sexta-feira, 29 de maio de 2015

Arrume uma companhia para jogar Squash!


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O Squash é um esporte que você até pode jogar sozinho porque que bate a bola contra uma parede. Mas é bem mais legal jogar acompanhado. O ideal é, se você está no inicio da prática, encontre outro parceiro iniciado, ou ligeiramente melhor, que tenha os mesmos objetivos que os seus e encare este novo esporte com a mesma convicção. Poderão fazer sessões de treino para ganhar consistência técnica e tática básica e ajudarem-se mutuamente a analisar o jogo do outro.

Sempre que possível jogue também com outros parceiros que joguem melhor. Peça a alguém mais evoluído tecnicamente para "bater umas bolas", nem que seja só por 10 minutos e vai ver o que pode aprender sobre o seu jogo em pouco tempo.


Observar o que outros jogadores fazem também vai servir para melhorar o seu jogo no Squash. Veja e analise os jogos dos jogadores com um nível mais alto e ficará com uma boa ideia do que é realmente um jogo. Como provavelmente irá gostar do que viu, ficará com certeza mais motivado para jogar e evoluir. Sempre que possível "assista as finais dos torneios e veja vídeos.

Procure sempre o "Feedback" de alguém que o viu treinar e jogar e aceite conscientemente os seus erros para poder melhorar. Não vale a pena gritar e bater com a raquete, pois nunca ninguém pode exigir de si aquilo que não sabe.
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quinta-feira, 28 de maio de 2015

Como ensinar Hóquei na grama aos alunos

https://mapadosesportes.files.wordpress.com/2013/08/hockey_grama_ok.jpg

O hóquei sobre a grama pode ser praticado em ambientes fechados e também a céu aberto. O campo de jogo deve ter 91 m de comprimento e 55 m de largura, sendo dividido ao meio por uma linha que o separa em dois lados. A grama pode ser natural ou sintética em qualquer tipo de competição.

Para ensinar essa modalidade para alunos, deve-se fazer as adaptações necessárias (usando a quadra e bastões ou cabos de vassoura, por exemplo), organizar algumas vivências do hóquei na grama, a partir de uma breve explicação dos objetivos. Selecione alguns vídeos em que a modalidade é praticada. Durante a assistência, peça para os alunos observarem as técnicas empregadas pelos atletas. Na sequência, retome as vivências, estimulando-os a empregar os gestos específicos do esporte.

O praticante dessa modalidade precisa ter habilidade suficiente para manejar o taco sem descumprir uma das regras básicas do esporte, que não permite que ele levante o instrumento a uma altura acima de seus ombros.
O posicionamento dos jogadores no campo também é importante. O esquema varia de acordo com a opção do treinador, mas um time de hóquei normalmente tem a mesma formatação que um de futebol - ou seja, um goleiro, dois defensores, dois atletas pelas alas, quatro no meio e dois no ataque.
Os jogadores usam um taco para levar uma bola dura até a rede adversária e marcar gols. Ganha quem fizer mais gols e há jogos eliminatórios até a final, disputada entre as duas melhores equipes.
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A importância do esporte no processo educativo


http://msalx.revistaescola.abril.com.br/2013/02/18/1544/LfC4j/veja-educacao-fisica.jpeg

O esporte possui vários focos, que em sua grande maioria são imperceptíveis. Através dele podem ser vislumbradas diversas possibilidades de sociabilização, onde se pode citar saúde, respeito entre companheiros e adversários, observância das regras, entre outros.

O aprendizado da criança começa antes de ela frequentar a escola. Qualquer situação de aprendizado com a qual a criança se defronta na escola tem sempre uma história prévia porque tem que se levar em consideração a bagagem cultural muito rica proveniente de seu berço familiar. Então,  muito do que se reflete na escola já tem histórico dentro das casas, entre estas a sociabilização, a sua relação interpessoal.

A socialização significa o processo de transmissão dos comportamentos socialmente esperados. Mais especificamente, a socialização para o desempenho de determinado papel social envolve a aquisição de capacidades (habilidades) físicas e sociais, valores, conhecimentos, atitudes, normas e disposições que podem ser aprendidas em uma ou mais instituições sociais, como por exemplo, a família, a escola, o esporte, e ainda através dos meios de comunicação. A necessidade de ocupar-se com a questão da sociabilização e da aprendizagem social numa perspectiva didática da educação física resulta, por um lado, da análise da realidade social do esporte, como um campo no qual as relações e ações sociais são de importância central; por outro lado, os problemas diários do professor de educação física obrigam a considerar com mais profundidade as relações sociais oferecidas ou influenciadas pela educação física e, dependendo do caso, a procurar modificá-las.

A inclusão e início de programas de esportes na escola têm sido frequentemente baseados na crença comum de que a participação no esporte é um elemento de socialização que contribui para o desenvolvimento mental e social e a prática fisico-desportiva proporciona à criança muitas oportunidades de contato social, na medida de seu amadurecimento psíquico.

É sabido que o esporte possibilita essa participação social e é esta participação que faz dele um fator extremamente importante na relação inter-pessoal. É na aula de Educação Física (jogo, esporte) o único momento de seu dia que a criança tem para reproduzir cultura juntamente com os seus. Estar participando de algo que envolve: linguagem, expressão e contato.

A contribuição da atividade esportiva na socialização das crianças vem servindo como justificativa para a inclusão da Educação Física nos currículos escolares. Dentre elas estão as que indicam que a criança através do esporte aprende que entre ela e o mundo existem "os outros", que para a convivência social precisamos obedecer a determinadas regras, ter determinado comportamento; aprendem as crianças, também, a conviver com vitórias e derrotas, aprendem a vencer através do esforço pessoal; desenvolvem através do esporte a independência e a confiança em si mesmos, o sentido de responsabilidade, entre outras questões.

Interagir é fundamental, nossas crianças realizam pouco ou quase nenhum movimento de atividade corporal. Trabalhar o corpo é trabalhar uma das mais importantes formas de linguagem.

Todas estas afirmações têm em comum o fato de serem afirmações que identificam um papel positivo-funcional para o esporte no processo educativo; privilegiam os aspectos positivos funcionais camuflando, desta forma, os disfuncionais.

O professor de esportes deve ser visto como um educador e não como um mero transmissor de conhecimentos técnicos ou táticos. Sua ação deve ser baseada princípios críticos, pedagógicos e científicos para o desenvolvimento integral da criança
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Esporte e Educação física: uma relação íntima


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Não há como negar que o Esporte e Educação física estão intimamente ligados. A escola, muitas vezes é o local onde a criança tem o primeiro contato com o esporte, por isso devemos atentar para que as aulas de Educação Física tenham o maior proveito possível do esporte e trazer todos os benefícios que este pode representar para a formação física, mental e do caráter do cidadão.

Em geral se consideram esportes as atividades de recreio ou competitivas que exigem certa dose de esforço físico ou de habilidade. Podem ser individuais ou coletivos. No passado, esportes eram as atividades recreativas praticadas livremente, como a pesca e a caça, em contraposição aos jogos, competições atléticas organizadas de acordo com regras determinadas. A distinção entre esportes e jogos hoje é menos clara, e com frequência os dois termos são usados de forma indistinta.

O principal objetivo sempre foi converter atributos físicos nas mais variadas formas de expressão corporal, como força, agilidade, flexibilidade, velocidade, etc. Além disso, também fomenta outras qualidades como respeito, coragem, disciplina, persistência.

O esporte surpreende pela rapidez e amplitude de sua progressão, que se impõe pela atração que desperta, incita a ação, competição, superação de esforço, e que deste modo, favorece o enriquecimento pessoal, além de ser um extraordinário meio de expressão que revela os limites de cada um. O esporte é cativante, desperta nos homens sua necessidade de competir, superar obstáculos, que faz pensar sobre questões antropológicas. Observando em nossas práticas o aluno praticante de esporte, nota-se que é o fundamento pelo qual suas características de ser humano se colocam a prova.

Todos os esportes implicam uma atividade física. Como formas de interação social, exibição de força física e divertimento, os esportes surgiram com as civilizações. Culturas antigas como a egípcia e a chinesa já conheciam alguns esportes, mas essas atividades alcançaram seu desenvolvimento máximo na Grécia

O esporte está presente no nosso cotidiano através dos mais variados veículos de comunicação, tais como jornais, revistas, televisão, rádio, entre outros, e esta mídia que contribui para cada vez mais nos aproximar deste fenômeno.

 A importância que o esporte tem desde o século XX, é a influência que ele exerce na vida das pessoas a cada dia, não somente nos praticantes, mas também no grande número de curiosos que acompanham suas mudanças e seus principais fatos. Não podemos considerá-lo apenas como mais uma prática de saúde, de competição, movimentos. O esporte ramifica-se para outras diversas importantes áreas de nossa sociedade, tais como saúde, educação, economia, turismo, etc. Ele movimenta milhões de dólares em todo mundo e hoje existe até uma ciência do esporte, ganhando conotação científica.

Cabe, então, a educação física estimular  prática do esporte na escola e incentivar para que vire hábito, que tornará os adultos mais saudáveis com a prática da atividade física.

Até a próxima!
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terça-feira, 26 de maio de 2015

Exemplo de playlist perfeita para o spinning

Um dos pontos altos de uma boa aula de spinning é a música. A música traz motivação, anima e faz você superar o desafio proposto.

A seleção a seguir tem entre 20 e 30 minutos. O segredo está na quantidade de batidas por minuto (bpm), que ajudarão você a se manter focada e pedalar no ritmo e na intensidade certos. Se não curtir nossas dicas, encontre o bpm de qualquer trilha no site songbpm.com. Depois, ajuste o acento para que o joelho esteja levemente dobrado quando seu pé estiver no fundo do pedal. Então, é só começar.

Trilha 1 (Nível 1) - bpm 100-110

Esta primeira é um aquecimento, que faz o sangue correr mais rápido pelas veias e aumenta a oxigenação dos músculos. Pedale rápido e no mesmo ritmo até que a música acabe, então...

Superstition - Stevie Wonder

 

Trilha 2 (Nível 1 ao 3) - bpm  100-110

Comece a pedalar no nível 1, mas logo mude para o 3. Agora é a hora de levantar do selim e contar até 10 bem devagar. Sente-se novamente e retorne ao nível 1. Repita o mesmo movimento de 3 a 5 vezes.

Stronger - Kanye West

 

 

Trilha 3 (Nível 2) - bpm 115

Sente-se e certifique-se de entrar no nível 2 nos primeiros 10 segundos da música. Mantenha a intensidade em toda a canção, empurrando com uma das pernas e puxando o pedal com outra. No meio do caminho, alterne o movimento das pernas: a que estava puxando, empurra, e vice-versa.

Get  Lucky - Daft Punk

 

 

Trilha 4 (Nível 3) - bpm 120

Quando a música mudar, volte a ficar em pé na bike. Você vai pedalar nessa posição por toda a canção, então escolha uma de que goste muito. Não importa o quão devagar você vá, desde que não pare de pedalar. E não esqueça: a cabeça sempre deve estar erguida.

Take California - Propellerheads

 

 

Trilha 5 (Nível 2) - bpm 140-160

Morro abaixo! Sente-se. Você deve estar bem suada agora, então aproveite 30 segundos
de recuperação. No nível 2, assim que o meio minuto acabar, pedale o mais rápido que puder por 15 segundos. Se recupere e repita o processo mais duas vezes.

Flashdance (Remix) - David Guetta

 

Trilha 6 (hora do isolamento) - bpm 95-100

Em nível 2, levante-se na bike, contraindo o abdômen. Não mexa a parte superior do corpo e conte até 30 – sem deixar de pedalar. Repita o movimento por mais 2 vezes na mesma música. Feito! Agora é o momento de alongar panturrilhas, glúteos, quadríceps e posterior da coxa.

I Wanna Be Sedated - Ramones

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4 dicas importantes para a prática de Spinning

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Nem todos se adaptam bem ao Spinning básico, pois o exercício consiste basicamente em pedalar, pedalar, pedalar… Sem sair do lugar. Isso pode tornar a atividade monótona pra quem gosta de variação. Por isso estão surgindo vários "subgêneros" do spinning, com maior variedade de movimentos e complementos como música, frases motivadoras dos treinadores, coreografias e uso de pesos para exercitar os braços enquanto pedala.

Separamos 4 dicas básicas para se praticar essa atividade que emagrece,  tonifica os músculos das pernas e glúteos e a melhora a capacidade cardiorrespiratória. O gasto de calorias por hora chega a 600 para as mulheres e 800 para os homens.

Veja as quatro dicas:
  • Antes de iniciar a atividade, regule o banco e a altura do guidom da bicicleta, sempre de acordo com as orientações do professor;
  • Tenha sempre a mão uma toalhinha, até para evitar que suas mãos escorreguem no guidom;
  • Leve uma garrafinha de água e se hidrate durante a aula;
  • Procure usar frequencímentro durante a aula. Esse aparelho serve para monitorar a frequência cardíaca e, assim, fica mais fácil você queimar gordura.
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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Capacitação em atendimento de emergência é obrigatória para profissionais de Educação Física


  

No último sábado (16/05) foi mais um dia de capacitação em Atendimento de Emergência e Suporte Básico de Vida (AESBV). Desta vez o treinamento foi ministrado para profissionais de Educação Física das academias BodyMove, Veloso e na Sede do CREF1 na Tijuca.

A certificação em AESBV é obrigatória para todos os profissionais que trabalham em academias, clubes e similares do município do Rio, conforme o decreto nº 38255 de 09 de janeiro de 2014, e é oferecida pelo CREF1. O programa da capacitação conta com conteúdos teóricos e prática com simulações de atendimento de emergência.
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CREF8 faz ação em Roraima e no interior do Amazonas

       Conselho Regional de Educação Física

 Sete academias de musculação foram autuadas por irregularidades na ação de orientação e fiscalização realizada pelo Conselho Regional de Educação Física da 8ª Região (CREF8), semana passada, nos municípios de Silves, Itapiranga, Itacoatiara e Rio Preto da Eva.
        Coordenada pelos agentes do CREF8, Antônio Figueiredo e João Granjeiro, a ação teve o objetivo de visitar os municípios do interior do Amazonas para divulgar o trabalho do Conselho, conscientizar e orientar a população sobre os riscos do consumo de esteróides anabolizantes e, da atividade física sem orientação.
        Em Silves, o trabalho de conscientização foi focado nas escolas das redes municipal e estadual de ensino. Material didático, informativos e cartazes foram distribuídos para os alunos, gestores e professores de educação física.
        Em Itacoatiara, seis academias foram inspecionadas e apenas uma estava regularizada. Nas outras cinco, além da ausência de registro no CREF8, foi constatada a falta de profissionais formados em Educação Física e habilitados para exercer a profissão. Os estabelecimentos e um profissional sem registro foram autuados.
        Os agentes também realizaram palestra nas unidades da Universidade Estadual do Amazonas (UEA) e da Universidade Norte do Paraná (UNOPAR) para conscientizar os acadêmicos de educação física sobre a importância de ser registrado no sistema Conselhos Federal e Regionais de Educação Física (CONFEF/CREFs).
        No município de Itapiranga, a equipe de fiscalização autuou uma academia por falta de profissional habilitado e de registro no conselho. Já na única academia autuada em Rio Preto da Eva, os clientes contavam com a orientação de um profissional formado e habilitado, porém o estabelecimento não possuía o registro obrigatório.
        "É importante salientar que esta campanha é focada na orientação. Em cada município visitado, fomos nas escolas, conversamos com a população e deixamos material impresso com informações sobre o CREF8 e temas que envolvem atividade física. No caso das academias, orientamos os proprietários e demos prazos para que eles possam se regularizar e oferecer um serviço seguro a população em geral", afirmou o agente Antônio Figueiredo.
        Ainda de acordo com Figueiredo, a equipe fará, nos próximos dias, a mesma ação nos municípios de Tefé, Coari, Codajás, Manacapuru, Novo Airão, Iranduba, Autazes, Parintins, Barreirinha, Maués e Tabatinga.
        A Seccional Roraima do CREF8 fez uma ação de orientação e fiscalização, semana passada, em seis academias da cidade. Também foi conferir algumas denúncias de exercício ilegal da profissão e de falta de documentação e, de regularização no CREF.
        A equipe também orientou os proprietários e funcionários das academias sobre: Acadêmico de Educação Física só pode atuar como estagiário mediante contrato de estágio formalizado, além da supervisão de um profissional graduado em Educação Física durante as atividades; Acadêmico de Educação Física não pode ser Personal Trainer; Responsável técnico deve ser graduado (todas as atividades) ou provisionado (caso a academia ofereça apenas a atividade específica de sua área de atuação); Registro de pessoa jurídica no CREF é obrigatório; Profissionais graduados e provisionados devem ser registrados e adimplentes.
        A ação foi realizada pelo coordenador da Seccional de Roraima, Izerbledison Souza com o apoio dos profissionais Layla Coimbra, Evaristo Costa e Alex Santos.
        "Em todas as intervenções de fiscalização houve uma excelente receptividade e o diálogo fluiu de maneira positiva. Foram concedidos prazos para regularização nos casos em alguns casos e cada proprietário e, profissional abordados elogiaram a iniciativa do CREF8 em realizar as fiscalizações", disse o coordenador da Seccional de Roraima, Izerbledison Souza.
        Qualquer pessoa pode e deve fazer denúncias na Seccional Roraima do CREF8, localizada na Av. Getulio Vargas, n° 7887/1, bairro São Vicente. Também pelo telefone (095) 3224-2196.

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CREF2/RS realiza parceria com o Procon para fiscalizações conjuntas

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O CREF2/RS e o PROCON-RS firmaram um termo de cooperação para a realização de ações de fiscalização em conjunto. O documento, elaborado pelo Departamento de Orientação e Fiscalização (DEFOR), foi assinado por Luciane Disconzi, coordenadora jurídica do Procon-RS e por Carmen Masson [CREF 001910-G/RS], presidente do Conselho.

"Nós estamos trabalhando, com a diretoria do Procon, em um protocolo para ser implementado ainda neste ano", afirmou Fernanda Rodrigues [CREF 009604-G/RS], coordenadora do DEFOR, durante a cerimônia. "Neste documento, definimos as fiscalizações que faremos em conjunto, com um órgão se comprometendo com o outro. O nosso intuito é unir forças para podermos apurar irregularidades e tomar as medidas cabíveis em cada caso", explicou.

Além disto, a coordenadora do DEFOR adiantou que, nestas visitas de fiscalização, o Procon deve acompanhar o CREF2/RS em academias e em estabelecimentos que oferecem atividade física, para verificar se o Código de Defesa do Consumidor é cumprido.

"Se não tem Profissional de Educação Física no local, o serviço não está sendo prestado. A pessoa vai à academia e contrata um serviço que não é entregue", analisa.

Nas próximas semanas, Conselho e PROCON-RS voltam a se reunir para acertar o calendário de fiscalização para o restante deste ano.
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CREF3/SC: Pague sua anuidade com desconto até 31/07

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Encerra no dia 31 de julho o segundo prazo para pagamento da anuidade referente ao exercício 2014, com desconto.

A quitação deverá ser feita somente através de boleto bancário já enviado pelo CREF3/SC. Caso não tenha recebido em sua residência, solicite o envio da segunda via para o e-mail financeiro@crefsc.org.br ou financeiro2@crefsc.org.br.

Lembramos que a partir de 1º de agosto, o valor da anuidade será de R$ 474,37 para Pessoa Física e R$ 1.172,34 para Pessoa Jurídica, acrescidos de juro e multa, conforme Resolução Nº 078/2013/CREF3/SC, válida para registrados no CREF3/SC até 31/12/2013. 

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sexta-feira, 22 de maio de 2015

A importância do esporte coletivo à saúde de crianças e adultos

 Divulgação/LNB
A gente já está cansado de saber que a atividade física faz bem aà saúde das pessoas. Mas e os esportes? Quando as crianças começam a praticar esportes, seja por conta própria, seja com a supervisão de um profissional, elas aprendem e desenvolvem habilidades importantes para seu desenvolvimento.
O grau de aprendizado das habilidades depende do grau de maturidade das crianças e de suas experiências, da qualidade do ensino que recebem, assim como do grau de dificuldade em realizar as tarefas.
Quando as crianças aprendem algo novo, elas podem desenvolver habilidades cognitivas, respeitar o corpo, aumentar a autoestima, trabalhar o equilíbrio emocional (força de vontade, autocontrole, autoconfiança), reconhecer o outro e saber compartilhar, trabalhar em grupo, desenvolver autonomia e estimular a criatividade.
Já os adultos podem aprender a trabalhar em equipe ainda que não tenham adquirido estas habilidades na infância. Dentre as aptidões que podem desenvolver, há a mudança positiva na autopercepção e no bem-estar; a melhoria na autoconfiança, a mudança positiva no humor; o alívio da tensão e de sentimentos como a depressão e a ansiedade; a influência na amenização da tensão pré-menstrual; o aumento da sensação de bem-estar mental, maior apreciação da prática de exercícios e de contatos sociais; e o desenvolvimento de estratégias positivas para enfrentar situações de estresse no dia a dia.
A promoção da saúde é considerada um incentivo às relações sociais, tais como coleguismo, amizade e paixões, seja no ambiente doméstico, seja no contexto profissional.
Apesar de todos os benefícios propiciados pela prática de exercícios e de esportes, poucos estudos incluem na amostra indivíduos ex-atletas para verificar se a interrupção ou afastamento do esporte podem promover manutenção ou alteração dos níveis de ansiedade, resiliência e qualidade de vida.
Estudos mostram que atletas têm maiores níveis de qualidade de vida que indivíduos não-atletas, tanto em aspectos de saúde mental quanto em aspectos físicos e sociais. Esses achados indicam que o passado atlético pode contribuir para a melhora da qualidade de vida, já que também está associado à melhora de aspectos físicos e mentais.
Com ajuda do Hospital São Luiz
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Um esporte exclusivo para deficientes visuais



Nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012  a seleção brasileira masculina de goalball, foi surpreendida pela Finlândia na disputa pelo ouro, perdeu por 8 a 1 e ficou com a medalha de prata no torneio e o pódio inédito.
Muita gente só ficou sabendo da existência do goalball graças a este bom momento da seleção masculina, mas o esporte foi criado em 1946 pelo austríaco Hanz Lorezen e o alemão Sepp Reindle, que tinham como objetivo reabilitar veteranos da Segunda Guerra Mundial que ficaram cegos.
Ou seja, ao contrário de muitos esportes que tem origem no esporte olímpico e passam por adaptações, o Goalball foi criado exclusivamente para pessoas com deficiência visual – cegas ou com baixa visão.
Quase 30 anos depois de ser criado, o esporte aproveitou a passagem dos Jogos Paralímpicos pelo país no qual foi criado, em 1972, para fazer sua primeira aparição internacional. Na edição seguinte, realizada quatro anos depois em Toronto, no Canadá, entrou oficialmente na disputa, apenas para homens – as mulheres passaram a fazer parte em 1984, quando a competição teve como sedes Nova Iorque e Stoke Mandeville, na Inglaterra.
O Brasil ainda está se desenvolvendo na modalidade. Só veio a participar de uma edição dos jogos paraolímpicos em 2004, com a seleção feminina e, somente 4 anos depois, com a masculina.
O objetivo do goalball é acertar o gol adversário e impedir que acertem o seu. Cada equipe é composta por três atletas, que exercem a função de defensores e arremessadores. Todos utilizam vendas durante as partidas e a bola possui um guizo interno. Só é permitido o arremesso rasteiro.
As quadras têm a mesma dimensão de uma quadra de vôlei, com 9 metros de largura por 18 de comprimento. Os gols ocupam toda a extensão dos lados e têm 1,2 metros de altura. A bola possui guizos em seu interior que emite sons – existem furos que permitem a passagem do som – para que os jogadores saibam sua direção. Os três atletas de cada equipe ficam restritos a uma área de 3 metros à frente da baliza que defendem, de modo que não há qualquer contato entre os oponentes. A duração da partida é de 20 minutos, separada em dois tempos de 10 minutos.
Por se tratar de um esporte baseado nas percepções tátil e auditiva, não pode haver barulho no ginásio durante a partida, exceto no momento entre o gol e o reinício do jogo ou nos intervalos, paradas técnicas e fim do jogo.
Hoje o goalball é praticado em 112 países nos cinco continentes. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Deportos de Devicientes Visuais (CBDV).
Nesta modalidade os atletas deficientes visuais das classes B1, B2 e B3, competem juntos, ou seja, do atleta completamente cego até os que possuem acuidade visual parcial. Aqui também vale a regra de que quanto menor o código de classificação, maior o grau da deficiência. Todas as classificações são realizadas através da mensuração do melhor olho e da possibilidade máxima de correção do problema. Todos os atletas, inclusive das classes B2 e B3 (com visão parcial), utilizam uma venda durante as competições para que todos possam competir em condições de igualdade.
B1 – Cego total: de nenhuma percepção luminosa em ambos os olhos até a percepção de luz, mas com incapacidade de reconhecer o formato de uma mão a qualquer distância ou direção.
B2 – Lutadores que já têm a percepção de vultos. Da capacidade em reconhecer a forma de uma mão até a acuidade visual de 2/60 ou campo visual inferior a 5 graus.
B3 – Os lutadores conseguem definir imagens. Acuidade visual de 2/60 a 6/60 ou campo visual entre 5 e 20 graus.
(Fonte: CBDV)
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13 truques para acelerar a queima de calorias



--
DANI SOUTO

13 truques para acelerar a queima de calorias

Malhar não é a única maneira de despachar os quilos extras. Com pequenas mudanças, você conseguirá manter o metabolismo mais ativo e, com isso, mandar mais calorias embora

por Redação, em 14/08/2014

É fato: quanto mais velhos ficamos, mais o metabolismo, a forma como o organismo processa as calorias ingeridas, fica preguiçoso e passa a ser cada vez mais difícil perder ou manter o peso. A boa notícia é que é possível fazer o organismo funcionar mais rápido e despachar uma dose extra de calorias. A desaceleração do metabolismo com a idade está ligada ao fato de que, a partir dos 35 anos, a massa muscular, que consome mais energia que o tecido adiposo, começa a diminuir cerca de 6% a cada década e, com isso, menos calorias são queimadas e os pneuzinhos começam a se acumular.


 Suar a camisa é essencial para acelerar o metabolismo

Embora o metabolismo seja determinado geneticamente, é possível fazê-lo funcionar a nosso favor. A Sport Life de tá algumas dicas de como acelerar a queima de calorias. Confira!

1. Faça atividade física todos os dias

O único segredo para queimar gorduras e manter o metabolismo ativo é se exercitar. Não há escapatória. Vale qualquer atividade física, desde sair de casa para caminhar, limpar a casa, correr, nadar, levantar pesos. Todas as dicas que se seguem não vão funcionar se você não começar a se mexer e a mudar de vida. Reserve, no mínimo, 45 minutos por dia para malhar. Outra dica fundamental. Faça um trabalho de força. Músculo consome mais energia (calorias) que gordura.

2. Sofra e sue a camisa

Não tem ninguém que não se beneficie da prática de atividade física. A endorfina, liberada ao se realizar exercício, ajuda a afastar o estresse e a ansiedade e gera algo parecido à sensação de felicidade, mas se você treina apenas na chamada "zona de conforto", deixa de queimar calorias eficientemente. Você deve intercalar "bons" (treinos em intensidades leves a moderadas) e "maus" momentos (treinos em alta intensidade), mas, claro, sem exagerar, pois excessos podem provocar lesões.

3.Tome café da manhã todos os dias

Comer ativa o metabolismo, principalmente depois do jejum prolongado de uma noite de sono. Se você tomar café da manhã na primeira meia hora depois de acordar, gastará mais calorias ao longo de todo o dia. Com um gesto tão simples como comer, você dá ao corpo tudo o que ele precisa para se restabelecer depois do jejum noturno, além de ter menos fome ao longo do dia. Ao manter constantes os níveis de glicose e insulina, você fica mais capaz de resistir a delícias ultracalóricas, como bolos ou um salgadinho. Estudos demonstraram que pessoas que tomam o café da manhã diariamente não só mantêm um peso estável com o passar dos anos como também tendem a viver mais anos e são mais saudáveis do que aquelas que não comem nada ao se levantar.

Foto: Shutterstock

4. Inclua gorduras na sua dieta

Estudo publicado na revista Cell Metabolism mostrou que a introdução de gorduras saudáveis na dieta resulta em níveis mais equilibrados de açúcar e colesterol. Parece fundamental adicionar à dieta uma quantidade adequada de gordura para ativar as enzimas do fígado implicadas no metabolismo – a gordura de reserva não é suficiente para isso. Mas sem abusar, claro.
Outro estudo, italiano, publicado no Journal of Clinical Endocrinology and Metabolism, demonstrou que mais calorias são queimadas ao se ingerir alimentos ricos em proteínas e pobres em gorduras. Embora isso pareça contradizer o ponto anterior, o que se verificou foi que, com um número equivalente de calorias, os alimentos ricos em proteínas e carboidratos provocam maior gasto calórico (termogênese) do que os alimentos ricos em gordura. Esse fato pode explicar por que algumas pessoas engordam apesar de comerem pequenas refeições, mas com alimentos ricos em gordura (pizza, chocolates, etc).

Foto: Shutterstock

5. Beba chá

Chá contém cafeína e flavonoides antioxidantes, que cuidam da saúde e ajudam a queimar as gorduras extras. O chá vermelho, por exemplo, ou pu-erh, é conhecido pelas suas extensas propriedades: ajuda a emagrecer, regula o colesterol, ativa o metabolismo do fígado, alivia a ressaca e aumenta a diurese. Ele é conhecido como a carnitina dos chás, porque parece "liberar" as gorduras armazenadas para serem queimadas nas mitocôndrias, quando é necessária energia durante o exercício físico. Já o chá verde também tem cafeína e antioxidantes, como as catequinas. É também utilizado para diminuir o apetite e aumentar o metabolismo basal. Tome quatro xícaras ao dia. Sem açúcar, obviamente.

6. Treine em jejum

Funciona se for bem feito, mas não se deve abusar dessa prática. A ideia é treinar logo de manhã, completamente em jejum, ou seja, sem ter comido nada desde a noite do dia anterior. O objetivo é obter energia a partir das gorduras de reserva, uma vez que não há glicose nem glicogênio muscular disponíveis para manter a atividade. Se você abusar da prática,  ela deixa de funcionar. Também não funciona se você passa tanta fome que toma um café da manhã "duplo" depois de treinar. Você também não pode adotar essa estratégia de um dia para o outro. Comece comendo uma banana antes de ir treinar, depois reduza para metade dela e coma a outra metade no café da manhã pós-treino e, finalmente, não coma nada. Tenha o cuidado de apostar em exercícios aeróbios de baixa/média intensidade.

7. Não passe fome

Esqueça as dietas ultrarrestritivas. Elas não funcionam no longo prazo e não lhe dão a energia para que consiga realizar uma atividade física, a única forma de manter o metabolismo ativo e de queimar gordura. Para emagrecer, é preciso gastar mais calorias do que as ingeridas. Ao comer, também se gasta energia para absorver, transportar, armazenar e metabolizar os alimentos. O chamado "efeito termogênico" dos alimentos aumenta o metabolismo entre 8% e 16% nas duas a três horas pós-refeição. O metabolismo trabalha a seu favor. Portanto, se você não comer o necessário, acabará por reduzir os seus próprios gastos, ou seja, você entra numa espécie de "modo sobrevivência", poupando energia em vez de gastá-la. Sempre prefira queimar mais a ingerir de menos. Por isso, quando começar o seu plano de emagrecimento, mantenha uma ingestão ligeiramente abaixo do normal, eliminando apenas os excessos e retirando mais alimentos apenas quando o progresso estancar.

Pule da cama e vá treinar! (Foto: Thinkstock/Getty Images)

8. Petisque com inteligência

Fazer seis a sete refeições por dia ajuda a manter o metabolismo ativo. Além disso, assegura um aporte de energia, vitaminas e minerais correto e equilibrado. Além das três refeições principais, faça lanches leves no meio da manhã e da tarde e também antes de dormir, sempre com alimentos hipocalóricos e ricos em fibra, como bolachas integrais, queijo fresco, iogurtes, frutas, entre outros, para aproveitar o seu conteúdo em vitaminas e minerais e completar a sua alimentação. Ficar muitas horas sem comer faz com que o corpo se poupe e guarde energia, ou seja, o metabolismo fica mais preguiçoso.

9. Controle (e não elimine totalmente) os carboidratos

A tentação mais óbvia costuma ser cortar cereais, pão, batata e massas. Mas saiba que o resultado é ainda mais direto: perda de energia, falta de força para treinar, mau humor. Os carboidratos são cruciais ao metabolismo, pois dão a energia para os treinos que, claro, você pretende que sejam duros e que queimem muitas calorias. Comece por definir o que está comendo nesse momento. Por exemplo, dois pães por dia, arroz no almoço e no jantar (tente definir a quantidade em colheres de sopa), três porções de fruta, cereais ao café da manhã etc. Nas primeiras duas semanas, reduza as quantidades nos dias em que não treinar, por exemplo, coma menos três colheres de sopa de arroz ou uma batata a menos no almoço ou no jantar. Depois, troque um dos sanduíches por um lanche só de proteína: ovo cozido, queijo fresco com uma torrada integral só para matar a gula. E vá cortando gradualmente sempre e apenas quando o progresso estancar.

10. O poder dos lácteos

Estudos demonstraram que pessoas que ingerem três porções de lácteos (leite, queijo ou iogurte) por dia podem perder mais peso do que aquelas que não os ingerem. A explicação parece estar no fato de os produtos lácteos serem fonte de proteínas, vitamina D e cálcio, um combinado perfeito para acelerar a combustão das gorduras. Prefira leite desnatado, iogurte 0% de gordura e queijo light.

11. Mude o seu treino

Se você sempre faz o mesmo treino, com o tempo o seu corpo se acostuma ao esforço, queimando cada vez menos calorias. Por isso, para emagrecer, você deve apostar num plano de treino com exigência progressiva e variar o tipo de esforço. Faça exercício aeróbio pelo menos três vezes por semana. Se já segue essa rotina, comece a fazer pelo menos uma sessão semanal de intervalado.

12. Adoce com canela

Estudos realizados sobre canela demonstraram que basta ingerir 1 g de canela por dia (1/4 de uma colher de chá) para diminuir em até 30% os níveis de glicose, colesterol e gorduras no sangue. Para as pessoas com diabetes tipo 2, a canela contém componentes que aumentam a sensibilidade à insulina e o metabolismo energético em cerca de 20 vezes. E ainda tem a vantagem de ter apenas 3 calorias por grama.

13. Alimente os seus músculos

A massa magra sempre é sacrificada nos regimes de emagrecimento. Saiba que a proteína pode ser a peça-chave para controlar a vontade de atacar um doce e o apetite e também para manter a massa muscular. Inclua uma fonte proteica de alto valor biológico em todas as refeições. E se quer fazer um jantar leve, por exemplo, só uma sopa, não deixe de acrescentar sempre uma fonte proteica a ela: queijo fresco ou ovo cozido.
 
Fonte
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quinta-feira, 21 de maio de 2015

Biomecânica e Nutrição ajudando a melhora do desempenho

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Conhecer em detalhes a modalidade esportiva é dever do treinador que objetiva trabalhar com performance. É praticamente impossível um treinador de sucesso não ter em mente que não só são fundamentos específicos que fazer parte da sua rotina diária. Simplesmente porque há outros fatores que influenciam o rendimento do atleta que não seja a execução de um chute da forma correta u a movimentação para o lugar certo.

Uma das áreas que o treinador deve estar atento é a biomecânica. Seja pela escolha dos melhores ângulos das articulações para a realização dos movimentos ou pela análise dos mesmos durante a competição para auxiliar na prescrição do treinamento, a importância da biomecânica no treinamento desportivo está sendo cada vez mais valorizada. A descoberta da forma de se fazer um movimento ''limpo' melhora a performance no atleta e evita o gasto de energia e desgaste da articulação de forma desnecessária. 

Além da biomecânica, outra área que está sedo cada vez mais reconhecida no treinamento desportivo é a Nutrição. Antes 'disponível' apenas para atletas de alto nivel, a nutrição acompanha praticantes de atividade fisica amadores e que querem melhorar sua performance, seja qual for a atividade envolvida. O avanço na nutrição esportiva, através da elaboração de recursos ergogênicos, também tem colaborado com o avanço da performance esportiva. Contudo, alguns cuidados quanto o manuseio, preparo, armazenamento e consumo destas substâncias se tornam necessários para atingir otimização e não oferecer riscos à saúde do seu atleta. Além disso, o conhecimento adequado das dosagens permitidas, assim como das substâncias permitidas pelo Comitê Olímpico Internacional são extremamente importantes.

A incorporação de uma equipe multidisciplinar é evidente quando se lida com indivíduos que almejam o lugar mais alto no pódio. Nesse aspecto, independente da categoria de esporte, a presença de pessoas especializadas se torna necessária.

A busca da melhora do desempenho no esporte (atividades físicas) é constante e com as milhares de pesquisas feitas em todo o mundo envolvendo esse universo, a possibilidade de melhorar desempenhos através da biomecânica e da nutrição tende a aumentar.  Para o treinador, estar atento ao crescimento dessas duas áreas só faz melhorar o tipo de treinamento que é dado aos seus atletas.

Até a próxima!

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A fisiologia e a melhora da performance


Boas memórias da aula de educação física diminuem o risco de sedentarismo |  Veja Saúde

Uma das questões mais relevantes quando tratamos de estratégia de programa de treinamento está no conhecimento do esporte no qual se pretende trabalhar Como cada esportes te seus fundamentos e características peculiares,  independente de ser individual ou coletivo, é fundamental para a padronização de um tipo de treinamento que abranja à demanda energética exigida na modalidade ou competição. 

Mes sabendo que a esfera física é muito importante, é claro que não se deve descartar a importância da habilidade individual, como condição fundamental na performance, principalmente nos esportes individuais. Por isso, deve existir uma preocupação tanto com o preparo físico, como com a técnica de movimento. 

É importante, quando se trata de alcançar os melhores resultados, conhecer as características de uma competição antecipadamente. Estudar a equipe adversária, as características climáticas e ambientais da prova (terreno, clima, altitude, etc.), traçar a melhor estratégia a ser utilizada no dia do evento são algumas alternativas que podem ser utilizadas para melhoria da performance. Atualmente, tanto no esporte individual quanto no coletivo, existe a preocupação de avaliar o histórico do desempenho competitivo dos adversários através de análises de vídeos. A utilização da filmagem permite analisar os movimentos realizados durante a partida e quantificar melhor as ações dos atletas seja para prescrever treinamento ou tática de jogo para neutralizar o adversário. A utilização da informática no voleibol, por exemplo, permite analisar a estratégia e as principais jogadas do adversário e utilizá-las ainda durante o jogo. 

Além disso, deve-se ter cuidado com a escolha dos testes laboratoriais, que na maioria das vezes não representam a situação real de uma partida ou de um evento competitivo. As condições ambientais muitas vezes são imprevisíveis, contudo, é importante que as condições destas variáveis durante a avaliação reflitam ao máximo o que ocorre durante a competição. O fator psicológico é outra variável que dificilmente pode ser avaliada fidedignamente em laboratório, e durante um evento pode fazer grande diferença.



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Há muitos estudos, por exemplo, de como seria a melhor forma de aclimatação em competições na altitude. O futebol discute muito isso, principalmente quando um time ou a seleção tem que enfrentar a altitude. A escolha do dia da chegada para competir interfere consideravelmente na performance. Devido a isso, muitos testes têm sido conduzidos em câmaras hipobáricas para simular as condições de provas realizadas em grandes altitudes, ou então, um período da preparação física do atleta é realizada nas condições de altitude da prova. 

Para o preparador físico, estar atento aos dados que a fisiologia podem fazer é muito importante para definir como serão os treinamentos para obter a melhora da performance. 

Até a próxima!
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A importância do objetivo no treinamento

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A relação entre atleta e treinador pode trazer beneficios para ambos. Enquanto o treinador pode servir de motivador para o atleta superar os seus limites, o atleta serve como motivador para que o seu treinador se atualize em busca de melhores formas de fazer o treino.

Nao é a toa que ótimos atletas são frequentemente acompanhados de ótimos técnicos. Ninguém treina de qualquer jeito e um atleta de sucesso, que consegue resultados que o elevam a isso, é o que sabe o ritmo a ser seguido no treino e não deixa se influenciar por fatores externos.

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O técnico que sabe explorar o que o atleta tem de melhor, os seus pontos fortes, consegue desenvolver o treinamento diário de uma forma mais tranquila.  Um bom técnico sabe que ter metas claras, detalhadas e objetivas é um dos pilates da melhora da performance. Por exemplo,  no triatlon, conseguir nadar os 1500m em 20min, quero conseguir sustentar a média de 40km/h na etapa de ciclismo do triathlon ou quero correr a meia-maratona abaixo de 2h.

Atletas de elite tem metas e tempos específicos, muitas vezes na casa dos segundos. E isso é importante mesmo se o aluno nao for de elite, pois, uma vez que a meta foi definida, fica mais fácil focar todas as suas ações – treinamento, alimentação, descanso, treino mental…- para que sua meta seja atingida. Atletas de elite não treinam aleatoriamente, eles entram na sessão de treino cientes do objetivo do treino e do ritmo a ser feito. Quanto mais claro for seu objetivo, mais fácil de ele ser atingido.

A superação de objetivos propostos devem trazer a melhora da performance. A reavaliação desses objetivos se faz necessária de tempos em tempos para que o controle da qualidade do treino seja feita.

Boa sorte!
 
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terça-feira, 19 de maio de 2015

4 exercícios "obrigatórios" para circuito no treinamento funcional

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O treinamento funcional veio para ficar e está cada vez mais difundido em academias espalhadas por todo o país. Atividade que traz uma enorme motivação e diversidade, trabalha a musculatura corporal. Como as pessoas se concientizaram que a atividade física é a grande chave para a manutenção de uma boa saúde, a procura por diversas atividades favorecem o 'fortalecimento' do treino funcional.

O treinamento funcional  é um treino personalizado que promove a melhora dos movimentos motores. Ao contrário da musculação que é feita com uso de aparelhos, o TF utiliza cordas, bolas e obstáculos como cones, para estimular a reprodução de movimentos feitos no cotidiano.

Uma boa ferramenta é o circuito funcional. A aula usa cordas e cones para melhorar o sistema cardiovascular e gestos motores dos alunos. Confira alguns exercícios que fazem parte do treinamento funcional e como cada movimento trabalha:

1. Flexão: em posição de prancha, coloque os polegares e dedos indicadores juntos em um triângulo reto no chão, bem na altura do seu peito. Com as pernas estendidas para trás e apoiando-se em seus dedos, contraia os músculos abdominais e, lentamente, dobre os cotovelos.

Procure deixar o corpo reto durante o movimento. Em seguida, suba até que seus braços estejam totalmente estendidos. Se uma flexão completa é muito difícil, tente fazê-la de joelhos. Faça repetições de 30 segundo a um minuto.

2. Agachamento: fique em pé com os braços ao lado do corpo. Inspire, coloque os braços para frente, contraia os músculos abdominais e faça um agachamento, como se fosse sentar em uma cadeira.

O ideal para este movimento de treinamento funcional é que as coxas fiquem quase paralelas ao chão. Então, expire e, lentamente, estique as pernas e volte para a posição inicial. Faça o exercício por um total de 30 segundos até um minuto.

3. Subindo escadas: este exercício do treinamento funcional é uma ótima forma de fortalecer os músculos. Para isso você vai precisar de uma escada. Lentamente, coloque o pé direito em um degrau, dê uma pausa e suba o pé direito. Segure em um corrimão se necessário. Então, lentamente, volte com o pé direito primeiro, depois os esquerdo. Faça repetições de 30 segundo a um minuto.

4. Remando: para este movimento, você vai precisar de uma faixa elástica, que é encontrada facilmente em lojas de artigos esportivos. Sente-se no chão com as pernas estendidas e os joelhos levemente dobrados. Coloque a faixa elástica em torno dos arcos dos pés e segure as alças, uma em cada mão com as palmas voltadas para você.

Os professores alertam que nenhum treino é perfeito o bastante para funcionar sozinho. Para quem busca emagrecer é adequado aliar o funcional à musculação e apostar na alimentação saudável. Já para quem tem problemas posturais, a dica é juntar o funcional ao RPG ou Pilates, que ajudam na recomposição da postura global do corpo.

OBS: o "obrigatório" o titulo do post foi uma alusão aos exercícios que dificilmente não integram um circuito funcional presente nas academias. Não necessariamente tem que ter os 4 para ser um circuito funcional.



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segunda-feira, 18 de maio de 2015

Saiba mais sobre o Basquete em Cadeiras de Rodas

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Um dos esportes 'adaptados' mais praticados em todo o mundo é o basquete em cadeiras de rodas, que foi criado por membros do exército americano, feridos durante a Segunda Guerra Mundial, nos anos 40. É uma modalidade que esteve presente em todas as edições dos Jogos Paralímpicos.

No Brasil, chegou bem cedo, em 1958. Homens e mulheres com algum tipo de deficiência motora podem praticá-la.

As regras são definidas pela Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas e as cadeiras são adaptadas e padronizadas. Para assegurar a competitividade, os atletas precisam usar cadeiras de rodas padronizadas. É obrigatório obedecer até mesmo o diâmetro máximo dos pneus e a altura máxima do assento e do apoio para os pés em relação ao chão. Se o jogador optar por usar uma almofada no assento, ela não poderá ter mais de 10cm de espessura, exceto nas classes 3.5, 4.0 e 4.5 (menor comprometimento). Nesses casos, a espessura máxima é de 5cm. É permitido usar faixas para prender as pernas juntas ou fixar o atleta na cadeira. Todas as normas são conferidas pelos árbitros no início da partida.

 As dimensões da quadra e a altura da cesta são idênticas ao basquete olímpico e a principal mudança na regra original é a possibilidade de dar dois  movimentos na roda da cadeira antes de quicar, passar ou arremessar a bola.
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5º Congresso Internacional do CREF7 acontecerá no final de maio


O 5º CONCREF7 (Congresso Internacional do Conselho Regional de Educação Física da 7ª Região) acontecerá nos dias 28 e 29 de maio em Brasília (DF).
O tema do 5º CONCREF7 será "A saúde como base na Educação Física, uma nova perspectiva" e terá palestrantes nacionais e internacionais.
O evento acontecerá na Universidade Católica de Brasília, Campus Taguatinga, em 28 e 29 de maio deste ano e as inscrições, com valores que variam de R$ 30,00 a R$ 100,00, podem ser realizadas no site do evento: www.concref7.com.br. Além do site do evento, também é possível buscar maiores informações no telefone (61) 3426-5400 ou no site do CREF7: www.cref7.org.br.
Veja detalhes abaixo.
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CARTAZ 2015
Todos Palentrantes
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Apenas faculdades reconhecidas pelo MEC podem oferecer curso de especialização

 

Em reportagem exibida pelo Bom Dia SE no último dia 12, o presidente da Associação Nacional de Proteção e Apoio aos Concursos - ANPAC, Marco Antônio Araújo Júnior, explicou que apenas faculdades e universidades poderão realizar curso de pós-graduação lato sensu, sendo proibido o convênio entre faculdade e um curso não reconhecido pelo MEC.
A atenção aos cursos de pós-graduação foi reforçada e é possível ver os detalhes na Nota Técnica 388/2013, republicada em 10/04/2015.
Marco Antônio ressalta que não é possível a terceirização de certificação, ou seja, somente a universidade ou faculdade que possuam ato autorizativo podem certificar o aluno; o título não pode ser emprestado.
A recomendação é de que o interessado investique a instituição no site do MEC e verifique o ato autorizativo antes de começar um curso, para que possa investir o tempo e o dinheiro em um curso que possa certificá-lo.
Clique aqui para assistir o vídeo da reportagem.
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Cref 5 premia pesquisadores e lança novo prêmio

 

Após muita pesquisa e produção acadêmica, chegou a vez do reconhecimento. Na próxima sexta-feira, dia 15, o Conselho Regional de Educação Física da 5ª Região (CREF5) premiou os vencedores do 1º Prêmio Saber Científico, no Adaba Mistral Hotel. Com o tema "Educação Física Escolar", estudantes e profissionais produziram pesquisas que trouxeram à tona a importância da disciplina na escola e os benefícios para a sociedade, inclusive na fase adulta.

 "A Educação Física nas escolas, quando bem implementada, gera o desenvolvimento das quatro dimensões do ser humano: o cognitivo, o social, o afetivo e o motor. Essa experiência bem-sucedida ainda pode contribuir para um estilo de vida saudável, com a prática constante de atividade física até a fase adulta", ressalta o presidente da Comissão de Educação Física Escolar do CREF5, Cristiano Sousa. Na ocasião, o CREF5 também lançará a segunda edição do prêmio, cujos temas serão "Pesquisa e Investigação em Educação Física" e "Educação Física Escolar".
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quinta-feira, 14 de maio de 2015

Educação Física Escolar e o desenvolvimento da autonomia

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O ensino de Educação Física parte de um conceito que entende o ser humano como um animal estruturado por corpo, razão e emoção. Em consonância com essa filosofia, a UNESCO - organização de cultura, Educação e ciência das Nações Unidas - estabeleceu quatro pilares que devem fundamentar a Educação: aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser.

Tomar decisões, se impor, fazer escolhas, ou seja, saber se virar é indispensável na vida de qualquer pessoa. Por meio da Educação Física é possível envolver os alunos em várias situações que desenvolvem essa competência. Num jogo de basquete, ou de qualquer outro esporte, o jogador precisa raciocinar rápido para pensar a melhor jogada a ser feita.

A autonomia promovida pela Educação Física também pode servir para melhorar o convívio social de deficientes intelectuais. Deficientes intelectuais precisam ter opção de escolha e de tomada de decisão, assim como qualquer pessoa.

Um dos mais relevantes papéis da Educação Física é, além desse pressuposto acima, estimular o aluno à prática da atividade física regular, inclusive fora da escola. Assim, essa disciplina atinge um de seus principais objetivos quando, ao final do ensino médio, o aluno sai preparado para continuar sozinho a prática de atividade física. 

Continuando a linha de raciocínio, ser preparado para a prática autônoma significa fazer a prática conscientemente. Para isso, existem alguns elementos que são importantes para que essa prática seja feita de modo apropriado:

A primeira providência é compreender o que é atividade física: trata-se de qualquer prática corporal, que feita de modo regular, fornece a sensação de bem-estar e permite a melhora e/ou manutenção da saúde.

A escola ajuda tanto na autonomia de vida, na escolha de decisão, quanto na prática de exercícios, fora da escola. Desenvolver isso com alunos é essencial para a saúde dele.

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quarta-feira, 13 de maio de 2015

Conheça 3 técnicas de treinamento esportivo dignas da ficção científica

 

Para obter sucesso no treinamento, é preciso superar os adversários em quesitos como técnica, performance, resistência e velocidade. Porém, nem sempre o simples treinamento é capaz de providenciar essas qualidades a um atleta, o que faz com que seja necessário apelar para métodos um tanto quanto bizarros.

O site Dvice reuniu três exemplos de técnicas que, se não vão contra o regulamento dos jogos esportivos, são bizarras o bastante para não parecer algo que uma pessoa normalmente estaria disposta a fazer.

Criogenia

Para melhorar seu desempenho, vários atletas recorrem a um método chamado crioterapia, onde são submetidos a temperaturas de até -140° Celsius. Para evitar que partes do corpo congelem durante o processo, as pessoas que se submetem ao tratamento usam meias, roupas de baixo e proteções de orelha construídas com materiais especiais.

 

Dois minutos de tratamento fazem com que as veias do corpo humano consigam se expandir até quatro vezes mais do que o normal, o que se traduz em uma circulação mais rápida do oxigênio. Isso faz com que a capacidade regenerativa do organismo aumente, e as endorfinas geradas pelo trauma de quase ser congelado fazem com que haja uma diminuição na sensação de dor que uma pessoa possa estar sentindo.

Cápsula espacial

Outra forma usada para aumentar o desempenho dos atletas olímpicos é uma cápsula conhecida como CVAC (Cyclic Variations in Adaptive Conditioning). O dispositivo, fruto de pesquisas na área das viagens espaciais, realiza diversas mudanças na pressão barométrica, temperatura e densidade do ar em seu interior em um ritmo constante definido por um computador.

 

O efeito que isso provoca no corpo é semelhante ao de uma sessão intensa de treinamentos em uma academia. Segundo os fabricantes do CVAC, além de aumentar a circulação sanguínea, o aparelho reduz a produção de ácido lático e é até mesmo capaz de estimular a biogênese mitocondrial e a produção de células-tronco. Para obter melhores resultados, é recomendado fazer ao menos três sessões de 20 minutos por semana.

Alterando o fluxo sanguíneo

Uma técnica conhecida como pré-condicionamento isquêmico remoto promete reduzir de forma substancial o tempo que uma pessoa leva para chegar a seu objetivo, algo especialmente útil para quem participa de competições de atletismo. Uma espécie de algema colocada nos braços e pernas dos atletas é inflada durante um período de cinco minutos, provocando mudanças na circulação sanguínea que reduzem a produção de ácido lático.

 

O método, que ainda está em estágio inicial de desenvolvimento, apresenta vários riscos. Entre eles está a possibilidade de danificar tecidos musculares de forma permanente devido à falta de oxigenação.

Porém, isso não impediu que membros das coligações britânica e canadense testassem a novidade, cujos resultados ainda permanecem um mistério. Caso esses países obtenham muitas medalhas de ouro, isso deve se refletir em uma maior divulgação desse método de treinamento ainda um tanto quanto bizarro.

Fonte: Dvice

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Limiar Anaeróbico e o lactato

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Inicialmente, alguns cientistas esportivos pensavam que houvesse um ponto de esforço onde o corpo passasse a utilizar energia anaeróbia. Este ponto correspondia a uma repentina mudança nos padrões de consumo de oxigênio comparado com a produção de dióxido de carbono assim como rápida acumulação de lactato no sangue5. O motivo para este rápido acúmulo é a maior utilização do sistema anaeróbio devido à falta de oxigênio. Portanto este ponto foi chamado de Limiar Anaeróbio. Atualmente, muitos cientistas preferem não utilizar o termo Limiar Anaeróbio. Já que isto pouco se deve a uma possível redução de oxigênio. Muitos cientistas tem utilizado termos diferentes como "Limiar Lático" ou "Início da Acumulação de Lactato no Sangue". Porém, o termo Limiar Anaeróbio continua sendo o termo favorito utilizado por técnicos e atletas. A abreviação LA (Limiar Anaeróbio) tem se tornado parte integral da terminologia de treinamento.

O termo Limiar Anaeróbio é utilizado para descrever o fenômeno que ocorre com todos os atletas - sendo o máximo esforço ou velocidade em que se produz um nível constante de lactato no sangue. Qualquer aumento acima deste nível tanto em velocidade ou esforço, causará um aumento continuo do lactato ou ácido lático, o que pode eventualmente causar o atleta a encerrar a atividade. A eventual cessação da atividade dependerá do evento ou tipo de atividade, tipo do atleta (força e resistência) e condicionamento. Outros termos comumente utilizados são "Estado Máximo de Equilíbrio de Lactato" (EMEL) e "Limiar Anaeróbio Individual" (LAI).

O termo LAI tornou-se popular pois muitos originalmente pensavam que o Limiar Anaeróbio quase sempre se encontra em torno de 4 mmol/l6. Vários cientistas esportivos tentaram enfatizar que o Limiar Anaeróbio ocorre em diferentes níveis de acumulação entre 2 MMOL/L e 6 MMOL/L. O Limiar Anaeróbio também pode variar entre esportes para um mesmo indivíduo. Atletas que participam de triathlon  não devem utilizar níveis fixos de lactato para todas as modalidades envolvidas.

Em nossos documentos estamos utilizando o termo "Limiar Anaeróbio", mas mais recentemente passamos a utilizar o termo "Limiar Lático" (LL) para descrever o EMEL. Também não há um consenso quanto à significância deste termo. Uma alternativa para o uso do termo é a descrição e um nível de lactato de 1 MMOL/L acima do nível de base (considerada a quantidade de lactato produzida em um ritmo lento utilizado para recuperação ou aquecimento). Este é aproximadamente o nível de lactato mantido por um maratonista durante a prova.

O aumento nos níveis de lactato é uma indicação de que algumas fibras musculares não estão sendo capazes de aguentar a carga. Porém outras fibras tem a plena capacidade aeróbia, e estas acabam utilizando o lactato produzido nas fibras de capacidade limitada. Abaixo do Limiar Lático, todo o lactato produzido está sendo utilizado para energia aeróbia. Quando medimos o lactato na corrente sanguínea, estamos medindo a quantidade de lactato em movimento. Grandes quantidades do mesmo acabam se locomovendo para fibras com capacidade aeróbia disponível e acabam sendo convertidas novamente em piruvato e processadas aerobicamente. Acima do Limiar Lático, o mesmo é acumulado devido ao corpo não ser capaz de utilizá-lo.

Alguns cientistas esportivos referem-se a ambos limiares, um correspondente a 1 MMOL/L acima do nível de base, e o outro correspondente ao EMEL. Diferentes programs de treinamento utilizam níveis diferentes como o LL. A ideia básica e que a maioria dos programas são construídos em torno do Limiar Lático ou Estado Máximo de Equilíbrio de lactato.
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10 habilidades psicológicas no Esporte

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Há algum tempo, procurando formas de trabalhar a motivação com um atleta, me deparei com um texto que estava salvo há algum tempo nos meus favoritos. É daqueles textos que foi feito para o tênis, mas pode ser usado para qualquer modalidade, desde que, claro, sejam respeitadas as características. O link do texto que foi copiado e inspirado está no final.

É sabido que as pessoas são diferentes e que , portanto, reager de forma diferente a cada estímulo dado. Pensando pelos aspectos psicológicos em compatição, essa forma de agir é fundamental para determinar os rumos de grandes decisões. São nesses momentos que se manifestam positiva ou negativamente essas questões. Muitos atletas se queixam de episódios ocorridos que evidenciaram a falta de preparo mental para esporte. Esses acontecimentos não são meros detalhes, há inúmeros exemplos de partidas que foram decididas justamente por consequência de componentes emocionais, a favor ou contra, os vencedores e derrotados. Sendo assim, quais as principais habilidades psicológicas que um esportista deve possuir para se tornar um atleta diferenciado? Devemos levar em conta os padrões de comportamento e as características individuais. Comportamentos são aprendidos e as pessoas podem mudar características ao longo do tempo, qualquer habilidade pode ser desenvolvida.

É importante lembrar que a habilidade psicologia é obtida, assim como  as habilidades físicas e técnicas. Portanto, as psicológicas necessitam de tempo, prática, repetição e conhecimento para que se possa melhorar o desempenho e obter resultados mais consistentes. Todos os aspectos que vamos listar a seguir podem ser desenvolvidos em longo prazo e podem até ser transferidos para vida fora do âmbito esportivo.

1. EQUILÍBRIO EMOCIONAL

Os esportes competitivos talvez sejam um dos poucos fenômenos sociais em que as emoções oscilam abruptamente. Se nos espectadores é comum, imagine nos protagonistas. Desenvolver o equilíbrio emocional é fundamental para um tenista. Um erro pode ocasionar uma avalanche de sentimentos negativos e levar à derrota. Saber retornar desses momentos (frequentes) dos jogos é uma habilidade que pode ser diferencial para uma decisão e até para a carreira de qualquer futuro atleta. A tensão exacerbada proporciona emoções negativas como raiva, frustração e medo. Como consequência, pode-se desencadear problemas durante a atuação, incluindo a tensão muscular e desvio de concentração, que propicia as distrações, lentidão de raciocínio na execução de golpes, movimentos lentos, entre outros.

DICA

Utilize o tempo entre os pontos a seu favor. Cerca de 70% de um jogo de tênis se passa com a bola parada. 30 segundos podem lhe ajudar muito para reduzir seu ritmo cardíaco e ansiedade. Relaxe os músculos dos braços, respire profundamente. Usar esse tempo favoravelmente torna-se imprescindível.

2. CONCENTRAÇÃO

Sempre ouvimos alguém dizendo "Concentre-se", "Foco", etc. Você sabe o que é isso? No esporte, estar concentrado é um dos aspectos importantes para o bom rendimento. No tênis, é vital. A concentração é um tipo de percepção. A percepção é basicamente é uma capacidade cognitiva que nos faz reconhecer o mundo ao nosso redor através dos sentidos (visão, tato, olfato, audição, paladar). Portanto, para perceber alguns eventos que nos cercam, nosso cérebro utiliza a atenção.

Nosso ambiente está cercado por vários estímulos que aguçam a nossa percepção, e a atenção seleciona e codifica alguns deles que nos interessam no momento. Quando focamos em poucos estímulos, utilizamos a concentração - que nada mais é do que prestar mais atenção naquilo que é relevante para nós naquele determinado momento. Ou seja, em quadra seria focar na bolinha, no adversário, nos pensamentos e nas sensações corporais. Quando você ouvir alguém falar de foco, lembre-se de um feixe de luz iluminando um local escuro. A falta de concentração em determinados momentos do jogo é uma das queixas mais frequentes que os psicólogos do esporte escutam não só de tenistas, mas de atletas de diversas modalidades (exemplos: como se concentrar e não ficar pensando na torcida, na prova da próxima semana, no namorado, na festa de aniversário etc).

No tênis as interações são rápidas, as trocas de bolas, o saque, a movimentação, por isso a concentração é uma habilidade muito influente. Em outros esportes, o nível de concentração não precisa ser tão exacerbado.

DICA

Muitas vezes, os jogadores ficam remoendo os erros, pensando neles durante grande período e esquecem de focar no "Aqui, agora". Isso desconcentra. Os rituais ajudam muito a manter o foco. Foque-se nos aspectos relevantes ligados ao desempenho da tarefa no momento que está acontecendo. Tenha pensamentos positivos.

3. TOLERÂNCIA À FRUSTRAÇÃO/ PERSEVERANÇA

As derrotas podem ensinar mais do que as vitórias. Pouco tempo atrás, Novak Djokovic era um coadjuvante em relação a Rafael Nadal e Roger Federer. Em diversas entrevistas, ele disse que aprendeu muito com as suas derrotas. Esse foi seu principal combustível para se desenvolver, estudar os seus erros e obter a confiança para perseverar. Alguns adversários são mais do que simplesmente rivais, eles podem proporcionar indiretamente as condições para a evolução de um atleta.

Encontre o lado positivo em suas derrotas. Se a derrota equivalem ao fracasso, nunca se ganhará a batalha da confiança com esse tipo de crença. Tenha a capacidade de aprender muito mais com uma derrota que de com uma vitória.

DICA

Seu lema deve ser sempre: "Ganhando ou perdendo, vou dando outro passo adiante em busca de evolução". Isso independentemente do resultado de suas partidas.

4. DESEMPENHO SOB PRESSÃO E SOB ADVERSIDADES

Controlar a ansiedade nos momentos mais difíceis, fechar um game, um set, no match-point, ou, pelo contrário, tentar reverter um placar adverso, quebrar o saque do adversário quando acabou de perder, são comportamentos típicos que ocorrem durante os jogos e que naturalmente põem pressão em quem está atuando.

Todo atleta, antes do início de uma partida, sente-se ansioso, agitado, apreensivo de que possa acontecer algo inesperado. Não é adequado que essas sensações cresçam e se tornem amedrontadoras a ponto de as pessoas não conseguirem realizar plenamente suas capacidades. Aceitar que a ansiedade é inevitável na competição e saber que pode lidar com ela é uma habilidade essencial para recuperar o controle psicológico na sequência de acontecimentos inesperados ou distrações. Superar o medo, ele é uma emoção natural do ser humano e pode ser controlado.

O psicólogo do esporte canadense, Garry Martin, ensina que, para eficácia dos aspectos psicológicos - quando eles são transferidos para o ambiente das competições -, os treinos devem ser o mais semelhante possível às exigências durante o torneio. É importante treinar saques e outros golpes, mas deve ser dado tempo para treinar questões mentais. Como isso pode ser feito? Simulando condições típicas competitivas, treinos mais intensos, com jogadores roubando os pontos, perdendo sets, com torcida a favor ou contra, com ruído e som alto, com placares adversos etc. Na preparação para os Jogos Olímpicos de Pequim 2008, a equipe de badminton chinesa utilizou de muitos treinos simulados, principalmente com o ginásio lotado, para ensinar aos seus atletas como lidar com a pressão da torcida e adversidade de um jogo, já que esse esporte é um dos mais populares na China. Portanto, a pressão pelo ouro olímpico seria inevitável. Os atletas chineses não decepcionaram levaram todos os ouros da modalidade.

Mesmo os grandes gênios do esporte, em algum momento da carreira, tiveram obstáculos e percalços e precisaram se superar para reconduzir sua trajetória. Essa característica é chamada de resiliência, termo que, assim como a palavra estresse, vem da física, e a psicologia emprega para designar o indivíduo que consegue ultrapassar grandes adversidades, resistir às pressões e, com muito esforço, reconduzir a sua vida. Na resiliência, a motivação é componente primordial de todo o processo de superação.

DICA

Respire profundamente entre os pontos, antes de sacar e quando se sentir agitado ou distraído.

5. AUTOCONFIANÇA

Confiar em si mesmo e na sua equipe é uma habilidade que deve ser desenvolvida. Quem não a possui dificilmente consegue se dar bem no tênis. Autoconfiança é diferente de soberba, é entender que você possui qualidades e também limitações, é saber utilizar suas qualidades nos momentos negativos e trabalhar suas limitações nos treinos.

Assim como saber perder, aprender com as derrotas é uma lição importante, valorizar e usufruir das vitórias também é um comportamento que estimula a autoconfiança. Compartilhar sua felicidade com os colegas de equipe é uma atitude que lhe ajudará a desenvolver isso. Nos momentos de crise e adversidade, é necessário se lembrar das sensações da vitória, do prazer proporcionado ao conseguir um objetivo.

Pensar positivo, ter uma atitude positiva, verbalizar coisas positivas é tão importante em treino quanto em competição. Essas ações repercutem em nosso corpo, deixando-o mais relaxado e equilibrado para executar os movimentos necessários. Corpo e mente estão interligados e, por isso, as atitudes negativas também refletem em nosso corpo. A consequência, entre outros aspectos, é o desequilíbrio e a diminuição da performance.

Em competição, quanto mais você enfrenta adversidades, mais positivo tem que ser para construir a sua confiança e autoestima. A confiança está relacionada diretamente com o êxito percebido. Então, muitas vezes os tenistas só acham relevantes as vitórias nas partidas, quando o mais importante é sua atitude durante o jogo, ou seja, há jogos que se vence jogando mal e outros que se é derrotado jogando bem.

DICA

Uma estratégia que pode ajudar é o autodiálogo positivo, não só nos momentos de dificuldade, mas também nos acontecimentos positivos. No autodiálogo, o objetivo é ajudar os tenistas a controlar os seus pensamentos durante o treino e a competição para contribuir com o sucesso. Vibre bastante.

6. MOTIVAÇÃO

Podemos definir motivação basicamente como os motivos que nos levam às ações em busca de nossas metas em todos os aspectos de nossas vidas. Pode ser exemplificada também como a direção e a intensidade de nossos esforços. Sejam eles estudar para passar no vestibular ou treinar intensamente o ano todo para ganhar um campeonato. Motivação é uma "energia psicológica" que faz com que nos comportemos de determinadas maneiras. Para saber o que lhe motiva é imprescindível ter autoconhecimento. Portanto, quando falamos de motivação não existe "receita de bolo", pois ela é pessoal, individual e exclusiva. Não há motivação sem busca por metas.

As metas podem tornar nossos sonhos e ambições profissionais palpáveis, desde que façamos algo para alcançá-las. É preferível, do ponto de vista psicológico, que se pretenda alcançar metas de atuação em vez de resultados. As metas de atuação podem ser controladas. Os resultados, não. As metas de atuação são de esforço, por exemplo: ter uma boa atitude durante o jogo; manter-se confiante nos momentos difíceis; atacar em bolas curtas; jogar preferencialmente golpes cruzados ou subir à rede. Esse tipo de meta é mais fácil de executar, depende exclusivamente do indivíduo. As metas por resultados (ganhar um torneio, chegar às quartas-de-final, dar um "pneu" no adversário) são mais complexas de se atingir, pois não dependem fundamentalmente do indivíduo, mas de outras variáveis que não podem ser controladas e a probabilidade de frustração é muito alta.

DICA

Estabeleça metas (de curto, médio e longo prazo) e escreva-as. Elas tem que ser: específicas (melhorar um golpe), mensuráveis (possível de ser medida), dentro do controle (possível de ser adquirida com treino), realistas (de acordo com suas habilidades no momento) e de limite temporal (data para conseguir realizar).

7. RESPEITO

Respeitar o adversário, as regras do jogo, o fair-play, o ambiente competitivo, os horários da partida, os árbitros, assistentes e colaboradores deve ser um objetivo. Apesar de o tênis ser um esporte individual, ele é um jogo e necessariamente precisará de pelo menos outra pessoa para dividir a quadra. Por mais que em determinadas ocasiões algum adversário tenha um comportamento desrespeitoso, tenha uma atitude superior e não caia nesse tipo de "catimba".

DICA

Adversários sim, inimigos não.

8. INTELIGÊNCIA TÁTICA

Saber ler as nuances do jogo do adversário, seus pontos fortes e fracos, e utilizar estratégias para minimizar as jogadas dele. Isso é inteligência tática. Em competições, os jogadores deveriam evitar focar em seus pontos fracos (deixe isso para os treinos). Devem pensar nos pontos positivos de seu jogo, tendo por base os pontos fortes, ou seja, abusar de suas jogadas de confiança. Quanto mais positivo for durante a competição, melhor, mesmo que seus pensamentos sejam negativos com relação a si mesmo.

É importante ter um repertório grande de variação de jogadas e ter paciência para colocá-las em prática nos momentos adequados. Nem sempre seu estilo de jogo irá se encaixar com o do adversário. Ter coragem de arriscar pode ser fundamental quando estiver numa situação como essa. Jogar com simplicidade também ajuda.

Inteligência não é sinônimo de belas jogadas. Em muitos momentos, fazer o básico para marcar um ponto pode ser a estratégia mais adequada.

DICA

Treine com jogadores com estilos diferentes e tente impor seu jogo. Isso lhe ensinará a desenvolver inteligência tática.

9. DISCIPLINA

Habilidade e talento por si só não são os únicos requisitos para uma carreira vitoriosa. É necessário muita disciplina. Michael Jordan disse certa vez que 90% é transpiração e 10% inspiração. Pelé frequentemente comenta que após as rotinas diárias, ele ficava mais tempo treinando faltas com a sua perna esquerda (ele é destro) e cabeceio (que ele dizia ser seu pior fundamento).

Treinar com intensidade, cuidar da alimentação e dormir bem são fundamentais para qualquer atleta. O treinamento esportivo nada mais é do que repetição de exercícios. Há um estudo que diz que, para ser especialista em qualquer área, são necessárias 10 mil horas de prática. Portanto, isso leva anos para ser adquirido.

Infelizmente, algumas coisas terão de ser deixadas de lado em algum momento na carreira esportiva. Às vezes, o lazer, a convivência com os amigos e até familiares. Porém, todos os seres humanos necessitam de momentos de relaxamento e de descanso (físico e mental). Entregar-se a eles faz parte de uma atitude disciplinada. Desligue do tênis nessas ocasiões e aproveite para fazer algo que não faz com tanta frequência.

DICA

Disciplina é também sinônimo de paciência, de comprometimento e de responsabilidades.

10. ESPÍRITO DE LUTA

Alguns comportamentos podem ser sinônimo de espírito de luta: garra, atitude, intensidade, coragem, jogar do primeiro ao último ponto com a mesma gana e energia, manter uma situação emocional construtiva quando as coisas vão mal, acreditar em seu potencial. Pense nos comportamentos de Nadal (ou de um atleta que te inspire) em quadra, eles sintetizam essas características.

Treinar e jogar com intensidade é uma habilidade que requer repetição. Você dará o melhor de seu jogo quando puder manter um estado de intensidade elevada e de energia, que se alimenta essencialmente de suas emoções positivas. Os sentimentos de entusiasmo, inspiração, decisão e desafio são um ponto central para se desenvolver nessa habilidade. Os treinamentos servem de termômetro para as competições, ou seja, não há formula mágica. Quanto mais semelhante os treinos forem das competições, melhor. Dessa maneira, muitas características podem ser generalizadas e transferidas. O treinamento sem qualidade não lhe capacitará para competir bem.

DICA

Entre em quadra nos treinos e competições para fazer o melhor que você pode naquele dia.


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terça-feira, 12 de maio de 2015

Exercicios para usar a medicine ball no treinamento funcional

Não pense que uma bola medicinal serve apenas para deixar os abdominais mais difíceis. 

Além do peso extra, as bolas medicinais absorvem o impacto, obrigando-a a usar mais força para seguir com o movimento. Essa é uma ótima ferramenta para desenvolver a força do core, diz Jessi Kneeland, personal trainer de Nova York, nos EUA.

O circuito ao lado, criado por Jessi, queima gordura e foca na definição do seu abdômen. Exercícios explosivos, como o agachamento com lançamento, demandam mais do metabolismo do que aqueles tradicionais, com uma barra ou halter, diz Jessi.

Como são poucas repetições, você pode dar o máximo em cada uma. As pessoas tendem a diminuir a intensidade quando sabem que farão inúmeras execuções, o que reduz a eficiência do treino.

Faça oito repetições de cada exercício, seguindo direto para o seguinte com um pequeno descanso ou sem nenhum entre eles. Pare por 30 segundos e repita o circuito mais cinco vezes.



Segure a bola com as duas mãos acima da cabeça, com os braços estendidos (a). Mantenha as costas eretas e o core contraído. Pise com o pé esquerdo à frente do corpo e dobre os dois joelhos em um movimento de avanço (b).

Faça força no calcanhar esquerdo para ficar em pé e, em seguida, coloque o pé direito à frente do corpo em novo avanço. Isso é 1 repetição.



Segure a bola com as duas mãos na altura do peito, cotovelos flexionados e pés afastados na largura dos ombros. Agache, encaixando os quadris para trás, até que os joelhos formem o ângulo de 90° (a).

Em um único movimento, pressione os calcanhares para ficar em pé e lance a bola acima da cabeça (b). Agarre-a e, imediatamente, abaixe-se para iniciar a próxima repetição.



Fique em pé com a lateral esquerda do corpo a 1 m da parede. Segure a bola com as duas mãos próximas ao lado direito do quadril (a).

Mantendo os braços esticados e o core contraído, transporte a bola pela frente do corpo, na altura do peito, e jogue-a na parede enquanto gira sobre o pé direito (b). Isso é 1 repetição. Volte à posição inicial e faça todas as repetições. Depois, realize o mesmo para o outro lado.




Segure a bola com as duas mãos acima da cabeça e com os braços estendidos. Pés afastados na largura dos ombros e joelhos levemente flexionados (a).

Contraia o core, leve os braços estendidos para baixo e atire a bola no solo o mais forte que conseguir (b). Isso é 1 repetição.

Vi no M de Mulher e gostei.



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Exemplos de exercícios para fortalecer o braço

 

De joelhos e com os dedos dos pés apoiados no chão, leve os braços e o quadril para frente, colocando as mãos no chão. O tronco e as coxas devem ficar alinhados. Tome cuidado para não empinar o bumbum.



Levante os joelhos do chão, projetando o seu corpo para frente, como uma flecha. Fique nessa posição de cinco a dez segundos. Volte a apoiar os joelhos no chão. Repita o exercício de três a cinco vezes. Quando elevar os joelhos, o tronco deve ficar paralelo ao chão



Apoie o encosto de uma cadeira na parede e sente-se na ponta do assento, deixando as mãos apoiadas e os dedos apontados para frente. Com a coluna sempre reta, deslize o bumbum da cadeira, levando o corpo para frente e ficando na posição como se ainda estivesse sentada. Os ombros devem ficar abaixados. Cuidado para não tensioná-los!



Com a coluna sempre reta, flexione os braços e depois estique-os, sem voltar a se sentar na cadeira. Faça de cinco a dez repetições. Você vai trabalhar o tríceps, o músculo do tchauzinho. Lembre-se que é para fazer força com os braços, não com as pernas



Encoste a palma da mão e o antebraço na parede. Deixe a coluna reta e contraia o abdômen.

Empurre a parede com as mãos, desencostando os cotovelos da parede. Sem tirar os pés do chão, projete o tronco para frente e para cima, como se uma corda a estivesse puxando. Depois, volte à posição inicial. Faça duas séries de dez movimentos.



Para esta sequência de exercícios, você vai precisar de dois pesos de meio quilo (dá para usar saquinhos de milho ou de arroz, por exemplo).

Em pé, com os braços esticados ao longo do corpo, os calcanhares encostados e as pontas dos pés afastadas, segure um peso de meio quilo em cada uma das mãos, que devem ficar com as palmas voltadas para frente.



Eleve os braços esticados até a altura do ombro e, então, dobre os cotovelos, levando o antebraço para cima, o que formará um ângulo de 90 graus.

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Estique os braços novamente, deixando-os na altura dos ombros. Abra os braços, formando um V entre eles e o seu tronco. Não estique os cotovelos. Atenção! Não abra totalmente os braços.


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