerenciamento das tensões próprias do vive (GHORAYEB; BARROS, 2003).

        Além disso, auxilia também na manutenção da abstinência de drogas e na recuperação da autoestima. Há redução da ansiedade e do estresse, ajudando no tratamento da depressão que nos dias de hoje é indicada por diversos profissionais da medicina.

        Segundo Okuma (1998) a atividade física apresenta um enorme benefício contra o estresse em decorrência aos benefícios físicos e psicológicos. Diversas pesquisas nesse sentido foram documentadas de forma geral sendo estudada em indivíduos mais jovens ou mais velhos, não há razão para duvidar dos benefícios que a atividade física sadia proporciona os quais se baseiam nos efeitos fisiológicos em ambas as populações.

        A atividade física pode também exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar. Quanto maior o gasto de energia, em atividades físicas consideradas normais, maiores serão os benefícios para a saúde dos indivíduos que a pratiquem visando uma boa qualidade de vida e para uma pratica amistosa.

        Inúmeras investigações demonstram benefícios psicológicos logo após as sessões de exercício, fenômeno comumente denominado de euforia do exercício ou sentir-se bem. Uma das explicações mais utilizadas e testadas para explicar os benefícios psicológicos do exercício tem sido a hipótese das endorfinas, segundo a qual a elevação de seus níveis estaria associada às mudanças psicológicas positivas induzidas pelo exercício, como a diminuição da ansiedade, da depressão, o aumento do vigor e do bem-estar.

        Muitos estudos demonstraram que os novéis plasmáticos de endorfinas aumentam durante a atividade física seja ela máxima, aeróbia ou anaeróbia e até em exercícios de força dependendo da forma com que seja realizada a sessão de exercícios.

        Neste sentido, a hipótese das endorfinas preconiza que o aumento da endorfina circulante durante e após o exercício estaria associado a sentimentos de euforia e uma redução da ansiedade, tensão, raiva e confusão mental. Sabe-se que o aumento das endorfinas circulantes se dá pela ativação do eixo hipotalâmico-pituitário-adrenocortical, podendo ultrapassar até cinco vezes os valores basais, sendo esta resposta variável em função da intensidade e duração do exercício (WERNECK; BARRA; RIBEIRO, 2005)

        A partir disso a endorfina ganha destaque por seu efeito discutido anteriormente de produzir sensações que combatem de certa forma essas patologias. Quando se realiza algum tipo de atividade física a endorfina é liberada em maior proporção ocasionando assim, benefícios enormes ao praticante da atividade física, interferindo de forma positiva no combate a depressão e ansiedade.

        Segundo WERNEK, BARRA FILHO e RIBEIRO (2005) uma das explicações mais utilizadas e testadas para explicar os benefícios psicológicos do exercício tem sido a hipótese das endorfinas, segundo a qual a elevação do nível de endorfina estaria associada às mudanças psicológicas positivas induzidas pelo exercício, como a diminuição da ansiedade, da depressão, o aumento do vigor e do bem-estar.

        Apesar da relação positiva entre exercício e saúde psicológica, grande parte da população não pratica atividade física, o que realmente traz esses benefícios já que apenas uma pequena parcela se exercita suficientemente e a outra grande parte é completamente sedentária.

        A realização de exercícios físicos envolve a participação dos sistemas cardiovasculares, respiratórios e osteomuscular. A atividade física proporciona também aumento dos níveis de endorfina, substancias que agem no cérebro proporcionando sensação de bem estar e diminuindo os níveis de estresse físico e mental. (TERRA; DORNELES, 2002).

        A atividade física é um dos mais poderosos efetivos métodos para reduzir a ansiedade. Quando o ser humano está ansioso ele entra em uma luta constante consigo mesmo, uma onda constante de adrenalina como uma resposta a uma ameaça que se torna excessiva. A partir disso entra o valor do exercício físico como um escape natural para o corpo humano quando se encontra em estado de excitação tremenda.

        A prática sadia de atividade física traz vários fatores fisiológicos intrínsecos á ansiedade, e como resultado fortalece a defesa contra ela, obtendo assim resultados jamais vivenciados sem essa pratica saudável.

        Na concepção de Montti (2007), atividade física é definida como um conjunto de ações que um indivíduo ou grupo de pessoas pratica envolvendo gasto de energia e alterações do organismo, por meio de exercícios que envolvam movimentos corporais, com aplicação de uma ou mais aptidões físicas, além de atividades mental e social, de modo que terá como resultados os benefícios à saúde.

        A prática regular de exercícios físicos acompanha-se de benefícios que se manifestam sob todos os aspectos do organismo, e que auxiliam na prevenção e no controle de doenças, sendo importantes para a redução da mortalidade associada a elas, além de exercer efeitos no convívio social do indivíduo, tanto no ambiente de trabalho quanto no familiar.

        A escolha da atividade física adequada deve, no entanto, levar em conta, alguns fatores, como idade, por exemplo. Assim, a prática regular de exercícios físicos também aumenta a força muscular, aprimora a flexibilidade e a amplitude de movimento, além de diminuir o percentual de gordura, do risco de osteoporose, da ansiedade e depressão, e melhorar a estética corporal, a autoestima, a autoimagem, a integração e a socialização.

        Neste sentido, a prática de atividade física quando bem orientadas, pode ocasionar maior longevidade, redução da taxa de morbidade e mortalidade, redução do numero de medicamentos prescritos, melhoria da capacidade fisiológica em portadores de doenças crônicas, prevenção do declínio cognitivo manutenção no status funcional elevado, redução da freqüência de quedas, manutenção da independência e autonomia e benefícios psicológicos, como por exemplo, melhoria autoimagem, da autoestima do contato social, e prazer pela vida (TERRA; DORNELES, 2002).

        Assim, fica fácil entender a importância da atividade física para a saúde e a qualidade de vida, de todas as pessoas. Com o crescente desejo de se viver mais e melhor, todas as formas de atividade física, desde as mais simples até as mais sofisticadas estão em evidência, ações que envolvem exercícios físicos ganham destaque, principalmente pela sua ação preventiva (VIANA, 2007).

        Nas últimas décadas, a qualidade de vida tem sido um dos grandes focos de atenção de autoridades e também da população. Tornou-se um grande foco de atenção para negócios, desde vendas e comércio das mais variadas formas e tipos de produtos, podendo ser encontrada em propagandas de condomínios residenciais, comidas, remédios, treinamentos e capacitação dos trabalhadores.

        A qualidade de vida é um conceito ligado ao próprio desenvolvimento humano. Não significa apenas que o indivíduo tenha apenas saúde física ou mental, mas que ele viva bem consigo mesmo, com a vida, com as pessoas que os rodeiam. Isso significa que ter qualidade de vida é estar em equilíbrio pessoal e grupal, tendo o controle sobre tudo que acontece a sua volta.

        Quando qualidade de vida é analisada no seu sentido específico apresenta em cada área, uma definição característica, sendo que na área ligada à saúde qualidade de vida "aplica-se a pessoas sabidamente doentes e diz respeito ao grau de limitação e desconforto que a doença ou a sua terapêutica acarretam ao paciente e a sua vida" (SILVA, 1999).

        Também para garantir uma boa qualidade de vida, o indivíduo deve ter hábitos saudáveis, cuidar bem do corpo, ter tempo para lazer e vários outros hábitos que o façam se sentir bem, que tragam boas conseqüências, como usar o humor para lidar com situações de stress, definir objetivos de vida e, o principal, sentir que tem controle sobre a própria vida.

        Ainda não estão totalmente compreendidos os mecanismos que controlam a secreção da beta endorfina, mas tem sido sugerido que o estresse e o exercício físico têm papel importante nesse processo. Tem-se sugerido que as alterações das concentrações da endorfina em resposta ao exercício são volume e intensidade dependentes.

        "No exercício máximo e anaeróbio, extensa correlação com o lactato tem sido verificada, demonstrando aumento significativo das suas concentrações após o limiar anaeróbio ser excedido" (CUNHA; RIBEIRO; OLIVEIRA, 2008).

        No exercício aeróbio desenvolvido em permanente estado de equilíbrio entre a produção e a remoção do lactato, desta forma é visível que os níveis sanguíneos de endorfina não aumentam até que a duração do exercício exceda aproximadamente uma hora, após a qual esses níveis aumentam de forma significativa. O balanço ácido-base tem sido sugerido como mecanismo para o incremento do hormônio durante o exercício (CUNHA; RIBEIRO; OLIVEIRA, 2008).

        A produção de endorfina provavelmente é responsável pela eficácia dos placebos na eliminação da dor. Em experiências demostrou que aproximadamente 30% dos pacientes com dor que ingerem placebos experimentam alivio. Para esses paciente, a crença que terão alivio parece ativar a produção e liberação de endorfina. Esse é um exemplo clássico da mente acima da matéria. (KHALSA, 2005).

        Muitos estudos tentam elucidar o papel da endorfina na homeostase da glicose, sendo mobilizada durante o exercício usando opióides antagonista ou infusão direta. Interessantemente, diversos estudos têm demonstrado que os níveis aumentam durante o exercício, seja ele máximo aeróbio ou anaeróbio.

        É importante a pratica de atividade física regular mesmo aqueles que não obtêm algum tipo de necessidade física ou mental, pois certamente ao final do dia tanto o corpo como a mente da pessoa estará com uma pré-disposição melhor para qualquer outra atividade diária. "Seus músculos estão mais potentes e suas articulações mais flexíveis. Suas mãos e suas costas estão 6% mais fortes do que no começo do dia" (ACKERMAM, 2008).

        Portanto, o exercício claramente conduz ao aumento vantajoso nos níveis plasmáticos de beta endorfina, nesse próximo item abordaremos os aspectos relevantes e históricos da endorfina a morfina natural do corpo humano.

        Como ainda não totalmente descoberto seu verdadeiro receptor de ação, local de secreção e um acervo mais valioso de pesquisas, este estudo procurou elucidar e extrair o máximo de informações possíveis sobre esse hormônio apontando suas principais características e benefícios são evidenciados e seu momento principal de liberação é no instante de alguma atividade física.

        Dentre as possibilidades abordadas que procuram explicar os efeitos antidepressivos do exercício físico, percebe-se que um consenso entre os autores citados para sustentar uma única resposta, dessa forma a hipótese das endorfinas como opio endógeno é a mais sustentável e aceita pelos próprios autores. A atividade física tendo um impacto mais relevante na regulação da ansiedade e depressão através da liberação de substancias químicas favorável ao bem estar físico e mental.

        Apesar das discordâncias observadas os efeitos verdadeiros pontos de liberação da endorfina, acredita-se que a prática de uma atividade física regular seja indicada para pessoas de todas as idades. Seja através de uma ação preventiva, em pessoas saudáveis ou terapêuticas, em pessoas doentes.

        Nos dias atuais com uma sociedade cada vez mais sedentária e taxas de índices de perturbações psicológicas acentuadas, a pratica de atividade física deve ser levada em consideração, já que apresenta diversos benefícios que possibilitam uma vida mais saudável, essa atitude acaba por induzir a endorfina atuando em seu desenvolvimento físico e mental, acarretando benefícios realmente satisfatórios em toda a população que fizer uso dessa fermenta de lazer inserida pela atividade física sadia.

    Referências

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    WERNECK, F.Z; BARA FILHO, M.G; RIBEIRO, L.C.S. Mecanismos de melhoria do humor após o exercício. Revisitando a hipótese das endorfinas. Revista brasileira de Ciência e Movimento. Juiz de Fora, v.13, n.2, p. 135-144, agosto, 2005.

    Autores:


    Juliano Ricardo da Cruz
    Pierre Carlos Alberto Filho
    Erica Milena Hakamada
    Espero que você tenha gostado desse texto.

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