segunda-feira, 28 de abril de 2014

10 motivos para apostar no treino circuito


Circuito de 30 minutos

Segundo a Organização Mundial da Saúde, todas as pessoas devem destinar pelo menos 30 minutos por dia para atividade física. Para quem não gosta de musculação e principalmente para aqueles que estão focados em perder peso, o circuito de 30 minutos é o tipo de treino ideal.

Benefícios do circuito 

Melhora o condicionamento físico: com a frequência cardíaca na zona alvo de treinamento é possível manter o metabolismo acelerado para que haja a queima de gordura, aumentando assim o condicionamento físico.

Dinâmico: em apenas 30 minutos você trabalha todos os músculos do corpo e o condicionamento cardiovascular de uma forma divertida e rápida. Como o circuito é trocado semanalmente o exercício se torna mais dinâmico e completo, sem cair na rotina.

Alivia o estresse: segundo a professora, essa a prática dessa modalidade libera no organismo os hormônios adrenalina, cortisol e glucacon, que acumulam em momentos de estresse e funcionam como tranquilizante natural, gerando um bem estar para o corpo e melhorando a qualidade do sono.

Queima calorias: a queima calórica do circuito é comparada com outras atividades como spinning que queima de 600 calorias por aula. "30 minutos de circuito queima até 600 calorias, dependendo do condicionamento físico e da intensidade de cada aluna", explica a professora.

Tonifica o corpo: o circuito minimiza a flacidez e melhora o contorno do corpo. Além disso, ele age sobre a celulite, porque combina treino aeróbico e treino de força.

Ativa a circulação: meia hora de atividade é suficiente para ativar o sistema cardiovascular. Quando a musculatura contrai em volta de uma veia ela exerce pressão e empurra o sangue em direção ao coração, quando a musculatura relaxa ela abre espaço na veia para a chegada de mais sangue que, novamente na próxima contração, será empurrado em direção ao coração. Com isso as válvulas não são sobrecarregadas e mantêm sua função sem riscos para a circulação sanguínea.

Previne doenças: segundo a professora, praticar o circuito 3 vezes por semana durante 30 minutos previne doenças como diabetes, doenças coronárias, colesterol elevado, triglicérides, dores no corpo, obesidade, doenças ósseas e metabólicas.

Não atrapalha a rotina: Você só vai precisar de 30 minutos para entrar em forma. Sem restrição de horário, ele pode ser praticado no período da manhã, tarde ou noite, vai de acordo com sua agenda. Sempre tendo profissionais para orientá-la na execução dos exercícios.

Sem contraindicação: é uma modalidade que não tem restrição de idade.

Todos os músculos: Em um só treino é possível trabalhar músculos superiores e inferiores. Com isso você economiza tempo e acaba atingindo todos os objetivos de uma forma rápida e divertida.

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terça-feira, 22 de abril de 2014

A força muscular na reabilitação: fisioterapia e educação física lado a lado

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Reabilitação é o processo de ajudar uma pessoa a atingir seu melhor potencial físico, psicológico, social, vocacional e educacional, compatível com seu déficit fisiológico ou anatômico, limitações ambientais, desejos e planos de vida. Pacientes, seus familiares e a equipe de reabilitação trabalham juntos para determinar objetivos realistas, desenvolver e realizar planos para obter melhor função, apesar da seqüela, mesmo se o déficit for causado por um processo patológico irreversível.

Quando alguém se encontra em um processo de reabilitação ou fisioterapia, os procedimentos empregados  devem seguir alguns princípios básicos. E esses principios devem guiar  a aplicação dos recursos terapêuticos com objetivo da recuperação da funcionalidade. Por isso, é importante o profissionar conversar sobre as fases do tratamento com o paciente: uma vez o paciente desistindo do tratamento, o trabalho todo pode ser perdido.

Geralmente a primeira fase de tratamento é o combate a dor.  A partir da diminuição da dor já é possível conseguir uma série de avanços, respeitando sempre o tempo de recuperação do tecido que sofreu uma lesão. Após isso, o programa passa a objetivas principalmente, o preparo do paciente para o retorno às atividades. E por isso, o fortalecimento muscular é o grande objetivo.

Esse ínicio do fortalecimento muscular  é feito com base nas condições prévias do indivíduo. As cargas não podem ser altas e o volume de trabalho é também pequeno, ocorrendo quase sempre o uso de cargas bem baixas. Levantar o maior peso possível passa longe dessa fase de tratamento. Por isso, não há grande ganho de força muscular no processo de reabilitação.

A partir do momento em que a estrutura está íntegra, é possível então, aumentar a força e colocar como meta  a força específica direcionada ao esporte ou atividade física escolhida pelo indivíduo. O treino de força muscular ocorre com o alcance de força efetiva, por meio do exercício direcionado pelo educador físico.

Sem esse entendimento da diferença, pode ser um erro de falar em fortalecimento muscular sem este ter ocorrido exatamente, ou acreditar que já há força o suficiente para o desempenho de atividades ao término do programa de reabilitação. Muitas vezes, o fortalecimento precisa ser realizado fora das clínicas de fisioterapia (a não ser, claro, que a clínica tenha espaço para esse condicionamento).

Ao término das sessões de fisioterapia, haverá a necessidade do trabalho de treinamento da força. E isto deve ser feito especificamente com posse dos conceitos de treinamento.

O trabalho em conjunto do fisioterapeuta e do profissional de educação física é a chave para o sucesso do tratamento!
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Pilates ajudando pacientes com Esclerose Múltipla

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O Método Pilates é uma ótima alternativa para pacientes de Esclerose Múltipla, sendo utilizado como ferramenta de reabilitação por estimular o recrutamento muscular com controle e em amplitudes que melhoram a flexibilidade global.

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Além disso, é um método que visa o alinhamento postural e estimula a percepção corporal. Também trabalha muito o aspecto respiratório (um dos possíveis agravos devido fraqueza), e pode melhorar a expansibilidade pulmonar e da caixa torácica, e a função expiratória que exige mais força. Os atendimentos devem respeitar um ritmo menos intenso e os movimentos selecionados devem atender às necessidades de cada paciente, segundo as limitações motoras que ele apresenta, podendo-se modificar a forma de execução para permitir que o paciente se movimente. Portanto, vale ressaltar que por se tratar de um paciente que exige cuidados especiais, o profissional  precisa ser especializado e conhecer bem as limitações impostas pelo quadro e pela doença para ser capaz de estimular as funções motoras, sem causar fadiga ou outros danos que possivelmente agravariam muito sua condição.

Pilates pode ajudar na reabilitação de esclerose múltipla mesmo em pacientes que estão com sintomas avançados da doença, mostra uma pesquisa realizada na Universidade Queen Margaret, na Escócia. O método pilates, já utilizado no Brasil em alguns casos de esclerose, foi testado na universidade escocesa para a reabilitação de pessoas que estão em cadeira de rodas devido à doença. A esclerose múltipla afeta, entre outras coisas, a força muscular e o equilíbrio, fazendo com que o doente perca mobilidade. No estudo, a postura e a intensidade das dores e da fadiga (sintomas da doença) foram medidas em 15 cadeirantes antes e depois de começarem seu tratamento com pilates. Outras oito pessoas com sintomas parecidos também foram acompanhadas durante o período, porém sem participar das aulas.

Ao final de 12 semanas, foi possível observar uma melhora nas dores no ombro e no pescoço das pessoas que tiveram aulas de pilates. Os resultados foram publicados na revista "Research Matters", editada pela Sociedade de Esclerose Múltipla de Londres. Os pesquisadores lembram que ainda são necessários estudos com maior número de participantes para validar os resultados.

Entre os benefícios da prática, há a melhora da força, da postura e do equilíbrio. Porém, se a pessoa faz exercícios inadequados para sua condição, ela pode sentir uma grande fadiga, própria da doença e mais forte do que um cansaço normal de quem vai a academia.

O pilates, por ser originalmente um trabalho individual, permite que o instrutor conheça a pessoa e consiga perceber quais os exercícios mais adequados para suas necessidades. O uso dos aparelhos como uma forma de fazer com que seus alunos se sintam mais acolhidos. Uma pessoa que não consegue ficar de pé, por exemplo, pode fazer exercícios na cama que simulem o caminhar em um ambiente seguro.
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7 piores erros na execução de alongamentos

7 piores erros na execução de alongamentos

, 7 abr 2014

Por serem exercícios simples, muitas pessoas cometem equívocos sem nem mesmo se dar conta disso.

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Alongar pode não ser sua atividade favorita mas é um hábito importante em nossa rotina de exercícios, seja por causa do aumento/manutenção da flexibilidade, seja para evitar problemas posturais, ou simplesmente para se sentir melhor.

Acontece que muitas pessoas alongam sem nenhuma orientação e, por isso, cometem muitos erros sem nem mesmo se dar conta.

Então vamos fala sobre os 7 piores erros que pode-se cometer ao se alongar.

Alongar frio

Para alongar adequadamente é necessário estar aquecido. Isso, não somente vai tornar o alongamento mais efetivo, mas vai evitar lesões. Por isso, esqueça aquela alongadinha que você faz antes de começar a correr ou antes de iniciar a musculação.

Ficar balançando

Você já viu alguém chegar ao final do alongamento e começar a fazer movimentos de ir e voltar, forçando cada vez mais o limite do alcance como se estivesse balançando? A impressão que se tem ao fazer isso é de estar aumentando a flexibilidade. No entanto, esse movimento, na verdade, é péssimo. O esforço a mais vem por meio de um movimento forte e rápido, e isso gera mais micro lesões e absolutamente nenhum benefício extra.

Alongar muito forte

Muitos encontram prazer na dor de alongamento. Pensam que têm que ficar lá 10-15 minutos em cada posição sofrendo o máximo possível. Isso também é contra-produtivo. É a mesma coisa que alguém gostar muito de musculação e querer fazer séries de 500 repetições. Não faça isso. Procure se manter por no máximo 3-5 minutos em cada posição e sob um desconforto mediano.

Tentar fazer o que não consegue

É comum, ao querer alongar uma determinada musculatura, procurar imitar alguém que já é muito flexível. Mas não é dessa forma que desenvolvemos flexibilidade. O que a gente precisa fazer é adequar os exercícios ao nosso nível. Se você não consegue encostar as mãos nos pés, não fique todo torto para conseguir fazer isso. Mantenha a coluna alinhada e procure sentir o alongamento na musculatura alvo.

Alongar o músculo treinado

Aposto que você já viu alguém começar a alongar uma musculatura que acabou de treinar intensamente (quando esse alguém não é você). Mas isso é péssimo.

Quando treinamos, as fibras musculares ficam um pouco mais contraídas do que o normal. Essas fibras são formadas pelas proteínas actina e miosina, que estão ligadas uma a outra fisicamente. Após um treinamento geramos diversas micro lesões nos músculos. Agora, considerando que nossas musculaturas são como correntes, pense comigo: se após um treinamento a corrente está um pouco danificada (e sabendo que com descanso ela se recupera melhor), o que ocorre se a puxarmos? Respondendo: pioramos mais ainda a situação. Ela ficará mais danificada.

É exatamente isso que ocorre quando alongamos uma musculatura logo após um treino intenso: aumentamos ainda mais as micro lesões, fazendo com que demore mais tempo para ela se recuperar.

Alongar o que está machucado

Algumas pessoas dizem que é bom alongar um local machucado. Não, isso não é bom. É o pior que se pode fazer nessa situação. Imagine que você tem uma ferida na pele. O melhor a fazer é cutucá-la com o dedo? Não. Portanto, não adianta ficar mexendo e alongando aquele local. É necessário dar tempo para a recuperação, sem alongamento e sem musculação.

Nunca alongar

É muito raro alguém ser hiperflexível e não necessitar alongar nunca. Por isso, você, ser humano normal, deve sim alongar frequentemente. De preferência de 2-3 vezes por semana as musculaturas que você não treinou no dia. Faça 2-3 séries de no mínimo 30 segundos em cada posição para que seja possível manter suas musculaturas e articulações saudáveis.

Lembre-se que pior do que não fazer é fazer errado. E, nesse caso, além da estética, estamos cuidando de nossa saúde.

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quarta-feira, 16 de abril de 2014

Hidro Jump, a prática de pular dentro d´água


Fotos: Divulgação

Em algumas regiões do Centro-Oeste, Norte e Nordeste do país, o calor é realmente intenso. Aquela vontade e força de fazer uma caminhada, uma corrida ou até ir à academia é muitas vezes desmotivada pelo clima. Em contrapartida, nas regiões com o frio acima do esperado, não deixa ninguém sair da cama. Mas ainda há uma alternativa que poderá juntar o útil (atividade física) ao agradável (esporte relaxante). Estamos falando do  hidro jump.

Em qualquer clima de tempo é possível praticá-lo. É uma maneira divertida e muito positiva para o corpo e mente. O Hidro Jump é uma aula realizada dentro da água sobre um mini trampolim que mistura exercícios aeróbicos e localizados e que possibilita significativa redução no impacto e um alto gasto calórico.

A hidro-jump faz com que o aluno obtenha força, equilíbrio, condicionamento físico, melhora da articulação sanguínea, evita e melhora celulite, fortalecimento de tronco, glúteo, abdomem e perna. Além disso tudo, o Hidro Jump é excelente para adquirir força e condicionamento físico.

O melhor desta modalidade é que em uma aula, o aluno queima cerca de 500 calorias. O jump tradicional trouxe para a água motivação em dias quentes ou frios. Em geral a prática é coletiva e coreografada, que une os benefícios da hidroginástica convencional em cima de um pequeno trampolim. O resultado é um exercício de alto gasto calórico, em função das diferentes intensidades.

Os profissionais da saúde só não indicam a modalidade para idosos, devido ao aumento da frequência cardíaca e o alto índice pliométrico.

Principais benefícios do Hidro Jump:

• Melhora a capacidade cardiorrespiratória
• Favorece a circulação sanguínea
• Melhora a postura, a coordenação motora, o equilíbrio e a força
• Previne e combate a celulite
• Reduz os riscos nos vasos sanguíneos do coração, o stress e a ansiedade
• Diminui o percentual de gordura corporal
• Estimula a felicidade



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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Importância do Pilates na prevenção dos "Bicos de Papagaio"


O osteófito, ou popularmente bico-de-papagaio, caracteriza-se por pequenas expansões ósseas originadas pela profusão progressiva do anel fibroso do disco intervertebral. Trata-se de uma reação do organismo para absorver melhor a sobrecarga da articulação sobrecarregada. Os efeitos são agravados pela desidratação gradual do disco intervertebral, conduzindo a uma aproximação das vértebras e compressão da raiz nervosa, resultando em fortes dores, formigamentos e limitação de movimentos.


É comum que o osteófito apareça nos calcanhares, nas bordas das vértebras, geralmente na altura dos discos intervertebrais da região do pescoço, coluna torácica e lombar, porém, qualquer articulação do corpo pode ser afetada.

A causa do "bico-de-papagaio" pode ter influência da espondilose, da pré-disposição genética, da sobrecarga articular (sobrepeso e obesidade), do sedentarismo, de esforços repetitivos, de alguma anomalia na articulação (inflamação, trauma, fratura, ligamentos rompidos, etc.), desvios angulares (joelhos varo ou valgo), malformações dos quadris, ou simplesmente pela quantidade de impactos aos quais estamos sujeitos desde a infância. Porém, é sobretudo, a adoção de posturas incorretas ao longo do tempo que leva ao aparecimento de lesões nas articulações vertebrais. 
 
Muitas vezes o problema também se instala por conseqüência de um processo de artrose.

Algumas pessoas podem não apresentar sintomas, porém, na primeira incidência de desconforto ou dores no quadril, na virilha, nas costas, no pescoço ou em outras regiões, recomenda-se a procura imediata de um ortopedista. Se tratada corretamente e a tempo, o quadro pode apresentar queda significativa nas dores e melhora na capacidade funcional e na qualidade de vida do paciente, entretanto sem recuperar a cartilagem perdida.

Como um dos principais sintomas de quem tem osteófito é a dor, o indivíduo geralmente entra em um ciclo: os movimentos e o padrão postural acabam comprometidos, conduzindo a um desequilíbrio e fraqueza muscular por compensação e desuso, que por sua vez, intensificam os dois primeiros citados, e assim por diante.

O PILATES auxiliará de forma satisfatória a melhora da qualidade de vida, tornando possível a realização das atividades da vida diária tranquilamente. 
 
Os exercícios prescritos serão específicos e direcionados ao caso e adaptados de acordo com as particularidades do indivíduo, visando entre outros, fortalecimento e alongamento dos músculos, com um foco especial à região afetada e ao reequilíbrio dos grupos musculares. Assim, apesar de o osteófito continuar instalado, a dor será estabilizada devido à estrutura corporal mais forte, flexível e alinhada.

Mas a melhor alternativa continua sendo a prevenção. Quanto antes incorporar novos hábitos, menores as chances de ocorrer um osteófito no futuro. O PILATES também se mostra bastante efetivo para a prevenção. 
 
Dominar a avaliação no Pilates vai trazer uma maior eficiência no planejamento do trabalho do profissional.

Um guia que traz o passo a passo de uma boa avaliação no Pilates, tanto no solo (mat pilates), quanto nos aparelhos. Com ele, você vai aprender a saber o nível de capacidade do aluno, descobrir suas dificuldades e o que precisa trabalhar para chegar ao objetivo mais rápido e entregar o melhor resultado possível. Clique aqui e saiba mais 
 
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Como usar a Copa do Mundo como tema em aulas de Educação Fisica


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A Copa do Mundo como tema pedagógico deve ser encarada para além da competição... Não deve-se perder os objetivos estabelecidos nos planejamentos, mobilizando reflexões, encaminhamentos e intervenções necessárias.

Abaixo 10 dicas de como desenvolver um trabalho pedagógico com o tema COPA DO MUNDO:

1. Criar jogos cooperativos entre os grupos da escola: tão necessários para refletir sobre solidariedade, num jogo em que todos ganham com a cooperação mútua.

2. Criar novas regras para o esporte a ser desenvolvido na escola, com mais ou menos alunos e adaptados para atender todos os alunos, considerando as questões da educação inclusiva.

3. Promover o futebol como cultura de Paz, desenvolvendo condições de combater a violência e valorizar sentimentos de harmonia e respeito.

4. Refletir sobre a violência nos estádios de futebol, violência doméstica e violência escolar, defendendo a liberdade de expressão e explorando as formas dialógicas de interação.

5. Pesquisar informações sobre a Copa do Mundo: questões históricas, midiáticas e raciais, desenvolvendo o espírito investigativo.

6. Trabalhar sentimentos e emoções: paixão, empolgação, expectativa, frustração.

7. Trabalhar valores como o multiculturalismo, a convivência e a paz, ressignificando conceitos.

8. Analisar a realidade local antes e depois desse evento e as mudanças na vida dos alunos.

9. Ampliar as brincadeiras com bolas de diversos tamanhos, com ou sem regras, onde sentimentos, criatividade e o lúdico sejam respeitados, de modo ainda a privilegiar as manifestações corporais.

10. E por último, discutir sobre a importância da Copa ser realizada no nosso país, as vantagens e desvantagens que o acontecimento poderá trazer para todos os brasileiros.

Fonte
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terça-feira, 8 de abril de 2014

Overtraining é um dos principais motivos de lesões nos ombros

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Acho que, se há dois fatores que realmente são os mais prejudiciais para os ombros, esses podem ser o treinamento incorreto, assim como para quaisquer outros músculos, mas, especificamente aos ombros, o overtraining e, não falo nem de overreaching.

A verdade é que os ombros estão sinérgicos a basicamente tudo, inclusive ao treinamento de pernas, pasme! Eles estão presentes desde as simples roscas para bíceps, as extensões para tríceps, o treinamento de peitoral (óbvio), de dorsais (em especial a região dos romboides e do trapézio), no treinamento de pernas (lembram-se das dicas básicas para um bom agachamento com adução escapular?) e, óbvio, no próprio dia de treino de ombros/deltoides.

Pois bem, agora, imagine que, se eles estão sinérgicos à tudo, são treinados direta ou indiretamente quase que em todas as sessões, proporcionando assim um desgaste e uma solicitação bastante grande desse complexo grupamento. Diferente, por exemplo dos antebraços, normalmente mais propensos a fibras slow Twich, ou vermelhas que tem uma recuperação relativamente mais rápida, os ombros possuem uma recuperação mais lenta, além de, termos de contar que não somente a musculatura necessitará recuperar-se, mas outras estruturas, como as tendinosas, as articulares etc.

Para se realizar uma boa rotina sem correr riscos de sobrecarregar os ombros, em primeiro lugar é importante uma boa divisão de treino. Por exemplo, não é conveniente que se treine ombros logo no dia seguinte ao treino de peitorais (visto ser o grupamento que mais solicita os ombros como auxiliares) e nem o treinamento de peitorais logo após o dia de ombros. Ao mesmo tempo, deve-se ter bastante cuidado, caso você proponha algumas divisões de ombros que os treine mais do que uma vez na semana, INCLUSIVE TREINAMENTOS QUE ENVOLVEM UM DIA PARA POSTERIOR E UM DIA PARA ANTERIOR. Neste segundo caso, por exemplo, pouquíssimos ou, para alguns mais extremáticos apenas um exercício deve (m) ser realizado (s) para cada parte.

O mais conveniente mesmo que se faça é reservar um dia na semana para o treino de ombros e descansar, pelo menos 7 dias, ou seja, uma semana. Também, deve-se priorizar o trabalho na porção lateral dos deltoides e não principalmente nas frontais como muitos costumam fazer. Lembre-se que os supinos já fazem um bom trabalho nesse ponto.

Por fim, vale sempre lembrar que, um período totalmente sem treino, isto é, algo como uma semaninha, pode ser de suma importância para uma boa recuperação. Muitos atletas do passado e atuais, mesmo com seus altos usos de ergogênicos e todo o suporte que tem, assim o fazem.
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Fitness Brasil Internacional espera movimentar mais de R$ 15 mi

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Com expectativa de crescimento, a 24ª Fitness Brasil Internacional espera movimentar mais de R$ 15 milhões nos quatro dias do congresso e feira, em Santos. O evento para profissionais de Educação Física será realizado de 18 a 21 deste mês, tendo como principal estrutura o Mendes Convention Center. No total, são esperados mais de cinco mil educadores físicos nos cursos, palestras e workshops e um público de 80 mil pessoas na feira de produtos e novidades ligadas ao mercado.

“A população procura cada vez mais o cuidado com a saúde, bem-estar. O exercício físico hoje é comprovadamente um elemento fundamental para a prevenção de doenças. Por tudo isso, o setor está em alta”, afirma o gerente de marketing da Fitness Brasil, Diogo Cardone. “Normalmente, estimamos um volume próximo dos R$ 15 milhões, mas para este ano a expectativa é de crescimento”, enfatiza.

Ele destaca que há outros fatores que contribuem diretamente para o aumento de vendas na feira, que este ano contará com cerca de 80 expositores nos segmentos de equipamentos esportivos, vestuário, nutrição e suplementação. Entre os pontos positivos estão a facilidade de crédito e as opções de posicionamento dentro do fitness, como funcional, cross fit (duas grandes atrações atuais), bike indoor, natação e musculação tradicional.

“Essa diversificação pode levar o investidor a necessitar de um volume menor de dinheiro. O número de novos empreendimentos e empreendedores também cresce em ritmo acelerado. Juntando todos esses fatores, a expectativa é super positiva, principalmente após os resultados da última edição da IHRSA Fitness Brasil, maior evento de negócios do fitness da América Latina, em 2013, que atingiu R$ 100 milhões de negócios gerados”, anuncia.

Segundo Diogo o crescimento é geral, gerando um efeito benéfico em cadeia. “O gatilho de tudo é o número de alunos em academias. Como isso tem crescido, com a ampliação do número de academias, aumenta o consumo por produtos nutricionais, roupas de academias, acessórios, como relógios e tênis. E com isso, cresce o número de academias, aumentando a compra de aparelhos e infraestrutura, como softwares, catracas, pisos, iluminação. É um círculo virtuoso”, argumenta.

TURISMO

A feira é aberta ao público nos quatro dias (entrada gratuita) e também tem como grande atrativo ser realizada num feriadão, quando a Cidade estará lotada. A abertura será no feriado da Paixão de Cristo, depois vem sábado e domingo e o encerramento no Feriado de Tiradentes. “

www.fitnessbrasil.com.br.
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quinta-feira, 3 de abril de 2014

Musculação e Hipertrofia Feminina


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A musculação para mulheres é um assunto que divide opiniões. Enquanto uns prezam pela manutenção de um corpo mais enxutos, mas tonificados, outros apostam na hipertrofia máxima, inclusive para competições. São as mulheres que malham intensamente para ter músculos similares aos masculinos. Para isso, têm que malhar muito e ter uma série  de exercícios físicos específicos, de acordo com cada organismo e respeitando suas necessidades e fraquezas, além de uma dieta específica.

Para alcançar a hipertrofia muscular feminina máxima e rápida, é preciso treinar intensamente durante vários dias na semana, com a rotina de exercícios deve ser programada e acompanhada por um profissional.

A hipertrofia muscular feminina rápida pede muito treino com séries que não passem de 12 repetições, executadas até 3 vezes. Após a oitava repetição rápida do exercício, o músculo começa a crescer. Além disso, é preciso considerar a idade, o nível de aptidão física, o grau de exercício físico e a capacidade de carga de cada pessoa. O que difere o treinamento masculino da musculação feminina rápida, basicamente, são os métodos de treinamento, intervalos, séries e aparelhos trabalhados. Além disso, é importante lembrar que homens produzem o hormônio testosterona que desenvolve os músculos mais intensamente, enquanto a mulher tem até 2/3 da força máxima e aparência física do homem. Ou seja, os homens desenvolvem a hipertrofia mais rápidamente do que as mulheres.

Os tipos de exercícios físicos mais indicados para musculação feminina rápida são: rosca bíceps alternada, tríceps testa, elevação, remada aberta unilateral, supino, crucifixo, panturrilha no step, glúteo com caneleira, ponte, prancha, abdominal curto, abdominal médio, abdominal inferior, abdominal oblíquo, adutor com caneleira, agachamento reto, agachamento com peso,e abdominal lateral com peso.

A hipertrofia muscular feminina é obtida com sucesso e equilíbrio quando a mulher se dedica e foca como seu real objetivo o ganho de massa muscular.
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quarta-feira, 2 de abril de 2014

O professor de Educação Física e a Biomecânica

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Não só a Biomecânica como as outras disciplinas científicas levam em consideração características específicas de um campo de estudos relacionados com as diversas áreas da Educação Física. Quando o profissional insere-se no contexto específico desta profissão, ele percebe que, no sentido operacional, os conceitos determinados para cada Ciência são pelo menos pobres, e não informam as reais características de cada campo de conhecimento.

O que atualmente nota-se é a infinita gama de conhecimentos que o educador físico deve dominar para exercer sua função. A medida que o leque de atuação profissional dos diferentes campos de trabalho vai sendo ampliado, percebe-se que muitos dos conhecimentos julgados inúteis mostram-se extremamente adequados aos fenômenos apresentados.

É típico que os indivíduos que conhecem muito pouco do ramo científico, afirmem que o mesmo só de presta para um determinado fim. Afirmações como essa, se tomadas como verdade dificultam a compreensão das reais possibilidades de aplicações das informações oriundas de qualquer tipo de conhecimento científico. Por isso é de fundamental importância que argumentações simplistas sejam examinadas quanto ao seu grau de veracidade, antes de serem adotadas como válidas de formas a evitar tanto quanto uma adoção precoce quanto uma rejeição incondicional. Segundo Amadio & Duarte (1996) deve-se levar em consideração cada disciplina que compõe o espectro que investiga o movimento, como a antropometria, anatomia funcional, neurofisiologia, fisiologia geral, bioquímica, psicologia esportiva, medicina desportiva, ensino do movimento desportivo, sociologia, física, matemática e processamentos de sinais eletrônicos e a própria Biomecânica em uma análise multidisciplinar, para que se possa entender melhor a complexidade do estudo do movimento. O que deve ocorrer é a habilidade de o professor saber usar destes conhecimentos gerando novos conhecimentos condizentes com a realidade em que seu público alvo está inserido, seja em clubes, academias ou escolas.

No caso da Biomecânica, por exemplo, pode-se afirmar que essa possui uma efetiva utilização como instrumento pedagógico. A partir de seus diversos conceitos, nota-se as diferentes abordagens e/ou preocupações que ela traz. O ato educativo, admitido como principal ação da Educação física no contexto escolar, determina amplas possibilidades. Em primeiro lugar a Biomecânica não serve apenas como discussão do movimento e em segundo é que, mesmo quando ela está voltada para modalidades esportivas ou de alto rendimento não se faz da única possibilidade de aplicações e sim de mais uma área para sua atuação.

A Biomecânica ainda pode atuar com assuntos relacionados ao aperfeiçoamento da técnica do movimento, aperfeiçoamento do processo de treinamento, aperfeiçoamento e adaptações ambientais, aperfeiçoamento do mecanismo de controle de cargas internas do aparelho locomotor, aperfeiçoamento de sistemas para simulação de movimentos, aperfeiçoamento tecnológico instrumental para aquisição e processamento de sinais biológicos e ao aperfeiçoamento de sistemas (hardware e software) para análises de movimentos e conseqüentes aplicações práticas.

O elo conceitual de teorias com as práticas de campo influencia a atividade e a condução do trabalho desenvolvido (McGinnis, 2002). Precisa-se entender que os métodos tradicionais de ensino e treinamento mostram o que e como ensinar, enquanto a Biomecânica permite entender porque determinadas técnicas são mais apropriadas do que outras. Mais especificamente, a Biomecânica permite, entre outras coisas, melhorar o desempenho de atividades esportivas, melhorar a técnica de realização de movimentos, melhorar equipamentos utilizados em esportes ou em atividades do dia a dia, prevenir lesões e auxiliar na reabilitação de lesões. A Biomecânica preocupa-se com a descrição, análise e interpretação dos movimentos dos segmentos do corpo humano, através da aplicação dos conceitos básicos da física, química, matemática, fisiologia, anatomia, etc. como ferramenta de análise Segundo Hay (1985) as contribuições feitas pela biomecânica desportiva são amplamente proclamadas, entretanto, geralmente supervalorizados, ou mesmo distorcidos, a fim de aumentar as vendas do produto que está sendo divulgado e são, pois, virtualmente, como que uma medida do impacto que a biomecânica desportiva tem tido na prática. A biomecânica desportiva tem tido notável impacto sobre o ensino de técnica em educação física e nos esportes.

Em resumo, a biomecânica tem tido uma influência muito maior nas práticas de educação física do que geralmente se reconhece ou anuncia. Professores, técnicos e atletas freqüentemente encontram-se na situação de fazer uma escolha entre duas técnicas destinadas a obter uma mesma finalidade. Sem dúvidas a Biomecânica pode contribuir para a efetivação de processos educativos, que envolvam comportamentos corporais, mais conscientes e, conseqüentemente, marcados por concretas responsabilidades intencionalmente pedagógicas.

Especificamente no ambiente escolar, o conhecimento da Biomecânica pode contribuir significativamente para a melhoria do ambiente, da saúde e da qualidade de vida dos alunos. Tomando-se exemplos bem práticos, podem-se citar as mochilas carregadas pelos alunos e o mobiliário escolar. Estes dois fatores são causas de, no mínimo, desconforto, e podem em longo prazo causar graves danos às crianças.

O professor de Educação Física, conhecendo as implicações Biomecânicas, pode conscientizar alunos, pais e demais professores para, pelo menos, minimizar as conseqüências nocivas. Afinal, concebe-se o profissional da Educação Física como um agente com responsabilidades que vão além das aulas de Educação Física.

Espero que você tenha gostado desse texto.

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