terça-feira, 31 de março de 2015

Dez dicas de como comprar ingressos da Rio-2016

Começa na tarde desta terça-feira(31), a primeira fase de reserva de ingressos dos Jogos Olímpicos de 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro. Os interessados devem realizar o pedido de ingressos a partir das 14h (horário de Brasília).

O preço dos bilhetes vai custar entre R$ 20 (com meia-entrada) e R$ 4.600 (cerimônia de abertura). A primeira fase de reservas do ingressos vai até o dia 30 de abril, após a data um sorteio  irá definir  quem vai ficar com as entradas caso haja demanda superior à carga de bilhetes disponibilizada.
Confira a lista de dez pontos importantes sobra a venda dos ingressos da Rio-2016:

1 - Quando será aberta a venda?O período para solicitação de ingressos começa às 14h (horário de Brasília) desta terça-feira (31/03).

2 - O que eu preciso fazer para comprar um ingresso?O torcedor interessado deve acessar o www.rio2016.com/ingressos e se registrar. No site, haverá uma tabela completa com dias e horários de cada competição. Nela, será possível marcar eventos olímpicos desejados.

3 - A inscrição garante o ingresso?A confirmação da compra depende da  procura. Se houver mais interessados do que ingressos para um determinado evento, um sorteio será realizado pelo Comitê Rio-2016 e irá definir quem vai ficar com as entradas.

4 - Quais são os ingressos mais disputados?De acordo com informações do Comitê Organizador Rio-2016, cerca de 350 mil pessoas já mostraram interesse em comprar um dos 7,5 bilhetes da Olimpíada. Esses interessados já informaram que pretendem comprar, entradas para: vôlei, futebol, natação, atletismo e basquete.

5 - Quanto custa um ingresso?O preço depende dos eventos  depende de dois fatores: o evento e a categoria do ingresso, a qual tem a ver com o posicionamento dos assentos nas arenas olímpicas. Um ingresso para uma etapa preliminar é mais barato do que uma entrada para uma decisão.

Confira aqui o valor dos ingressos
6 - Eu posso pagar meia?Maiores de 60 anos têm direito a desconto de 50% em todos os ingressos. Estudantes e pessoas com deficiência podem pagar metade em entradas de categorias mais barata. Não haverá gratuidade nos eventos da Olimpíada.

7 - Quantos ingressos eu posso comprar?Cada torcedor cadastrado poderá solicitar entre quatro e seis entradas para até 20 eventos olímpicos diferentes. Nos eventos mais concorridos,  o limite é até quatro ingressos. Para os eventos menos disputados, está liberada a solicitação de seis entradas.

8 - Até quando eu posso me inscrever?A data limite para participar da primeira fase do sorteios é dia 30 de abril. O sorteio de distribuição de ingressos será realizado em junho. Os contemplados na primeira fase serão avisados por e-mail.

9 - A data do pedido do ingresso fará diferença?Nesta etapa, a ordem dos pedidos não interfere na distribuição. O sorteio não vai considerar se o pedido foi feito nesta terça-feira (31) ou no fim de abril.

10 - Haverá outras chances de comprar ingressos?O programa de venda de ingressos terá várias fases. Depois do primeiro sorteio, a nova solicitação de bilhetes será entre julho e agosto deste ano. Assim como na etapa inicial, a distribuição dependerá da demanda e de sorteio.

Confira o calendário:A partir de terça: Início dos pedidos de ingressos
Junho/2015: Primeiro sorteio de ingressos
Julho/2015: Registro de pedidos para segundo sorteio de ingressos
Agosto/2015: Segundo sorteio de ingressos
Outubro/2015: Venda virtual por ordem de chegada
Maio/2016: Início da entrega dos ingressos
Junho/2016: Venda de ingressos em bilheterias físicas
Agosto/2016: Abertura da Olimpíada de 2016

Fonte: Uol Olimpiadas
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Aula de Jump traz melhora da aptidão cardiovascular

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Uma grande diversão. Assim são as aulas de Jump para quem as pratica. A diversão vem do alto astral da boa música e, claro das diferentes coreografias que podem ser feitas.

Para acompanhar uma aula de Jump tem que ter disposição. Embora cada pessoa possa fazer no seu ritmo, é inegável o grande benefício cardiovascular que uma aula dessa traz. E não é só esse benefício que poderíamos listar. Então, este exercício pode ser facilmente utilizado para melhorar a sua saúde e a qualidade de sua vida.

Por ser bem movimentada, aulas de Jump é que durante o exercício aumenta-se e muito a aptidão cardiovascular. Seu sistema cardiovascular envolve o seu coração e as artérias e veias que levam sangue e oxigênio para e do coração e do resto do corpo fazendo com que seu coração funcione melhor. Com isso, você terá não só uma maior capacidade para executar suas tarefas diárias, mas você vai se tornar menos ofegante durante o exercício também, melhorando a sua capacidade física.

Veja outros benefícios da aula de Jump:
  • Melhora o condicionamento cardiovascular
  • Aumenta a força dos músculos dos membros inferiores
  • Ajuda a emagrecer
  • Alivia o stress
  • Melhora a circulação sanguínea
  • Melhora a circulação linfática
  • Melhora a coordenação motora
  • Melhora o equilíbrio
  • Baixo risco de lesão
  • Impacto reduzido

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segunda-feira, 30 de março de 2015

CREF solicita do MPE o fechamento de 10 academias irregulares de Manaus


O Conselho Regional de Educação Física da 8ª Região (CREF8) solicitará o fechamento de 10 academias de Manaus ao Ministério Público do Estado do Amazonas (MPE/AM) por apresentarem irregularidades graves e oferecerem risco à saúde da população. O pedido será protocolado nesta segunda-feira, dia 30, em uma reunião com o órgão.
A ausência de exigências legais nesses estabelecimentos foi constatada pelo CREF8 após inúmeras fiscalizações realizadas na capital. Das irregularidades mais comuns, destaque para a falta de profissional de educação física habilitado, equipamentos sem manutenção e sem condições de uso, além da ausência de registro junto ao Conselho.
De acordo com o presidente do CREF8, Jean Carlo, das 560 academias autuadas no ano passado, 150 não buscaram a regularização, mesmo com as oportunidades e prazos oferecidos.
"Temos em mãos 10 processos de fechamento, porém este é apenas o início do trabalho. Não observamos providências por parte dos proprietários e é importante lembrar que as academias lidam com a saúde das pessoas. Por isso, decidimos enviar esses casos ao Ministério Público para que seja aberta uma ação na justiça e esses locais sejam fechados", afirmou Jean.
O advogado do CREF8, Adson Pinho Pinto, afirmou que os responsáveis pelas academias estão cientes dos processos administrativos movidos pela instituição. Segundo ele, como esses casos foram encerrados sem solução, o Conselho tem o dever de apresentá-los ao MPE/AM.
"O Ministério Público do Estado fará as investigações necessárias e, se constatada as ilegalidades, denunciará a academia. Com o caso na Justiça, os responsáveis terão garantidos todos os seus direitos constitucionais, inclusive de se defender das acusações", disse Pinho.
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sexta-feira, 27 de março de 2015

100 anos de exercícios físicos em 100 segundos




Vc conseguiria resumir 100 anos de exercícios físicos em 100 segundos?

Pois bem, esse video conseguuiu e acho que ficou bem legal! O vídeo foca especialmente nas atividades físicas desempenhadas por mulheres a partir das décadas de 1910 e 1920, que focavam principalmente no alongamento. Com o tempo, passamos pela moda do bambolê, twist, jazz, aeróbica, tae bo, dança de rua até finalmente chegarmos à era da da zumba.

É interessante a caracterização de cada época e lembrar de como a gente realmente abraçou algumas dessas práticas ao longo da vida.

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quinta-feira, 26 de março de 2015

Pilates original não é uma atividade para emagrecimento






Nos dias de hoje, é do conhecimento de todos que a prática de ao menos uma atividade física é fundamental para garantir mais saúde e qualidade de vida.

A orientação dos médicos e demais profissionais da área da saúde é que a pessoa sempre escolha praticar uma atividade que lhe proporcione prazer e que, paralelamente, atenda a seus objetivos.

Boas opções de atividades físicas que proporcionam prazer e melhoram a qualidade de vida de seus praticantes não faltam! Dentre elas, o Pilates tem se destacado por ser um método que pode ser praticado por todo tipo de pessoa e por oferecer inúmeros benefícios aos seus praticantes.

Pilates é um método que foi criado pelo alemão Joseph Hubertus Pilates, em 1918, durante a primeira guerra mundial, para reabilitação física e mental dos soldados. Seus exercícios são baseados em fortalecimento muscular com alongamento, tendo como objetivo o desenvolvimento uniforme do corpo, melhora da saúde mental e também ajuda nas atividades físicas diárias.

Com a prática do Pilates, o corpo se torna mais firme e flexível. "A pessoa tem mais facilidade de se movimentar e fazer tarefas diárias e de se proteger contra lesões. O método trabalha ainda a consciência corporal e a mente, proporcionando mais autoconfiança e coragem, alivia dores nas costas e em outras articulações. Além disso, o corpo ganha força sem se tornar volumoso, corrige a coordenação, a postura e o equilíbrio, garante uma boa noite de sono e aumenta o prazer por estimular (através da contração dos músculos) a região do períneo

Não há contraindicações e todos podem praticar a atividade: "crianças, gestantes – antes e depois do parto -, idosos, adolescentes, pessoas com excesso de peso, pessoas que sofrem de estresse, dores nas costas e em outras articulações, ou com fibromialgia, pessoas que desejam prevenir a osteoporose, atletas, e outros.

É comum que as pessoas, assim que iniciam uma atividade, logo questionem se vão também emagrecer. Neste sentido, a maioria das pessoas que conhecem ou já ouviram falar do método já se perguntou, ao menos uma vez, se o Pilates, além de todos esses benefícios que oferece, também auxilia no processo de emagrecimento.

Porém, o foco do Pilates não é o emagrecimento porque  não é possível fazer um trabalho aeróbio se for seguido o método original. Porém, como toda atividade física, ele gera um gasto calórico e, de acordo com o condicionamento físico do aluno e do nível de consciência corporal, é possível, sim, dar uma aula mais intensa. Com isso, o gasto calórico também aumenta, o que auxilia na perda de peso.

O Pilates tem muitos benefícios, sem duvida. E sabendo esses benefícios, fica mais fácil decidir se esta é mesmo a atividade mais apropriada para o seu estilo de vida e também a mais indica para alcançar os seus objetivos.

Texto cortesia do Aprendendo Pilates
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quarta-feira, 25 de março de 2015

Saiba mais sobre a regra de 10% no treinamento esportivo

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Estava dando uma lida sobre a regra do treinamento dos 10% e encontrei um texto muito bom no Espirito Outdoor.  O texto fala sobre uma regra que muitos treinadores usam na preparação dos treinamentos.
Essa regra diz que não devemos aumentar nossa carga de treinamento mais do que 10% de uma semana para outra. Uma justificativa dessa regra é que quanto mais se treina, mais se cansa. Então, ao aumentar demais o treino de uma semana para outra, não há tempo para o corpo descansar e ter uma melhor performance. Além disso, se não há repouso adequado, cresce o risco de lesão.

O que eu vi no Espirito Outdoor e que me incentivou a escrever foi uma pesquisa que foi citado pelo The NY Times, que testou a eficácia da regra.
O estudo avaliou 532 corredores iniciantes. Os corredores, foram divididos em dois grupos e realizaram programas de treinamento, com 3 treinos semanais, para serem capazes de correr por 90min/sem ao final do programa de treinamento. O primeiro grupo realizou o treinamento em 8 semanas com incrementos de carga ligeiramente superiores a 10%/sem, e o segundo grupo realizou o treinamento em 11 semanas, com incrementos de carga de 10%/sem.
Foi observado que os corredores do segundo grupo (que realizaram 11 semanas de treinamento), se lesionaram na mesma proporção do que os corredores do primeiro grupo (que treinaram por 8 semanas). Em ambos os grupos 20% dos corredores se machucou.
Note que proporcionalmente o programa de treinamento de 8 semanas, por ter menos tempo, oferecia mais incremento de carga aos corredores do que o programa mais espaçado em 11 semanas, e mesmo assim o menor incremento não foi suficiente para que os corredores se lesionassem menos.
Os pesquisadores pensaram então que, talvez se os corredores fossem submetidos a um programa de condicionamento físico antes de começarem a correr, o número de lesões iria diminuir. Então submeteram os corredores a 4 semanas de treino de condicionamento que envolvia corrida, saltos e pular corda antes de começar a treinar.
Mesmo assim, os corredores que se submeteram ao programa de treinamento se machucaram na mesma proporção daqueles que começaram a correr, sem um programa de condicionamento. Ou seja, na prática a justificativa do risco maior de lesão para justificar a regra de 10% foi combatida.
Talvez esse estudo nos traga duas lições. Primeiro de que 10% de incremento pode ser demais para alguns atletas. E a segunda lição é a de que talvez seja necessário mais feedback por parte dos atletas, para que os treinadores possam reajustar as cargas de treinamento com base na resposta dos atletas.
Fica a dica para quem costuma utilizar a regra de 10%.
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terça-feira, 24 de março de 2015

5 motivos para usar o frequencímetro na sua corrida

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É cada vez mais comum o uso do frequencímetro em praticantes de atividade fisica. E um do tipos de praticantes que usam esse aparelho são os corredores. O monitor cardíaco ou frequencímetro vem sendo usado há bastante tempo por corredores e atletas das mais diversas modalidades para acompanhar o desempenho do coração durante o exercício. A frequência cardíaca pode ser usada como medida da intensidade do exercício; também pode ser referência para a criação de zonas-alvo, auxiliando o professor/treinador para adequar as características do treino e melhorar as capacidades físicas do corredor.

Esse tipo de 'equipamento' tem inúmeras utilidades e podemos citar cinco pontos que acentuam a importância do uso deste aparelho na corrida:

1. Parâmetros de treinamento: é a melhor ferramenta para estabelecer parâmetros de segurança para o exercício. O monitor cardíaco aponta a intensidade do exercício que estamos realizando através da medida da frequência cardíaca que reflete o esforço realizado pelo coração.

2. Intensidade de treinamento: Adequar a intensidade do exercícios aos seus objetivos. Conhecer sua zona de frequência cardíaca (FC) e treinar respeitando esses indicadores assegura que você está se exercitando na intensidade adequada para melhores resultados. Quando medimos a FC durante a atividade, descobrimos a intensidade do exercício. Se a intensidade mostrar-se muito baixa (FC abaixo da zona prescrita pelo professor), não terá todos os benefícios que atividade pode proporcionar ao corpo. E ao contrário, se trabalhar com FCs muito altas, pode não atingir seus objetivos e ainda correr riscos de agravos ao coração e sistema cardiovascular, lesões musculares, articulares e outras mais graves.

3. Cansaço e Recuperação: O monitor também mostra o nível de cansaço e recuperação do corpo. Quando o corredor está mais cansado (seus batimentos se revelam mais altos que o habitual), quando está melhorando seu condicionamento (os batimentos não sobem tanto no esforço e a recuperação é rápida), quando a temperatura ou outros fatores externos estão interferindo no rendimento (no calor, por exemplo, os batimentos aumentam) enfim, ajuda o corredor a conhecer melhor seu corpo e seus limites.

4. Segurança: Muita gente que não tem condição de ter um técnico/personal, então, deveria ter, no mínimo, um monitor cardíaco para minimizar os riscos possíveis do treinamento de corrida e aprender a usá-lo. Claro que antes é aconselhável passar por uma orientação médica específica para definição dos parâmetros seguros de frequência cardíaca, com base em vários fatores, como idade, peso, altura, nível de condicionamento físico e objetivos.

5. Prevenção: Pessoas com problemas de saúde – como hipertensão, diabetes, colesterol elevado – correm sérios riscos ao se exercitarem sem orientação e sem controle de frequência cardíaca. Essas, mais do que ninguém, devem usar um monitor cardíaco.

Com ajuda daqui
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segunda-feira, 23 de março de 2015

Como a academia deve agir em caso de eventualidades.


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Acidentes são imprevisíveis e podem acontecer em qualquer lugar e com qualquer pessoa. Dessa forma, preveni-los é essencial para não ser pego na surpresa quando eles acontecem. Nas academias, uma das principais formas de evitar complicações quando uma eventualidade acontece é treinar os profissionais para saberem como agir no caso de primeiros socorros na academia, além de manter equipamentos e acessórios necessários a um primeiro atendimento eficiente.

Primeiros socorros na academia: como socorrer um aluno com parada cardiorrespiratórias

Profissional de Educação Física, engenheiro civil e de segurança do trabalho e primeiro tenente do Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo, Alexandre Resende conta que os principais acidentes que já viu acontecerem em academias são paradas cardiorrespiratórias decorrentes de arritmia; hipoglicemia e desmaio por causa de regime ou baixo consumo de calorias associado ao exercício físico; diabetes que pode ser agravado por um consumo exagerado de energia na academia; desmaios e convulsões; traumas diversos que podem ser causados por queda de anilhas, barras e outros equipamentos; e luxações, entorses, contusões e estiramentos musculares.

"Dentre as medidas de segurança que podem ser tomadas para os primeiros socorros em academias está ter um kit de primeiros socorros em local de fácil acesso, composto por uma prancha, cilindro de oxigênio com manômetro, materiais para curativos e imobilizações e, principalmente, um DEA (desfibrilador automático externo)", enumera Resende, que destaca que ainda é essencial que a empresa conte com pessoas habilitadas a operarem todos os materiais e equipamentos presentes no kit de primeiros socorros.



Lei obriga academias a oferecerem desfibriladores

Depois de outubro de 2004, quando o jogador de futebol Serginho teve uma parada cardíaca fatal durante um jogo do Campeonato Brasileiro, diversos estados e municípios criaram leis que regulamentam a presença e uso do desfibrilador em ambientes de grande circulação pública. Na capital paulista, por exemplo, a lei nº 13.945 obriga que todo local com circulação média de 1.500 pessoas por dia possua o equipamento em suas dependências, além de profissionais treinados a usá-lo.

"Havendo a presença de uma piscina, a academia deve ter acesso rápido a flutuadores. Todos os alunos devem realizar exames dermatológicos para o uso da piscina e, havendo um salva-vidas, que ele conheça os riscos que uma piscina envolve, como por exemplo, o trauma de cervical por bater a cabeça no fundo, além dos diferentes graus de afogamento e recuperação de afogados", afirma o primeiro tenente.

Em alguns estados, como o Rio de Janeiro, o decreto n.º 4.447, de 1981, prevê que as academias de ginástica que oferecem atividades em piscinas de uso coletivo devem providenciar o registro no Grupamento Marítimo do Corpo de Bombeiros – exigência que varia de estado para estado, "da mesma forma que o entendimento de que uma piscina de 36 m² deve ter um salva-vidas a disposição, mas de acordo com meu entendimento, uma academia responsável deveria manter pelo menos um salva-vidas a disposição na piscina", opina Alexandre Resende.

A ausência de meios de realizar os primeiros socorros na academia, a falta de profissionais treinados a realiza-los e o retardo no atendimento por falta de orientação aos funcionários como recepcionistas, seguranças, professores etc, que poderiam acionar o socorro público, são listados por Resende como os erros mais comuns cometidos pela falta de preparo das instituições para lidar com os acidentes que podem acontecer em suas dependências.


Primeiros socorros na academia: questão legal

Deixar ou demorar a prestar o socorro a alguma pessoa também configura crime, segundo o artigo 135 do Código Penal brasileiro, com pena que varia de um a seis meses de detenção ou multa. Dessa forma, além de prestar a primeira assistência na academia, cabe ao gestor e sua equipe chamar socorro público, como o resgate do Corpo de Bombeiros ou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para atender a vítima.

Quanto à regulamentação e fiscalização das academias quanto à prestação de primeiros socorros na academia, há leis que variam em cada estado e município e, por isso, cabe ao gestor buscar informações a respeito do assunto para manter seu estabelecimento em ordem, prevenindo dores de cabeça. "Desconheço uma lei que obriga a presença de um médico ou enfermeiro dentro da academia. Fica a critério do gestor colocar um serviço médico a disposição de seus clientes. Portanto, o nível de socorro e assistência depende do que é ofertado pela academia", diz Resende.

A aptidão do profissional de Educação Física a prestar assistência em casos de emergência, apenas com os ensinamentos da universidade, "depende de quem foi o responsável pelo treinamento e depende, principalmente, da atenção que o profissional de Educação Física deu à matéria durante o curso", determina o primeiro tenente, que destaca: "o profissional de Educação Física pode realizar cursos de suporte básico à vida e de reanimação cardiopulmonar e pode realizar cursos livres para a área de emergência médica e atendimento pré-hospitalar. Hoje já temos cursos em nível de pós-graduação em emergências médicas para a área da saúde".

Alexandre Resende orienta que qualquer prestador de serviço ao público deve prever um sistema de atendimento pré-hospitalar, como equipamentos mínimos para garantir um primeiro socorro adequado e imediato até a chegada dos órgãos públicos, "além disso, que fosse exigido, obrigatoriamente nos exames médicos de aptidão física, pelo menos um teste de esforço físico, como ergoespirométrico ou ergométrico de esforço".

Por Jornalismo Portal EF
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Zumba e o profissional de Educação Fisica


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Uma duvida que pode permear a cabeça de muita gente diz respeito a modalidade de Zumba, que vem ganhando cada vez mais espaço em academias. Será que, para ministrar aulas de zumba é necessário ter o registro no CREF, ou seja, ser profissional de Educação Física??

Sim. A modalidade de zumba é um método de condicionamento físico. Toda e qualquer modalidade de condicionamento físico, preparação física e ginástica deve ser dinamizada e dirigida por profissionais de Educação Física, como estabelece o artigo 3º da Lei Federal 9696/98, que trata das competências do profissional de Educação Física.

A regulamentação da profissão de Educação Física é estabelecida por lei em virtude de que o exercício desta profissão implica em alterações na saúde física e psicológica da sociedade, exigindo profissionais com conhecimento científico, técnico, pedagógico e responsabilidade ética.

Sempre que você desconfiar que um professor da sua academia não seja formado, fale com a direção do estabelecimento. Eles sabem como agir para não deixar um profissional sem ser habilitado continuar a dar aulas.

Até a próxima!

Fonte: CREF14/GO-TO
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sexta-feira, 20 de março de 2015

Concentração e rendimento: a visão da Psicologia do Esporte


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A Psicologia do Esporte é uma área que vem ganhando maior visibilidade e importância dentro da preparação de atletas de alto rendimento. Está sendo dada ênfase cada vez maior à melhora das dimensões física, técnica e tática e existem cada vez mais recursos disponíveis para que os atletas cheguem às competições muito bem preparados. Essa configuração, porém, pode aumentar a pressão interna e externa pela busca do resultado, contribuindo para que o fator psicológico possa ser determinante no desempenho final. O campeão será aquele que conseguir aplicar suas habilidades no lugar certo, na hora certa e com maior destreza, empregando as potencialidades desenvolvidas nos treinamentos no momento da competição, buscando controlar os fatores que podem interferir na performance.

Dessa forma, no esporte de alto nível, o trabalho psicológico terá como objetivo contribuir para o desenvolvimento psicológico, a saúde e o bem-estar dos praticantes em treinos e competições, dando condições ao atleta para lidar com as situações que podem interferir no seu rendimento esportivo e intervindo com os demais participantes desse contexto (treinadores, outros atletas, comissão técnica, entre outros) quando necessário.

Uma das habilidades psicológicas necessárias para um atleta de alto rendimento é a capacidade de concentração, já que esse indivíduo está exposto a diversos fatores que podem tirar sua atenção, tanto em treinos quanto em competições. Nos treinamentos, alguns atletas têm dificuldade para deixar questões pessoais e familiares fora da pista, assim como questões de relacionamento interpessoal entre os próprios companheiros de treino. Nesse caso, a falta de concentração pode contribuir para que o exercício seja executado de forma automática, sem a atenção necessária, pelo fato dos pensamentos estarem direcionados para essas questões externas.

Essa situação pode se tornar um fator de risco ao contribuir para o aumento da vulnerabilidade do atleta às distrações capazes de interferir no seu rendimento (quando o atleta não executa o exercício com precisão) ou até mesmo de provocar lesões. Esses fatores recebem o nome de "estímulos flutuantes" e, apesar de estarem "flutuando" nos pensamentos dos atletas, devem ser controlados para não se tornarem o foco da atenção durante os treinamentos.

Em situações de competição esses "estímulos flutuantes" podem exercer ainda maior influência, já que os fatores de distração podem ser muito mais poderosos, como o adversário apontado como favorito na prova, as pessoas na torcida (familiares, treinadores, demais atletas e dirigentes, patrocinadores, mídia, etc) e o mais poderoso de todos: a cobrança interna do competidor. Nesses momentos, é frequente que os pensamentos relacionados ao resultado final e à necessidade de ganhar ou de fazer uma marca específica se tornem o foco de concentração do atleta, que, em consequência, não consegue se concentrar nos elementos que realmente contribuirão para que obtenha bom desempenho.

Os aspectos relacionados à tarefa a ser executada e que contribuirão para o atleta ter ótimo desempenho e realizar o movimento com perfeição do início da preparação para a prova (ida para o local de competição, aquecimento, rotinas pré-competitivas, etc) até sua conclusão, são chamados de "estímulos dominantes". São eles que, ao se tornarem o foco da atenção do atleta, vão garantir que execute com precisão a tarefa - no caso do atletismo, a corrida ou marcha, o salto, o lançamento ou o arremesso -, garantindo que o resultado final almejado seja obtido.

Em outras palavras, na hora da preparação para a competição o atleta não pode pensar apenas no resultado que quer conquistar. Seu foco deve estar direcionado para o que deve fazer - e o que já fez - para realizar uma boa prova, o que inclui a preparação física, técnica, tática e psicológica. Imaginar a "prova perfeita" e repassar o passo a passo que levará à reprodução dessa visualização na hora da competição podem ser estratégias eficazes se forem treinadas e acompanhadas de um trabalho de preparação psicológica que possibilitará o controle emocional necessário na hora da competição.

Se a meta estabelecida for realista e as etapas anteriores de treinamento tiverem sido cumpridas, é possível afirmar que se o esportista conseguir colocar tudo isso em prática com precisão, com o foco de concentração direcionado a cada etapa da prova, o resultado virá como consequência. Não adianta estar na saída de bloco com a cabeça na linha de chegada, ou na entrada do setor com o pensamento no meio do campo, quando o lançamento for marcado. Há uma prova a ser executada e o atleta tem de entrar na competição sabendo o que tem de fazer e se sentindo preparado para colocar isso em prática.

Por isso, invistam no treinamento em primeiro lugar, para que a credibilidade no processo bem feito auxilie na confiança necessária na hora da competição. E lembrem-se sempre: concentrar-se no processo é estar mais próximo do resultado final desejado.


Dra. Simone Meyer Sanches

Retirado daqui
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Olimpíada é o evento esportivo preferido do brasileiro depois do futebol

A menos de dois anos da próxima edição dos Jogos Olímpicos – que será realizada no Rio de Janeiro (RJ), em 2016 – pesquisa do IBOPE Repucom indica que 61% dos entrevistados têm interesse pelas Olimpíadas, o que a torna o evento mais importante para os brasileiros fora do mundo do futebol. Deste total, 51% são homens, além de 28% dos interessados ter mais de 40 anos.

De acordo com o estudo Sponsorlink, maior pesquisa especializada em esporte do mundo e que está presente em 12 países, logo em seguida, aparecem campeonatos como a Liga Mundial de Vôlei e o UFC.

"Este resultado não nos surpreende, ainda mais se levarmos em consideração que a próxima edição da Olimpíada será realizada em nosso País, em 2016. No entanto, é sempre bom constatar que o interesse dos brasileiros por diferentes esportes, e não só pelo futebol, têm crescido constantemente", afirma José Colagrossi, diretor executivo do IBOPE Repucom.  

Entre as modalidades analisadas, aquelas que fazem parte dos Jogos Olímpicos também são as que mais despertam o interesse dos internautas, sendo que o futebol ainda é o maior destaque (62% dos entrevistados afirmaram ser superfãs ou fãs do esporte), seguido de perto pelo vôlei, com 61% de aficionados. O índice da natação chega aos 45%, enquanto o atletismo/corridas de rua possui 35% de admiradores.

A pesquisa também mostrou que 52% dos entrevistados consideram o esporte essencial em suas vidas. Apesar de o futebol ainda ser considerado a paixão nacional, ele é apenas o terceiro mais praticado, com 22% de adesão. O ranking é liderado pela corrida, que tem 28% de praticantes, enquanto 23% das pessoas disseram andar regularmente de bicicleta.

Realizado em setembro e outubro de 2014, o estudo Sponsorlink representa a população de internautas brasileiros e considera superfã e fã aqueles que declaram ter "muito interesse" e "interesse", respectivamente, pelos temas abordados. Para esta pesquisa, foram entrevistados mil internautas.

Redação Adnews

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terça-feira, 17 de março de 2015

Dicas para aproveitar ao máximo a aula de hidroginástica

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Engana-se quem pensa que fazer hidroginástica é só para a terceira idade. A atividade pode ser uma ótima alternativa para queimar calorias, além de ser um exercício divertido.  Ela geralmente é praticada em grupo, com música agitada e, na maioria das vezes, um instrutor lidera a aula para não lhe deixar parada um só instante!

Em geral, os exercícios aquáticos são agradáveis, seguros, estimulantes e eficazes. Descubra os benefícios que a hidro pode lhe oferecer e dicas para aproveitar ao máximo essa atividade.

Dicas para aproveitar ao máximo a aula de hidro:

- Vale comer uma barra de cereais antes ou depois do treino. Elas são práticas e não pesam no estômago. Além disso, são ricas em carboidratos, por isso mantêm um bom nível de energia durante as aulas. É comum também sentir fome ao sair da piscina. Então, pode investir na barrinha sem medo.

- Mantenha a respiração de forma contínua durante as aulas. Não a bloqueie

- Procure fazer pelo menos três aulas de 45 a 50 minutos por semana para terr resultados mais efetivos

- Vale levar uma garrafinha de água e deixá-la na beira da piscina. A ingestão de líquidos é fundamental.
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Vamos praticar o Yoga?


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Você, com certeza, já deve ter ouvido falar de alguns benefícios do yoga. Ele alia benefícios físicos e qualidade de vida por meio de exercícios antiestresse que refletem o bom funcionamento de todo o organismo. Segundo a filosofia, os exercícios posturais são métodos para integrar a alma, o mundo exterior e o Universo. Trata-se de uma prática completa de desenvolvimento integral do ser humano: corpo, energia, emoções, pensamentos e intuição.

Os benefícios do yoga são consequências de toda transformação espiritual e do funcionamento adequado dos órgãos, conquistados pelos movimentos feitos em aula e de hábitos saudáveis como cuidar da mente, estar sempre bem alimentado, beber água e dormir bem. O yoga promove energia e, ao mesmo tempo, relaxamento. Depois de uma prática com exercícios de respiração, o aluno se sente mais disposto, adquire mais força de vontade e determinação para executar suas tarefas do dia a dia.

A prática promete ainda diminuir os níveis de colesterol, melhorar problemas respiratórios e controlar  a pressão arterial. Fisicamente, o yoga pode fortalecer os músculos e torná-los ainda mais flexíveis.

Para quem sofre com problemas de ansiedade, insônia e depressão, o yoga pode servir como calmante. Um dos benefícios mais fascinantes é o entendimento das nossas emoções. O yoga combate o stress, ansiedade e sintomas causados pela competitividade e cobrança da vida moderna. Por meio da concentração em cada movimento executado, o objetivo é que se atinja o auge da meditação, ou seja, a plenitude e a serenidade de todas as áreas do corpo e mente.

Por que praticar yoga?

- Melhora a qualidade de vida, promovendo bem-estar, serenidade e paz interior.
- Proporciona equilíbrio emocional.
- Melhora problemas de insônia e depressão.
- Estimula a circulação sanguínea.
- Diminui dores nas costas.
- Melhora a postura e o fortalecimento muscular.
- Energiza corpo e mente.
- Fortalece o organismo, tendo a saúde como foco principal.
- Não tem contra-indicações.


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segunda-feira, 16 de março de 2015

Tribunal de Justiça condena faculdade por emitir diploma sem autorização do MEC

Justiça 02O 2º Juizado Especial Cível de Santa Maria, no Distrito Federal, condenou duas instituições de ensino superior a indenizar por danos morais uma aluna que não conseguiu tirar o título de bacharel em Educação Física porque a faculdade não tinha autorização junto ao Ministério da Educação para ofertar o curso. As instituições recorreram, mas a sentença foi mantida.

De acordo com o processo, a estudante já possuía título de licenciatura no curso de Educação Física e queria tirar o título de bacharelado. Ao solicitar sua inscrição junto ao CREF7/DF, teve seu pedido negado, sob o argumento de que a instituição de ensino não teria autorização para ofertar bacharelado.

O MEC explicou que "os cursos de Bacharelado/Licenciatura Plena puderam ser ofertados conjuntamente, de forma regular, até 15/10/2005. A partir dessa data, os cursos de licenciatura e bacharelado passaram a representar graduações diferentes". A juíza responsável pela sentença considerou que a estudante foi induzida ao erro. "[Ela] Adquiriu o curso oferecido pelas rés com a expectativa de que, com a obtenção do grau de bacharel em Educação Física, poderia atuar em ambiente não-escolar, mediante sua inscrição no CREF", afirmou.

Fonte: CONFEF/G1

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Nota oficial do Cref 4 a respeito do casal fitness


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O Conselho Regional de Educação Física da 4ª Região - CREF4/SP, órgão responsável pela fiscalização do exercício profissional de educação física tomou ciência de que um homem encontrava-se atuando como Profissional de Educação Física, sem a devida habilitação.

Esse cidadão que se apresenta como "LifeStyle Coach", encontra-se na vitrine da mídia nacional, juntamente com sua namorada, praticante de atividade física e conhecida blogueira nas redes sociais.

Munidos dessas informações, em 24/02/2015, Agentes de Orientação e Fiscalização do CREF4/SP foram designados a comparecer ao Parque do Ibirapuera, a fim de realizar fiscalização e verificar possível atuação do "LifeStyle Coach".

Na ocasião, com o auxílio da Guarda Civil Metropolitana, visto que o indivíduo se negava a apresentar documento de identificação, foi constatada a irregularidade, já que se encontrava orientando atividades de treinamento funcional e ginástica, sem a devida habilitação profissional, pois sequer possui graduação em Educação Física. Foi então autuado, sendo lavrado Auto de Infração, por exercício ilegal da profissão.

Como de praxe, o CREF4/SP garante ao indivíduo um prazo de 10 dias para apresentar possível impugnação ao Auto de Infração, com um acréscimo de outros 10 dias considerando o tempo necessário à expedição e entrega dos documentos pelos correios, após o que, confirmada a infração, é encaminhada denúncia ao Ministério Público por Exercício Ilegal da Profissão, conforme determina o Decreto-Lei n° 3688, de 03 de outubro de 1941 – Lei das Contravenções Penais em seu artigo 47.

Comunicamos que até a presente data o indivíduo não se manifestou, razão pela qual o CREF4/SP está agregando todas as declarações e vídeos divulgados nas mídias sociais, anexando-as à denúncia a ser apresentada ao Ministério Público, como comprovação da transgressão pelo "LifeStyle Coach".

Finalizando, o CREF4/SP vem a público manifestar repúdio com a demonstração de total desrespeito desse cidadão com os Profissionais de Educação Física e com a sociedade em geral, bem como agradecer a participação da sociedade, principalmente a mobilização dos Profissionais, que contribuíram para essa ação encaminhando denúncias e informações para a Fiscalização do CREF4/SP.

Por: CREF4/SP.
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quinta-feira, 12 de março de 2015

O que ensinar na Educação Física Escolar?

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O ano letivo já começou mas diante de mil concepções, idéias e formas milagrosas de ensinar na escola, nos deparamos com um dilema: o que ensinar nas aulas de Educação Física? Esporte, lazer aprendizado?

O primeiro ponto que não devemos nos esquecer é de que a Educação Física é uma área de conhecimento, está inserida no currículo escolar e, portanto, tem um objetivo pedagógico. Assim, entendendo a Educação Física como "disciplina", ela deverá possuir seus próprios objetivos, conteúdos, expectativas de aprendizagem e seu objetivo deverá ser o de estudar o universo das manifestações culturais corporais.

Algumas pessoas afirmam que as aulas de Educação Fisica devem priorizar a diversão e o lazer. Se a disciplina está inserida no currículo da escola, como citado anteriormente, não faz sentido essa afirmativa. Existem outros locais onde as crianças podem freqüentar com o unico objetivo de diversão e certamente a escola não é este espaço. Lembremos que ao afirmar isso estamos negando o direito da criança a adquirir conhecimento.

Ao escolher uma manifestação corporal presente no cotidiano da comunidade, para ser estudada nas aulas de Educação Física, estamos garantindo o respeito ao aluno, respeito a sua cultura, aos seus conhecimentos e uma aprendizagem significativa que faça sentido para a criança.

A Educação Física deveria garantir aos alunos o direito de conhecer mais profundamente os esportes, as danças, as lutas, as ginásticas, enfim, as práticas pertencentes ao universo corporal presentes em seu cotidiano. Garantir o direito a esses aprendizados é um dever do professor e da escola, respeitar esses conhecimentos também.

Mas como funciona isso na prática? Como exemplo, cito a tematização de um esporte como o vôlei. A partir dos conhecimentos dos alunos a respeito desta manifestação podemos propor algumas atividades onde os alunos experimentem jogar de varias maneiras, adaptando os movimentos, o espaço, os materiais, incluindo as pessoas com deficiência. Outra ação didática seria mediar algumas atividades onde os alunos descubram como o esporte surgiu, quem são os atletas, onde e por quem é praticado, enfim, a criança deve entender que essas manifestações são culturalmente construídas e constantemente modificadas de acordo com alguns interesses.

É importante lembrar que respeitar os conhecimentos dos alunos não significa que devemos nos limitar a tematizar somente os que eles conhecem e vivenciam. Ao contrario disso, devemos proporcionar momentos onde esses conhecimentos sejam ampliados, trazendo para a escola tudo o que diz respeito a seu cotidiano e também outras formas de ver e pensar esses saberes que fazem parte do patrimônio cultural da sociedade.

A partir daí, saem de cena as aulas "treinamento", que exclui os não habilidosos, a descoberta de novos atletas, excluem os deficientes e outros que não se encaixam nessa pratica e entram em cena todos aqueles alunos que tem o direito de a vivenciar essas manifestações. Isso não significa que a Educação Fisica deva se transformar em aulas "ditas" teóricas, mas sim, a partir das práticas, uma aula onde a satisfação de aprender e participar estejam presentes através de atividades que levante questionamentos, aprofundem o conhecimento, ressignifiquem a pratica e ampliem as formas de ver, pensar e estar no mundo.

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quarta-feira, 11 de março de 2015

Uma boa alimentação, suplementos e exercícios físicos

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Teoricamente, uma boa alimentação já daria a energia necessária para fazer exercícios diariamente.  Assim, os suplementos alimentares serviriam apenas para o desgaste extremos dos atletas, como recomenda a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Porém, não é isso o que acontece. Com a falta dessa boa alimentação, é necessário rever conceitos e incluir alimentos que geralmente não são ingeridos.

Uma das primeiras recomendações que não é respeitadas são as cinco ou seis refeições por dia, com intervalos de três ou quatro horas entre elas que os nutricionais recomendam. Não é raro faltar tempo para comer ou não ter o alimento mais adequado à mão.

Nossa alimentação requer 60% de carboidratos, 25% de proteínas e o restante de gorduras. Você ja observou se a sua alimentação chega perto disso?

Para qem pratica atividade física, o carboidrato é fundamental para dar energia. Se ele faltar na hora do exercício, a pessoa vai sentir fadiga. Para compensar essa falta de energia, o corpo passa a transformar proteína em carboidrato, gerando pedra de massa muscular. É mais fácil transformar a proteína do que a gordura em carboidrato, porque a gordura tem uma molécula muito mais complexa.

Essa dinâmica do metabolismo prova que é ineficiente cortar carboidratos para emagrecer. Perder peso exige regularidade em exercícios específicos, ao menos 30 minutos de esteira, três vezes por semana, por exemplo. Isso vai aumentar o metabolismo basal (em repouso) e favorecer a perda de peso. A queima de gordura é obtida com balanço energético negativo. Não adianta gastar três mil calorias com exercícios e depois ingerir três mil ou mais calorias. A pessoa vai manter o peso ou engordar.

Proteínas

A falta de proteína na alimentação não gera sintomas tão evidentes quanto a fadiga na hora de malhar. A proteína está ligada à recuperação muscular. Quando o músculo é solicitado em atividades concentradas, como a musculação, ele sofre pequenas lesões.

Essas lesões forçam um processo de recuperação que levar ao ganho de massa muscular, desde que haja no organismo uma reserva de nutrientes, incluindo proteínas, necessária para o processo.

Os exercícios dão resultados positivos quando são feitos na medida certa, por um corpo preparado para sofrer tal desgaste. É preciso haver equilíbrio entre alimentação, descanso e exercícios para ganhar condicionamento físico e melhorar os contornos do corpo.

Suplementos

Não faltam no mercado ofertas de suplementos ricos em proteínas e carboidratos, dois dos principais combustíveis necessários ao organismo. E seu uso pode ser bem-vindo. É preciso considerar a saúde da pessoa, sua alimentação, seu ritmo de exercícios, se são muitos fatores. A ingestão inadequada de suplementos de proteína, por exemplo, pode levar ao agravamento de problemas renais. Alguns suplementos importados têm anabolizantes mascarados.

A ingestão excessiva de carboidratos pode resultar em acúmulo de gordura e influenciar o surgimento de diabetes e é o que acontece, muito, numa boa parte da população.

Suplementos são para casos muito específicos, onde há a necessidade de fazer esse 'extra'. 


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Fisiologia do Exercício e a Educação Física


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A Fisiologia do Exercício, área de conhecimento derivada da Fisiologia, é caracterizada pelo estudo dos efeitos agudos e crônicos do exercício físico sobre as estruturas e as funções dos sistemas do corpo humano. Ela pode ser considerada uma das disciplinas mais tradicionais relacionadas à prática acadêmica e profissional da Educação Física e do Esporte em função da grande herança biológica destas áreas. E se transforma numa verdadeira paixão para quem a estuda e conhece a fundo.


O conhecimento acadêmico-científico é primordial para uma formação profissional adequada e, principalmente, para o oferecimento de um serviço de qualidade para a sociedade, seja atleta ou não. Assim, a relação entre a produção do conhecimento científico em Fisiologia do Exercício e o campo de atuação profissional da Educação Física e do Esporte deve ser considerada como uma etapa importante no processo de formação do futuro profissional.


Nem todos os conhecimentos oriundos da Fisiologia do Exercício podem ser aplicados de forma direta na prática profissional, mas oferecem suporte para o conhecimento aplicado produzido por áreas como o Treinamento Esportivo e a Atividade Física para a saúde. Entender como o corpo humano funciona e como ele reage e se adapta frente aos estímulos oferecidos pela prática de exercícios físicos permite a busca por soluções mais adequadas para a melhoria da saúde e do rendimento físico-esportivo.


O conhecimento oferecido pela Fisiologia do Exercício permite ao aluno de graduação:


a) compreender como o exercício físico modifica o funcionamento fisiológico básico do organismo do ser humano em curto e longo prazo, conhecendo os mecanismos responsáveis por essas mudanças (o conhecimento da resposta normal permite reconhecer uma resposta anormal e adaptar-se a ela);


b) proporcionar programas de educação física e esporte que estimulem o praticante tanto física quanto intelectualmente (os praticantes precisam compreender como o exercício físico pode beneficiá-los, porque são avaliados e como os resultados dessa avaliação podem ser utilizados);


c) ser capaz de aplicar os resultados da pesquisa científica de forma a maximizar a saúde, a reabilitação e/ou o desempenho atlético em uma ampla variedade de populações; e d) ser capaz de responder com embasamento científico às questões e alegações da propaganda, bem como de reconhecer e reagir aos mitos e concepções errôneas sobre o exercício e a prática esportiva.


Portanto, o conhecimento cientificamente orientado permitirá ao profissional elaborar intervenções baseadas nas respostas fisiológicas previsíveis em curto, médio e longo prazos para obter os objetivos almejados. Além disso, ele será capaz de avaliar essas respostas e, se necessário, modificar a estratégia de intervenção.

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segunda-feira, 9 de março de 2015

Cref 13 fecha 5 academias no interior baiano



Em Santo Antônio de Jesus-BA, cinco academias foram fechadas e duas pessoas foram flagradas no exercício ilegal da profissão durante a Operação SAJ, liderada pelo Conselho Regional de Educação Física (CREF13/BA-SE), em parceria com a Polícia Militar e Vigilância Sanitária, com o apoio da Polícia Civil.

Durante a ação, realizada entre os dias 25 e 27 de fevereiro, foram detidos: um fisioterapeuta que trabalhava na Academia CTO Fisiofitness, e o proprietário da Academia Realce, ambos estavam prescrevendo ilegalmente exercícios de musculação nos respectivos estabelecimentos. Eles infringiram o Art. 47 do decreto Lei 3688/41, combinado com a Lei federal 9696/98, que regulamenta a Profissão de Educação Física.

Foram fechadas, pelo CREF13/BA-SE, as academias: Realce, CTO Fisiofitness, Modelo, Performance e Stytos. Entre essas, três também foram interditadas pela Vigilância Sanitária: Realce, CTO Fisiofitness e Stytos. "Uma Operação desse nível além de enquadrar os ilegais, também serve como alerta para a população sobre a necessidade de exigir Profissionais de Educação Física capacitados para exercer as tarefas de orientação, supervisão e prescrição dos exercícios físicos. Como Conselho, temos o dever de proteger a sociedade e garantir uma melhor prestação nos serviços inerentes às atividades físicas e esportivas" afirmou o Supervisor do Departamento de Orientação e Fiscalização do CREF13/BA-SE, Jorge Medeiros.

Fonte: CREF 13
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MEC autoriza criação de 1.274 vagas em nove instituições de ensino superior


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O Ministério da Educação (MEC) autorizou o aumento no número de vagas em cursos de graduação de nove instituições de ensino superior privadas. Somadas, são 1.274 vagas a mais para estudantes nessas instituições. A resolução, foi publicada hoje (19) no Diário Oficial da Uniãoe já está em vigor.

Das dezesseis instituições que tiveram o pedido analisado pelo MEC, não conseguiram aprovação a Faculdade de Educação de Porto Velho, para o curso de Tecnólgoco em Comércio Exterior e a Faculdade de Tecnologia em Saúde, para o curso de Tecnólogo em Radiologia.

Dentre as faculdade que tiveram autorização para a abertura de novas vagas, apenas a Faculdade Barão do Rio Branco abriu 390 vagas para cinco cursos, sendo quatro para bacharelado – arquitetura e urbanismo, enfermagem, fisioterapia e sistemas de informação e um curso em licenciatura, educação física.

Os cursos que mais abriram vagas foram bacharelado e licenciatura em educação física, seguido pelo curso de licenciatura em pedagogia, com 240 e 230 lugares a mais, respectivamente.

Rede Diário de Comunicação


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sexta-feira, 6 de março de 2015

Atletas se deixam levar por marketing e fazem uso impróprio de suplemento

Vários suplementos nutricionais são utilizados na prática esportiva, por atletas ou apenas praticantes de atividade física, para melhora da performance. Existe grande marketing no potencial de ação destes produtos levando milhares de esportistas ao uso indevido, como quantidade, tipo, forma ou tempo inapropriado.  Estudos recentes apontam que as principais fontes de prescrição seriam os treinadores e/ou educadores físicos, seguidos de vendedores de loja e amigos. Médicos e nutricionistas, que seriam os profissionais habilitados para tal indicação, não são as principais fontes de prescrição.

Vinte e duas academias de Porto Alegre participaram de um estudo publicado na Revista Brasileira de Ciências do Esporte, onde entrevistaram 316 indivíduos com idade entre 18-59 anos. Observou-se um expressivo uso de suplementos nutricionais pelos participantes (28,8%), com maior uso de suplementos a base de proteínas. Outro achado no estudo, foi que homens utilizam mais suplementos alimentares quando comparado as mulheres.

Pesquisadores atribuem tal achado ao fato de que homens tendem a ingerir suplementos alimentares de forma mais regular para manutenção dos objetivos. Já as mulheres utilizam de forma mais ocasional, pois buscam imediatismo em seus objetivos com a prática de exercício e procuram ajuda dos suplementos para alcançar os resultados desejados. As mulheres teriam maior preocupação com a saúde do que os homens e mais cautela com o uso de produtos. (FAYH e colaboradores, 2013)

A Anvisa divide os suplementos alimentares em categorias: hidroeletrolíticos (isotônicos: carboidrato/ sódio/ potássio), energéticos (carboidratos: maltodextrina em gel, pó ou suco), suplementos de proteínas (pó, cápsulas, barra de proteínas), produtos para substituição parcial de refeições (shakes ou pós capazes de suprir eventuais necessidades de proteínas, carboidratos e gorduras),  creatina (proteína para liberação rápida de energia em atividades de alta intensidade, como atletismo e natação) e bebidas com cafeína (energéticos e estimulantes).

Alguns exemplos dos suplementos mais utilizados:

Caseína: proteína do leite, absorvida de forma mais lenta do que o whey protein. A lentidão da caseína irá conduzir a um pequeno, mas constante aumento de aminoácidos no sangue, durante pelo menos 7 horas.

Whey Protein: proteínas do soro do leite. São absorvidas mais rápidas do que a caseína. Excelente perfil de aminoácidos, similar ao do músculo esquelético, é a fonte mais concentrada de aminoácidos essenciais inclusive BCAA (principalmente Leucina).

BCAA: aminoácidos essenciais de cadeia ramificada são valina, leucina e isoleucina.
Ação: Recuperação muscular retarda a fadiga central, ganho de massa muscular

Creatina: aminoácido apontado como o suplemento nutricional de maior eficiência na melhora do desempenho em exercícios de alta intensidade e no aumento de massa muscular.

Bebida esportiva - isotônico/ Gel carboidrato/ Jujuba de carboidrato: repositores de 4 a 8 % de carboidrato, sódio e potássio. Sendo indicado em atividade aeróbica (corrida, natação, ciclismo, trekking) acima de 1 hora ou 10km.

A prescrição ou indicação de um suplemento alimentar depende da: alimentação/ programa alimentar; exercício físico/ modalidade esportiva; fase do treinamento; objetivo; história clínica.

Não existe "receita de bolo". Os suplementos precisam sempre ser reavaliados e até retirados quando os objetivos são alcançados.

Escrito por  e vi aqui

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quinta-feira, 5 de março de 2015

O voleibol sendo trabalhado na escola

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Uma das formas existentes de realizar atividades físicas é a prática de esportes coletivos.   O ensino tradicional da educação física é pautado na prática, sistematizada ou fracionada, das principais modalidades desportivas. As atividades contempladas variam de acordo com a região, obedecendo às questões estruturais, culturais, logísticas e de interesse da escola e dos escolares.

O voleibol é atualmente uma das atividades mais requisitadas no desenvolvimento das aulas de educação física nas escolas. A grande popularidade atingida pela modalidade fez com que a sua prática fosse intensificada, atraindo uma maior atenção dos alunos.

A educação física na escola é a disciplina que os alunos normalmente mais gostam, pois eles se sentem livre fora do ambiente de sala. Neste momento o professor pode propiciar além do aprendizado, descontração, interação, entre outros. Porém deve estar atento aos valores, para que todos aprendam a ter o espírito da cooperação, no qual um ajude o outro incentivando a cada vez mais melhorar o desempenho da equipe, pois o voleibol é um esporte com grande potencial para desenvolver a socialização e espírito coletivo em seus praticantes. O contato direto com o adversário não existe, o que permite a interação entre as pessoas de diferentes faixas etárias na mesma equipe.

Assim, entendemos que o voleibol no contexto escolar deve ser explorado não só no quesito procedimental, mas também nos aspectos conceituais e atitudinais. O aluno deve aprender além dos movimentos específicos. É interessante que o aluno tenha acesso às informações históricas da modalidade, suas alterações e a forma como isso ocorreu em nosso País, principalmente se levarmos em conta o papel que o voleibol hoje desempenha na sociedade brasileira, devido aos resultados alcançados nas mais diferentes competições. Uma boa parte das crianças e adolescentes só tem acesso à prática de alguma modalidade desportiva nas aulas de educação física escolar.

A fase de desenvolvimento de movimentos relacionados com o esporte tem seu início por volta dos oito anos de idade. Estes movimentos devem servir como uma ferramenta para combinar e refinar as habilidades fundamentais, que já foram trabalhadas em um período anterior e precisam ser estimuladas.

O desenvolvimento dessas habilidades deve acontecer de uma forma lúdica, através de atividades que façam com que a criança tenha prazer na prática da modalidade e se sinta atraída para conhecer mais a fundo as questões inerentes ao desporto. Além das habilidades motoras, o voleibol desenvolve noção espaço-temporal, determinando a coordenação precisa de uma ação externa para uma resposta motora satisfatória, fazendo com que o corpo responda e atenda á uma exigência externa. Essa complexidade de dominar o espaço-temporal só é possível com a construção de um espaço sensório-motor em conjunto aos progressos da percepção e da motricidade, ambas as características da aprendizagem

O voleibol escolar pode sim ser um elemento massificador da prática do esporte, à medida que oferece oportunidades a um número de alunos que não consegue ser atingido em nenhum outro programa de iniciação. Embora não seja o objetivo principal, o surgimento de valores que possam se tornar futuros jogadores de voleibol pode vir a reboque, sendo o voleibol escolar uma via em dois sentidos.
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quarta-feira, 4 de março de 2015

Não é o ácido lático que provoca dor após os exercícios

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Lembro que quando eu entrei na faculdade de educação física, lá no meio da década de 90, tinha a certeza que a dor que sentia pós-exercício era por causa do acumulo do ácido lático na musculatura.

Na verdade, de lá para cá, descobriu-se que quando o praticante realiza mais exercícios do que está acostumado ou condicionado a fazer, não tendo oxigênio o suficiente para suprir esta necessidade, o seu organismo queimará a glicose sem aporte de oxigênio.

Você precisa de combustível para a realização de exercícios. Esse combustível é fornecido através de uma via chamada glicólise, quebrando carboidratos que é estocado na forma de glicogênio, produzindo, assim, um composto de alta energia chamado ATP. O ATP é então dividido, liberando energia e outras moléculas, incluindo o hidrogênio, ao longo de seus músculos. Esses íons causarão as dores do seu treino. Quando o hidrogênio se acumula em seus músculos, provoca uma queda no pH do seu corpo,  tornando-o mais ácido e interferindo na capacidade de suas fibras musculares contraírem. Por conta disto, você sente uma “queimadura” na musculatura e acaba reduzindo o desempenho no exercício.  Além do hidrogênio, a glicólise produz um subproduto chamado piruvato, que pode também auxiliar no armazenamento de íons de hidrogênio nos seus músculos e consequente formação de lactato, que tem como objetivo deixar o pH constante sem elevar muito a acidez. Nem sempre o piruvato acaba com os íons de hidrogênio rápido o suficiente a ponto de ele não estocar no músculo, ou seja, você pode ter uma sensação de fadiga causada por este hidrogênio que vai reduzindo aos poucos dentro de minutos a horas após o treino.


A queimação que a gente sente enquanto se exercita é eliminada muito rapidamente quando é causado por esses ions de hidrogenio. Ele é removido do sangue e dos músculos durante a recuperação após um exercício exaustivo. Em geral, são necessários 25 minutos de repouso-recuperação para remover a metade dele acumulado e que seria responsável apenas pelas sensações imediatas, durante e logo após a atividade

Durante um exercício submáximo, porém árduo, no qual o acúmulo não é tão grande, será necessário menos tempo para sua remoção durante a recuperação. 

Ele é mais velozmente removido se a recuperação ativa em baixa intensidade for empregada após o exercício, do que se o indivíduo permanecer em repouso (inativo) logo após o exercício.

As dores musculares pós-exercício, provavelmente, ocorrem devido à inflamação decorrente de lesões microscópicas nas suas fibras musculares. Nada de ácido lático/lactato/ions de hidrogenio.
 
Até a próxima!

Referências Bibliográficas:

  1. FoxNews.com
  2. Janet Hamilton, C.S.C.S. – Fisiologista do Exercício do Running Strong (Atlanta).

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segunda-feira, 2 de março de 2015

Falsos professores vão responder por exercício ilegal na Região dos Lagos - RJ

 


Na última semana (24 a 27/02) sete pessoas foram flagradas exercendo ilegalmente a profissão de Educação Física nas praias da Região dos Lagos (RJ). Os flagrantes fazem parte da Operação LOST que vem intensificando as fiscalizações na orla do estado fluminense.

A Operação começou por São Pedro da Aldeia (24/02) onde duas pessoas, uma por treinamento funcional e a outra numa aula de natação foram flagradas à frente das atividades sem a devida habilitação na área. Em Búzios (25/02), três pessoas que ministravam aulas de futevôlei também responderão por exercício ilegal da profissão.

Nos dias seguintes (26 e 27/02) foi a vez da praia de Cabo Frio, onde os fiscais encontraram dois exercícios ilegais, um na atividade de spinning e outro em musculação.

Durante a Operação nove denúncias foram apuradas. Os fiscais passaram por 21 estabelecimentos, autuaram 10 por alguma irregularidade e oito ocorrências foram encaminhadas à Comissão de Ética do CREF1.
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38 estabelecimentos foram interditados em 2014 pelo CREF 11

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Em 2014, o CREF11/MS-MT fiscalizou 781 profissionais e 525 estabelecimentos registrados no Conselho. Do total, 14 profissionais foram multados por estarem trabalhando de forma irregular. Também foram encontrados 86 estabelecimentos sem registro no CREF11/MS-MT.

Durante as fiscalizações, 107 pessoas foram flagradas exercendo ilegalmente a profissão. Do montante, 65 se regularizaram e das 42 pessoas restantes foi efetuada denúncia aos órgãos competentes por exercício ilegal da profissão.

Também foram aplicadas 95 multas para estabelecimentos registrados no Conselho Regional de Educação Física, sendo 55 por permitir o exercício ilegal da profissão. A Coordenadora da Fiscalização do CREF11/MS-MT, Patricia Barbosa Rodrigues, informa que a multa por permitir leigo atuar como profissional é de natureza gravíssima e tem o valor de 100% da anuidade de Pessoa Jurídica. A Resolução nº 136/2014, que versa sobre as infrações e penalidades está disponível no site do Conselho.

Ainda em 2014, 38 estabelecimentos que funcionavam irregularmente foram interditados por meio de ações conjuntas do CREF11/MS-MT com o PROCON Estadual, Vigilância Sanitária e DECON – Delegacia do Consumidor.

Para denunciar irregularidades basta entrar no site: www.cref11.org.br > Fiscalização > Como denunciar, ou pessoalmente na sede do Conselho Regional de Educação Física que fica na Rua Joaquim Murtinho, 158, Centro.





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Projeto estabelece piso salarial para profissionais de Educação Física

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A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei 7006/13, do suplente de deputado Celso Jacob (PMDB-RJ), que estabelece o piso de R$ 4.500 para o profissional de Educação Física. O salário mínimo da categoria seria referente a uma jornada de 30 horas semanais, reajustado anualmente pela variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O texto, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT- Decreto-Lei 5.452/43), determina ainda que o profissional de Educação Física não poderá ser contratado para uma jornada de trabalho superior a 60 horas mensais.

Além disso, o profissional terá direito a repouso de 10 minutos a cada 180 minutos trabalhados e quando celebrar mais de um contrato de trabalho, o vínculo empregatício com cada empregador não poderá exceder 6 horas diárias.

"Estamos propondo a incorporação de alguns direitos específicos na CLT, a fim de que esses profissionais tenham mais tranquilidade para exercerem suas profissões e, consequentemente, sejam reduzidos os riscos a que as pessoas ficam submetidas durante a prática esportiva", explica Celso Jacob.

Jacob destaca ainda a importância do trabalho realizado pelos profissionais da educação física na prevenção e no tratamento de doenças.

O projeto será analisado conclusivamente pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

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