segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

7 principais benefícios do exercício físico regular

corredora descalça na praia (Foto: Getty Images)

A prática regular de exercícios físicos é essencial para o cotidiano de quem pretende ter uma vida longa e saudável. Aliada a uma dieta adequada, ela pode ajudar a perder peso, ganhar massa muscular, reduzir o estresse e melhorar o humor.

Vamos dar uma olhada em 7 benefícios principais da sua prática?

Exercício melhora seu humor

Depois de um dia estressante. Um treino personalizado, na academia ou uma caminhada rápida de 30 minutos pode ajudá-lo a se acalmar. A atividade física estimula várias reações químicas no cérebro que podem deixar você mais feliz e mais relaxado do que você estava antes, podendo até mesmo ajudar a prevenir a depressão. Fazendo com que se sinta melhor, aumentando sua confiança e auto-estima.  

Exercício combate doenças crônicas

Preocupado com doenças cardíacas ou tentando prevenir a osteoporose? A atividade física regular pode ajudar a prevenir ou gerenciar a pressão arterial elevada. Através dela, seu colesterol também vai ser beneficiado, pois aumenta a lipoproteína de alta densidade (HDL), ou bom colesterol, enquanto diminui os níveis de triglicérides e o colesterol ruim (LDL). Este golpe duplo deixa seu sangue fluir sem problemas, reduzindo o acúmulo de placas nas artérias, além de ajudar a prevenir diabetes tipo 2 , osteoporose e alguns tipos de câncer.

Exercício ajuda a controlar seu peso

Quando você faz atividade física, você queima calorias. Quanto mais intensa a atividade, mais calorias você queima e é mais fácil manter o peso sob controle. Alguns exemplos são fáceis de seguir: vá pelas escadas ao invés do elevador, leve seu cachorro para passear, caminhe durante a pausa de seu almoço, levante-se no intervalo da TV, ou melhor, movimente-se o máximo que puder, pois ao longo do dia, você verá que gastou mais calorias do que imagina. 

Exercício aumenta o seu nível de energia

A atividade física fornece oxigênio e nutrientes aos tecidos, ajudando todo o sistema cardiovascular, tornando mais eficiente a circulação do sangue pelo coração e através dos vasos sanguíneos. Quando o seu coração e pulmões trabalham mais, você tem muito mais energia para fazer as coisas que mais gosta.

Exercício promove um sono melhor

Você tem dificuldade para adormecer? Com o aumento de suas atividades físicas durante o dia isso poderá ser resolvido. Às vezes o exercício físico é a chave para a solução de uma noite bem dormida. Quando isso acontece, melhoramos a concentração, a produtividade e o humor. No entanto, se você se exercitar muito perto da hora de dormir, poderá ficar muito energizado para adormecer, portanto a melhor solução seria treinar mais cedo. 

Exercício pode melhorar e estimular seu desempenho sexual

A atividade física pode deixá-lo com maior disposição, energia e consequentemente proporcionar um efeito mais positivo na sua vida sexual. No caso dos homens, por exemplo, aqueles que se exercitam regularmente têm menos probabilidade de ter problemas com a disfunção erétil do que os que não o fazem, especialmente à medida que envelhecem.

Exercício pode ser uma diversão
 

O que fazer num sábado à tarde? Procure uma atividade para a família inteira. A atividade física não precisa ser penosa. Faça aulas de dança, caminhada em família, brinque em uma parede de escalada, empurre seus filhos no balanço ou vá a um parque respirar ar puro. Jogue bola, vôlei, queimada com eles. Encontre uma atividade física de que você goste e se cansar faça outra, experimente algo novo.

O que importa é que você se mexa e gaste mais calorias do que você costuma ingerir com sua alimentação. E agora, se estiver convencido de que a atividade física regular é boa, comece hoje mesmo a ter mais saúde e disposição. 

Com ajuda do Minha Vida

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sexta-feira, 19 de dezembro de 2014

Dez erros cometidos na academia que não deixa emagrecer



Mesmo decidindo começar o curso com bons hábitos, não vamos à academia, e, mais uma vez, o tempo passou. Não apenas não perdemos os quilos que queríamos como ganhamos alguns a mais. Não há tempo a perder, de hoje não passa: visto a roupa de fitness e vou à sala dos equipamentos. Esteira, bicicleta, abdominais para uma barriga tanquinho, oblíquos para ter de volta a cintura e alguma classe de aeróbica para perder peso rápido: zumba? Spinning?... Por que não as duas? É assim que pensamos ao perceber que a roupa da temporada passada não serve mais. Não suportamos o aumento nas medidas. Esse é o primeiro erro: achar que podemos, de um dia para o outro, praticar esporte por horas a fio. Mas não é o único erro. Aqui vão as dez falhas mais comuns nas academias, as que freiam a evolução física.

1. Pagar adiantado. Cristian García, diretor técnico do centro de eletrofitness e fisioterapia BodyOn, alerta sobre o risco dos "contratos-cadeado" nas academias, que obrigam ao pagamento, comparecendo ou não, mesmo com atestado médico. "Antes de decidir se fica ou não na academia escolhida, é preciso se informar sobre o plano de treinamento que vai ser proposto, saber se vai ter o acompanhamento periódico de um treinador e as datas de avaliação. Temos que escolher um lugar próximo do nosso local de trabalho ou de casa, ou vamos querer largar na primeira oportunidade", diz.

2. Pensar que veremos resultados surpreendentes em algumas semanas. Esse é um erro que evita o emagrecimento, porque gera frustração. Como afirma Ángel Merchán, diretor da empresa de treinamento pessoal Homewellness, há dois problemas aqui: "O primeiro é que o corpo precisa de tempo para se adaptar aos estímulos do treinamento e produzir melhoras, e o segundo é que com essa mentalidade vamos nos desmotivar rápido, ao não ver os resultados esperados, e vamos querer largar. Os efeitos são observados em três meses (serão significativos) e dependem do condicionamento físico que a pessoa já tinha".

3. Treinar menos de dois dias por semana. Ou não ter regularidade. Aqui se trata de ter constância na forma de se exercitar. Segundo Beatriz Solís, treinadora de fitness e gerente de uma das academias femininas da rede Curves, a chave está nos bons hábitos e na regularidade. "Em nossos centros recomendamos 30 minutos, três vezes por semana. São necessárias de 10 a 12 semanas para criar o hábito e, a partir daí, mantê-lo: essa é a chave do sucesso". Cristian García diz: "É preciso programar os dias e as horas para ir treinar, fazendo dessa atividade uma rotina sagrada". Ángel Merchán acrescenta: "Depende de cada pessoa; o Conselho Norte-americano de Medicina Esportiva (ACSM, na sigla em inglês) recomenda no mínimo três dias por semana de exercício cardiovascular vigoroso e dois dias de força. A partir disso, cada pessoa deve adaptar a quantidade de exercício e sua intensidade ao seu nível e a suas circunstâncias pessoais. Pela minha experiência, com dois dias por semana é possível conseguir resultados, mas o ideal é chegar a 4 ou 5".

4. Ficar apenas nos abdominais para tentar a barriga tanquinho. Não dá para achatar a barriga fazendo 100 abdominais por dia. "Exercitar uma área determinada não ajuda efetivamente a perder gordura nessa área, é o que demonstram vários estudos. Melhora o tônus e a força. Para afinar o abdômen é preciso perder gordura, e para isso é preciso fazer um treinamento focado no gasto calórico, combinado a uma alimentação adequada, que gere certo déficit calórico, ou seja, gastar mais calorias do que as que são ingeridas", diz Ángel Merchán.

5. Comer o que o treinador pessoal manda. "Temos que manter sempre uma dieta equilibrada e variada e fazer cinco refeições por dia. Todo mundo sabe quais são os alimentos que não servem (açúcar, gordura ruim, álcool...)", afirma Beatriz Solís. E se é substancial o peso a perder, o caminho é ir a um especialista, mas nunca deixar que um treinador prescreva a dieta. "No geral (ainda que não todos), nós instrutores esportivos temos noções de nutrição, mas não somos profissionais em algo tão delicado como isso. Pode ser contraproducente", analisa Cristian García, que prossegue: "Aconselho cuidado com os produtos oferecidos na academia para queimar gordura, eliminar líquidos ou aumentar a massa muscular, que podem comprometer órgãos internos [consulte antes um médico]. Não troque uma refeição por um shake por muito tempo".

6. Fugir dos pesos: "Isso é para os bombados". Ángel Merchán explica que nos processos de perda de peso, além do treinamento cardiovascular para queimar calorias e da alimentação adequada, é preciso treinamento de força. Isso ocorre porque a melhora da massa muscular acelera o metabolismo, que se desacelera com a perda de peso e o déficit calórico. Assim, o emagrecimento se torna sustentável. "Fazer somente exercício aeróbico [esteira, correr, caminhar…] não ajuda a aumentar o metabolismo, que é o motor que queima a gordura do corpo. Um treinamento completo de força e aeróbico é o que vai permitir um corpo harmonioso", diz Beatriz Solís.

7. Supervalorizar a força. "O peso levantado deve estar adaptado a nossa força, de modo a podermos executar o exercício da maneira tecnicamente correta. Contorcer-se no aparelho ou com os pesos só aumenta o risco de lesão, sem trazer melhor resultado", alerta Ángel Merchán. "Um grupo muscular tem a força que tem. Quando mudamos de posição para levantar mais é porque o músculo em questão não aguenta e busca a ajuda de outros para completar o movimento. Para empinar os glúteos, exercícios como os agachamentos, o peso morto e o hip thrust (levantá-los da posição deitada) são perfeitos", afirma.

8. Manter a mesma intensidade na bicicleta por 40 minutos. As esteiras e as bicicletas ergométricas podem ser ótimas ferramentas para treinar. O importante é o que é feito com elas. Por exemplo, como descreve Ángel Merchán, o treinamento contínuo (40 minutos na bicicleta no mesmo ritmo) tem menos eficiência para a perda de gordura que mudar de ritmo ou fazer sprints. "Se queremos 'modelar', fazemos exercícios de força depois do aquecimento e antes do cárdio, com uma aula coletiva como zumba ou spinning", afirma. Nisso é preciso considerar com atenção o que diz Cristian García, da BodyOn: "Temos que escolher uma aula coletiva de acordo com nosso rendimento. Muita gente vai para o spinning sem estar fisicamente preparada para isso".

9. Não se alongar depois do treino. "Conhecendo as lesões de longo prazo provocadas pela falta de alongamento depois do exercício, ninguém pode hesitar nem por um segundo em se alongar. É recomendado fazer alongamento mantendo por 20 segundos a posição de tensão, sem trancos. Atividades como ioga e pilates integram o trabalho de flexibilidade às rotinas e podem ser interessantes como complemento do treinamento cardiovascular e de força", indica Ángel Merchán. "Os alongamentos ajudam a aliviar a tensão muscular, melhoram a mobilidade a longo prazo e permitem à musculatura se regenerar mais rapidamente. Isso aumenta em cerca de 19% os benefícios do treinamento", afirma Beatriz.

10. Praticar sempre a mesma rotina, e não descansar. Um erro muito comum é manter a mesma rotina de treino por excesso de tempo. Na opinião de Ángel, o corpo se adapta e para de melhorar. "Temos que variar o treino a cada 4 ou 6 semanas, no máximo. Outro erro frequente de pessoas que estão bastante em forma e treinam habitualmente é não descansar. O corpo precisa parar para assimilar o treino. Sem repousar uma ou duas vezes por semana, há o risco de supertreinar, obtendo o oposto do que se quer e piorando a condição física."

Fonte: El País

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Suplementos e o seus benefícios

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Os suplementos podem ser usados com vários objetivos diferentes. Por exemplo, quando o corpo não responde da forma esperada à ingestão de alimentos, a alternativa é recorrer aos suplementos, que podem complementar a falta de vitaminas e minerais no organismo e ser eficazes tanto para ganhar massa magra quanto para emagrecer. E nem estou falando dos esteroides, também conhecidos como anabolizantes.

Há suplementos "do bem" para quem precisa reforçar o ganho de massa muscular e nem sempre consegue por meio apenas da alimentação saudável. Esses produtos contam hoje com tecnologia de última geração, desenvolvidos com base em pesquisas internacionais no segmento de nutrição esportiva. Aliados à prática de musculação ou outras modalidades de exercício físico, como boxe, pilates, bicicleta e movimentos isométricos, possibilitam a queima de gordura, emagrecimento e ganho de massa muscular.

Os suplementos alimentares são preparações destinadas a complementar a dieta e fornecer nutrientes como vitaminas, minerais, fibras, ácidos graxos e aminoácidos, que podem estar faltando na dieta consumida. Esses suplementos são produzidos a partir de alimentos e podem ser consumidos em formatos variados, de modo que se adequem ao cotidiano do consumidor. Em pó, líquido, pastilha, granulado ou em tablete.

Dentre os mais consumidos na forma em pó estão diuréticos termogênicos, proteína isolada e proteína da carne. O suplemento em pó, por exemplo, que contém proteína concentrada (proteína do soro do leite extraída durante o processo de transformação do leite em queijo), também é bem indicado para idosos, dependendo do quadro clínico. Isso porque, com o avanço da idade, o corpo vai perdendo massa magra.  A proteína promove maior retenção de nitrogênio (fator de crescimento muscular) e ajuda na recuperação muscular, além do ganho de massa magra (músculos)..

Perda de peso

Quando o assunto é suplementação, tanto é possível ganhar ou perder peso. Para quem quer emagrecer, além de uma dieta balanceada e de exercícios físicos, pode contar com uma série de suplementos alimentares para auxiliar. Por terem na composição substâncias naturais que aumentam a saciedade, minimizam a absorção de gordura e equilibram o funcionamento intestinal, são ótimos aliados no tratamento na perda de peso.

A diversidade de opções é tamanha que surpreende quem pensa que eles só existem em forma de pó, cápsulas ou barra de cereais. Na verdade, até mesmo ovos de chocolate já estão disponíveis em forma de proteína. Trata-se de um lançamento recente, que traz, em formato de ovo, o conteúdo de uma barra de cereais. Permite ao esportista ao mesmo tempo que ingere proteína saborear um delicioso chocolate.

Cuidado com os excessos

Mesmo os considerados suplementos do bem só devem ser consumidos com orientação adequada. Essa orientação cabe a um médico ou nutricionista. Em geral, o uso deve ser feito após treinos com mais de uma hora de duração, ou ainda, no café da manhã, por quem fica muito tempo em jejum.

Uma das orientações mais comuns é, junto com o uso de proteína, é preciso aumentar o consumo de água. Do contrário, pode sobrecarregar os rins e causar problemas futuros. Os profissionais da saúde são unânimes em afirmar que quando os suplementos alimentares são indicados e consumidos adequadamente, proporcionam resultados positivos para o corpo. Mas é preciso ficar atento para que seu uso não se torne prejudicial.

É muito comum a confusão entre os suplementos alimentares e os anabolizantes. Enquanto os suplementos são destinados a suprir carências nutricionais do organismo, os anabolizantes são medicamentos que, apesar de terem grande influência sobre o ganho de massa muscular, têm uso permitido apenas para tratar desequilíbrios hormonais, com indicação médica bem definida. Os suplementos alimentares são nutrientes isolados, enquanto os anabolizantes são hormônios. Os dois possuem efeitos muito diferentes
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10 formas de vencer a preguiça e começar a se exercitar!

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O corpo humano está acostumado a manter hábitos antigos, um exemplo disso é o armazenamento máximo de gordura, para que caso não receba comida, tenha de onde tirar energia.  Logo, quando ocorre uma mudança nos hábitos alimentares, o corpo precisa se adaptar, porém, a preguiça e a falta de força de vontade de criar um controle necessário para obter um hábito saudável pode ser um inimigo.  Nosso corpo precisa de no mínimo 6 meses para se adaptar a uma nova rotina de dieta e exercícios físicos.

Então, não perca tempo! Para começar, escreva num papel os passos a serem seguidos e crie seu controle! Depois, coloque-os em lugares visíveis e siga as dicas abaixo:

Primeiro Passo: antes de começar uma dieta ou de praticar atividades físicas, procure um médico. Ele irá esclarecer dúvidas e ajudará com orientações de acordo com suas características corporais e histórico de saúde.

Pensar positivo é o primeiro passo para o sucesso, só assim conseguirá alcançar a sua meta. Não desista, pois a força de vontade vem do pensamento.

Objetivo: Seja claro ao escolher seu objetivo, seja ele perder peso, melhorar sua resistência ou qualidade de vida. Dessa forma, poderá focar e alcançá-lo de forma assertiva.

Metas: Após definir o objetivo, crie suas metas, estabelecendo o peso em que deseja chegar ou as condições físicas que deseja alcançar.

Ritmo: Um hábito saudável não se conquista apenas com alimentação. Atividades físicas também são importantes. Mas comece devagar, não ultrapasse o limite do seu corpo. Não faça atividades que exijam mais do que pode aguentar.

Descanso: Não exagere nos exercícios num único dia, afinal, o corpo tem limite e precisa de descanso.

Parceria: Caso ache necessário, procure um amigo para te acompanhar as atividades, dessa forma, um poderá ajudar o outro na realização dos exercícios, além da motivação gerada pelo trabalho em equipe.

Escolha uma prática física que lhe proporcione prazer: Pode ser caminhada, musculação, aulas de luta, ginástica, entre outras, o importante é fazer algo que goste para não desanimar!

Prêmio: Estabeleça premiações para cada meta que conseguir cumprir. Coisas simples, que lhe tragam prazer, e auxiliem na conquista das próximas metas.

Resultado: Marque seu peso, tire uma foto, estabeleça objetivos e metas, e renove essas informações a cada 3 meses.
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quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Exercício físico x Calor: o que é proibido fazer

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Nesta época do ano, com o aumento da temperatura e o tempo bom, é comum o aumento do número de pessoas praticando atividades físicas. O calor e sol são convidativos para praticar esportes, ainda mais com a proximidade do verão. O que se percebe é uma grande quantidade de pessoas ansiosas para entrar em forma e são levadas a cometer exageros na hora de praticar atividades físicas.

O que está proibido:

  • Escolher roupas escuras para se exercitar. A história de que roupa escura aumenta o gasto energético durante o exercício não só é mito, como pode causar desidratação;

  • Ir malhar com a barriga vazia;

  • Comer alimentos gordurosos e de digestão difícil antes de praticar exercício;

  • Sair para correr ou caminhar na hora do almoço;

  • Forçar-se a continuar o exercício mesmo se sentindo fraca ou com tontura. O ideal é fazer uma pausa, sentar e beber água;

  • Usar o calor como desculpa para não se exercitar. Com cuidado e moderação, a atividade física deve fazer parte da rotina o ano inteiro, independente da estação;

  • Se exercitar em horários de sol mais intenso, das 11 às 15 horas.

Todos esses cuidados devem ser tomados por pessoas de todas as idades, mas alguns grupos mais vulneráveis devem redobrar a atenção. Idosos, crianças e gestantes são mais suscetíveis aos efeitos do calor, assim como os hipertensos, diabéticos (que transpiram menos e, por isso, não têm o resfriamento adequado da temperatura do corpo durante o exercício) e pessoas com algum tipo de deficiência cardíaca ou respiratória.

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segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

4 modalidades ideais para quem quer emagrecer



O esforço do exercício e as mudanças de hábitos alimentares não são experiências fáceis. Portanto, nada melhor que participar de aulas estimulantes e divertidas que proporcionem a queima de calorias da forma mais agradável possível. Conheça quatro modalidades ideais para quem busca emagrecer de forma saudável, trabalhando os músculos da melhor forma e queimando toda a gordura indesejada:

Boxe

Que tal aprender a utilizar os punhos para defesa e ataque? Na aula de Boxe, o verdadeiro ataque é contra as incômodas gordurinhas, já que o treino é intenso e envolve uma série de exercícios de braço e perna, potencializando o desenvolvimento do condicionamento cardiovascular, coordenação motora e definição muscular. Cheia de dinamismo, a aula de Boxe é para suar e curtir! Em cada 60 minutos de aula é possível queimar cerca de 500 calorias!

Step

Subindo e descendo do step-bench e fazendo movimentos simultâneos com os braços (com ou sem a ajuda de halteres), é possível melhorar a resistência, a coordenação motora e o condicionamento cardiorrespiratório, dando adeus aos quilinhos extras. Os movimentos auxiliam na tonificação dos músculos das pernas e dos glúteos, o que torna o exercício especialmente indicado para pessoas que acumulam gordura nessa região do corpo. Em uma aula de 40 minutos é possível queimar até 450 calorias.

Jump

Lembra-se de pular na cama elástica quando criança e sair exausto da brincadeira? Na aula de Jump a diversão continua, mas os movimentos são pensados para fortalecer o corpo, principalmente a região das pernas e dos glúteos. No pequeno trampolim é possível desenvolver a coordenação motora e também o condicionamento físico. Divirta-se e, de quebra, queime até 500 calorias em 45 minutos de aula.

Spinning

O Spinning provavelmente é a modalidade mais conhecida para queimar muitas calorias em pouco tempo. Com alta intensidade, o exercício simula percursos de montanha e circuitos variados com o objetivo de melhorar o condicionamento cardiorrespiratório e queimar gordurinhas. Em 45 minutos de aula intensa gasta-se até 500 calorias
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quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Pais podem estimular filhos a terem hábitos saudáveis


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Há uma crença popular que, ao chegar à puberdade, a criança "espicha", ou seja, cresce e não ganha peso. Alguns estudos demonstraram que isto pode ocorrer, mas em um número muito pequeno de crianças. Em novembro foi divulgado, pelo norte-americano Boston Children's Hospital, um estudo que avaliou cerca de quatro mil crianças ao longo de cinco anos, concluindo que 83% dos pequenos que são obesos aos 11 anos continuam com sobrepeso aos 16.

Um dos motivos da obesidade infantil é a falta da prática de atividade física. O videogame pode melhorar a habilidade de aprendizado, mas isso quando ele é restrito a, no máximo, duas horas por dia. A diminuição de atividade física obrigatória, que é exigida durante o período escolar, durante as férias, também pode afetar o controle de peso das crianças.

Veja algumas dicas aos pais sobre como estimular os filhos a terem hábitos saudáveis. Confira:

- Primeiramente, os pais devem ser exemplos. As crianças imitam o que veem. Os adultos devem escolher alimentos saudáveis e passatempos ativos; - Envolver toda a família na construção de uma alimentação saudável e hábito de atividades físicas. Isso beneficia a todos;

- Coloque os alimentos saudáveis e nutritivos a vista e alcance de todos. A família deve manter todos os alimentos altamente calóricos fora de vista;

- Coma os famosos fast foods com menos frequência. Quando forem a uma lanchonete, o melhor é encorajar a família a escolher as opções mais saudáveis, como saladas com molho de baixo teor de gordura;

- Elaborar um plano de refeições saudáveis, fazendo com que todos se alimentem juntos, nos horários corretos e determinados;

- Incentive seu filho a participar de uma equipe ou classe de esportes, como basquete, dança, lutas, futebol ou outra atividade do gosto dos pequenos;

- Se a criança se sente desconfortável em participar de atividades competitivas em grupo, os pais devem ajudá-la a encontrar alternativas que são divertidas e não competitivas, como dança, brincadeiras, ou andar de bicicleta;

- A família pode realizar tarefas em grupo. Atribuir tarefas ativas a todos, como fazer a cama, varrer ou lavar a louça é também uma forma de movimento;

- Planejar passeios ativos, tais como uma caminhada no parque ou bosque, uma brincadeira conjunta, um jogo, dentre diversas outras atividades possíveis.
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segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

As lesões no CrossFit

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Ainda novidade no mercado fitness, o CrossFit tem atraído cada vez mais praticantes. Com esse crescimento no interesse e no número de adeptos, porém, aumentam também as pessoas que se lesionam durante as atividades. Nos Estados Unidos, o surgimento de casos de rabdomiólise (síndrome associada à atividade física intensa) preocupa especialistas.

No ano passado, a pesquisa "The nature and prevalence of injury during CrossFit training" (A natureza e prevalência de lesões durante o treino de CrossFit), publicada no periódico "The Journal of Strength and Conditioning Research", submeteu pessoas com diferentes níveis de condicionamento físico aos treinos de CrossFit por dez semanas. Ao fim, revelou-se que 74% dos participantes admitiram ter sofrido uma lesão que os impediu de trabalhar, treinar ou competir. Dentre as áreas mais expostas a lesões na atividade estão os ombros, as costas (região lombar) e os joelhos.

Mais impressionante do que o número revelado no estudo, talvez, foi a conclusão dos pesquisadores. 'As taxas de lesões no CrossFit são similares àquelas relatadas na literatura para esportes como halterofilismo e ginástica, e menores do que as de esportes de contato (como o futebol)", diz o texto da pesquisa.

O CrossFit é uma atividade física que exige muita técnica. Grande número dessas lesões ocorre por conta de profissionais malpreparados que estão treinando esses atletas e de praticantes que querem colocar carga demais nos treinos. Exercício feito de forma incorreta, associado à baixa capacidade de execução, causa lesão.

O ambiente competitivo que se cria durante as aulas costuma ser o combustível para que praticantes mais animados de CrossFit passem do ponto. Vidal vê esse clima como um ponto positivo. A competição move o homem e o motiva. Ela vai vendo os resultados e acaba competindo com ela mesma.

Porém, tem que se tomar cuidado para não entrar "na pilha" da competição e se lesionar. O segredo para evitar as lesões é, como em todas as atividades físicas, respeitar os limites do corpo. Você vai aumentar esse limite aos poucos, treinando dentro de uma intensidade que seu corpo vai aumentar o condicionamento e sentir uma necessidade de alteração (do treino). Aos poucos, esse seu limite é expandido.

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quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Programa de atividade física personalizado

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A elaboração de qualquer plano de treinamento destinado para adultos com o objetivo de realizar uma atividade física para manter a boa forma, sem um enfoque competitivo, requer, por parte de quem elabora este plano, um conhecimento profundo do grupo para o qual este treinamento é dirigido e de suas características fundamentais.

Como elemento básico basta mencionar o fato de que todo indivíduo com a idade de 40 anos ou mais, tendo ou não fatores de risco coronarianos, deve submeter-se a um exame médico completo, antes de iniciar qualquer programa de atividade física.

A grande difusão do esporte competitivo tem gerado uma importante consciência social a respeito dos benefícios da atividade física na saúde, mas devemos nos manter atentos e evitar extrapolar os princípios que regem a atividade de treinamento de quem busca baixar tempos e alcançar o máximo de rendimento e daqueles que buscam a atividade física com objetivos lúdicos e de preservação da saúde.

Os programas de atividade física sem finalidade competitiva compreendem todas as práticas físico-desportivas que, sem buscar o máximo de rendimento das qualidades trabalhadas, contribuem para a criação de hábitos de vida mais saudáveis (modificação da dieta, redução ou abandono de hábitos tóxicos) que tendem a melhorar a saúde.

Abordada sob este ângulo a prática esportiva não tem limite de idade nem de sexo, depende simplesmente da associação do programa de treinamento às características particulares de cada indivíduo, segundo os princípios que regem o treinamento.

Prestar atenção na população que vai se elaborar o programa de treinamento é importantíssimo para o sucesso dele.
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quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Profissional de Educação Física é aliado do bem-estar


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Formação é parceira da sociedade na promoção da saúde e a área de educação fisica está em franco crescimento.

As áreas de conhecimento cada vez mais trabalham juntas, ou melhor, se complementam. Uma pessoa com câncer, por exemplo, precisa do acompanhamento de uma equipe integrada, que constitui diferentes profissionais, como médico oncologista, fisioterapeuta, psicólogo e nutrólogo. Na mesma tendência, a Educação Física também conversa com outros campos. O objetivo visa, sempre, a promoção da saúde.

Por isso, é comum a presença desses profissionais em nichos onde antes não atuavam ou não estavam tão presentes. É o caso do futebol. Hoje, esse tipo de prática esportiva conta com a forte presença de professores da área atuando nos clubes, nas escolinhas, em projetos de lazer, campeonatos de bairro, de praia, em entidades e federações. A Educação Física vem crescendo muito.

Os esportes modernos, de modo geral, são fruto da revolução industrial. E não existe nenhum indicador de que buscaremos menos a atividade física para compensar o mal estar da cultura moderna ou a vida sedentária que acompanha a revolução tecnológica. Com isso, as oportunidades se diversificam e cada dia surgem novas tendências e modas em termos de esportes e práticas corporais que abrem campo de atuação para o profissional. 

Além das academias e escolas

A figura do professor na quadra da escola, ou do profissional auxiliando pessoas na academia, não é mais o resumo de quem trabalha com a Educação Física.  Hoje tem gente trabalhando com surf, skate e parkour, por exemplo. Outros com os esportes tradicionais. Nas ginásticas, existe uma série de empreendimentos de práticas específicas orientadas tanto para o indivíduo quanto para empresas.

Cuidado com a saúde

Todas as atividades físicas contribuem para o bem-estar. Mas, mais do que isso, o campo de Educação Física foca na prevenção de doenças, e na reabilitação e promoção da saúde. A atual emergência da sociedade tecnológica só faz aumentar o espaço de atuação de profissionais da área. Eles têm um papel muito importante na promoção da vida saudável e proteção contra, por exemplo, as Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNTs), causa de adoecimento que mais cresceu no Brasil na última década e é fundamentalmente enfrentada, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), por alimentação saudável e atividade física.

Desenvolvimento da vida

A importância da educação física é muito maior que a prevenção de doenças. O coordenador do bacharelado, Cláudio Augusto Silva Gutierrez, diz que isso é um equívoco. A área colabora muito com um conceito ampliado de saúde, que se orienta muito mais para o fortalecimento da pessoa e da comunidade em favor de uma vida plena e do fortalecimento para o enfrentamento das enfermidades e dissabores que fazem parte da vida. Pode ser uma aliada na promoção do bem-estar em dimensões biológicas, subjetivas e sociais.

Conversa com outros campos

O trabalho em equipe e interdisciplinar é uma tendência e é estimulado tanto no campo da educação quanto no da saúde. O atendimento em grupo é fundamental para o tratamento de algumas doenças. Um exemplo é a obesidade. Somente o exercício não vai dar conta do tratamento da patologia. Nesse caso, é fundamental a presença de nutricionistas e psicólogos e, em alguns casos, médicos.

Empreender é possível

Como já foi abordado anteriormente no texto, o leque de atuação do profissional da educação física é enorme e não se restringe a apenas o que o senso comum imagina. Algumas possibilidades de trabalho, além das tradicionais, são encontradas no tênis, tênis de mesa, lutas, em esportes radicais e de natureza. Serviços com grupos de corrida e empresas de ginástica laboral também são uma alternativa, bem como na área do lazer.

Licenciatura ou bacharelado?

Para quem ainda está pensando em fazer uma graduação e tem dúvida sobre a diferença entre o bacharelado e a licenciatura, é bom entender cada modalidade de ensino. Em resumo, a primeira busca formar profissionais qualificados para intervir na sociedade por meio das diferentes manifestações do movimento humano, para o enriquecimento cultural das pessoas e adoção de um estilo de vida saudável. Já a segunda tem como foco a formação de professores para a docência na Educação Básica. Em comum, ambas as formas têm o aprendizado do objeto de estudo e as culturas do movimento humano.

Matéria originalmente publicada pelo site Revista Pense Empregos e adaptada para o blog
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terça-feira, 2 de dezembro de 2014

Importância do profissional de Educação Física na Musculação

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Uma das principais preocupações do profissional de educação física que trabalha numa sala de musculação deve ser a lesão por sobrecarga. Totalmente evitável, ela prejudica muitos praticantes na evolução dos exercícios. O joelho é uma das áreas mais acometidas e nao é para menos.

O joelho é a maior articulação do corpo humano, sustenta todo o nosso peso e está sempre sujeito a sofrer lesões. Por isso é preciso cuidado na hora de praticar exercícios físicos que exigem bastante das pernas. É importante distribuir o esforço nas diferentes articulações. Além disso, é importante exercer uma força de reação ao solo, ou seja, não apenas ficar passivamente em pé, mas levar um pouco o peso à frente para estimular a musculatura de sustentação e não apoiar-se nos ligamentos dos joelhos.

Quando o aluno diz que sente dor, é importante ficar alerta. A dor que sentimos é um sinal de defesa do corpo humano já que as articulações têm células mecanorreceptoras que avisam o cérebro quando elas estão sendo exigidas demais. Não fazer exercícios físicos com dor é o ponto de partida para evitar lesões ais graves.

Na musculação, é indispensável a orientação profissional para não sobrecarregar a região da perna com cargas muito elevadas. Não tenha pressa para ganhar músculos, pois a sobrecarga causa o envelhecimento das articulações. Movimentos errados, postura inadequada e falta de intervalos durante as séries pode causar diversos problemas no joelho. Os mais comuns são desgaste da cartilagem, dos meniscos, lesões nos tendões e ligamentos.

Exercícios de agachamento com as duas pernas podem forçar o ligamento, os meniscos e os tendões e a pessoa pode desenvolver tendinopatia, uma inflamação nos tendões, degeneração na cartilagem e nos meniscos. Já a cadeira extensora pode pressionar a cartilagem e também influenciar no processo de degeneração.

Carga muito pesada pode até provocar um corte no menisco, geralmente nos exercícios com agachamento de uma perna e depois a outra. Muitas vezes, há uma falha muscular durante a atividade e o peso vai todo para a região articular, sobrecarregando os ligamentos que esticam demais e se rompem.

Os flexores de joelho, que são exercícios para glúteos e músculos atrás das coxas, podem prejudicar os tendões ou inflamar a região posterior do joelho. Essa inflamação é provocada pelo líquido sinuvial, que tem a função de lubrificar a região.

Outro problema que pode atingir o joelho é a artrose, que tem início com uma lesão chamada condromalacia patelar, que afeta a cartilagem entre a patela e o fêmur. É o início do desgaste da cartilagem. Essa patologia pode acontecer após exercícios feitos de forma inadequada, deficiência congênita e sobrecarga, mas também tem um fator genético - algumas pessoas nascem com a cartilagem mole, por exemplo. A condromalacia provoca dor, inchaço e limitações de movimentos.

Esse desgaste da cartilagem é o maior problema que o sobrepeso pode causar ao joelho e, depois da condromalacia, pode avançar para a artrose, se não houver mudanças de hábito.

Para proteger os joelhos, é importante fortalecer os músculos das pernas, do quadril, do abdômen e da lombar. Mas cuidado com esportes como futebol, tênis, vôlei e hóquei, que oferecem maior risco de lesões.

Os médicos explicam que a lesão mais comum é causada pela mudança brusca de direção, ou seja, quando o jogador que está correndo precisa parar rapidamente para mudar de sentido. Nesse movimento, o joelho sofre uma torção e os ligamentos podem se romper. É muito comum acontecer com jogadores de futebol. Depois de rompidos, os ligamentos só são recuperados com enxerto, pois não podem ser costurado como a pele.

Mulheres também devem tomar cuidado com sapatos. Usar um sapato baixo após um dia inteiro com salto alto força a coluna e sobrecarrega o quadril e os joelhos. O salto alto faz com que os joelhos fiquem hiperestendidos, além de prejudicar o equilíbrio do corpo.

Os pés ajudam a equilibrar o corpo e a tirar a sobrecarga da ação da gravidade sobre os joelhos. O apoio correto e a boa mobilidade dos tornozelos é fundamental para melhorar a distribuição do peso do corpo e evitar uma sobrecarga nos joelhos já que os pés bem posicionados amortecem o peso do corpo.

Lesões nos tendões, como a tendinite, exigem repouso e anti-inflamatório porque o tendão demora a se curar.

Portanto, toda atenção é pouca dentro de uma sala de musculação para que o aluno não se lesione ou faça exercícios de uma forma equivocada.

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segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Consumidor de baixa renda já frequenta academia de ginástica


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Operar uma academia a preços populares está longe de ser um negócio fácil.
Mulheres são a maioria nas academias que atendem o consumidor de baixa renda.

Depois de encher a geladeira e comprar sua TV de tela grande, o consumidor de baixa renda está frequentando academias de ginástica - o que antes era considerado luxo, já cabe no orçamento. Empresas veteranas estão investindo nesse público. E, em favelas e bairros de periferia, moradores veem na prática da atividade física uma oportunidade de trabalho.

"Está crescendo o número de professores de educação física na periferia, que trabalham como instrutores em três ou quatro empregos para conseguirem abrir suas próprias academias", diz Renato Meirelles, diretor da consultoria Data Popular. As classes C, D e E representam 66% dos 4,2 milhões de brasileiros que frequentam academias de ginástica, segundo estudo do instituto realizado no último trimestre de 2010. A fatia das classes D e E é de 14%.

O preço, observa Meirelles, depende do perfil do usuário. "Pode ser entre R$ 40 e R$ 50, mas se for algo muito importante para a pessoa, ela pode pagar até R$ 150, apesar de ficar apertado".

O mercado de academias foi construído no mundo para o público de alta renda. "Sempre foi coisa de rico", diz Waldyr Soares, presidente da Fitness Brasil, que acompanha o setor há 30 anos. "Na cabeça de muita gente não tinha importância e, na crise, a academia era a primeira a ser cortada do orçamento". Nos últimos anos, houve uma mudança cultural e a academia deixou de ser associada somente ao culto ao corpo. Passou a significar bem-estar. Segundo o Conselho Federal de Educação Física (Confef), o Brasil tem hoje 19.681 academias de ginástica registradas - um dos maiores mercados mundiais desse segmento.

Nos últimos anos, a sociedade brasileira começou a perceber, diz Soares, que vai viver mais e quer viver melhor. E essa percepção já chegou à baixa renda, em especial às mulheres, que são maioria nas academias.

Quando se formou em educação física, há 20 anos, Gilson Clemente, morador da favela de Paraisópolis, na zona sul paulistana, se sentia um estranho no bairro. Naquela época, era difícil ter um universitário na comunidade. Um semestre após concluir a graduação, ele construiu um "puxadinho" de 30 m 2 junto ao mercadinho aberto pelo pai. Nascia a Gilson Clemente Academia (GCA). Hoje, funciona em um galpão nos fundos do terreno, tomou o espaço da garagem e ocupa dois andares. São 350 m2.

A comerciante Lidiane Barreto mora e trabalha em Paraisópolis e frequenta a GCA cinco dias por semana a mensalidade do plano anual custa R$ 59 ou R$ 34, para quem traz mais um aluno. De 2008 para cá, o número de alunos dobrou e atualmente é de 320. No primeiro semestre deste ano, o faturamento foi de R$ 105 mil.

Com o aumento da demanda, Clemente teve que esticar gradualmente os horários. A academia que funcionava somente quatro horas diárias, desde o ano passado abre as portas às 6h e fecha às 22h.

"Eu percebi que essa classe que eu atendo hoje tem um padrão de vida um pouco melhor. A diarista antigamente tinha o dinheiro contado. Hoje consegue comprar uma roupa e um tênis diferentes, pagar cursos de inglês para os filhos", diz Clemente. Ele estima que sua clientela tenha renda a partir de um salário e meio. Entre ela, está Josefa Jesus. Ninguém passa pela GCA sem cumprimentar essa trabalhadora doméstica de 41 anos, que há um ano e meio frequenta o lugar.

"Academias em bairros de baixa renda têm uma atmosfera de clube", diz Clemente. São encaradas como espaços de convívio social. Depois da jornada de trabalho de oito horas diárias, Josefa volta para casa, também em Paraisópolis, troca de roupa e passa cerca de duas horas "malhando". Às vezes também se exercita aos sábados, quando faz bico como manicure. "Fiquei mais jovem e melhorei a autoestima", diz Josefa.

O consultor em gestão de academias de Campinas Rafael Uliani explica que, ao contrário da classe A, que prefere exclusividade, nas academias de bairro o apelo sócio-afetivo é preponderante. Dados do Data Popular indicam que, entre os praticantes de atividades físicas em grupo, 44% estão na base da pirâmide e 14%, no topo.

Fundada há 10 anos, a academia 100% Heliópolis cobra mensalidade de R$ 50. Os clientes têm renda média de R$ 700. Instalada na maior favela de São Paulo, a de Heliópolis, na zona sul de São Paulo, a academia passou por uma grande transformação há três anos, quando mudou de endereço e ganhou novas instalações de alvenaria. Até então, era um galpão de madeira instalado, de forma ilegal, à beira do córrego, com 100 alunos.

Agora, está instalada na entrada da comunidade, que abriga cerca de 100 mil moradores, e tem 250 alunos. "A inadimplência é praticamente zero. A maioria das pessoas que mora na região tem casa que ganhou da prefeitura, não paga aluguel. Por isso, tem condições para pagar academia", diz Sílvia Gama, mulher de Ezequiel Silva, dono da 100% Heliópolis.

No Rio de Janeiro, vender bem-estar para a baixa renda é um negócio em expansão. O carioca Mário Villas Boas, de 53 anos, já foi proprietário de 16 academias e hoje tem quatro, todas no Rio. Localizadas nos bairros Vista Alegre, Rocha Miranda, Botafogo e na Ilha do Governador, elas cobram mensalidades diferentes. A mais barata fica em Rocha Miranda (R$ 45); e a mais cara, em Botafogo (R$ 165). A próxima, a ser aberta na favela Para-Pedro, em Irajá, no subúrbio carioca, terá um tíquete ainda mais barato, entre R$ 35 e R$ 40.

Kleber Pereira, presidente da Associação Brasileira de Academias (Acad), observa que as academias que conseguem oferecer um preço mais popular, em geral, não oferecem ambiente climatizado, tem equipamentos mais simples e não há aulas em grupo. Pereira, por sua vez, também está investindo numa filial mais em conta. Em sua academia Quality Fitness, a mensalidade é de R$ 130. Para competir com três concorrentes que se instalaram na mesma região (em Vila da Penha, na zona norte do Rio) e cobram a metade desse preço, o novo ponto cobrará R$ 70.

Mas operar uma academia a preços populares está longe de ser um negócio fácil. Quando o empresário paulista Edgar Corona, dono da marca Bio Ritmo, lançou a marca de preços mais econômicos Smart Fit, em 2009, foi apontado como pioneiro na popularização das academias no país. Mas ele diz, agora, que o conceito ainda está em fase de testes e que as classes emergentes não são o foco. A mensalidade da Smart Fit vai de R$ 49 a R$ 99. As 16 unidades em funcionamento estão, principalmente, em redutos das classes A e B e em bairros de classe média do Distrito Federal, do Rio, de São Paulo e de Porto Alegre.

Corona diz que, com mais unidades (a meta é ter 50 até o fim de 2012) e custos menores, poderá atingir a classe C. Também é em 2012 que a rede Smart Fit, hoje deficitária, pode se tornar lucrativa. Uma unidade acaba de abrir as portas em Ceilândia, cidade-satélite do Distrito Federal, com mensalidades de R$ 49 a R$ 69. Segundo o empresário, é a primeira voltada para a classe C. "Estamos fazendo um teste", diz.

O grupo Bodytech, que nasceu para atender o consumidor de renda mais alta, também vai segmentar suas marcas para chegar à classe C. As academias Fórmula, parte da rede Bodytech e agora abertas a franqueados, terão espaço físico médio de 600 m2 e mensalidade entre R$ 89 e R$ 149.

Espaços como o do Shopping Eldorado, em São Paulo, onde se paga quase R$ 600 mensais, estão sendo reformados para virar A!Bodytech, que continua voltada para a classe A. As "novas Fórmula" têm estrutura semelhante, com os mesmos equipamentos e aulas, mas sem sauna ou piscina, diz Mario Esses, presidente da Fórmula. O investimento no plano é estimado em R$ 50 milhões.

Em dois meses da operação, a nova marca já tem duas franquias em Copacabana, no Rio de Janeiro, vai abrir duas na Tijuca, na Zona Norte carioca e em cidades como São Gonçalo e Duque de Caxias. O ABC paulista e capitais como Curitiba, Florianópolis, Fortaleza e São Luiz vêm na sequência. Até o fim deste ano, a meta é ter 16 Fórmula franqueadas, 5 próprias e 34 A!BodyTech. A expectativa, segundo Esses, é chegar em 2015 com 120 franquias e 40 Fórmulas próprias.

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Volei de Praia é uma ótima alternativa para se exercitar

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O verão está chegando e nada mais justo do que se procurar alternativas na praia para se exercicitar. Além dos treinamentos funcionais que invadiram as praias de todo o país e jogos de frescobol, o volei de rpaia sempre foi uma ótima alternativa para pessoas de todas as idades praticar atividade física e se divertir.

Assim como no voleibol, o objetivo do jogo é jogar a bola por cima da rede para fazê-la cair na quadra do adversário, bem como evitar que o adversário consiga fazer o mesmo. Cada equipe pode tocar na bola três vezes antes de jogá-la para o outro lado. A bola é posta em jogo com um saque (ou serviço) — um golpe dado pelo sacador de trás da linha que delimita o fim de sua quadra. Ele deve jogá-la para o outro lado por cima da rede, e assim começa a disputa de cada um dos pontos. As disputas continuam até que a bola caia no chão ou não seja manipulada de maneira apropriada pelos jogadores.

Já pelo tipo de terreno,  areia,  o vôlei de praia cobra mais força e pique dos praticantes. A areia dificulta os movimentos de deslocamento e impulsão e há maior exigência da musculatura e do sistema cardiovascular.

Por isso, detona calorias. Como a modalidade conta com menor número de jogadoras geralemente dois por time, enquanto no vôlei de quadra cada equipe conta com seis membros, há maior esforço da praticante para cobrir sua área. Por isso, o gasto energético é cerca de 50% maior. Ou seja, enquanto na quadra é possível queimar cerca de 600 calorias em uma hora, na praia este valor pode chegar a 900! Uaaau!

A proteção contra lesões é importante. Quem pratica o esporte no litoral conta com mais uma vantagem: a areia auxilia no amortecimento do impacto das quedas pós-saltos, protegendo as articulações. Entretanto, é importante trabalhar a estabilidade articular e fortalecer a musculatura da lombar e dos membros inferiores para evitar torções e outras lesões

As maiores diferenças entre o voleibol e o voleibol de praia são as seguintes:
  • Ambiente de jogo: areia
  • Tamanho das equipes: dois jogadores. Não há substituições.
  • As regras para o levantamento são diferentes: toques duplos são julgados com mais rigidez, entretanto, a tolerância para com as conduções é maior.
  • O bloqueio conta como toque da equipe. Portanto, caso a bola toque no bloqueador, a equipe dele só poderá tocar na bola mais duas vezes. Todavia, o jogador que tocou a bola no bloqueio pode fazer o toque seguinte.
  • Não existem erros de posicionamento na praia, os jogadores podem trocar de posição à vontade.
  • Durante os dois primeiros sets, as equipes trocam de lados da quadra a cada sete pontos disputados. Durante o set de desempate, elas fazem isso a cada cinco pontos disputados.
  • Cada equipe tem direito a apenas um pedido de tempo de trinta segundos.
  • A invasão por baixo da rede não é considerada falta, desde que não atrapalhe a jogada do rival.
Eí, preparados?  Junte seus amigos, cuidado com as lesões, vá para a praia, divirta-se e se exercicite com o Volei de Praia. É uma ótima opção!
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