quinta-feira, 30 de janeiro de 2014

Quatro tipos de abdominais que deixam a sua barriga definida

Ir à academia perder a barriga para o verão parece não ser uma tarefa complicada. Para ficar com a barriga definida basta fazer abdominais, certo? Errado. Antes, é preciso acabar com a camada de gordura que se acumulou na parte abdominal, chamada gordura central. O abdominal busca o fortalecimento e a tonificação dos músculos, e não queimar calorias. Quem começa a fazer esse exercício buscando perder peso, está perdendo tempo. Para ficar com os músculos da barriga definidos e aparentes, é preciso primeiro perder a camada de gordura acumulada na região da barriga.

Os exercícios abdominais não devem ser feitos todos os dias pois provoca sobrecarrega a musculatura, causando dores e lesões que prejudicam o programa de exercícios. Normalmente, pessoas que tentam fazer todos os dias com pressa de ficar com a barriga definida passam semanas lesionadas.

Também é preciso variar os tipos de abdominal para ter uma barriga bem definida por completo. Cada tipo de abdominal trabalha uma parte da barriga. Desde o clássico até o feito com as pernas elevadas, todos têm um benefício para um músculo determinado da barriga. Aprenda a fazer quatro tipos desse exercício: 
 
Abdominal tradicional - Foto Getty Imagtes
Abdominal tradicional

Para quem está começando, esse sem dúvida é o tipo de abdominal mais indicado. Como o movimento é simples e intuitivo, é mais difícil se movimentar errado e não ter resultados positivos. O primeiro passo é ficar deitado com as costas encostadas no chão, e com as pernas flexionadas, com os joelhos apontando para o teto e como os pés apoiados no chão. Depois, basta levantar a parte superior do corpo apenas com a força dos músculos abdominais, sem ter pressa ou sem tentar encostar o peito nos joelhos flexionados. Seguindo essas dicas, é mais provável que só o abdômen esteja sendo trabalhado. O abdominal tradicional trabalha principalmente a parte superior do abdômen, tanto por causa da respiração quanto pelo movimento do corpo.

O número de abdominais desse tipo indicado para cada pessoa é em torno de três séries de 25 flexões a cada dois dias. Uma técnica eficiente para saber quantas flexões devemos fazer é a seguinte: faça o máximo de abdominais que conseguir sem parar. Conte o número de flexões e o divida por dois. Depois disso, faça três séries desse número. Se uma pessoa consegue fazer 30 flexões sem parar, ela é capaz de fazer três séries de 15 sem ficar sobrecarregada.  
Abdominal oblíquo - Foto Getty Images
Abdominal oblíquo (perna cruzada)

Esse tipo de exercício deve ser feito para quem busca tonificar especificamente a parte lateral, também chamada de musculatura oblíqua, do abdômen. Ele não é simples de ser feito, mas não é tão intenso quanto o abdominal com perna elevada e o com apoio.

Por mais que a concentração na contração muscular seja necessária em todos os tipos de abdominal, para o obliquo a atenção deve ser dobrada. Como se trata de um movimento complexo, que envolve perna, braços e barriga, é comum que as pessoas estejam puxando a cabeça com os braços no final do exercício.

Para começar, flexione e cruze uma perna por cima da outra, apoiando a panturrilha de uma das pernas no joelho da outra. Mantenha um braço atrás da nuca e outro estendido do lado do corpo. O braço flexionado deve estar do lado contrário da perna dobrada. Depois de estar nessa posição, faça a elevação como se estivesse tentando encostar o cotovelo do braço que está flexionado no joelho da perna apoiada.

Essa flexão pode ser realizada 30 vezes de cada lado a cada dois dias, e não é aconselhável para quem tem algum tipo de problema na região cervical. 
Abdominal com apoio - Foto Getty Images
Abdominal com apoio

Esse tipo de abdominal é mais intenso do que o tradicional e deve ser feito com menos repetições. Como é um movimento mais difícil, 10 repetições por dia já são suficientes para trabalhar os músculos de forma satisfatória. Utilize uma cadeira para apoiar as pernas e deixá-las alinhadas com os joelhos. Com as mãos na nuca, faça o movimento de elevação, depois volte à mesma posição. É importante que as pernas fiquem paralelas ao solo e não mudem de posição. Com esse movimento, os músculos da parte inferior e mediana do abdômen são fortificados.

Mas, como se trata de um movimento muito específico, que força bastante a coluna, pessoas que têm problemas de hérnia de disco não devem fazer esse tipo de abdominal. 
abdominal com perna elevada - Foto Getty Images
Abdominal com perna elevada

Esse tipo de abdominal é parecido com o feito com apoio de uma cadeira, com a diferença de que as pernas devem ficar elevadas sem nenhum tipo de auxílio. Só essa posição já é suficiente para forçar a parte inferior dos músculos abdominais. Mas, quando o exercício começa de verdade, as musculaturas inferior, média e superior de nossa barriga são trabalhadas ao mesmo tempo, tornando esse tipo de abdominal, além do mais intenso, o que trabalha mais músculos.

Como é um exercício bastante avançado, devem ser feitas apenas 20 flexões, para todas as pessoas que não tem nenhum tipo de problema de coluna. Quanto mais devagar for feito o abdominal, maior será o resultado que o exercício demonstrará.
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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Saiba o que acontece com o corpo após uma sessão de atividades físicas

 
É preciso manter a regularidade nas atividades físicas para colher toda a gama de benefícios associados a elas: proteção ao coração, melhor qualidade do sono e prevenção à obesidade são apenas algumas. O indicado é treinar pelo menos duas horas e meia por semana e, para quem está precisando de um empurrãozinho a mais para começar um plano de malhação, o site do jornal Huffington Post listou as 5 mudanças que uma única sessão de malhação pode provocar no seu corpo. Confira.
1. Transforma o DNA
Em um estudo de 2012, pesquisadores suecos descobriram que, entre os adultos saudáveis, porém inativos, poucos minutos de exercícios alteravam o material genético das células musculares. Claro que herdamos o DNA dos nossos pais, mas os fatores ligados ao estilo de vida, como a atividade física, podem ter um papel importante na transformação de alguns genes. No caso dos exercícios, aparentemente eles podem afetar a expressão genética para a força e o metabolismo.
2. Melhora o humor
À medida que você começar a se exercitar, seu cérebro irá começar a lançar um número diferente dos neurotransmissores do bem-estar, incluindo as endorfinas e a serotonina, conhecida por seu papel no humor e na depressão.
3. Protege contra a diabetes
Assim como as mudanças sutis no DNA, pequenas alterações em relação a como a gordura é metabolizada no músculo também podem ocorrer após apenas uma única sessão de suor. Em um estudo de 2007, a University of Michigan mostrou que um único treino cardiovascular aumenta o armazenamento de gordura no músculo, o que na verdade melhora a sensibilidade à insulina. A sensibilidade baixa à insulina, frequentemente chamada de "resistência à insulina", pode levar a diabetes.
4. Melhora o foco
O aumento de sangue no cérebro, que ocorre quando você começa a estimular as células cerebrais em alta velocidade, faz com que você se sinta mais alerta durante o treino e mais focado imediatamente depois. Em um estudo de 2012 sobre os efeitos mentais provocados pelos exercícios, pesquisadores notaram uma melhora no foco e na concentração em atividades com duração mais curta.
5. Alivia o estresse
A  Anxiety and Depression Association of America estima que cerca de 14% das pessoas procuram a atividade física para amenizar o estresse. E, de fato, os exercícios podem suavizar a negatividade – mesmo quando a própria atividade gera estresse. É provável que uma combinação de fatores, incluindo o fluxo de sangue extra para o cérebro e a liberação da endorfina, melhorem o humor.

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Polêmica! Treino de 3 min por semana seria suficiente para melhorar saúde

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Se você faz parte do grupo de pessoas que não conseguem cumprir a recomendação de 150 minutos de exercício moderado por semana, saiba que é possível colher os benefícios da atividade física com apenas três minutos de atividade física de alta intensidade no mesmo período. Essa é a proposta High Intensity Training (Treino de Alta Intensidade), apresentada pelo médico Michael Mosley no jornal Daily Mail.

Jamie Timmons, professor de biologia de sistemas na Universidade de Loughborough, na Inglaterra, passou anos pesquisando os benefícios da proposta e garantiu a Mosley que o curto tempo de exercício pode melhorar a capacidade do corpo para lidar com picos de açúcar e do coração e dos pulmões para conseguir oxigênio.

Mosley passou por uma bateria de exames e começou o treino de alta intensidade. Foram três sessões por semana durante um mês, totalizando 12 minutos de atividade puxada. Em uma bicicleta de academia, começava pedalando suavemente por alguns minutos e, então, aumentava a resistência da bicicleta e acelerava por 20 segundos. Pedalava suavemente para recuperar o fôlego e suava a camisa por 20 segundos mais duas vezes. Pronto, acabou. São menos de sete minutos gastos por dia. Depois desse período, fez novos exames e constatou que a sua sensibilidade à insulina melhorou 24%, algo que seria improvável depois de muitas horas de exercícios convencionais.

Estudos indicam que o treino de alta intensidade tem um efeito significativo nos números de calorias que as pessoas consomem. Um levantamento australiano com homens acima do peso entre 20 e 30 anos descobriu que os participantes comeram menos depois do exercício intenso (594 calorias) do que após o moderado (710). Houve redução de calorias também nas 24 horas seguintes, com 2 mil para a sessão pesada contra 2,3 mil da moderada.

Parte da explicação do sucesso é que o treino faz com que os músculos produzam novas e mais eficientes mitocôndrias, pequenas centrais energéticas das células que convertem glicose em energia. Quanto mais mitocôndrias há, mais gordura e açúcar consomem. O estresse causado pela atividade também leva à liberação de grandes quantidades de catecolaminas (hormônios como adrenalina e noradrenalina), que têm como alvo as células de gordura, particularmente aquelas no abdômen.

Se você se questiona se o treino de alta intensidade é seguro, saiba que estudos analisam pacientes que têm uma história de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral. Um homem teve um AVC depois de um treino intenso em uma máquina de remo e é possível que o movimento vigoroso possa ter prejudicado os vasos sanguíneos já enfraquecidos, mas também pode não haver ligação, já que levantamentos mostram que pessoas com vasos sanguíneos enfraquecidos podem desencadear o AVC com algo simples, como espirrar. De qualquer forma, é importante a avaliação de um médico para qualquer tipo de atividade física.
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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O beneficio da terapia do riso no seu trabalho


Lendo uma reportagem sobre a importância do sorriso no trabalho e apareceu, na busca, um artigo sobre "Rir é o melhor remédio". O sorriso contagia as pessoas, e disto não há dúvidas. Quando sorrimos, no mínimo, alguém nos sorri de volta. E trabalho e mau humor certamente são duas coisas que não combinam.

Diante deste fato, não é de se surpreender que muitas empresas acabem sendo indiretamente prejudicadas quando seus funcionários estão desmotivados, já que neste caso dificilmente irão apresentar o melhor desempenho em suas funções. E é exatamente por isto que as empresas motivam seus funcionários, de forma a garantir a produtividade.

Ferramenta de trabalho

Pare o trabalho agora e caia na gargalhada!! Este é o conselho dos profissionais que buscam penetrar no mercado de trabalho com uma ferramenta que motiva muitos funcionários no trabalho: a terapia do riso.

Investir no bom humor como forma de melhorar o clima no ambiente de trabalho é, sem dúvida alguma, o primeiro passo para se livrar dos mais estressados. O objetivo principal do programa, procurado por grandes empresas, é adquirir o hábito de sorrir sempre, buscando no sorriso a solução para muitos problemas.

Será que qualquer pessoa consegue deixar o mau humor de lado? Não há como negar que, se não for bem administrado, o dia da equipe pode se tornar um verdadeiro inferno. Reuniões, cobranças de clientes, prazos apertados, contas atrasadas, tudo isto é motivo para deixar qualquer pessoa estressada.

Como funciona a terapia do riso

Os mais estressados tem que relaxar, andam em boa companhia e adotar piadas no dia-a-dia como forma de aliviar a tensão do trabalho. Partindo destes princípios básicos, a terapia do riso já pode começar a fazer efeito, por menor que pareça.

O descontrole emocional, por exemplo, que pode surgir após muita pressão no trabalho, é um dos principais sinais do estresse, de forma que a terapia ajuda o participante a controlar o seu estado emocional da velha forma: respirando fundo e contando até dez. Como a terapia geralmente é praticada em grupo, vale levar os hábitos também para fora do ambiente de trabalho.

Muitas pessoas não sabem, mas uma boa gargalhada ativa todos os sistemas e aparelhos do corpo, o que faz com que o profissional se sinta mais aliviado e menos tenso durante o expediente. Nas dinâmicas de grupo vale tudo: dançar, fazer ginástica, massagens etc. É uma sensação relaxante como na ginástica laboral.

O que realmente importa no programa é que todos atinjam o mesmo nível emocional durante a terapia, o que basicamente significa rir da mesma coisa juntos. E para os mais tímidos, vai uma dica: se você não quiser parecer louco, então ria escondido no banheiro. Mas, pelo menos, ria!

Retorno para as empresas

Já dentro do escritório, a grande vantagem está no número reduzido de licenças médicas. Isto porque boa parte das licenças por problemas de saúde está relacionada a fatores depressivos, que podem ser combatidos com o bom humor. O estresse já recebeu o rótulo de doença dos tempos modernos, e não é para menos.

A rotina de hoje e a cobrança do mercado de trabalho são muito mais intensas, e motivos para não rir existem aos montes. A questão é: você tem duas opções, duas formas de encarar tudo isto. Com alegria, convenhamos, é muito melhor.

Para os empresários que não acreditam neste tipo de estratégia, vale lembrar que estudos realizados nos Estados Unidos revelaram que a cada US$ 1 dólar investido em programas de qualidade de vida no cotidiano da empresa, o retorno é de US$ 1,2 a mais na questão da produtividade dos funcionários.

O conselho para as empresas adeptas deste tipo de programa é repetir a dose pelo menos a cada período de seis meses, para que se possa medir o nível de estresse da equipe. Ao que tudo indica, rir ainda é o melhor remédio!

E aí que tal começar a aplicar isso na sua empresa/academia/escola?

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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Atividade física pode ajudar a equilibrar vida pessoal e profissional


movimentação; mexer o corpo; exercícios (Foto: Shutterstock)
Em tempos de sedentarismo e preocupação com a balança, muita gente começa o ano novo determinado a fazer matrícula na academia ou descobrir um exercício prazeroso que possa praticar com frequência. Pesquisadores dos Estados Unidos descobriram mais um bom motivo para correr atrás dessa resolução em 2014: a prática de atividades físicas ajuda profissionais a equilibrar vida pessoal e profissional.
Para quem já lida com uma rotina estressante no trabalho e ainda deseja passar mais tempo ao lado do cônjuge e dos filhos, adicionar exercicios ao dia a dia parece, à primeira vista, outro compromisso para espremer dentro das 24 horas que temos disponíveis. Mas a pesquisa mostrou o contrário: os entrevistados que mantinham uma rotina de exercícios tinham menor chance de vivenciar um conflito na divisão de papeis entre casa e trabalho.
Russell Clayton, um dos envolvidos no estudo, publicou um texto na Harvard Business Review explicando o porquê desse efeito. Primeiro, segundo ele, exercícios diminuem o estresse e fazem com que o tempo passado tanto no trabalho quanto com a família tenha mais qualidade e seja bem aproveitado. Em suas palavras, "a redução do estresse é equivalente a uma expansão do tempo".
Além disso, fazer exercícios com frequência ajuda a melhorar auto-estima e confiança, já que a pessoa percebe que é capaz de assumir um compromisso e cumpri-lo. Como um dos entrevistados afirmou, "quando eu atinjo uma realização durante um treino, sinto-me mais confiante na minha vida pessoal e profissional".
A sugestão de Clayton, portanto, é descobrir uma atividade prazerosa e definir qual a melhor hora do dia para praticá-la (alguns preferem de manhã, outros na hora do almoço e outros, ainda, ao fim do expediente).
Ele também chama a atenção de gerentes e profissionais de recursos humanos para que incentivem essa prática entre os funcionários, desde oferecer uma aula de ginástica laboral até flexibilizar horários para que eles encontrem o melhor momento para dar um pulo na academia. Afinal, um funcionário menos estressado, mais confiante e que aproveita melhor o tempo em família também é vantajoso para a empresa.

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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Musculação reduz risco de diabetes em mulheres, diz estudo

Exercícios de resistência reduziram em um terço as chances de desenvolvimento da doença

Mulheres que fazem musculação reduzem o risco de desenvolverem diabetes, de acordo com um estudo feito por cientistas da Faculdade de Medicina de Harvard.

O estudo acompanhou cerca de 100 mil enfermeiras americanas por um período de oito anos.

Levantar pesos, fazer flexões ou exercícios similares de resistência muscular foram relacionados a um risco mais baixo de diabetes, concluíram os pesquisadores.

No que diz respeito especificamente à diabetes, os benefícios da musculação superaram os do exercício aeróbico.

Mulheres que fazem pelo menos 150 minutos por semana de exercícios aeróbicos e ao menos uma hora também por semana de musculação tiveram a redução mais significativa (no risco de diabetes), se comparada com mulheres sedentárias.

Elas reduziram em um terço as chances de desenvolverem diabetes 2.

Especialistas já sabiam que a prática exercícios aeróbicos regularmente - tais como corrida ou natação - ajuda na diminuição do risco de se desenvolver esse tipo de diabetes.

O estudo de Harvard sugere, no entanto, que musculação e exercícios de resistência sejam adicionados à rotina para garantir uma maior proteção.

Amortecedor

Os pesquisadores afirmaram que o estudo não é perfeito - entrevistaram apenas enfermeiras, em sua maioria de etnia caucasiana, e levaram em conta apenas os dados que as mulheres lhes passavam, sem poder checá-los.

No entanto, eles disseram que os resultados são compatíveis com outras pesquisas que analisaram esses quesitos em grupos de homens.

Eles acreditam que uma massa muscular mais desenvolvida funciona como um amortecedor contra diabetes.

Isso porque o diabetes tipo 2 se desenvolve quando células que produzem insulina passam a funcionar mal ou quando a insulina produzida não age como deveria.

A insulina permite ao corpo usar o açúcar como energia e armazenar qualquer excesso nos músculos e no fígado.

Assim, o excesso de peso pode aumentar o risco de uma pessoa em desenvolver a doença.

De acordo com o instituto britânico Diabetes UK, se você está acima do peso, a cada quilo perdido, você, reduz o risco de ter esse tipo de diabetes em 15%.

"Apesar das limitações envolvidas, a pesquisa destaca a mensagem de que ter um estilo de vida saudável e ativo pode ajudar a reduzir o risco de se ter diabetes 2", disse o médico Richard Elliot, porta-voz do instituto.

"Temos certeza de que o melhor jeito de reduzir o risco desse tipo de diabetes é manter um peso saudável se alimentando de maneira saudável, com uma dieta balanceada e com atividade física regular. Agora no começo do ano, muita gente está em busca de maneiras de perder peso. Nossa recomendação é que encontrem uma atividade física que gostem, assim é mais fácil se manter motivado."

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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

O que é a dieta do DNA?

É importante ficar atenta às recomendações dos especialistas para cada dieta (Foto: Shutterstock)

Já pensou em ter uma dieta formulada especialmente para você, de acordo com o DNA e a herança genética que recebeu de seus pais e avós?  Por meio de um teste feito com uma amostra da saliva, é possível saber se os genes explicam a tendência a engordar, acumular gordura abdominal, ser magra demais ou até mesmo ter o apetite descontrolado.
A boa notícia é que esse tipo de teste já está disponível para qualquer pessoa, graças à evolução da nutrigenômica, ciência que estuda o conjunto das informações hereditárias codificadas em nosso DNA. O objetivo é identificar alterações nos genes que regulam a reação do corpo à alimentação e à atividade física – quando "defeituosos", por assim dizer, eles são as bombas-relógio que deflagram problemas de saúde. Assim, ao detectar alguma alteração, é possível criar dietas com alimentos indicados para suprir as necessidades que estão no código genético. Também dá para prevenir e reduzir o risco de doenças por maus hábitos alimentares (como diabetes e hipertensão), melhorar o metabolismo e até mesmo a disposição para malhar.
"Cada pessoa reage de forma diferente a um mesmo alimento, por conta de mutações nos genes que regulam apetite, equilíbrio energético e absorção de nutrientes. Por isso, não existe uma dieta universal que funciona pra todo mundo", diz o pesquisador espanhol José María Ordovás, diretor do Laboratório de Nutrição e Genômica do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), e referência na área.
O teste é um verdadeiro mapa de nosso corpo. "Ele descobre se a pessoa tem metabolismo lento, tendência a acumular gordura na barriga e até se responde melhor a exercícios de força ou aeróbios", afirma a nutricionista Aderuza Horst, doutora em Ciência dos Alimentos do Centro de Genomas, laboratório de genética e medicina molecular, em São Paulo. No exame feito pelo Genomas (um dos cinco laboratórios com o serviço no país), o resultado leva de 30 a 40 dias para ficar pronto. Com o laudo, a equipe agenda uma conversa com um médico para, juntos, discutirem as opções de dieta. "Dá para detectar problemas futuros, como intolerância ao glúten e à lactose (açúcar do leite), além de descobrir como o organismo reage ao sal, avaliando o risco de hipertensão", diz Aderuza.
A má notícia é o preço: tanta tecnologia sai, em média, por R$ 2 mil.
Fonte
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Exercitar músculos pode não alterar o peso, mas diminui medidas

Para ser saudável e resistente, o corpo deve ter de 80% a 82% de músculos e apenas de 18% a 20% de gorduras. Ter a musculatura forte e desenvolvida é importante para sustentar os ossos e prevenir fraturas.
Ao exercitar os músculos, a pessoa pode continuar com o mesmo peso, mas pode perder medidas. Dois indivíduos que pesam o mesmo número podem ter a aparência diferente e isso significa que um tem mais músculos do que o outro, como mostra o infográfico abaixo. A gordura ocupa mais espaço no corpo e pode se concentrar na barriga, por exemplo.
Bem Estar - Infográfico mostra como o músculo interfere no peso (Foto: Arte/G1)
Estudos recentes mostram que exercitar a musculatura estimula a produção de substâncias que defendem o organismo de invasores e ainda aumenta a produção de hormônios que auxiliam no metabolismo da glicose e das gorduras.
Além disso, ter os músculos desenvolvidos garante um envelhecimento ativo, com mais autonomia e também uma melhora na autoestima já que ajudam no contorno do corpo.
Porém, é importante alertar que o desenvolvimento muscular é diferente para cada pessoa e depende muito de fatores genéticos, do biotipo e também da quantidade de fibras musculares do corpo.
Fibras do tipo 1 são aeróbias, de pouca força e resistência; já fibras do tipo 2 têm ação rápida, de força e explosão – quem tem mais o primeiro tipo consegue desenvolver mais os músculos. A atividade mais eficiente nesse processo é a musculação, porém qualquer exercício de força pode aumentar a massa muscular, também conhecida como massa magra.
Existem opções dentro da musculação que oferecem menos riscos às articulações, como os aparelhos pneumáticos que visam preservar a saúde dos músculos, não desenvolvê-los, e também os exercícios funcionais, que causam desequilíbrio e exigem controle e força muscular, como os que utilizam bolas, por exemplo.
Pessoas que têm entre 20 e 35 anos estão no auge do desenvolvimento muscular do corpo. A partir dessa idade, tanto o homem como a mulher começam a ter uma perda gradual, principalmente se forem sedentários. Se não se exercitarem, essas pessoas correm o risco de desenvolver a sarcopenia, uma doença provocada pela perda da massa magra e da função muscular.
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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Modalidades de fitness que vão fazer sucesso em 2014


As modalidades de fitness que vão fazer sucesso em 2014

Lista elaborada por entidade americana destacou o crossfit como a principal atividade do ano

Vivian Carrer Elias
Academia: treino de alta intensidade, musculação e ginástica funcional serão destaques em 2014

Academia: treino de alta intensidade, musculação e ginástica funcional serão destaques em 2014 (Thinkstock)

Verão após verão, uma multidão de brasileiros corre às academias em busca de quilos a menos e músculos a mais. Para fisgar os alunos estreantes, e reter os antigos, as academias lançam modalidades, que, rodeadas de promessas, conquistam adeptos. Foi assim com o spinning, o pilates e, mais recentemente, a zumba. Quando a moda passa, novas atividades precisam ser alardeadas.

Uma das principais referências das academias para o que vai crescer ou cair em desuso no fitness é uma lista anual elaborada pelo Colégio Americano de Medicina Esportiva. Desde 2006, o órgão revela quais aulas devem se destacar no ano, além de fazer um balanço sobre o crescimento ou declínio das modalidades.

As tendências de 2014 foram definidas a partir de enquetes com 3 800 profissionais em mais de 35 países, inclusive o Brasil. No topo do ranking está o crossfit, ou treino intervalado de alta intensidade, caracterizado por aulas de curta duração (30 a 60 minutos) com exercícios intensos e pequenos períodos de descanso entre eles.

O crossfit tem conquistado seguidores com a promessa de promover ganho de massa muscular e perda de gordura em pouco tempo. Segundo médicos, a modalidade deve ser praticada por quem já tem bom condicionamento físico, fruto de anos de prática esportiva regular. Para atletas de primeira viagem, o crossfit é um convite a lesões e frustração – desanimados por não acompanhar o pique exigido, muitos alunos podem voltar ao sedentarismo.

1. Treino livre: usa o peso do corpo, ao invés de cargas. É uma das maneiras mais baratas e eficientes de se exercitar.

2. Treino de força: mais do que hipertrofiar, hoje os treinos de força são usados para manter a força e a resistência e também por quem estáse recuperando de uma doença ou cirurgia.

3. Programa de resultados: combina atividade física e orientação nutricionais com o foco na perda de peso. Algumas academias famosas, como a Bioritmo e a Competition, já oferecem programas como esses.

4. Programa de atividade física para idosos: já uma tendência no Brasil há alguns anos, visto que cada vez mais pessoas acima dos 50 anos procuram academias para cuidar da saúde.

5. Treino funcional: pelo que se percebe, continuará em alta em 2014. Ajuda a melhorar a força, coordenação motora, equilíbrio e resistência. Mais ainda: melhora a capacidade de as pessoas executarem as tarefas do dia a dia.

6. Personal training em grupo: a onda, agora, será reunir grupos de duas a quatro pessoas sob a orientação de um personal.

7. Ioga: não importa a linha nem o tipo de aula, a ioga continuará a toda em 2014.

8. Exercícios para crianças: é de pequeno que se cria bons hábitos, especialmente em relação à prática de atividade física. Dado que a obesidade infantil é a nova praga no mundo, será uma forte tendência o desenvolvimento de aulas e programas para os pequenos.

9. Ginástica laboral: a ideia é melhorar a saúde dos trabalhadores.

10. Core training: exercitar e fortalecer o core bombará em 2014. Além de melhorar a postura, ter o core fortalecido melhora a estabilidade.

11. Atividades outdoor: canoagem, SUP, não importa. Uma das ondas para o ano de 2014 é se aventurar fora da academia.

12. Circuit training: uma das maneiras mais divertidas de se exercitar, reúne cerca de dez exercícios feitos sequencialmente, sem intervalo.

13. Wellness coaching: é quase um personal. O coach na realidade ajuda o cliente a mudar os seus hábitos para ganhar saúde e bem-estar.

14. Treinamento esportivo: voltado para jovens atletas, ensina os fundamentos do tênis, basquete e outros.

15. Programa de incentivo para trabalhadores: mais uma vez, o foco é o trabalhador que geralmente fica horas sentado numa cadeira ou de pé, mas sem se mover. A ideia é promover a mudança de hábitos.

16. Boot Camp: atividade de alta intensidade que lembra o treinamento militar. Inclui exercícios que melhoram o condionamento cardiorrespiratório, força, resistência e flexilidade.


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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Certo e errado em aparelhos de Musculação

A postura da sala de musculação requer atenção redobrada para não se ter lesões. Prestar atenção na execução do movimento, além do ajuste dos aparelhos,  pode evitar a lesão - das mais simples, que somem com compressas de gelo, ás mais complexas, que exigem repouso e fisioterapia ou medicamentos para serem tratadas. Fazer o movimento errado repetidamente pode levar a problemas na coluna, como hérnias e alterações das curvaturas normais das costas.

Alguns exercícios são campeões tanto em resultado (por isso, sempre aparecem nos programas de treino) quanto em erros na realização. Uma equipe de especialistas mostra para você quais são essas zonas de risco e ensina o que é necessário fazer para definir o corpo sem efeitos colaterais indesejados. 

2
Pulley costas

Esse aparelho é ótimo para fortalecer a musculatura das costas. Mas, se for usado da maneira errada, ele sobrecarrega a coluna e não trabalha os músculos posteriores.

Errado: Muitos alunos puxam a barra por trás da cabeça e acabam dobrando o pescoço para encaixá-la bem na parte de trás do pescoço, sobrecarregando a cervical. Durante esse movimento exagerado, os ombros também giram demais, o que causa desvios na coluna e sobrecarga na articulação dos ombros.

Certo: o exercício precisa ser executado com a coluna alinhada e atenção para não sobrecarregar a lombar (quando você senta e o bumbum fica exageradamente empinado). Uma alternativa para quem não consegue puxar a barra sem dobrar o pescoço é trazê-la à frente do corpo. Os músculos são adequadamente trabalhados sem colocar as costas em perigo. O exercício ganha potência se você mantém os músculos do abdômen contraídos o tempo todo, isso estabiliza e ajuda a proteger a coluna. 

Leg press

O leg press fortalece vários músculos das pernas e, por causa disso, é perfeito para quem quer deixá-las bem torneadas. Mas o exercício realizado sem os cuidados necessários provoca danos à coluna e aos joelhos.

Errado: ao fazer esse exercício sem apoiar totalmente a coluna no encosto, os músculos dessa região também vão trabalhar, indevidamente, num esforço para manter a coluna estável. Outro erro comum é inclinar os joelhos para dentro ou para fora durante o exercício.

Certo: a coluna deve estar completamente apoiada no encosto, desde a base da lombar. A flexão das pernas vai deixar a coluna retinha e bem adaptada ao encosto. Os pés devem estar totalmente apoiados na plataforma e alinhados com o joelho e quadril - isso evita que as pernas se inclinem para dentro ou para fora na hora de dobrar os joelhos. Evite esticar a perna completamente na volta do movimento.  O ideal é deixar os joelhos um pouquinho flexionados na hora de esticar a perna para manter a musculatura trabalhando o tempo todo. Se você notar que os joelhos estão rotacionando, prenda uma bolinha meio murcha entre eles, isso traz estabilidade. 
Supino reto

Engana-se quem pensa que esse exercício  muito frequente nas academias é simples. Levantar a barra sem cuidados pode lesionar coluna, ombros e punhos.

Errado: o primeiro erro acontece ao deitar no banco: se a barra não fica alinhada com o olhar, o movimento será todo errado. Executar a pegada na linha dos ombros prejudica a articulação dos ombros e seus ligamentos. Na hora de descer a barra, alinhá-la aos mamilos não vai fortalecer a musculatura adequadamente e deixar o cotovelo livre aumenta o risco de lesões nos ombros.

Certo: ao deitar-se, certifique-se de que seu olhar fique bem embaixo da barra e, na hora de trazê-la junto ao corpo, faça isso na linha da clavícula (os ossinhos horizontais que ficam no colo). Os cotovelos devem ser mantidos na linha do ombro. Assim a musculatura é trabalhada de uma maneira muito mais eficiente. E não se esqueça de manter o abdômen contraído e os punhos neutros - sem flexioná-los para frente ou para trás. 

Agachamento

O erro é muito comum nesse exercício que fortalece as pernas e sua coluna pode sentir falta dos cuidados.

Errado: muito cuidado para não desalinhar a coluna durante o exercício. Em vez de colocar a força nas pernas, muita gente acaba direcionando o maior impacto para as costas. Além de dor, isso pode gerar lesões. Se, ao descer o quadril, o joelho ultrapassar a linha dos pés, há sobrecarga nas colunas lombar e torácica e nos joelhos.

Certo: o ideal é empinar o bumbum - assim fica mais fácil de garantir que o que vai dobrar são as pernas e não a coluna. E não se esqueça de não projetar os joelhos à frente dos pés. Também vale fazer uma inclinação, muito leve, do tronco á frente do corpo. 

Abdominal

Apesar de não ser exatamente um exercício de musculação, o abdominal é a vedete nas academias e tem até aula especial, só com variações dele. Mesmo assim, continua sendo o campeão em número de erros.

Errado: encostar o queixo no peito ou deixar a cabeça muito para cima boicota o exercício. Fora isso, manter o abdômen relaxado durante o exercício faz com que o efeito seja muito diluído e seu esforço perde o sentido.

Certo: tome cuidado para manter o pescoço em posição relaxada durante o exercício. A dica: imagine uma laranja entre o seu queixo e seu peito: você não pode deixar a fruta cair e nem espremê-la. É importante manter o abdominal contraído para não machucar a coluna e garantir o fortalecimento abdominal. 

Elevação lateral com halteres

A elevação dos braços com pesos é ótima para fortalecer a musculatura do ombro, mas erros na execução causam lesões que chegam a imobilizar essas articulações.

Errado: elevar os braços acima da linha dos ombros pode machucar os ombros - o movimento aumenta exageradamente o atrito entre o úmero (osso do braço) e a escápula.

Certo: uma opção é fazer o movimento aproximando um pouco os braços (na diagonal) e com as palmas das mãos voltadas para dentro. Isso diminui o contato entre as estruturas ósseas do ombro.  
Extensor de joelhos

O exercício fortalece um dos principais músculos das pernas, o quadríceps, e protege você contra lesões nos joelhos.

Errado: manter uma postura desleixada faz com que o peso do aparelho, que deveria ser suportado apenas pelas pernas, seja dividido com as costas. Inclinar os pés, para dentro ou para fora, faz com que os joelhos fiquem mais suscetíveis a dores e lesões.

Certo: mantenha a coluna bem encostada no banco e garanta que seus pés fiquem paralelos e apontados para frente o tempo todo.  
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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

As 10 carreiras mais promissoras até 2020



O Departamento de Trabalho dos Estados Unidos fez uma projeção de empregos para os próximos oito anos e listou as carreiras que mais vão contratar até 2020. O estudo foi feito com base nos dados norte-americanos e é válido para os Estados Unidos, mas a lista também pode ser uma indicação do que vai acontecer no Brasil e no mundo nos próximos anos.

Entre as 10 profissões mais promissoras, o destaque vai para a aquelas ligadas à área da Saúde. Isso pode ser constatado por conta do envelhecimento da população e, consequentemente, o aumento da expectativa de vida, o que faz valorizar este tipo de profissional.

Confira a seguir as dez carreiras mais promissoras:

1. Engenheiro biomédico
2. Coordenador de Eventos
3. Radiologista
4. Intérprete e tradutor
5. Analista de pesquisas de mercado e especialista em marketing
6. Terapeuta familiar
7. Fisioterapeuta
8. Dentista
9. Fonoaudiólogo especializado em audiologia
10. Educadores em saúde e qualidade de vida

Fonte
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Atividade Física e o Joelho



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Diversos estudos têm demonstrado resultados conflitantes sobre os efeitos das atividades físicas na articulação dos joelhos.Afinal de contas, as atividades físicas são benéficas ou maléficas para os joelhos?

Uma recente revisão de estudos divulgada pelo American College of Sports Medicine demonstra fortes evidências de que a atividade física é, de fato, boa para os joelhos.A revisão realizada pela Dra. Donna Urquhart e seus colaboradores avaliou os efeitos da atividade física sobre partes individuais do joelho.

"Vários estudos já examinaram o impacto das atividades físicas sobre os joelhos como um todo, mas nenhum deles analisou os efeitos das atividades físicas sobre partes individuais dos joelhos. A atividade física afeta cada parte do joelho de uma forma diferente, o que ajuda a explicar os resultados conflitantes dos inúmeros estudos sobre o assunto", disse a Dra. Urquhart, médica da Universidade Monash, na Austrália.

Segundo a revisão, que incluiu dados de 28 estudos, com um total 9.737 participantes de todo o mundo, não há uma relação direta entre a atividade física e o desenvolvimento de artrose do joelho, uma doença degenerativa que afeta a cartilagem das articulações.Os estudos avaliaram a progressão para a artrose em indivíduos saudáveis, inclusive utilizando imagens de ressonância magnética dos joelhos.A prática regular de atividades físicas parece conferir um efeito protetor contra a artrose dos joelhos, concluem os autores da revisão.

Fonte: American College of Sports Medicine.
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